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Resumo aula Flavia de Souza Parada Cardiorrespiratória - PCR · Introdução: · Mortes no Brasil: 30% são de causas cardiovasculares (dataSUS). · Parada cardiorrespiratória é prioridade e tem que ser inicia de forma rápida e eficaz. Ou seja, ela é tempo-dependente quanto mais demora para iniciar ou demora para terminar, pior o prognostico. · Abordagem inicial: · Cadeia de sobrevida: atitudes terapêuticas hierarquizadas em PCR. Para uma melhor eficácia. Desde o momento que o paciente se encontra intra-hospitalar ate na área hospitalar. · O ritmo mais encontrado no PCR é a F.V (fibrilação ventricular) e a T.V (taquicardia ventricular), sendo nesses dois ritmos precisamos chocar o paciente. Juntos, esses dois ritmos fazem 40% dos ritmos na PCR e respondem ao choque. · 5 passos principais da cadeia: 1- Reconhecimento da PCR e desencadeamento do sistema de emergência: reconhecemos para os leigos a irresponsividade e sem movimentos respiratórios do paciente. Já para o profissional de saúde, temos que procurar o pulso central (carótida ou femoral), porem não pode procurar mais de 10 segundos e se caso não achar pode iniciar as manobras. 2- Manobras de RCP com ênfase nas compressões de alta qualidade: 30 massagens para 2 respiração, até conseguir uma via aérea definitiva do paciente (100 bpm e 8 irpm). Com ênfase na massagem de qualidade, onde a perfusão cerebral e coronária é o que vai melhor a PCR + choque. O leigo, esta orientado a fazer só a massagem. 3- Rápida desfibrilação: iremos analisar 4 ritmos de parada (F.V; T.V; AESP – atividade elétrica sem pulso e assistolia – linha reta). A F.V e T.V precisa de choque para voltar e mudar o prognostico do paciente. 4- Medidas de suporte: Quando buscamos uma via aérea definitiva, com acesso central já. Ou uma via aérea definitiva já. 5- Cuidados organizados e integrados pós-parada: Após reverter a parada não podemos abandonar o paciente. Fazer a monitorização do paciente, glicemia, UTI, boa perfusão, etc. · Abordagem Inicial: · Atendimento do PCR – 2 etapas: · Primária: Suporte básico de vida (BLS) Reconhecimento da PCR Suporte hemodinâmico/respiratório da RCP: é a massagem cardíaca e a parte respiratória (30 massagens / 2 respiração) - Local seguro para ação dos socorristas - Arresponsividade e ausência de movimentos respiratório: já é suficiente para o leigo começar a RCP e para o profissional procurar até 10 segundos o pulso central. - Desencadeamento do sistema de emergência com desfibrilador: A principal medida prognóstica é o acesso rápido ao desfibrilador. - Busca de pulso central: isoladamente não é um marcador confiável, por isso que após 10 segundos de procura tem que iniciar a compressão. - Compressões torácicas: após a identificação da parada, devemos iniciar imediatamente as compressões pois a pressão de perfusão cerebral e coronariana depende de uma boa RCP. Com isso terá uma maior probabilidade de reversão da F.V após o choque retardando a instalação de lesão cerebral hipóxica. Ou seja, devemos seguir a C-A-B. · Compressões torácicas de alta qualidade: - Forma rápida e intensa (pelo menos 100 bpm), metade inferior do esterno, linha intermamilar. - Nesse ponto, região hipotênar do MS mais forte com outra mão paralela. - Cotovelos estendidos, MS perpendicular com plano horizontal. - Depressão de, no mínimo, 5 cm no tórax. - Após a compressão, permitir retorno a posição normal do tórax. - Manter compressões ate chegada do desfibrilador ou movimentação espontânea da vitima. - Numero de compressões, pelo menos, 100/min. · Compressões torácicas isoladas (para leigos): - Compressões sem ventilação - PCR extra-hospitalar - Mais fácil de ensinar, mesmo por telefone - Afogamento ou RCP por asfixia (não se aplica essa recomendação): se o paciente parou devido asfixia não da só para fazer massagem, precisa da respiração também. · Compressões torácicas + ventilação: - 30 compressões + 2 ventilação até chegada do desfibrilador. - Assistência ventilatória inicial: depende do material disponível, muitas vezes não tem o material disponível. - Principais recomendações: 1- cada ventilação deve durar 1 segundo 2- Volume corrente suficiente para elevar o tórax 3- Evitar ventilações rápidas ou forçadas 4- Quando via aérea avançada, 8 – 10 ventilação/min. Ou seja, quando já estiver com o suporte avançado de vida. De forma síncrona ou desincronica com a massagem cardiaca 5- Volume corrente 6 – 7 ml/kg já é suficiente - Manuseio das vias aéreas: Elevação da mandíbula (Chin lift), hiperextensão da coluna cervical para conseguir liberar a via aérea (head tilt) e tração da mandíbula (jaw thrust). Obs: não hiperextendemos em paciente com suspeita de lesão cervical. Nesses casos usamos a Jaw thrust que é a tração da mandíbula para frente. · Manter via aérea aberta, checar respiração espontânea · Checar pulso a cada 2 minutos (não ultrapassar 10 segundos): a cada 2 minutos completa um ciclo e checar o pulso. Se não tiver ninguém contando o tempo, realiza 5 vezes as 30 compressões com 2 respirações que vai completar 1 ciclo. · Posicionamento da vitima em posição de recuperação (decúbito lateral com a via aérea aberta) até chegada do sistema de emergência. - Desfibrilação: na PCR extra hospitalar é mais frequente encontrarmos a F.V ou T.V sem pulso. Que vão apresentar bom índice de resposta a desfibrilação. · Evoluem para assistolia e Refratariedade tempo-dependente · Mais precoce a desfibrilação, melhores resultados · DEA facilmente acessível em locais de multidão (Aeroportos, etc). · Princípios: - DEA: Aparelho elétrico portátil com corrente continua - Assistolia elétrica em todo miocárdio / sistema elétrico intracardiaco reassumir. Ou seja, se o paciente em F.V ou T.V esta com uma taquicardia desorganizada, quando chocamos o coração vai para assitolia para assumir uma frequência organizada. - Posição da vitima: DDH sobre superfície rígida - Atentar para controle da coluna cervical - Socorrista: ajoelhado na linha dos ombros do paciente (acesso ao tórax e a via aérea). · Detecção de F.V e T.V: - Desfibrilador automático / semiautomático: indicação de choque em F.V e T.V: ou seja, eles vão identificar o tipo de choque do paciente e avisar. - Choque inicial: 360 J (monofásico) / 150 – 200 J (bifásico). - Choque: retirar contatos com a vitima - Massagem: reiniciar logo após o choque - Reavaliação a cada 2 minutos (choque com a mesma intensidade) - Retorno do pulso: reversão da PCR (checar a cada 2 minutos, até chegada da emergência). Pois ele pode parar novamente. Nas novas recomendações de 2010, alguns tópicos são essenciais e incluem: - O algoritmo universal foi simplificado - O tradicional procedimento “ver, ouvir e sentir” se há respiração foi retirado do algoritmo. - Grande ênfase nas compressões torácicas de alta qualidade. É aceitável, inclusive, que o leigo realiza apenas as compressões sem a ventilação. - O tradicional ABC foi substituído pelo CAB (compressões, vias aéreas e respiração). Ou seja, o socorrista atuando sozinho deve iniciar a RCP com 30 compressões, em vez de 2 ventilações. - A desfibrilação deve ser realizada o mais rápido possível, se indicada. · Secundária: Suporte avançado de vida (ALS) Para um suporte avançado de vida, o suporte básico é crucial para conseguir manter a pressão de perfusão do paciente. Teremos a identificação dos ritmos pelas pás, onde o ritmos chocáveis serão F.V (Fibrilação ventricular – sempre ausente de pulso) e T.V (taquicardia ventricular – ausência ou presença de pulso, sendo que a PCR é sempre sem pulso) e os ritmos não chocáveis serão ASSISTOLIA e AESP. Sequencia de atendimento / F.V ou T.V sem pulso: · Choque · RCP por 2 minutos · Checagem de ritmo · Novo choque, se indicado · RCP · Choque Dispositivo invasivos de via aérea: · IOT: intubação orotraqueal é o mais recomendável. - Após IOT, checar posicionamento - Exame físico e detecção CO2 exalado (capnografia): analisar o movimento respiratório, ausculta o esôfago para ver se não tem bulhas de ar. - Fixação dacanula · Via supraglótica (mascara laríngea, tubo esofagotraqueal ou tubo laríngeo): em casos de não conseguir a via aérea definitiva podemos usar a mascara laríngea. · Evitar interrupções na massagem, ou seja, tem que conseguir a via durante a massagem. · Cuidados após V.A: - 8 – 10 vezes/ min (assincronica com compressões) - Evitar hiperventilação por causar um prejuízo no debito cardiaco e retorno venoso. - Usar via traqueal para administração de drogas (se acesso periférico e intraósseo estiver indisponível). Utilizamos em casos que não conseguimos acesso venoso ou intraósseo. Acesso venoso: após 1 choque e mantido a PCR. Devemos buscar o acesso venoso. · Acesso venoso periférico ou intraósseo (drogas) · Colocação de via aérea definitiva (melhor oxigenação), durante a intubação não paramos a RCP. · Monitorização cardiaca Utilização de drogas: Vai auxiliar no retorno venoso e melhorar a perfusão coronariana. · Vasopressores: Adrenalina / Epinefrina (1mg 3-5 minutos) e/ou vasopressina (40 U, dose única). · Sulfato de Magnesio: Quando o paciente para com TORSADE DE POINTES que é um tipo de T.V polimórfica. Ou seja, para com a torção de pontas. Nesse tipo de parada devemos introduzir magnésio, que nesses casos terá resposta. · Drogas antiarrítmica: a primeira droga antiarrítmica após uma parada refrataria com introdução de adrenalina mesmo assim paciente não retomou o ritmo normal e encontra em F.V ou T.V, introduzimos a Amiodarona. - 300 mg em bolus - repetir 150 mg em bolus - Após reversão ritmo, manutenção ( 1 mg/min – 6 horas ou 0,5 mg/min – 18 horas) - Lidocaina apenas quando indisponibilidade de amiodarona Desfibrilação elétricas: · T.V + F.V: 80% dos casos de morte súbita. · Momento do choque ( 4 ou 5 minutos do evento sem suporte básico): pode chocar imediatamente ou já começar a RCP e depois de 1 ciclo já fazer o choque. · Imediatamente após o choque deve iniciar o ciclo de 2 minutos (30:2) · Avaliar o pulso novamente AESP e assistolia: Não chocar · AESP: - Ritmo cardíaco que deveria associar pulso, ou seja, o ritmo esta sinusal porem não tem pulso. - Fator impedindo atividade elétrica e contração muscular efetiva - Nunca aplicar choque (já possui atividade elétrica organizada) - Determinação de causa (5H e 5T) e tratamento especifico - Causa mais comum: hipovolemia 5H e 5T: · Assistolia: não precisar chocar esse paciente, pois o choque induz ainda mais uma assistolia para ele reassumir um ritmo organizado. - Pior prognostico - Ausencia de atividade elétrica - 10% podem ser F.V - Eixo elétrico da F.V pode estar perpendicular a monitorização (pás) gerando ritmo isoelétrico (assistolia). - Problemas técnicos também podem confundir - Protocolo de linha reta: 1- Checar conexão dos eletrodos 2- Aumentar o ganho do monitor cardiaco 3- Checar o ritmo em 02 derivações 4- Confirmar a assistolia, e prosseguir o atendimento. · Tratamento medicamentoso da AESP e Assistolia: - Primeiras drogas que usamos: Adrenalina ou a vasopressina ( 1 mg de 3 – 5 min). Normalmente, a RCP tem uma duração de 20 – 40 minutos. Após esse tempo, o dano de perfusão cerebral já é muito grande e o paciente já esta com muitas sequelas; Estabilização pós-parada: · Otimizar função cardíaca, respiratória e perfusão de órgãos vitais · Transferência para hospital adequado ou UTI · Identificar e tratar SCAs ou outras causas reversíveis · Monitoramento hemodinâmico · Hipotermia induzida por 12-24 h em paciente com danos neurológicos graves · Evitar hiperglicemia acima de 180 mg/dL. · Estado de mal epiléptico é comum (EEG se necessário) e deve tratar. - Paciente tem uma parada e quando ele volta não retoma o nível de consciência, faz um eletroencefalo no paciente e, o paciente está em um estado chamado de estado de mal epiléptico não convulsivo, ou seja, está em uma crise epiléptica sem manifestação motora. Está esboçando um coma, não retoma o nível de consciência, pois está em crise epilética. Com isso, dá uma anticonvulsivante e tirar esse paciente da crise epiléptica senão ele não acorda e, enquanto isso ele está tendo dano neurológico, pois estado de mal epilético causa morte de neurônio, então é uma emergência médica. Em suspeita de mal epiléptico faz uma EEG, confirmo, precisa tratar a crise epiléptica, com anticonvulsivante. · Ausência de reflexos de tronco cerebral – pior prognostico: temos que pensar em morte cerebral. · Posturas patológicas (decorticação e descerebração): · Síntese: · Cadeia de sobrevida (reconhecimento e pedido de ajuda, manobras de RCP, desfibrilação precoce se indicada, suporte avançado de vida eficaz e cuidados pós parada, se conseguir reverter) · Identificada PCR, manobras 30:2 · Leigo não treinado, apenas compressões · Manter compressões até chegada do desfibrilador · Choque: 360 J (monofásico) ou 150- 200 J (bifásico) · Após choque, 5 ciclos 30:2 antes de checar ritmo · Confirmação do posicionamento do tubo orotraqueal · Chocar FV e TV sem pulso/ não chocar AESP e assistolia · Protocolo de linha reta - Vê posicionamento de eletrodos, pás, algum fio solto, aumenta o ganho, muda derivação. · Cuidados pós PCR (ACLS 2010) Resumo aula Flavia de Souza Parada Cardiorrespiratória - PCR Introdução : o Mortes no Brasil: 30% são de causas cardiovasculares (dataSUS). o Parada cardiorrespiratória é prioridade e tem que ser inicia de forma rápida e eficaz. Ou seja, ela é tempo - dependente quanto mais demora para iniciar ou demora para terminar, pior o prognostico. Abordagem inicial : o Cadeia de sobrevida: atitudes terapêuticas hierarquizadas em PCR. Para uma melhor eficácia. Desde o momento que o paciente se encontra intra - hospitalar ate na área hospitalar. o O ritmo mais encontrado no PCR é a F.V (fibrilação ventricular) e a T.V (taquicardia ventricular), sendo nesses dois ritmos precisamos chocar o paciente. Juntos, esses dois ritmos fazem 40% dos ritmos na PCR e respondem ao choque. o 5 passos principais da cadeia: 1 - R econhecimento da PCR e desencadeamento do sistema de emergência : reconhecemos para os leigos a irre sponsividade e sem movimentos respiratórios do paciente. Já para o profissional de saúde, temos que procurar o pulso central (carótida ou femoral), porem não pode procurar mais de 10 segundos e se caso não achar pode iniciar as manobras. 2 - Manobras de RCP com ênfase nas compressões d e alta qualidade : 30 massagens para 2 respiração, até conseguir uma via aérea definitiva do paciente (100 bpm e 8 irpm) . Com ênfase na massagem de qualidade, onde a perfusão cerebral e coronária é o que vai melhor a PCR + choque. O leigo, esta orientado a fazer só a massagem. 3 - Rápida desfibrilação: iremos analisar 4 ritmos de parada (F.V; T.V; AESP – atividade elétrica sem pulso e assistolia – linha reta). A F.V e T.V precisa de choque para voltar e mudar o prognostico do paciente . 4 - M edidas de suporte : Q uando buscamos uma via aérea definitiva, com acesso central já. O u uma via aérea definitiva já . 5 - Cu idados organizados e integrados pós - parada : A pós reverter a parada não podemos abandonar o paciente. Fazer a monitorização do paciente, glicemia, UTI, boa perfusão, etc. Abordagem Inicial: o Atendimento do PCR – 2 etapas: § Primári a: Suporte básico de vida (BLS) à Reconhecimento da PCR à Suporte hemodinâmico/respiratório da RCP : é a massagem cardíaca e a parte respiratória (30 massagens / 2 respiração) - Local seguro para ação dos socorristas Resumo aula Flavia de Souza Parada Cardiorrespiratória - PCR Introdução: o Mortes no Brasil: 30% são de causas cardiovasculares (dataSUS). o Parada cardiorrespiratória é prioridade e temque ser inicia de forma rápida e eficaz. Ou seja, ela é tempo-dependente quanto mais demora para iniciar ou demora para terminar, pior o prognostico. Abordagem inicial: o Cadeia de sobrevida: atitudes terapêuticas hierarquizadas em PCR. Para uma melhor eficácia. Desde o momento que o paciente se encontra intra- hospitalar ate na área hospitalar. o O ritmo mais encontrado no PCR é a F.V (fibrilação ventricular) e a T.V (taquicardia ventricular), sendo nesses dois ritmos precisamos chocar o paciente. Juntos, esses dois ritmos fazem 40% dos ritmos na PCR e respondem ao choque. o 5 passos principais da cadeia: 1- Reconhecimento da PCR e desencadeamento do sistema de emergência: reconhecemos para os leigos a irresponsividade e sem movimentos respiratórios do paciente. Já para o profissional de saúde, temos que procurar o pulso central (carótida ou femoral), porem não pode procurar mais de 10 segundos e se caso não achar pode iniciar as manobras. 2- Manobras de RCP com ênfase nas compressões de alta qualidade: 30 massagens para 2 respiração, até conseguir uma via aérea definitiva do paciente (100 bpm e 8 irpm). Com ênfase na massagem de qualidade, onde a perfusão cerebral e coronária é o que vai melhor a PCR + choque. O leigo, esta orientado a fazer só a massagem. 3- Rápida desfibrilação: iremos analisar 4 ritmos de parada (F.V; T.V; AESP – atividade elétrica sem pulso e assistolia – linha reta). A F.V e T.V precisa de choque para voltar e mudar o prognostico do paciente. 4- Medidas de suporte: Quando buscamos uma via aérea definitiva, com acesso central já. Ou uma via aérea definitiva já. 5- Cuidados organizados e integrados pós-parada: Após reverter a parada não podemos abandonar o paciente. Fazer a monitorização do paciente, glicemia, UTI, boa perfusão, etc. Abordagem Inicial: o Atendimento do PCR – 2 etapas: Primária: Suporte básico de vida (BLS) Reconhecimento da PCR Suporte hemodinâmico/respiratório da RCP: é a massagem cardíaca e a parte respiratória (30 massagens / 2 respiração) - Local seguro para ação dos socorristas
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