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➢ Parte 1 – Estrutura e função; - Agente físico na recuperação: Músculos; - Músculos Respiratórios: Controle ventilatório; - Tórax e Pulmões: Expansibilidade torácica; - Função respiratória: Difusão de O2 e CO2 (hematose); ➢ Valores: - Frequência Respiratória: 15 por minuto. - Volume: 500ml; - Espaço morto: Ar rico em O2 que não chega ate a 17 bifurcação para fazer a troca gasosa (150 ml); - Volume corrente (VC): é a quantidade de ar que entra e sai dos pulmões durante um ciclo ventilatório (insp. e exp.) - Volume de Reserva Inspiratória (VRI): Quantidade de ar que pode se inspirar após uma inspiração corrente; - Volume de Reserva expiratório (VRE): Quantidade de ar que se pode expirar após uma expiração corrente; - Volume Residual (VR): É a quantidade de ar que permanece no interior dos pulmões, mesmo após uma expiração forçada máxima. - Capacidade Inspiratória (CI): É a soma do VC e do VRI; - Capacidade Residual Funcional (CRF): É a soma do VRE e do VR; - Capacidade Vital (CV): É a soma do VC, VRI e do VRE. - Capacidade Pulmonar Total (CPT): É a soma de todos os volumes pulmonares (VR, VRI, VE e VR). ➢ Estrutura e função: * Interface hematogasosas: (lei de Fick e difusão passiva): - Lei de Fick: - Quanto maior a superfície pulmonar, mais ar distribuído, maior a troca. (DIRETAMETE PROPORCIONAL A SUPERFÍCIE); - Quanto menor a distância alvéolo capilar, maior a difusão. (INVERSAMENTE PROPORCONAL A DISTANCIA); - Difusão passiva (diferença de gradiente pressórico) * Vias aéreas e fluxo aéreo: - Zona de condução; - Não contem alvéolos; - Contem cartilagem; _ Até a 16 bifurcação bronquial. - Zona respiratória: - Sem cartilagem; - Alvéolos; - Após a 17 bifurcação; ➢ Shunt e espaço morto - Shunt fisiológico: Circulação adequada e pulmão alterado; Colapso alveolar; (mistura de sangue que acontece um pouco no átrio esquerdo e um pouco no ventrículo esquerdo, podemos aceitar de 3 - 5% de hemoglobina sem oxigênio) - Espaço morto: Ventilação adequada e circulação alterada; Embolia pulmonar. ➢ Relação ventilação perfusão: - Normal: 0,8; - 4 litros/min de ventilação alveolar; - 5 litros/min de perfusão; - Aumentada: aumento da paO2 alveolar e reduz o cO2 – sem perfusão – ar inspirado - Reduzida: aumento do CO2 alveolar e redução do PAO2 – sem ventilação – sangue venoso. ➢ Diferença regionais de ventilação: - Ápice (mais expandido pois tem menos pressão, momento extático, no dinâmico os alvéolos da base ) - Base (alvéolos são menos expandidos por conta da pressão da massa gravitacional, porem base ventila mais) - Lateral Direito e Esquerdo (mesma funcionalidade de ápice e base dependendo do lado em que o paciente está posicionado) - Supino (Parte posterior funciona como base e a parte anterior como ápice); - Prono (Parte anterior funciona como base e a parte posterior como ápice; ➢ Pressões: * Pressão alveolar; Pressão arterial; Pressão venosa; - Zonas de West: - Zona 1: No final da inspiração a pressão alveolar é maior que arterial que é maior que a pressão venoso (final da inspiração o ápice é mais expandido); - Zona 2: A pressão arterial é maior por conta Fisiologia Respiratória da pressão cardíaca. A pressão alveolar é maior que a venosa; - Zona 3: A pressão arterial é maior que a venosa que é maior que a alveolar, por conta das massas gravitacionais que pressionam o pulmão. ➢ Parte 2 - Mecânica Pulmonar e Controle Ventilatório - Inspiração: Músculos (diafragma e intercostais externos) ajudam a retificar puxando o elástico do parênquima pulmonar e caixa torácica, (Efetores da respiração) - Expiração: Tensão superficial dos líquidos que recobre os alvéolos. - Força elástica. - Histerese: diferença gráfica das curvas de volume de inspiração e expiração que não se sobrepõem; ➢ Lei de Laplace: - A Lei de Laplace descreve a relação entre a tensão transmural (diferença de pressão entre a pressão intravascular e a intersticial) a pressão, o raio e a espessura da parede do vaso. Obviamente, quanto maior for a pressão de dentro do vaso, maior vai ser a tensão da parede. De outro modo, o espessamento do vaso diminui sua tensão transmural. Também, quanto maior o raio, maior a tensão - P = 2T/ R ➢ Complacência: - C = Delta V(vol.) / Delta P(pressão) resultado em ml/ cmh20; - Estática (VM): 50 – 70 – Não tem variação de fluxo aéreo; Pegar a pressão platô para conta. - Dinâmica (VM): 20 – 30 – Medida até o ultimo segundo que está entrando ar. Pegar a pressão de pico para a conta. ➢ Resistencia: - R= Delta P / Delta fluxo(vol.) resultado em cmH20/ L/seg. - A pressão é inversamente proporcional ao fluxo. - Normal: 4 a 8 cmH20/L/seg. ➢ Terço médio pulmonar é o lugar de maior resistência., a partir da área ventilatória no 17 bifurcação menor a resistência. ➢ Controle ventilatório - Receptores: - Nariz; - Receptor j (fica entre o alvéolo e o interstício, caso há alterações ele avisa o sistema respiratório); - Distensão pulmonar (verifica a distensão dando limitação ao fluxo respiratório). - Quimiorreceptores - Centrais (ponte e bulbo); - Periféricos (carótida), mais sensíveis ao O2; - Tronco Cerebral (controle involuntário): - Centro resp. central; - Inspiração e expiração; - Aponeuristico; - Pneumotaxico. - Córtex: - Controle voluntario. ➢ Efetores - Músculos respiratórios: diafragma, intercostais internos e externos, paraesternais, paraverebrais. - Podem ser controlados pela terapia (exercícios respiratórios, pressão positiva, oxigênio, etc.) Controle central Sensores Efetores Ponte, bulbo e outras partes do cérebro Quimiorreceptores, pulmão e outros receptores Músculos Respiratórios <- - - - - - - - - - - - - - - - AFÊRENCIA EFÊRENCIAS Elaborado por: Ester Dantas - Fisioterapeuta
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