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Página1 Periodontia Pré clínica – 80h Curso de Odontologia – 2017.2 prof.ª Dr. Marcelo de Azevedo Rios prof.ª Dr. Alex Guedes ALUNO RESPONSÁVEL: Olávio Ferreira Dourado PLANO DE TRATAMENTO Nº DA SESSÃO DATA PROCEDIMENTOS 01 15-09-17 Raspagem e alisamento radicular do sextante 1. 02 15-09-17 Raspagem e alisamento radicular do sextante 2 03 15-09-17 Raspagem e alisamento radicular do sextante 3 04 15-09-17 Raspagem e alisamento radicular do sextante 4 05 15-09-17 Raspagem e alisamento radicular do sextante 5 06 15-09-17 Raspagem e alisamento radicular do sextante 6 07 21-09-17 Profilaxia 08 21-09-17 Polimento 09 21-09-17 Aplicação tópica de flúor 10 21-09-17 Exame clínico periodontal PLANEJAMENTO PROCEDIMENTO A SER REALIZADO: 1. Raspagem e alisamento radicular do sextante 1 1. MATERIAIS NECESSÁRIOS i. KIT CLÍNICO (Bandeja, espelho, pinça, sonda exploradora), EPIs (Gorro, máscara, jaleco, luvas descartáveis e óculos de proteção), PROTEÇÃO AO PACIENTE (Gorro, óculos, babador descartável). ii. INSTRUMENTAL ESPECÍFICO · Curetas 7-8: Raspagem e alisamento supra e subgengival das faces Livres; · Curetas 11-12: Raspagem e alisamento supra e subgengival da face mesial dos dentes posteriores; · Curetas 13-14: Raspagem e alisamento supra e subgengival da face mesial dos dentes posteriores; · Foice 11-12: usar nas proximais supragengival de dentes posteriores; · Pedra de afiar lubrificável com água. 2. SEQUÊNCIA CLÍNICA (DESCRIÇÃO DA TÉCNICA). i. O operador deve-se posicionar com os pés apoiados no chão, regular a altura do mocho de forma que as pernas formem um ângulo de 90°, posicionar a cabeça do paciente entre as pernas, posicionar o refletor de acordo com o arco a ser trabalhado, posicionar o paciente em 180°, fazer o afiamento dos instrumentos que serão utilizados no procedimento, fazer a empunhadura correta do instrumental, o aluno deve-se posicionar entre 7 - 9 horas, com a cabeça do paciente inclinada para o lado oposto, em seguida deve-se ser feito a raspagem de todas as superfícies livres e proximais da face vestibular. Na posição de 9 – 11 horas, a cabeça do paciente deve estar voltada para o operador, que deve raspar as superfícies livres e proximais da face lingual. Só utilizo a foice 11-12 em caso que tenha de grandes depósitos de cálculo nas proximais e na região supragengival de dentes posteriores. PROCEDIMENTO A SER REALIZADO: 2. Raspagem e alisamento radicular do sextante 2 1. MATERIAIS NECESSÁRIOS i. KIT CLÍNICO (Bandeja, espelho, pinça, sonda exploradora), EPIs (Gorro, máscara, jaleco, luvas descartáveis e óculos de proteção), PROTEÇÃO AO PACIENTE (Gorro, óculos, babador descartável). ii. INSTRUMENTAL ESPECÍFICO · Curetas 5-6: Raspagem e alisamento supra e subgengival dos dentes anteriores a pré-molares em todas as faces; · Foice 0-00: Usar nas proximais de dentes anteriores; · Pedra de afiar lubrificável com água. 2. SEQUÊNCIA CLÍNICA (DESCRIÇÃO DA TÉCNICA). i. O operador deve-se posicionar com os pés apoiados no chão, regular a altura do mocho de forma que as pernas formem um ângulo de 90°, posicionar a cabeça do paciente entre as pernas, posicionar o refletor de acordo com o arco a ser trabalhado, posicionar o paciente em 180°, fazer o afiamento dos instrumentos que serão utilizados no procedimento, fazer a empunhadura correta do instrumental, o aluno deve-se posicionar entre 7 - 9 horas, com a cabeça do paciente inclinada para esquerda, em seguida deve-se ser feito a raspagem das faces próximas do operador, das unidades 11/12/13. Já as unidades 21/22/23 o paciente inclina a cabeça para direita então é feito a raspagem das faces próximas ao operador. Para realizar a raspagem das superfícies distantes o aluno deve posicionar em 11-12 horas, e o paciente com a cabeça para esquerda, deve-se raspar as superfícies distantes do operador, as faces vestibular e lingual dos dentes 11/12/13, e o paciente com a cabeça inclinada para direita vai ser raspado as superfícies distantes dos dentes 21/22/23. O uso da foice 0-00 é em casos de grandes depósitos de cálculo nas proximais e na região supragengival de dentes anteriores. PROCEDIMENTO A SER REALIZADO: 3. Raspagem e alisamento radicular do sextante 3 1. MATERIAIS NECESSÁRIOS i. KIT CLÍNICO (Bandeja, espelho, pinça, sonda exploradora), EPIs (Gorro, máscara, jaleco, luvas descartáveis e óculos de proteção), PROTEÇÃO AO PACIENTE (Gorro, óculos, babador descartável). ii. INSTRUMENTAL ESPECÍFICO · Curetas 7-8: Raspagem e alisamento supra e subgengival das faces Livres; · Curetas 11-12: Raspagem e alisamento supra e subgengival da face mesial dos dentes posteriores; · Curetas 13-14: Raspagem e alisamento supra e subgengival da face mesial dos dentes posteriores; · Foice 11-12: usar nas proximais de dentes posteriores; · Pedra de afiar lubrificável com água. 2. SEQUÊNCIA CLÍNICA (DESCRIÇÃO DA TÉCNICA). i. O operador deve-se posicionar com os pés apoiados no chão, regular a altura do mocho de forma que as pernas formem um ângulo de 90°, posicionar a cabeça do paciente entre as pernas, posicionar o refletor de acordo com o arco a ser trabalhado, posicionar o paciente em 180°, fazer o afiamento dos instrumentos que serão utilizados no procedimento, fazer a empunhadura correta do instrumental, o aluno deve-se posicionar entre 9 - 11 horas, com a cabeça do paciente inclinada para o mesmo lado do operador, em seguida deve-se ser feito a raspagem de todas as superfícies livres e proximais da face vestibular. Na posição de 9 – 11 horas, com a cabeça do paciente voltada para o lado oposto do operador, deve-se raspar todas as superfícies livres e proximais da face lingual. Só utilizo a foice 11-12 em caso que tenha de grandes depósitos de cálculo nas proximais e na região supragengival de dentes posteriores. PROCEDIMENTO A SER REALIZADO: 4. Raspagem e alisamento radicular do sextante 4 1. MATERIAIS NECESSÁRIOS i. KIT CLÍNICO (Bandeja, espelho, pinça, sonda exploradora), EPIs (Gorro, máscara, jaleco, luvas descartáveis e óculos de proteção), PROTEÇÃO AO PACIENTE (Gorro, óculos, babador descartável). ii. INSTRUMENTAL ESPECÍFICO · Curetas 7-8: Raspagem e alisamento supra e subgengival das faces Livres; · Curetas 11-12: Raspagem e alisamento supra e subgengival da face mesial dos dentes posteriores; · Curetas 13-14: Raspagem e alisamento supra e subgengival da face mesial dos dentes posteriores; · Foice 11-12: usar nas proximais de dentes posteriores; · Pedra de afiar lubrificável com água. 2. SEQUÊNCIA CLÍNICA (DESCRIÇÃO DA TÉCNICA). i. O operador deve-se posicionar com os pés apoiados no chão, regular a altura do mocho de forma que as pernas formem um ângulo de 90°, posicionar a cabeça do paciente entre as pernas, posicionar o refletor de acordo com o arco a ser trabalhado, posicionar o paciente em 120°, fazer o afiamento dos instrumentos que serão utilizados no procedimento, fazer a empunhadura correta do instrumental, o aluno deve-se posicionar entre 9 - 11 horas, com a cabeça do paciente inclinada para direita e para baixo, em seguida deve-se ser feito a raspagem de todas as superfícies livres e proximais da face vestibular. Na posição de 9 – 11 horas, com a cabeça do paciente voltada para o lado oposto do operador e para baixo, deve-se raspar todas as superfícies livres e proximais da face lingual. Só utilizo a foice 11-12 em caso que tenha de grandes depósitos de cálculo nas proximais e na região supragengival de dentes posteriores. PROCEDIMENTO A SER REALIZADO: 5. Raspagem e alisamento radicular do sextante 5 1. MATERIAIS NECESSÁRIOS i. KIT CLÍNICO (Bandeja, espelho, pinça, sonda exploradora), EPIs (Gorro, máscara, jaleco, luvas descartáveis e óculos de proteção), PROTEÇÃO AO PACIENTE (Gorro, óculos, babador descartável). ii. INSTRUMENTAL ESPECÍFICO · Curetas 5-6: Raspagem e alisamento supra e subgengival dos dentes anteriores a pré-molaresem todas as faces; · Foice 0-00: Usar nas proximais de dentes anteriores; · Pedra de afiar lubrificável com água. 2. SEQUÊNCIA CLÍNICA (DESCRIÇÃO DA TÉCNICA). i. O operador deve-se posicionar com os pés apoiados no chão, regular a altura do mocho de forma que as pernas formem um ângulo de 90°, posicionar a cabeça do paciente entre as pernas, posicionar o refletor de acordo com o arco a ser trabalhado, posicionar o paciente em 120°, fazer o afiamento dos instrumentos que serão utilizados no procedimento, fazer a empunhadura correta do instrumental, o aluno deve-se posicionar entre 7 - 9 horas, com a cabeça do paciente inclinada para esquerda, em seguida deve-se ser feito a raspagem das faces próximas do operador seja na vestibular ou na lingual, das unidades 41/42/43. Já as unidades 31/32/33 o paciente inclina a o queixo para esquerda então é feito a raspagem das faces próximas ao operador. Para realizar a raspagem das superfícies distantes o aluno deve posicionar em 11-12 horas, e o paciente com a cabeça para esquerda, deve-se raspar as superfícies distantes do operador, as faces vestibular e lingual dos dentes 41/42/43, e o paciente com a cabeça inclinada para direita vai ser raspado as superfícies distantes dos dentes 31/32/23. O uso da foice 0-00 é em casos de grandes depósitos de cálculo nas proximais e na região supragengival de dentes anteriores. PROCEDIMENTO A SER REALIZADO: 6. Raspagem e alisamento radicular do sextante 6 1. MATERIAIS NECESSÁRIOS i. KIT CLÍNICO (Bandeja, espelho, pinça, sonda exploradora), EPIs (Gorro, máscara, jaleco, luvas descartáveis e óculos de proteção), PROTEÇÃO AO PACIENTE (Gorro, óculos, babador descartável). ii. INSTRUMENTAL ESPECÍFICO · Curetas 7-8: Raspagem e alisamento supra e subgengival das faces Livres; · Curetas 11-12: Raspagem e alisamento supra e subgengival da face mesial dos dentes posteriores; · Curetas 13-14: Raspagem e alisamento supra e subgengival da face mesial dos dentes posteriores; · Foice 11-12: usar nas proximais de dentes posteriores; · Pedra de afiar lubrificável com água. 2. SEQUÊNCIA CLÍNICA (DESCRIÇÃO DA TÉCNICA). i. O operador deve-se posicionar com os pés apoiados no chão, regular a altura do mocho de forma que as pernas formem um ângulo de 90°, posicionar a cabeça do paciente entre as pernas, posicionar o refletor de acordo com o arco a ser trabalhado, posicionar o paciente em 120°, fazer o afiamento dos instrumentos que serão utilizados no procedimento, fazer a empunhadura correta do instrumental, o aluno deve-se posicionar entre 7 - 9 horas, com a cabeça do paciente inclinada para esquerda e para baixo, em seguida deve-se ser feito a raspagem as superfícies distais, mesiais e vestibular. Na posição de 9 – 11 horas, com a cabeça do paciente voltada para a direita e para baixo, deve-se raspar todas as superfícies distais, mesiais e linguais. Só utilizo a foice 11-12 em caso que tenha de grandes depósitos de cálculo nas proximais na região supragengival de dentes posteriores. PROCEDIMENTO A SER REALIZADO: 7. Profilaxia 1. MATERIAIS NECESSÁRIOS i. KIT CLÍNICO (Bandeja, espelho, pinça, sonda exploradora), EPIs (Gorro, máscara, jaleco, luvas descartáveis e óculos de proteção), PROTEÇÃO AO PACIENTE (Gorro, óculos, babador descartável). ii. INSTRUMENTAL ESPECÍFICO · Pote dappen · Peças de mão com o contra ângulo · Escova de Robinson · Pasta profilática 2. SEQUÊNCIA CLÍNICA (DESCRIÇÃO DA TÉCNICA). i. Primeiramente o profissional deve se posicionar e posicionar o paciente corretamente, em seguida derramar a pasta profilática no pote dappen, depois inserir a escova de Robinson dentro do pote dappen e em seguida fazer a escovação dos sextantes desejados. PROCEDIMENTO A SER REALIZADO: 8. Polimento 1. MATERIAIS NECESSÁRIOS i. KIT CLÍNICO (Bandeja, espelho, pinça, sonda exploradora), EPIs (Gorro, máscara, jaleco, luvas descartáveis e óculos de proteção), PROTEÇÃO AO PACIENTE (Gorro, óculos, babador descartável). ii. INSTRUMENTAL ESPECÍFICO · Pote dappen · Peças de mão com o contra ângulo · Taça de borracha · Pedra-pomes e agua 2. SEQUÊNCIA CLÍNICA (DESCRIÇÃO DA TÉCNICA). i. Primeiramente o profissional deve se posicionar e posicionar o paciente corretamente, em seguida no pote dappen misturar a pedra pomes com água até que fique com a consistência da pasta profilática, depois inserir a taça de borracha dentro do pote dappen e em seguida fazer o polimento dos sextantes desejados. PROCEDIMENTO A SER REALIZADO: 9. Aplicação tópica de flúor 1. MATERIAIS NECESSÁRIOS i. KIT CLÍNICO (Bandeja, espelho, pinça, sonda exploradora), EPIs (Gorro, máscara, jaleco, luvas descartáveis e óculos de proteção), PROTEÇÃO AO PACIENTE (Gorro, óculos, babador descartável). ii. INSTRUMENTAL ESPECÍFICO · Pote dappen de plástico · Peças de mão com o contra ângulo · Flúor em gel 2. SEQUÊNCIA CLÍNICA (DESCRIÇÃO DA TÉCNICA). i. Primeiramente o profissional deve se posicionar e posicionar o paciente corretamente, em seguida derramar o flúor em gel no pote dappen de plástico, depois deve ser feito com isolamento relativo dos sextantes escolhidos com rolinho de algodão ou com compressa de gaze, e em seguida a aplicação do flúor em gel diretamente no esmalte dos dentes. Após a aplicação é necessário que o paciente fique pelo menos 30 minutos sem ingerir alimentos ou líquidos. PROCEDIMENTO A SER REALIZADO: 10. Exame clínico periodontal 1. MATERIAIS NECESSÁRIOS iii. KIT CLÍNICO (Bandeja, espelho, pinça, sonda exploradora), EPIs (Gorro, máscara, jaleco, luvas descartáveis e óculos de proteção), PROTEÇÃO AO PACIENTE (Gorro, óculos, babador descartável). iv. INSTRUMENTAL ESPECÍFICO · Sonda de williams · Sonda exploradora no 5 · Espelho clínico · Pinça clínica · Sonda de Nabers · Gaze estéril 2. SEQUÊNCIA CLÍNICA (DESCRIÇÃO DA TÉCNICA). · Inicialmente deve ser observado as características gengivais como: i. Coloração ii. Contorno e textura superficial iii. Sensibilidade dolorosa iv. Posição gengival · Exames periodontais a serem realizados: 1- Índice de placa 2- Índice gengival 3- Índice de retenção 4- Nível gengival 5- Profundidade de sondagem 6- Nível de inserção 7- Mobilidade 8- Comprometimento da Furca 1. ÍNDICE DE PLACA · Avalia presença ou ausência de placa, e a qualidade de higiene oral do paciente · Deve ser verificado 4 sítios periodontais (M-D-V-P) · Em locais onde a placa bacteriana não é visível, usa-se a sonda exploradora para detecção da mesma. 2. ÍNDICE GENGIVAL · Verifica a presença de sangramento na margem gengival e com isso a presença ou não da gengivite. · Posiciona sonda milimétrada 0,5mm subgengival, percorrendo-a ao redor de todo o dente. (M-D-V-P). 3. ÍNDICE DE RETENÇÃO · Avalia a presença de fatores retentivos de placa próximas da margem gengival. · Usa-se a sonda exploradora para verificar a presença destes fatores nos 4 sítios periodontais. 4. NÍVEL GENGIVAL · Verifica a relação da margem gengival com a junção cemento-esmalte. · O objetivo é verificar se o paciente apresenta a gengiva na posição normal, com recessão ou hiperplasia. · Posiciona-se a sonda milimétrada na margem gengival e mede-se a distância até a junção cemento-esmalte, em 6 sítios (MV, V, DV, ML, DL, P) · Anota-se na fixa sinal de (+) para recessão e de (-) para hiperplasia. 5. PROFUNDIDADE DE SONDAGEM · Deve verificar a distância da margem gengival até a base da bolsa. · Verifica se o paciente possui gengivite ou periodontite · A medida de 3mm é considerada normal; · A PS maior que 3mm mais sangramento acompanhado de perda de inserção pode ser considerado periodontite. 6. NÍVEL DE INSERÇÃO · Verifica a quantidade real de inserção do dente · É obtida através da medida entre a junção cemento-esmalte até a base da bolsa/sulco. · Este exame auxilia no prognóstico e se o tratamento foi ou está sendo favorável ou não. 7. EXAME DE MOBILIDADE · Mobilidade é o resultado da perda de inserçãoóssea por doença periodontal ou trauma Oclusal. · É medida com o auxílio de 2 instrumentos rígidos: um posicionado na coroa pela Superfície vestibular e outro pela lingual ou palatina, fazendo o movimento V-L (horizontal) e também no sentido vertical. · O grau de mobilidade pode ser: Grau I: movimento de até 1mm no sentido V-L (normal - prognóstico favorável) Grau II: movimento de + de 1mm no sentido V-L (prognóstico duvidoso) Grau III: além do dente se movimentar no sentido horizontal e no vertical (o prognóstico Desfavorável). 8- COMPROMETIMENTO DE FURCA · Avalia se tem perda óssea na região de furca. · Utiliza-se a sonda Nabers · O grau de comprometimento pode ser: Grau I: sonda penetra até 1/3 da largura V-L (prognóstico positivo) Grau II: sonda penetra + de 1/3 da largura V-L (prognóstico duvidoso) Grau III: sonda ultrapassa o outro lado. (Prognóstico ruim) · Dentes que devem ser avaliados o comprometimento da furca: Molares inferiores – vestibular e lingual Molares superiores – vestibular, mesial e distal 1° pré-molares – mesial e distal. REFERÊNCIAS CONSULTADAS: I. Disponível em: Carranza, periodontia clínica / [editores] Michael G. Newman, Henry H. Takei e Perry R. Klokkevold ; editor emérito Fermin A. Carranza ; [tradução Débora Rodrigues Fonseca… et al.]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2011. II. Disponivel em: LINDHE, J.; KARRING, T.; LANG, N.P.; MOLERI, A.B. (Tradutora). Tratado deperiodontia clínica e implantologia oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1013 p,