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SEGUNDA GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PARA LICENCIADOS DISCIPLINA: HISTÓRIA DA QUÍMICA Análise Texto I, Texto II e Texto III. Abril/2021] Primordialmente, flogisto vem do grego plogyston que significa queimando. A teoria do flogisto surgiu no início do Renascimento e foi proposta por Georg Ernst Stahl para explicar os fenômenos da combustão. Assim, Georg Ernst Stahl afirma que quando uma substância é aquecida, ela acaba perdendo o flogisto e que é como se todos os corpos tivessem um fogo interno. Porém, essa teoria foi refutada por Antoine Lavoisier, que concluiu por meio de experimentos que o que estava envolvido neste processo era a oxidação dos metais, e que isso ocorre em detrimento do metal que está oxidando. Com isso, ele afirma que o aumento de massa do produto final não estava relacionado com a perda do flogisto, mas sim com a combinação do metal com uma substância material dotada de peso que fazia parte do ar e não porque um corpo tinha fogo interno, refutando a teoria do flogisto por Lavoisier. Figura 1 : Imagem representando a teoria de flogisto: Metais antes e depois da queima. Fonte: http://treetownchem.blogspot.com/2016/02/oxygens-alchemical-origins-phlogiston.ht ml . A tabela periódica é um instrumento fundamental para os profissionais da química e é resultado dos esforços de muitos cientistas ao longo da história. Uma visão pioneira da tabela periódica chamada hélice telúrica foi publicada pelo geólogo francês Alexandre-Emile. Já o químico inglês John Alexander Reina Newlands, em 1864, publicou a lei das oitavas, fazendo uma analogia com a escala musical. Em 1864 o químico alemão Julius Lothar Meyer, publicou uma tabela contendo 28 elementos organizados de acordo com suas massas atômicas. Logo após, em 1869, foi publicada a primeira versão moderna da tabela periódica pelo químico russo http://treetownchem.blogspot.com/2016/02/oxygens-alchemical-origins-phlogiston.html http://treetownchem.blogspot.com/2016/02/oxygens-alchemical-origins-phlogiston.html Dmitri Ivanovich Mendeleev. Todos esses cientistas contribuíram para a atual versão da tabela periódica. Entretanto, Niels Bohr concluiu que os fenômenos envolvendo elétrons não poderiam ser explicados em termos de mecânica clássica, e tentou resolver o paradoxo utilizando a teoria quântica de energia, desenvolvida por Max Planck. Todavia, Niels Bohr propôs um modelo de átomo de hidrogênio que levava em conta os resultados obtidos por Blank, Einstein e Rutherford. Nesse modelo, o elétron do átomo de hidrogênio se move sob a influência da atração de coulomb no núcleo positivo de acordo com a mecânica clássica, que prevê órbitas circulares e elípticas e no centro forças em um dos focos, como movimento dos planetas em torno do sol. Portanto, foi assim que Bohr apresentou a solução ao problema apresentado pelo modelo de Rutherford. Figura 2: Tabela periódica. Fonte: https://www.todamateria.com.br/tabela-periodica/ . https://www.todamateria.com.br/tabela-periodica/ Figura 3 : (a) Tubo de raios catódicos para estudar o desvio dos elétrons pelas forças elétricas e magnéticas. (b) Representação esquemática mostrando como um elétron com velocidade v é desviado mediante um campo magnético H. Fonte: http://www.quimica.ufpr.br/nunesgg/CQ108/Estrutura%20atomica/capitulo2.pdf . http://www.quimica.ufpr.br/nunesgg/CQ108/Estrutura%20atomica/capitulo2.pdf Referências TREETOWNCHEM. Oxygen's Alchemical Origins: The Phlogiston Story. Acesso em: 27 de Abril de 2021 Ás: 13:14 hrs . Disponível em: http://treetownchem.blogspot.com/2016/02/oxygens-alchemical-origins-p hlogiston.html . MATÉRIA. T. Tabela Periódica. Acesso em: 27 de Abril de 2021. Ás: 13:36 hrs. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/tabela-periodica/ . QUÍMICA. Teoria Atômica. Acesso em: 27 de Abril de 2021 Ás: 14:28 hrs . Disponível em: http://www.quimica.ufpr.br/nunesgg/CQ108/Estrutura%20atomica/capitul o2.pdf . http://treetownchem.blogspot.com/2016/02/oxygens-alchemical-origins-phlogiston.html http://treetownchem.blogspot.com/2016/02/oxygens-alchemical-origins-phlogiston.html https://www.todamateria.com.br/tabela-periodica/ http://www.quimica.ufpr.br/nunesgg/CQ108/Estrutura%20atomica/capitulo2.pdf http://www.quimica.ufpr.br/nunesgg/CQ108/Estrutura%20atomica/capitulo2.pdf