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Psicólogo pesquisador

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UNIVERSIDADE PAULISTA
Curso de graduação em psicologia
O PSICOLOGO PESQUISADOR
São Paulo
2017
Introdução
Objetivo: Este trabalho teve como objetivo a análise e a reflexão sobre o contexto de atuação do psicólogo pesquisador e seus desafios contemporâneos, como uma das bases para a atuação profissional futura.
Método: O tema do trabalho foi escolhido por meio de sorteio na sala de aula com os outros grupos, e o método de entrevista, foi escolhido pela professora. 
No começo um dos membros do grupo buscou profissionais da USP através de emails e ligações de telefone para verificação de disponibilidade desses profissionais, porém não obtivemos sucesso devido a todos os profissionais, que responderam, estarem agendando a ida a um congresso que haveria. 
Depois disso, conseguimos o contato da profissional entrevistada através de um amigo da docente Reginandrea (que leciona PDVC), que é veterano, do campus Marquês, dos membros do grupoe que estava presente em uma de nossas aulas. Após isso a entrevista foi marcada e realizada, a profissional se perdia um pouco nas respostas mas era reorientada às perguntas pela entrevistadora do grupo. 
Depois da realização da entrevista o grupo se reuniu para separar e distribuir o trabalho escrito e a apresentação em partes para que cada membro pudesse realiza-la. As partes do trabalho escrito foram então revisadas e reunidas no texto a seguir.
 - Dados coletados
Quando perguntada sobre suas atividades em pesquisa, a Pesquisadora responde que inicialmente segue a linha da cronologia, faz o levantamento bibliográfico com uso de fontes; se questiona muito fazendo dispertar o grande interesse do “querer pesquisar”. Em seguida, segue o caminha da metodologia, explica ela: “metodologia é o caminho que vou fazer para que essa pesquisa exista de fato”, diz ainda que não é apenas lendo e buscando em fontes que se pesquisa, mas também em campos de trabalho lidando com pessoas assim, alimentando mais sua pesquisa. Ela específica que quando não há pesquisa atua em consultório. 
Explica que chegou a sua forma de atuação profissional se graduando em Psicologia na PUC-SP, seu interesse pela área de pesquisa surgiu logo após ter sido aluna ouvinte da USP ao concluir a graduação, logo iniciou seu mestrado que a ajudou a concretizar ainda mais o seu papel como psicóloga na sociedade. Atualmente, não está em nenhum departamento, efetua pesquisas como autodidata. Já trabalhou anteriormente com outros profissionais que eram do próprio núcleo, no qual tinha uma diversidade de projetos, com pessoas diferentes, de outros estados, de outras faixas etárias e com temas diferentes.
Relata que no momento não recebe nenhum tipo de financiamento para suas pesquisas, mas que já recebeu do CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa), com seu projeto aprovado foi concedido a bolsa e conseguiu assim o financiamento.
Sobre a comunicação dos resultados das pesquisas entre os psicólogos, a Pesquisadora relata que após o término de uma pesquisa, deve-se defender uma tese, a qual ficara guardada no acervo da biblioteca da universidade, ou será divulgado um mailing, e depois publicado um artigo. Ela Também participa de congressos e simpósios como fóruns de discussão coletivos. 
Se considera satisfeita com sua profissão atual, ainda explica que foi muito interessante estar como estudante de psicologia, obtendo ainda mais conhecimento, motivando a capacidade de objetividade, prezando em seu amadurecimento.
Os sujeitos de suas pesquisas são bem diversificados, entre adultos jovens, meia idade, idosos, homens e mulheres, populações tradicionais em geral, em uma comunidade do norte de Minas (divisa com Bahia).
Na visão da Pesquisadora, os outros psicólogos e estudantes de psicologia enxergam os profissionais da área de pesquisa com certa dificuldade, de um modo segmentado. O trabalho do pesquisador em Psicologia para a sociedade, em seu ponto de vista, é importante porque antes o público e as praticas culturais eram pouco questionadas, e com seu trabalho passaram a se perguntar mais sobre tudo. 
Em relação aos requisitos para a formação do pesquisador, ela diz ser necessário os quesitos comportamentais como curiosidade, inquietação, interesse, vocação, talento, disciplina, dedicação e paixão. Não vê necessidade de formação posterior a graduação para que se possa trabalhar como pesquisador.
Sobre o mercado de trabalho, a área do psicólogo pesquisador é bem ampla, podendo atuar em fundações, ONGs, organizações internacionais, entre outras. Em termos de remuneração as condições são bem variadas, pois vai de acordo com o seu trabalho, um pesquisador geralmente ganha de 4mil a 5mil reais, e com o doutorado de 5mil reais pra cima.
Em suma, relata a pesquisadora, que, as providencias a serem tomadas pelos alunos que são interessados em trabalhar com pesquisas deve ser a busca por “experimentar de tudo um pouco”, para que a curiosidade seja, assim, despertada. Ela acredita que existam diversas dificuldades para os formandos, mas que isso não é um problema, pois são elas quem abrem as muitas oportunidades para essa área. 
Análise e discussão dos dados
Segundo a apostila de Bettoi, é apresentada que a pesquisa visa a produção de novos conhecimentos, a afirmação e/ou aprofundamento de conhecimentos já produzidos, e no caso do psicólogo pesquisador, conteúdo de psicologia. A psicóloga o reafirma, dizendo que, de fato, a pesquisa contribui para o enriquecimento do conhecimento e diz, ainda concordando com o exposto por Bettoi, que existe espaço para a pesquisa em todos os contextos, mas que esta ainda é pouco realizada fora das universidades no Brasil.
Se tratando do “Como realizar pesquisa?”, ambos se conversam em termos de metodologia. Existe todo o processo da pesquisa (tema, processo de especificação do problema, coleta e analise de dados, discussão, resposta e divulgação) de Bettoi nas falas da entrevistada, e ela ainda menciona que possui um artigo que esta em fase de analise antes de ser publicado. Além disso, ela comenta sobre meios online de comunicação livre para debates sobre os trabalhos postados.
Olhando para o ponto de vista financeiro da pesquisa, ambos citam que existem subsídios, públicos ou privados, para a realização das mesmas, como o Conselho Nacional de desenvolvimento cientifico e tecnológico (CNPq) e o Banco Santander, respectivamente.
Sobre a abrangência social do trabalho, vemos novamente uma concordância entra as falas de Bettoi e nossa entrevistada, pois os dois alegam que a divulgação do trabalho realizado é essencial para o crescimento da ciência psicológica, assim como o interesse dos leitores também é. Com isso, a abrangência esta limitada apenas ao esforço em divulgar, e a disponibilidade e vontade dos leitores de ler, buscar e incentivar a criação dos conteúdos.

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