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Exercícios Angiologia

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Prova T16 
OBS: digitei a prova da 16 e coloquei as respostas que estavam na prova, então pode ter questão errada 
1- Paciente com síndrome pós-trombótica e ulcera ativa. A melhor conduta seria: 
A) Compressão ineslatica 40-50mmHg+ venoativo 
B) Elastocompressão 30-40mmgh + flebotômico 
C) Compressão ineslatica 20-30mmHg + flebotônico 
D) Elastocompressão 0-10mmhg + venoativo 
E) Elastocompressão 10-20mmHg + flebotônico 
 
2- Qual destes limites no exame Doppler portatiç arterial você consideraria mais importante para autorizar a 
colocação de uma meia de alta compressão em um paciente? 
A) Onda audível bifásica 
B) Onda audível monofásica 
C) Onda audível de baixa resistência 
D) Indide tornozelo braço de 0,4 
E) Onda audível trifásica 
 
3- Paciente de 40 anos. CEAP 3, com queixa de desconforto nas pernas somente quando volta do trabalho. 
Qual a melhor conduta? 
A) Castanha da índia – meias elásticas 30/40mmHg – meia-calça 
B) Ciclobenzaprina – meias elásticas 20/30 mmHg – ¾ 
C) Cumarina + troxerrutina – meias elásticas 10/20 mmHg- meia-calça 
D) Diosmina + Hesperidina – meias elásticas 40/50 mmHg- tornozeleira 
E) Diosmina + hesperidina – meias elásticas 20/30 mmHg – ¾. 
 
4- O exame mais preciso para diagnosticar a ruptura retro peritoneal de umaneurisma aorticoabdominal é 
A) Exame físico 
B) Ultrassonografia modalidade B 
C) Radiografia abdominal lateral 
D) Angiotomografia computadorizada 
E) Aortografia 
 
5- No paciente que apresenta insuficiência venosa crônica 
A) Etiologia somente ocorre após uma trombose venosa 
B) Etiologia nunca acontece por refluxo venoso valvar de veias profundas 
C) Doença varicosa com veias dilatadas e refluxo de válvulas pode provocar hiperpigemntação e evoluir com 
ulceras 
D) As obstruções e tromboses não ocorrem junto com as insuficiências valvares no mesmo paciente com 
insuficiência venosa crônica. 
E) O tratamento precoce com uso de meias elásticas não poderia prevenir seu aparecimento. 
 
6- Forma uma das principais circulações colaterais nos casos de trombose venosa ilíaca oclusiva: 
A) Veia pudenda interna 
B) Veia safena interna 
C) Veia safena externa 
D) Veia epigástrica inferior 
E) Veia mesentérica 
 
7- Um ITB de 1.6 indica: 
A) Endurecimento patológico da parede (Monkberg) 
B) Falha no mecanismo ultrassonografico 
C) Sistema arterial normal 
D) Isquemia crônica grave 
E) Fistula arteriovenosa proximal 
 
8- Atrombose venosa profunda ocorre conforme fatores variados: 
A) Sendo possível agrupar os fatores em três grandes grupos como a tríade de Virchow 
B) Todos estes fatores são passiveis de identificar com um único exame de ultrassom doppler 
C) Sendo possível agrupar os fatores em 3 grandes grupos como a tríade de Beck 
D) Impossível instituir qualquer medida preventiva no paciente pré-operatório quando o fator inerente a 
doença hereditária com mutações genéticas como é o caso do fator V Leiden – heterozigótico 
E) Quando o individuo tem antecedente de mais de 10 anos com trombose venosa profunda, já desapareceu 
seu fator atual de nova trombose numa cirurgia ortopédica de prótese total de quadril. 
 
9- Qual dos tratamentos abaixo não poderia faltar no tratamento de insuficiência venosa crônica por refluxo 
das varizes tronculares com ulcera cicatrizada de mais de 5 anos de evolução com bons pulsos tibiais 
bilaterais: 
A) Tratamento fibrinolítico para dissolver coágulos antigos 
B) Uso de métodos compressivos elásticos ou inelásticos 
C) Anticoagulante perene 
D) Cirurgia de linfedema crônica 
E) Antibioticoterapia continua em toda a fase de tratamento 
 
10- Paciente com aneurisma de aorta abdominal de 6cm pelo ultrasom. Com intuito de tratar o pacinete foi 
solicitado uma arteriografia que não confirmou o aneurisma. Quanto ao caso: 
A) A arteriografia não deveria ter sido solicitada nesta fase pois não mostras as artérias renais 
B) A arteriografia não deveria ter sido solicitada nessa fase, pois não mostra a parede verdadeira do aneurisma 
na maioria dos casos. 
C) O fato de não mostrar o aneurisma é devido ao fato da presença de gases intestinais 
D) A arteriografia é padrão ouro para o diagnostico do aneurisma de aorta abdominal 
E) Liberaria o paciente para exame trimestral 
 
11- Melhor opção para enxerto vascular para confecção de remendo vascular em campo limpo: 
A) Todas acima 
B) Prótese de PTFE 
C) Prótese de pericárdio bovino 
D) Prótese de Dacron 
E) Veia safena interna 
 
12- Uma mulher com 30 anos de idade apresentando dor e inchaço de todo o membro inferior esquerdo inicio 
há 24 horas, tomando contraceptivo oral, já havia notado assimetria de aparecimento de varizes mais 
exuberantes no membro inferior esquerdo antes de ocorrer esse quadro agudo. Quanto ao caso: 
A) Essa patologia somente ocorre na população feminina 
B) O doppler colorido venoso é o melhor exame diagnsotico para a patologia 
C) O doppler colorido venoso de membro inferior esquerdo vindo normal está descartado TVP 
D) O procedimento cirúrgico endovascular pode levar a remissão dos sintomas em cerca de 24 horas 
E) A cirurgia aberta é mais indicada por apresentar menor risco e morbidade do paciente. 
 
13- Com qual destas avaliações ou exames você daria alta para um paciente que está no pronto socorro com 
queixa de dor e edema na perna esquerda após uma viagem de ônibus de 12 horas, utilizando apenas anti-
inflamatórios na prescrição: 
A) Antirressoancia magnética mostrando ausência de trombos no território ilíaco-femoro- popliteodistal 
B) Exame de dímero D mostrando uma concentração menor que 200ug/L 
C) Angiotomografia computadorizada mostrando ausência de trombos no território ilíaco-femoro-popliteo 
distal 
D) Sinal de holmans negativo 
E) Ultrassonografia modalidade B + color doppler mostrando ausência de trombos no território ilíaco-femoro-
popliteo distal 
 
14- Na restauração vascular pela técnica de Alexis Carrel 
A) A sutura com reparo triangulado (3 pontos equidistantes na circunferência) possibilitou mais qualidade e 
segurança na astomose vascular 
B) Não houve diferença dentre diversas técnicas em anastomoses vasculares 
C) Não foi importante porque nada mudou a partir da sua técnica descrita 
D) Apresentava pontos com fios absorvíveis 
E) Apresentava a sutura da anastomose com reparo em duas extremidades promovendo colapso do vaso 
durante a sutura. 
 
15- No trauma vascular com lesão de artéria no antebraço: 
A) O método mais eficiente e seguro para preservar a artéria para restauração seria a compressão da ferida 
com sangramento usando compressão direta da artéria em concomitante com compressão direta da artéria 
mais proximal temporariamente ate que se faça o curativo compressivo e hemosatico eficiente na lesão, 
liberando a compressão da artéria proximal ao ferimento. 
B) O garrote de terço proximal do braço deve ser realizado para reduzir o sangramento e somente o medico 
cirurgião vascular poderá remover no ato cirúrgico no hospital de alta complexidade. 
C) O torniquete do braço é obrigatório para estancar até chegar ao hospital de alta complexidade 
D) Na lesão arterial, o sangramento geralmente é maior na secção completa do que na secção parcial da artéria 
E) Devemos realizar a buscar exaustiva pelo coto da artéria e realizar pinçamento da artéria para estabilizar o 
paciente, de preferencia encaminhar paciente com pinça ao cirurgião vascular do mesmo hospital 
 
16- Ultrassonografia colorida cervical mostrando fluxo carotídeo 
Artéria carótida comum direita: PS= 72cm/s; VD: 6cm/s IR:0.92 
Artéria carótida interna direita: PS: 380cm/s; VD: 160cm/s. IR:0,57 
Artéria carótida externa direita: PS: 67cm/s VD: 7cm/s IR0,89 
PS: pico sistólico; VD: velocidade diastólica final; IR: índice de resistência) 
Quanto ao exame você consideraria: 
A) Exame normal, pois IR da carótida interna está baixo 
B) Exame alterado, pois o IR da carótidainterna está elevado 
C) Exame normal pois o PS da carótida interna está abaixo de 240cm/s 
D) Exame normal pois o VD da carótida interna está abaixo de 40 cm/s 
E) Exame anormal, pois o PS da carótida interna está acima de 240 cm/s 
 
17- Exame físico arterial 
A) O pulso arterial radial como é a mais palpar, a amplitude de pulso das demais artérias sempre se compara 
coma radial em cruzes de 0 a 2+ 
B) O membro inferior isquêmico durante a elevação prolongada os pés dever ficar hiperemiados 
C) O índice tornozelo braço serve para verificar a quantidade de edema de tornozelo em relação ao braço 
D) O pulso poplíteo 4+/4+ é um pulso normal para o individuo 
E) Durante a elevação prolongada das pernas com isquemia o pulso tende a aumentar para compensar a 
isquemia. 
 
18- Qual a classificação clinica de C de CEAP abaixo, não está indicado o tratamento cirúrgico de varizes de 
membros inferiores: 
A) 5 
B) 4 
C) 3 
D) 2 
E) 1 
19- Paciente de 60 anos, CEAP 6 com ulcera venosa de membro inferior esquerdo com 5 anos de evolução. 
Ecodoppler mostrando veia safena insuficiente e veia femoral competente. Qual a conduta? 
A) Radiofrequencia – ablação da safena insuficiente – tratamento hospitalar sob raquianestesia 
B) Tratamento clinico – preservar a safena insuficiente – tratamento ambulatorial com bota de Unna 
C) Laser – ablação da safena insuficiente – sem anestesia 
D) Cirurgia aberta com ligadura da safena insuficiente. 
 
20- Hoje no arsenal terapêutico de síndrome pós-trombotica, cujadoença crônica além do tratamento clinico 
somaram-se outros métodos modernos invasivos, dos quais se destaca: 
A) Xerelto como anticoagulante na fase crônica depois de 1 ano da primeira trombose venosa 
B) Botas de compressão pneumática (Angiotron) 
C) Recanalização venosa por cateterismo seletivo e angioplastia para restaurar o fluxo e pode ser realizado 
implante de stent metálico para manter a perviedade 
D) Angiojet é aparelho que pode dissolver e aspirar coágulos antigos formados há mais de 1 ano 
E) rTPA potente fibronolítico na tentativa de dissolver coágulos mesmo depois de 1 ano do tratamento 
adequado com anticoagulante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prova 1 Angio 2018 
 
1) Sobre a primeira aula prática no ultrassom. Vocês viram que há várias formas de calcular uma estenose, algumas, 
embora pareça uma imagem muito interessante, são perigosas, porque as placas dificilmente são concêntricas, 
normalmente as placas são “assim”. Então se você fizer o cálculo do US aqui você tem um valor, se você fizer um 
cálculo assim você tem outro valor. Ou seja, se eu analisar essa posição aqui eu vou ter uma estenose de 60%, se eu 
analisar essa posição vou ter 50. Então os métodos de avaliação de imagem são perigosos, a dica aqui era se atentar 
um pouco mais às velocidades. Quem teve aula prática viu que para carótida a gente tinha alguns limites: pico sistólico, 
velocidade diastólica e índice de resistência, três elementos fundamentais. Então normalmente as placas se juntam na 
bifurcação ou na artéria carótida interna. Então uma carótida normal tem que ter velocidades abaixo de 140, velocidade 
sistólica. Velocidade diastólica abaixo de 40 e índice de resistência que normalmente está entre 0,5-0,6, isso seria uma 
velocidade normal. ​Qual desses limites do ecodoppler colorido você consideraria mais fidedigno para indicar uma 
endarterectomia em um paciente com sopro e estenose significativa? Qual é aquele que ninguém teria dúvida que 
realmente tem uma estenose. Então, isso aqui é uma carótida normal, mas para indicar uma estenose, a velocidade 
geralmente está maior que 240, a velocidade diastólica maior que 100 e um detalhe muito importante: sempre comparar 
as velocidades da ACI com a ACC e essa aqui tem que estar maior que 4. Então se você tiver algum desses itens, 
sugere uma estenose significativa. 
a) Medida da estenose pelo método ESCT (European Society Carotid Trial) 70%. ​Isso aqui ele mede o diâmetro, 
está sujeito a falha e geralmente superestima a estenose. 
b) Relação da velocidade pico sistólico entre ACI e ACC > 4.​ ​Esse é um bom índice. 
c) Medida da estenose pelo método de área no modo B marcando 70%. ​Como eu falei, a área é ainda um pouco 
melhor que o diâmetro, porém os métodos de imagem são sempre sujeitos a falha, se eu tiver uma placa aqui calcificada 
eu vou ter aquela imagem formando sombra e você não consegue ver. A gente faz as medidas, mas o que mais 
interessa pra gente são as velocidades. 
d) Medida do pico de velocidade diastólica acima de 70. ​Acima de 70 tem lesão, mas para indicar endarterectomia 
tem que estar acima de 100. 
e) Medida do pico de velocidade sistólica acima de 180. ​Tem lesão, mas tem que ser maior que 240 para indicar. 
 
2) ​Qual desses limites no ecodoppler você consideraria mais fidedigno para indicar stent de artéria renal? ​Artéria 
renal também tinha um elemento chave: a gente não consegue visualizar as placas dela, então as medidas nela são 
mais difíceis ainda. A gente consegue visualizar o fluxo ali dentro. Esse fluxo maior que 180 cm/s ou uma relação entre a 
renal e a aorta, chamado índice renal-aórtico > 3,5. Imaginem um paciente jovem, 35 anos, está com hipertensão 
descontrolada, 200/120, tem um sopro abdominal, você faz um ecodoppler de artéria renal e vem esses exames. 
a) Índice renal-aórtico maior que 2,5.​ Não sugere estenose maior que 60% 
b) Medida da estenose pelo modo B marcando 70%​. Não, na renal você não vai conseguir ver nada. 
c) Medida de resistência no valor de 0,6. ​Para artéria renal, está normal. As artérias de baixa resistência são renal, 
carótida interna e vertebral 
d) Medida da estenose pelo método da área marcando 60%. 
e) Medida do pico de velocidade acima de 300 cm/s. 
 
3) Paciente vai fazer cirurgia cardíaca, e necessita de monitorização invasiva contínua, chamado BAM. Isso é 
muito comum, na UTI, no centro cirúrgico vocês veem muito. Em qual situação você permitiria um cateterismo 
da artéria radial para monitorização em tempo real? 
Aqui a questão é o seguinte, em qual paciente vai poder colocar um cateter radial e não vai sofrer isquemia da mão. 
essa é a questão, eu não quero saber se a a. radial está pérvia ou não. Se eu vou por um cateter nela é porque 
obviamente ela está pérvia. Se eu danificar a artéria radial eu tenho que saber se a ulnar mantém a bronca. Então qual é 
a manobra? Allen, para testar então a perviedade da artéria ulnar. 
 
c) Manobra de Allen, para verificar a perviedade da artéria ulnar. 
 
4)Paciente de 40 anos, CEAP 4 (Significa que ele tem dermatofibrose e dermatite ocre. Então C1 tem varicose, C2 
varizes tronculares, C3 varizes com edema, C4 dermatofibrose e dermatite ocre, C5 úlcera cicatrizada e C6 úlcera 
aberta). Então ele tem já uma dermatite ocre, é um paciente que tem um risco normal, nada de grave. ​Queixa de peso, 
cansaço e escurecimento das pernas. Histórico de 2 episódios de erisipela. O perigo aqui, começa a mudar a 
história. Então ele não é um paciente tão comum assim porque ele já tem uma predisposição para complicações, tem 
que tomar cuidado. ​O eco doppler mostra safena insuficiente, veia femoral pérvia e competente. ​Se a femoral está 
pérvia e competente você pode dar fim da safena? Pode, tem por onde vir fluxo sanguíneo. Então ​qual a melhor 
conduta​,o que vocês indicariam para esse paciente? Basicamente o problema dele é uma safena doente. qual a terapia 
recomendada? Paciente jovem, sem comorbidades graves e com episódios de erisipela. Tratamento cirúrgico, é um bom 
caso para cirurgia. Só que aí que é o detalhe, ele tem algum impedimento para a cirurgia, convencional principalmente? 
A erisipela. Então nesse paciente a gente tem que tomar cuidado com o sistema linfático, que ele já tem prejudicado. Se 
você fosse o cirurgião e quisesse tomar o maior cuidado possível com o sistema linfático de alguém, o que você evitaria 
fazer nele? Uma safenectomia convencional. Porque a safenectomia convencional agride. Passa um cabo de aço, 
arrebenta a safena de fora a fora e então a lesão linfática é maior. A sugestão seria fazer ou uma cirurgia muito delicada 
com muito cuidado, ou seria mais indicado para os dias de hoje uma terapia minimamente invasiva​. Então a ​ablação 
térmica​, a ​espuma ​eu particularmente não gosto, prefiro a ablação térmica para esses pacientes mais jovens. Se fosse 
um paciente idoso aí a gente discutiria a espuma. 
 
a) Espuma densa: esclerosar a veia safena e a ​veia femoral​. 
b) Laser: ablação da safena insuficiente ​sem anestesia​. 
c) Tratamento clínico​: preservar a safena insuficiente e tratamento ambulatorial com compressão e flebotônico. ​Um 
paciente jovem desse você vai manter mais 40 anos em tratamento clínico? É complicado. 
d) Radiofrequência: ablação da safena, tratamento hospitalar sob raquianestesia. 
e) Cirurgia aberta por safenectomia: retirada da safena insuficiente, tratamento hospitalar sob raquianestesia. 
Quem não tem cão caça com gato, mas nesse caso aqui eu prefiro indicar a radiofrequência. 
 
5) Paciente 20 anos, CEAP 1, queixa de dor na panturrilha no trabalho, a coisa mais comum que tem. Qual a 
melhor conduta? ​Paciente não tem varizes, só tem umas varicoses, e tem desconforto nas pernas quando vai trabalhar. 
Então se você tem a opção de usar uma terapia compressiva também vai ajudar bastante. Precisa ser uma compressão 
de baixa intensidade. Tem três opções aqui de baixa: 15-20, 5-10, e 20-30. Aí tem também associado a alguns 
flebotônicos, exceto a ciclobenzaprina que não está indicada nesse caso. Ciclobenzaprina é um relaxante muscular, para 
dores musculares de origem inflamatória ou traumática. Então se ela tem queixa de dor na panturrilha, qual a melhor 
meia para ela em comprimento: para esses casos mais simples a meia ¾ está de bom tamanho. Só tinha 2 opções onde 
caía a ¾, então já matava a última que tinha ciclobenzaprina, que não é uma boa opção. 
d) Diosmina + Hesperidina, meias elásticas ¾ de 10 a 20 mmHg ou 15-20 mmHg. 
 
6) Tratamento da doença arterial embólica aguda, o que é fundamental? ​É ​centro cirúrgico e Cateter de fogarty​, 
não tem exame nem nada, faz diagnóstico clínico e leva pra cirurgia, não pode haver discussão nesse caso. 
 
7) Prosseguimento de avanço do tratamento do aneurisma de aorta. Com o avanço de tratamento passou a ser 
possível o advento de material, uma prótese que permitiu que o paciente pudesse substituir um vaso de grosso calibre 
com resultados duradouros que é a ​prótese de Dacron​. A alternativa da 6 é A e da 7 é C. 
 
8) Melhor opção de enxerto vascular para revascularização de artéria tibial posterior? É um femoro-distal. O que 
temos que preservar aqui? A proporção entre os vasos porque vai haver uma desproporção muito grande se você usar a 
safena invertida, vai usar a safena no local dela, in situ, utilizando a devalvulação. Então veia safena interna in situ 
seria a indicação. Melhor opção de um enxerto para revascular em campo limpo? Todos são bons​, pode usar 
pericárdio, dácron, remendo é uma coisa, vai cobrir um buraco que falta na artéria, nem sempre a veia tá disponível, 
todas são boas opções, pra carótida pode usar o dácron e o ... (aquele outro que eu esqueci o nome, tem que olhar na 
aula), usa muito pericárdio. Para remendo todas são boas opções, agora se tem contaminação ai é veia, dependendo do 
local você pode ter uma indicação a mais de pericárdio. 
 
9) Paciente com síndrome pós-trombótica? úlcera ativa, então CEAP 6​. É um ​paciente que vai fazer uma terapia 
padrão​, na verdade isso que tá aqui não seria a terapia padrão, qual a mais indicada principalmente no ambiente 
público, para melhorar a cicatrização da úlcera? ​Vai usar flebotônico e compressão, e também material para ajudar 
na cicatrização e diminuir o crescimento de bactérias, bota de ulna é um dos melhores métodos pra paciente 
com úlcera ativa, tem ampla disponibilidade no sistema público​, deixa lá uma semana, e é um método de 
compressão inelástico, usa até cicatrizar, tem curativos que não precisa da bota ai tem que fazer a compressão elástica 
junto, normalmente se tem um CEAP avançado e úlcera, precisa de compressão alta. Então no caso flebotônico ou 
venoativo, tanto faz, e ​a compressão seria de 30-40mmHg, alternativa A​. 50-60mm é muito alto, normalmente não se 
usa esse tipo de compressão, salva em raras exceções de pacientes com linfedema, para doença venosa o limite é 
30-40mmHg. 
 
10) Mulher, 58 anos, tabagista, 30 anos-maço, emagrecimento, tosse progressiva, hemoptise (? 18:35), falta de 
ar, com 6 meses de evolução, fui bonzinho coloquei os exames, o que vocês tinham que pensar? ​“O sr. falou em 
aula que nunca vai pensar em vasculite de 18:50” Exatamente, primeiro o que você pensa em alguém que tá tossindo e 
escarrando sangue, tuberculose né, coloquei até o RX. Se não der tuberculose, segundo item é neoplasia, essa era a 
ordem correta. ​Letra C que é tuberculose​, ela tinha atividade inflamatória elevada, RX com cavitação em parte 
superior. 
 
11) Criança de 4 anos internada com dor no peito, apresentando ECG, nem preciso falar o resto, então apresenta 
febre há 7 dias e manchas pelo corpo​. Marcaram tratamento de vasculite achando que era isso, mas era ​sarampo, vai 
ver que você não viu que era sarampo e foi direto no AAS. 
 
12) Qual dos sinais e sintomas não ocorre na insuficiência arterial aguda? Alteração de faneros​, isso ai 
normalmente isso é na crônica, na aguda é os 5 P’s. 
 
13) Em relação as oclusões arteriais agudas pode se dizer que parece ... mais oclusões trombóticas do que 
embolizações de qual aneurisma? Poplítea, os outros costumam ter mais embolizações, não se sabe porque poplítea 
adora trombosar. 
 
14) Na trombose venosa pós-operatória, pela sua morbidade e eventual mortalidade tem sido bastante 
investigada. O exame mais sensível e específico dessa lista aqui, qual é? 
Flebografia​. Aí que está a grande questão, quase nunca se usa a flebografia, pois é um exame muito ruim de se fazer e 
sempre tem alguma complicação, já tive vários pacientes que foram fazer flebografia e voltaram com trombose, mas 
ainda é considerado o padrão ouro. 
 
15) Assinale a opção não considerada como fator de risco para TVP. 
Então fatores de risco para trombose, lembrando, temos três grupos principais: baixo risco, médio risco e alto risco. 
Quem é baixo risco? Pacientes abaixo de 40 anos, fazendo pequenas cirurgias (eletivas). Paciente com 30 anos,masculino, submetido a hérnia inguinal, essa é a correta. 
Paciente do grupo moderado: paciente de 40-60 anos, submetido a cirurgia com 1h30 de duração, paciente que já tem 
algum outro fator, onde voce vai tomar algumas medidas. 
Risco elevado: acima de 60 anos, submetidos a cirurgia maior, como plastias, ortopédicas, ou que tem histórico de 
câncer, de trombose e, dependendo da situação, pode ser considerado um grupo a parte, que seria o altíssimo risco. 
 
16) Para confirmação diagnóstica de aneurisma de artéria poplítea, o exame, dentre os abaixos, que mostra mais 
detalhes é: 
Angiotomografia​. Nesse caso a angiotomo vai ser vantajosa porque toda doença aneurismática, a arteriografia vai ter 
sempre o mesmo problema. Quando temos doença aneurismática, temos que lembrar que dentro dela pode ter trombos 
murais, então se voce fizer um exame contrastado, quando voce fizer o Rx ou a imagem, o contraste vai passar na luz e 
vai dar a impressão de que o vaso é normal, voce não vai conseguir perceber. O ecodoppler poderia mostrar? Sim, 
poderia fazer as medidas, o fluxo. Mas o exame que mostraria com mais clareza onde ele começa, onde ele termina, 
colaterais e afins seria a angiotomografia. 
 
19) Um cirurgião vascular tem um grupo de pacientes de uma mesma família que querem fazer tratamento de 
vasinhos. Para tanto, escolheram técnica de escleroterapia diferentes. Selecione a escleroterapia que voce 
consideraria as melhores opções​. 
a) Cloreto de hidrogênio, sulfato de hidrogênio, nitroglicerina 
b) Eritromicina, vancomicina, fosfoetanolamina 
c) Álcool anidro, metanol e acetona 
d) Glicose hipertônica, polidocanol e etamolin 
e) Glicose hipotônica, sinvastatina e tubaína KA KA KA KA 
 
20) Senhor de 56 anos, fumante, hipertenso moderado, procura um médico com queixa de dor em nádegas, coxa 
ao deambular, acompanhado de impotência sexual. Diagnóstico provável: 
Insuficiência arterial crônica 
Diagnóstico sindrômico: síndrome de Leriche, cuja etiologia é ateroesclerose 
Achados do exame clínico: claudicação que vem progredindo, vai agravando, depois com o tempo pode virar uma dor 
em repouso, lesão trófica. No exame físico, então, ausência dos pulsos femorais, poplíteos, tibiais, ITB normalmente 
abaixo de 0,9, entre 0,6 e 0,9 seria para um paciente que claudica. Se ele tem dor para deambular, então ele está com 
ITB entre 0,6 e 0,9. Esse seria as alterações dos fâneros, das unhas, pode ter alteração de coloração e temperatura 
eventualmente. Quais exames pedir para a confirmação do dx e quais os resultados? 
Para confirmar o dx, precisamos de exames de imagem. Nesse caso, tem 2 exames que posso escrever aqui e que 
estarão corretos. Um é óbvio que é o ecodoppler, mas se não tenho a intenção de operá-lo, porque acho que pode ser 
tto clínico, de repente posso fazer o ecodoppler para mapear o problema. Agora, se o paciente está em condições 
graves, diz “olha Dr., sou carteiro e não estou podendo trabalhar”, nesse caso, precisamos de um exame mais 
específico, que seria uma arteriografia, no caso de ele precisar fazer algum procedimento. 
No caso do tto, você pode escrever essas duas situações. Se a claudicação e impotência não estão incomodando, você 
pode tentar um tto clínico com uso de AAS, cilostazol, vasodilatador. Se de vez em quando arruma uma namorada, 
tentar um viagra, pode ser que funcione, mas, eventualmente, ele terá que tratar caso tenha um incômodo maior. Nesse 
caso é a sd de Leriche, que compromete o segmento aorto-ilíaco, o tto é a revascularização. Quais procedimentos 
podem ser feitos? Terapia endovascular para esse tipo de oclusão pode ser feita, caso a obstrução aorto-ilíaca seja 
curta, você passa dois stents, um pela artéria femoral direita e outro pela esquerda, passo o fio guia, passo o balão com 
o stent, e daí você dilata essa área, por isso que se chama “Kissing balloon”. Normalmente, um acometimento 
aorto-ilíaco crônico, como na sd de Leriche, precisa de uma revascularização. O enxerto mais utilizado é o Dacron com 
ponte aorto-bifemoral. Se eu fizer essa ponte em um paciente com a sd clássica, posso resolver os problemas dele. Às 
vezes um dos problemas dele não será resolvido. Por exemplo, se tiver uma oclusão aorto-ilíaca, as duas femorais dele 
são pérvias, e eu faço um enxerto bifemoral, qual problema, talvez, possa não ser sanado? A impotência. Sempre que 
possível, você vai tentar revascularizar uma hipogástrica. Tem que observar se algo pode acontecer. 
“Professor, e quem colocou obstrução aorto-ilíaca?” É uma obstrução aorto-ilíaca, o Trigo que deu essa matéria para 
vocês e vai corrigir essa parte, isso depende do que ele vai considerar. 
“Na etiologia ao invés de aterosclerose poderia colocar trombo, né?” Aí, a etiologia é aterosclerose. Na sd de Leriche, a 
etiologia é aterosclerose. Se você tivesse pensando em uma oclusão arterial aguda, ele não teria a queixa de 
claudicação, ele estaria na emergência. 
 
2016 
 
2)​ ​Descreva a profilaxia do tromboembolismo venoso? 
Medidas Gerais: posição de trendelemburg, meias elásticas, compressão pneumática intermitente, deambulação 
precoce, movimentação ativa e passiva do doente no leito, exercícios respiratórios 
Profilaxia farmacológica: 
 Heparina não fracionada (sódica) 5000 UI 12-12 horas- em paciente de médio risco e de 8/8 hrs em paciente 
de alto risco 
 Heparina de baixo peso molecular 20mg em paciente de medio risco e 40 mg em pacientes de alto risco 
NOACs ( profilaxia cx quadril e joelho): Rivaroxabana 10mg 1x/dia 
Profilaxia cirúrgica: 
Para evitar que os pacientes tenham embolia pulmonar na impossibilidade de anticoagulação e/ou TEP 
reicidivante: 
Ligadura de veia cava e filtro de veia cava 
 
5) ​Vítima de acidente com vidro, submetida à revascularização do antebraço direito com 4 horas de evolução. 
Evolui com dor intensa no MSD. Mão com enchimento capilar menor que 2 segundos. Assinale a correta: 
a. Contratura isquêmica de Volkmann 
b. Síndrome mionefropática de Haimovici 
c. Isquemia muscular perfusional 
d. Neuropatia isquêmica reacional 
e.​ NDA 
 
7)​ ​Com relação aos testes terapêuticos: 
a. Habitualmente um paciente com teste de enchimento capilar maior que 2 segundos indica uma boa perfusão 
do membro (​Enchimento capilar: normal é menor que segundos. Se houver atraso, pode ser que haja alguma 
situação anômala.) 
b. Pela manobra de Schwarz consegue-se através da percussão estudar a perviedade do sistema venoso 
profundo ( superficial, pois é a percussão da veia safena) 
c. A prova de Matrix diz respeito ao paciente com prováveis lesões vasculares decorrentes de arma de fogo, onde 
se perde o pulso e a sensibilidade em um membro afetado 
d. O sinal de Pratt diz respeito à presença de úlceras na região maleolar durante isquemia tecidual 
e. A manobra de Ross permite identificar membros superiores com comprometimento do suprimento arterial 
a) ​F - O teste de enchimento capilar é feito com compressão do leito ungueal até tornar-se pálido, seguido de 
descompressão. Após descompressão, ocorre enchimento capilar e retorno da coloração rósea/vermelha. Se o 
enchimento for maior do que 2 segundos, indica que a circulação periférica está comprometida 
b) ​F - A manobra de Swarts consiste na percussão do trajeto associado com a palpação paraverificar a onda de 
propagação sanguínea. É feita no sistema venoso superficial! 
c)​ ​Não sei o que é prova de Matrix e não achei 
d)​ ​F -Sinal de Pratt é a presença de veias dilatadas visíveis na região anterior do pé e perna 
e) ​V - Manobra de Ross compreende a abdução e rotação externa máxima dos membros superiores, 
simultaneamente a abertura e fechamento das mãos. Assim, se houver sintomas como peso, cansaço, claudicação, a 
manobra indica síndrome do Desfiladeiro Torácico, ou seja, insuficiência arterial do membro superior. 
 
8)​ ​A angioplastia transluminal percutânea é mais bem sucedida quando as lesões são: 
a.​ Curtas em vez de longas 
b. Localizadas no óstio em vez de serem distais ​(não ostiais) 
c. Excêntricas em vez de concêntricas​ (concêntricas) 
d. Oclusões em vez de estenoses ​(não oclusão completa) 
e. Múltiplas em vez de únicas ​(únicas) 
Achei em um site: preditores de sucesso são alta relação balonete-enxerto, enxerto de menor diâmetro, lesões de curta 
extensão 
“Baixo risco”: masculino, <70 anos, assintomáticos, lesão única do tipo A em 1 só vaso. 
Lesão do tipo A: focais (<10mm), concêntricas, acessíveis, em segmento não angulado, de contorno liso, não totalmente 
oclusivas, não ostiais, sem envolvimento de ramos secundários de grande porte, ausência de trombos. 
 
10)A localização mais frequente de êmbolos é: 
a. Artéria mesentérica superior 
b. Bifurcação aórtica 
c. Artéria subclávia 
d. Artéria poplítea 
e.​ Artéria femoral comum 
 
2. Paciente de 40 anos, refere cefaleia e visão turva, com dor na região temporal com visível hiperemia e 
endurecimento trajeto de vaso, doloroso à palpação: 
a) Um Doppler vascular da artéria cometida não traz informações que diferencie da doença aterosclerótica. 
b)​ ​Diagnóstico definitivo é pelo anatomopatológico da artéria acometida. 
c) Não existem critérios clínicos presuntivos do diagnóstico. 
d) Doença que só acomete homens com menos de 50 anos. 
e) O melhor tratamento é um dos novos anticoagulantes (ex. Xarelto) 
 
3. Homem de 80 anos com fibrilação atrial, apresentou síndrome do dedo azul dos pés, apresenta todos pulsos 
do membro inferior: femoral-poplíteo-tibial posterior e pedioso de 4+/4+, sem sopro cardíaco, aórtico ou de membros 
inferiores, clearence de creatina mina de 100mL/min. 
a) Está indicado anticoagulante oral (Xarelto). 
b) Está indicada cirurgia de embolectomia com cateter balão de Fogarty. 
c) Não tem a necessidade de investigação de outras doenças arteriais periféricas (aneurismas periféricos, 
estenose ou ulcerações de placas das artérias). 
d) O ecocardiograma transaesofagico não traz informações pertinentes a doença pois se trata de doença dos 
artelhos e não do coração. 
e) O melhor tratamento é a Estreptoquinase, por não existirem riscos para o seu uso. 
 
6. A complicação mais frequente do aneurisma da artéria poplítea é: 
a)​ ​Trombose ​(​ ANEURISM de poplítea adoooooooooooooora trombosis) 
b) Embolização 
c) Ruptura 
d) Dissecação 
e) Ectasia 
 
8. Paciente com 70 anos, tabagista, sedentário de longa data, claudicação intermitente para 100 metros, 
comparece ao pronto socorro com súbita dor e cianose do membro inferior esquerdo, esfriamento do membro. O médico 
de plantão consegue a vaga pela central de regulação de leitos somente após 6 horas de evolução. Qual tecido com 
menor resistência a isquemia aguda? 
a) Osso 
b) Pele 
c) Músculos 
d)​ ​Nervos 
e) Tecido celular subcutâneo 
 
9. No paciente com claudicação intermitente para distâncias de 150 metros por insuficiência arterial de membro 
inferior sem lesões atróficas, a indicação primária é: 
a) Tratamento cirúrgico (ponte) 
b)​ ​Tratamento clínico 
c) Simpatectomia lombar 
d) Neurotripsia 
e) Amputação do membro 
 
 ​8) São circulações colaterais úteis na doença aorto-ilíaca: 
a. Arcada de Acre 
b. Arcada de Mariano 
c. Arcada de Riolan 
d. Arcada de Rio Negro 
e. Arcada de Marjolin 
Lembrar que arcada de Riolan é uma anastomose entre a cólica média, ramo da mesentérica superior, e cólica 
esquerda, ramo da mesentéria inferior, assim, indiretamente, anastomose entre as duas mesentéricas, o que impede 
isquemia de intestino. 
 
9) Paciente de 38 anos, portadora de varizes reticulares, safenas suficientes e pesando 43kg. CEAP 2. A 
melhor conduta seria: 
a. Escleroterapia com espuma densa 
b. Ablação térmica com Radiofrequência 
c. Ablação térmica com LASER 980nm 
d. Safenectomia convencional 
e. Flebectomia com ganchos e pinças 
Gente, a grande sacada dessa questão são as safenas. Quando se tem safenas suficientes, não se faz ablação. Na aula 
prática, o prof. Disse que a ablação é sempre o padrão ouro, que dá melhores resultados, entretanto em veias 
tronculares, que são muito tortuosas, há dificuldade de passar o cateter, e além do mais, só se faz quando as safenas 
são insuficientes. Detalhes que não foram ditos em aula, ele só disse isso pq eu e a Nina, sutilmente, instigamos ele a 
falar. 
 
10) Paciente de 83 anos, cardiopata, DPOC, portadora de varizes tronculares, CEAP 6. A melhor conduta seria: 
a. Escleroterapia com espuma densa 
b. Ablação térmica com Radiofrequência 
c. Ablação térmica com LASER 980nm 
d. Safenectomia convencional 
e. Flebectomia com ganchos e pinças 
Aqui também nós induzimos o professor a responder. Ele disse que a escleroterapia é mais recomendada para CEAP 1 
e 2, porém em casos de veias tronculares em pacientes idosos, com comorbidades, como é o caso da cardiopatia e da 
DPOC, há muitos riscos em se operar, então se faz escleroterapia com espuma densa, que é menos invasivo em vai 
melhorar a qualidade de vida da paciente. 
 
1​1) Paciente com CEAP 1 e dores persistentes com ortostatismo prolongado. A melhor conduta seria: 
a. Elastocompressão 30-40mmHg – Flebotônico 
b. Elastocompressão 50-60mmHg – Vasoativo 
c. Elastocompressão 10-20mmHg –Flebotônico 
d. Elastocompressão 0-10mmHg – Vasoativo 
e. Elastocompressão 20-30mmHg –FLebotônico 
Esta está bem descrita nas aulas. 
12) Paciente com síndrome pós-trombótica e úlcera ativa. A melhor conduta seria: 
a. Elastocompressão 30-40mmHg – Flebotônico 
b. Elastocompressão 50-60mmHg – Vasoativo 
c. Elastocompressão 10-20mmHg – Flebotônico 
d. Elastocompressão 0-10mmHg – Vasoativo 
e. Elastocompressão 20-30mmHg – FLebotônico 
Esta está bem descrita nas aulas. 
13) O exame mais preciso para diagnosticar a ruptura retroperitoneal de um aneurisma aórtico abdominal é: 
a. Exame físico 
b. Angiotomografia computadorizada 
c. Radiografia abdominal lateral 
d. Ultrassonografia modalidade B 
e. Aortografia 
Esta está bem descrita nas aulas. 
14) Paciente com edema e dor em mmii, índice tornozelo braço de 0,4. Apresenta indicação de meias elásticas 
por edema persistente. Qual graduação deve ser utilizada? 
a. Elastocompressão 30 – 40mmHg. 
b. Elastocompressão 50 – 60mmHg. 
c. Elastocompressão 10 – 20mmHg. 
d​. Elastocompressão 0mmHg. 
e. Elastocompressão 20 – 30mmHg. 
Esta aqui foi a questão que o povo da T9 reclamou mais. Mas se formos pensar, ela faz bastante sentido. E o professor 
Américo também explicou na prática. O ITB é 0,4. ​O paciente em questão tem uma insuficencia arterial, e ​nunca se 
faz elastocompressão em paciente com insuficiência arterial, porque pode piorar o quadro, isquemiar o membro 
e causar necrose. Então a meia elástica que se usa, não fazcompressão venosa, apenas controla edema, por isso é 
considerada 0 mmHg. 
 
1) ?????????????? ​Paciente de 47 anos, funcionário de frigorifico, dor e hiperemia no membro inferior 
esquerdo com 12 dias de evolução. Apresenta necrose de 5º pododáctilo direito. Tabagista 30 anos/maço. 
História previa ausente. Descreva os achados de exame, métodos complementares e todo o tratamento. 
*Provável diagnóstico: ​tromboangeíte obliterante 
- Achados de exame: 
 .É a doença com menos sintomas gerais 
 .Processo isquêmico distal e possível fenômeno de Raynaud 
- Métodos complementares: 
 .Dúplex-scan: hipofluxo 
 .Arteriografia: obstruções abrupta e Sinal de Martorell (rede colateral arteriolar abundante, fina, junto a obliterações 
tronculares múltiplas e distais, que nem sempre são capazes de manter o fluxo – sinal mais característico desta doença) 
- Tratamento: 
 .Clínico: abolição do fumo (medida mais importante), tratamento da dor isquêmica, vasodilatadores, corticoides 
(geralmente não funcionam), prostaglandina E2 como coadjuvante 
 .Cirúrgico: debridamento do tecido necrótico, restauração vascular, simpatectomia lombar, neurotripsia e até 
amputação 
 
3)​ ​Melhor opção de enxerto vascular para revascularização de membro inferior distal: 
a) Prótese de Dacron 
b) Protese de PTFE 
c) Prótese de pericárdio bovino 
d) Veia safena interna in situ 
e) Via safena externa ex situ invertida 
*Safena invertida ou reversa: válvulas ficam invertidas; usado para enxertos proximais 
*Safena em posição normal (in situ): para enxertos distais; fazer devalvulação. 
 
4) ??????????? ​Em infecção de prótese aórtica, realizada para reparo de aneurisma de aorta abdominal, além 
da retirada da prótese e uso de antibióticos, os melhores resultados de revascularização dos membros 
inferiores são obtidos com: 
a) Enxerto axilo-bifemoral 
b) Enxerto femoro-femoral cruzado 
c) Colocação de nova prótese de PTFE 
d) Colocação de nova prótese embebida em antibióticos 
e) Retirada da prótese e ligadura da aorta e artérias femorais 
 
5)​ ​Um ITB de 1,6 indica: 
a) Falha no mecanismo ultrassonográfico 
b) Endurecimento patológico parede (Monkberg) - ​Diabetes 
c) Sistema arterial normal 
d) Fistula arteriovenosa proximal 
e) Isquemia crônica grave 
O índice tornozelo braquial (ITB) representa arazão entre a pressão arterial sistólica do tornozelo e do braço, é um 
método simples, não invasivo, de baixo custo e de grande confiabilidade. O cálculo do ITB é realizado pela relação da 
maior pressão arterial sistólica da artéria tibial posterior e da artéria dorsal do pé (com obtenção nos dois membros ou 
em apenas um, dependendo da casualidade) com a maior pressão sistólica das artérias braquiais – divide-se o valor do 
tornozelo pelo valor do braço.Pode ser usado com um indicador de Doença Arterial Periférica (DAP). Artérias periféricas 
no corpo podem ser afetadas da mesma maneira que as artérias coronárias (artérias do coração), podendo entupir com 
o colesterol ou se tornar endurecidas devido à calcificação. Uma diferença significativa entre a pressão sanguínea nas 
pernas e nos braços pode indicar uma artéria periférica doente. Esta doença pode ocasionar problemas médicos mais 
sérios, tais como derrame e insuficiência cardíaca. 
Os valores de referência são: 
0,9 – 1,2 – normal; 
0,6 – 0,9 – claudicação; 
0,4 – 0,6 – dor no repouso; 
< 0,4 – lesão trófica. 
O índice tornozelo-braquial de repouso normal é de 1,0 a 1,4. Quanto mais próximo de 1,0 for o ITB do paciente, melhor 
o resultado. Isto significa que a pressão sanguínea do braço deve ser o mais próxima possível da pressão sanguínea do 
tornozelo.Um ITB menor do que 0,4 sugere doença arterial periférica grave. O paciente pode desenvolver úlceras que 
não cicatrizam ou gangrena.Um ITB de 0,41-0,90 indica doença arterial periférica de leve a moderada e justifica testes 
adicionais como tomografia computadorizada, ressonância magnética ou angiografia.Um ITB de 0,91-1,30 indica veias 
normais. Entretanto, um valor entre 0,9-0,99 pode causar dor durante atividade física.​Um ITB > 1,3 indica veias que 
não se comprimem e estão severamente calcificadas, o que aumenta a pressão sanguínea. Diabetes de longa 
duração ou doença renal crônica podem levar a este estado. 
 
GENTE NÃO QUERENDO PAULEAR O PROFESSOR, MAS NA AULA ELE DEU OS VALORES QUE LISTEI ACIMA, 
ATÉ 1,2. ELE NÃO FALOU, EM MOMENTO ALGUM, SOBRE VALORES ACIMA DE 1,3. ACHO QUE ELE FEZ ISSO 
SÓ PRA VER SE A TURMA ESTUDARIA ALÉM DO QUE ELE FALA EM AULA, PQ EU ANOTEI TUDO, E ELE NÃO 
CITOU ESSE VALOR QUE CAUSA ENDURECIMENTO DA PAREDE. ALÉM DO MAIS, ESSE ÍNDICE ELE EXPLICOU 
COMO UMA MANEIRA DE INVESTIGAÇÃO DE INSUFICIENCIA ARTERIAL, E NÃO VENOSA. ACHEI BEM SACANA 
ESSA QUESTÃO. 
 
6)​ ​Podem ser considerados fatores de risco para o desenvolvimento de varizes, exceto: 
a) Estilo de vida 
b) Obesidade 
c) Gravidez 
d) Diabetes 
e) Traumatismos 
*Fatores agravantes para o desenvolvimento de varizes: postura no trabalho, número de gestações, idade, hormônios 
femininos, obesidade, dieta e constipação intestinal 
 
7)​ ​Sobre as varizes é correto afirmar: 
a) O sistema de drenagem venosa ocorre a partir do sistema venoso profundo para o superficial, sendo as válvulas, 
as principais responsáveis por manter esse funcionamento. 
b) No repouso em decúbito dorsal, como não há grande diferença de pressão, todas as válvulas dos sistemas 
superficial e profundo encontram-se abertas, e o retorno venoso se faz com a força da sístole cardíaca. 
c) A principal alteração fisiopatológica, na formação das varizes, ocorre na parede venosa, causando posterior 
destruição das válvulas ​(insuficiência das válvulas. Não tem destruição. Elas só não funcionam) 
d) Na contração da panturrilha, as válvulas distais do sistema venoso profundo se abrem, e as válvulas proximais se 
fecham, drenando assim o sangue do sistema superficial. 
 
e) Há válvulas em todos os níveis do sistema venoso, exceto nas veias pulmonares. (​e veia cava​) 
 
8)​ ​Em relação às ulceras crônicas das pernas, é correto afirmar que: 
a) Tem um potencial de cicatrização espontânea imprevisível 
b) Podem ser diagnosticadas, quase sempre, no que concerne à sua origem, apenas pelo exame físico 
c) Não estão associadas à dor, a não ser quando ocorre uma infecção secundária 
d) Ocorrer por processo urticariforme alérgico 
e) A maior causa de úlceras em membros inferiores é devido a insuficiência arterial crônica. ​(insuficiência venosa) 
 
9)​ ​Qual das alternativas a seguir sobre IVC esta correta? 
a) A insuficiência do SVS isolada pode ser a causa de úlcera venosa 
b) Não há qualquer relação entre ulcera venosa e veias perfurantes incompetentes 
c) Não há correlação entre a disfunção da bomba muscular da panturrilha e IVC 
d) A anormalidade primária das válvulas das veias é uma causa rara de IVC 
e) As alterações tróficas como hiperpigmentação, eczema e lipodermatoesclerose são mais comuns em pacientes 
com insuficiência arterial do que venosa. 
 
10)A úlcera venosa geralmente ocorre: 
a) No dorso do pé 
b) Na face lateral do terço proximal da perna 
c) Na face medial do terço distal da perna 
d) Região plantar 
e) Na face anterior da perna 
 
11)Em relação ao tratamento da úlcera venosa resultante da síndrome pós-flebítica podemos citar, exceto: 
a) Venotônicos 
b) Estatinas 
c)Corticoides 
d) Compressão elástica 
e) Exercícios 
*Síndrome pós-flebítica ou pós-trombótica: destruição valvular ocasionada por processo inflamatório desencadeado pela 
estase sanguínea local 
 
12)Na trombose venosa profunda podemos observar as seguintes resoluções do quadro, exceto: 
a) Retração 
b) Fusão 
c) Organização 
d) Recanalização 
e) Embolização 
 
13)Paciente do sexo feminino, 50 anos, com indicação de histerectomia, por metrorragia devido a mioma uterino. 
Assinale a conduta correta com relação à profilaxia medicamentosa para TEP: 
a) Heparina não fracionada na dose de 5000UI endovenosa cada 8 horas, 24 horas antes do ato operatório 
b) Heparina não fracionada na dose de 5000UI subcutânea cada 8h, 24h antes do ato operatório. 
c) Heparina de baixo peso molecular (enoxaparina) na dose de 20mg subcutânea 1 hora antes do ato operatório e 12 
horas após 
d) Heparina de baixo peso molecular (enoxaparina) na dose de 40mg subcutânea cada 8h, 24h antes do ato 
operatório 
e) Heparina de baixo peso molecular (enoxaparina) na dose de 20mg endovenosa 12 horas antes do ato operatório e 
12 horas após. 
*Moderado risco cirúrgico = cirurgia maior em pacientes de 40-60 anos sem outros fatores (?) 
HFN (potássica): 5000UI SC de 12/12h à anestesia pode ser feita 12 horas após última dose 
HBPM: 20UI SC 1x/dia à anestesia pode ser feita 24 horas após última dose 
 
14)Paciente de 30 anos, portadora de varizes tronculares, safenas insuficientes e pesando 43kg, CEAP2. A 
melhor conduta seria: 
a) Escleroterapia com espuma densa 
b) Ablação térmica com radiofrequência 
c) Ablação térmica com laser 980nm 
d) Safenectomia convencional 
e) Flebectomia com ganchos e pinças 
*CEAP2 = varizes 
- Tratamento cirúrgico para pessoas com varizes maiores, mais calibrosas, para evitar as complicações e interromper a 
progressão da doença 
 
15)Com qual dessas avaliações ou exames você daria alta para um paciente que está no PS com queixa de dor e 
edema na perna esquerda após uma viagem de ônibus de 12h, utilizando somente anti-inflamatório na 
prescrição: 
a) Sinal de Holmans negativo 
b) Angiotomografia computadorizada mostrando ausência de trombos no território ilíaco-femoral-poplíteo distal. 
c) ​Exame de dímero D mostrando uma concentração menor que 200mcg/L ​(D- dímero < 147 é NEGATIVO) 
d) US modalidade B + color doppler mostrando ausência de trombos no território ilíaco-femoral-poplíteo distal 
e) Angioressonância magnética mostrando ausência de trombos no território ilíaco-femoral-poplíteo distal. 
 
16)Acerca da obstrução arterial aguda, assinale a opção correta: 
a) A origem mais frequente do êmbolo arterial é valvular-reumática ​(origem cardíaca) 
b) A sd metabólica mionefropática é inevitável em maior ou menor grau, quando a isquemia é grave, de duração 
prolongada e com grande comprometimento da massa muscular. 
c) A localização mais frequente de êmbolos é a região aorto-ilíaca ​(bifurcação femoral) 
d) No caso de embolia, a circulação colateral geralmente está muito desenvolvida​ ( na trombose​) 
e) Na isquemia, os tecidos mais afetados são, primeiramente, a pele, depois o nervo e finalmente o osso. 
 
17)Uma senhora de 88 anos de idade, vai pela primeira vez a um cirurgião vascular. Ela é hipertensa, diabética, 
tabagista e foi submetida a angioplastia coronariana há 7 anos. Relata que tem que parar de deambular, em 
decorrência de dor em queimação na panturrilha esquerda e insuportável, a cada 80m aproximadamente. Nega 
queixa semelhante no membro contralateral. Ao exame físico, apresenta ausência de pulso poplíteo e distais em 
membro inferior esquerdo e ausência de pulsos femoral e distais membro inferior direito. ​Não há lesões tróficas 
(não precisa de tto cirúrgico)​. Em relação à conduta, nesse caso, é correto afirmar: 
a) Essa paciente deve ser internada e submetida a uma arteriografia, e se essa confirmar oclusão aortoiliaca direita, é 
preciso submete-la a uma ponte de derivação anatômica 
b) Essa paciente deve ser submetida a uma ponte de derivação extra-anatomica femoro-femoral cruzada, uma vez 
que apresenta pulso femoral no membro inferior esquerdo e ausência no direito. 
c) Essa paciente deve ser submetida a aquecimento passivo do membro e anticoagulação plena. 
d) Deve ser inicialmente instituído tratamento clínico com estimulo à deambulação, antiagregação plaquetária, 
inibidor de fosfodiesterase, estatina e interrupção do tabagismo. 
e) Essa paciente deve ser internada e submetida a uma arteriografia, e se essa confirmar oclusãoo da artéria femoral 
esquerda, submete-la a uma ponte de derivação anatômica fêmoro-poplitea 
- Claudicação intermitente: patognomônico de insuficiência arterial crônica (Classificação de Rutherford: claudicação 
grave (menos de 100m) 
- Exames complementares: 
 .Ecodoppler colorido: aumento da velocidade do fluxo na área de estenose 
 .ITB: avalia circulação da extremidade inferior 
 .Arteriografia e angiotomo: só para planejamento operatório 
- Tratamento: 
 .Clínico: controle dos fatores de risco + estimular exercício físico + vasodilatador + anti-agregante plaquetário 
 
18)Uma senhora de 72 anos de idade, diabética e tabagista de longa data, relata que não consegue deambular 
em sua casa, de sua cama para o banheiro. Relata que tem dor em queimação de grande intensidade mesmo em 
repouso no membro inferior direito. Apresenta ausência de pulsos poplíteo e distais bilateralmente, além de 
necrose em polpa digital de hálux. Analisando os exames complementares que auxiliam o diagnostico e conduta 
do caso, consideramos como o mais utilizado e o padrão ouro, respectivamente: 
a) Eco-color doppler e arteriografia 
b) Eco-color doppler e rx simples 
c) Eco-color doppler e angiotomografia 
d) Angiotomografia e arteriografia 
e) Angioressonância e arteriografia 
*Paciente apresenta insuficiência arterial crônica, e o ecodoppler auxilia no diagnóstico, porém, como apresente dor em 
repouso e alteração trófica é indica a arteriografia para planejamento operatório 
 .Angiotomografia é feita para artérias mais calibrosas 
 
19)Mulher de 31 anos, no terceiro trimestre de gestação com edema, dor e palidez em membro inferior esquerdo. 
Qual é a verdadeira: 
a) ​A conduta inicial é a realização de duplex-scan 
b) A flebografia e indicada devido a coloração da pele 
c) Se uma TVP for encontrada o tratamento é com anticoagulante oral 
d) Se houver uma piora clinica a gestação deve ser interrompida 
e) Todas as alternativas anteriores estão corretas 
*Suspeita de TVP: heparinização 
 
Analise o seguinte caso clinico e responda as questões 20 e 21. 
Um paciente de 55 anos vem apresentando claudicação intermitente para 500 metros, simétrica, comprometendo 
as panturrilhas, coxas e nádegas, com piora progressiva, e não apresenta ulcerações nos membros inferiores 
nem sinais de gangrena. 
20)Com base neste caso clinico, deduz-se que o diagnostico mais provável é 
a) Oclusão demoro-poplitea 
b) Oclusão da artéria tibial anterior 
c) Oclusão aorto-iliaca crônica 
d) Oclusão da artéria peroneira 
e) Estenose da artéria tibial posterior 
*Claudicação intermitente = insuficiência arterial crônica 
 .Locais acometidos: panturrilha, coxa e nádega 
21)Considerando que neste caso já foi realizado o diagnostico clinico da localização arterial comprometida, 
indicar-se-ia: 
a) Cirurgia imediatamente 
b) Arteriografia imediatamente 
c) Solicitarao mesmo tempo exames da função renal e aortografia 
d) Iniciar tratamento clínico 
e) Seguir a evolução para só então intervir, se necessário 
 
24)?????????????????????? A opção que apresenta paciente com indicação INCORRETA de cirurgia de 
endarterectomia de carótida é: 
a) Estenose na bifurcação carotídea de 65% em paciente com amaurose fugaz. 
b) Estenose na bifurcação carotídea de 35% com placas ulceradas e ausência de ataque isquêmico transitório. 
c) Estenose na bifurcação carotídea de 70% em paciente com ataque isquêmico transitório. 
d) Estenose na bifurcação carotídea de 60% em paciente com trombo flutuante aderido à placa e ausência de ataque 
isquêmico transitório. 
e) Estenose de 80% na bifurcação carotídea direita em paciente assintomático. 
 
10) Paciente de 80 anos, com dor e diminuição de temperatura no membro inferior direito há 1 hora, ______ 
presentes, bilateralmente. Demais pulsos não palpáveis em ambas as pernas. Ache a melhor resposta: 
a) Embolia arterial – tromboembolectomia com cateter de Fogarty 
b) Embolia arterial – trombolise dirigida por cateter 
c) Trombose arterial - tromboembolectomia com cateter de Fogarty 
d) Trombose arterial – by-pass femoro-popliteo com safena 
e) Embolia arterial – by-pass femoro-popliteo com safena 
11) Paciente de 40 anos foi ao pedicure e após 24h, percebe que apareceu uma hiperemia no halux, que 
rapidamente se estendeu para todo pé e perna, calafrios e febre com adenomegalia palpável na região inguinal. 
Pulso femoral palpáveis 4+/4+, cacifo 3+/4+. Após tratamento com clindamicina, não tem mais febre e mesmo 
assim mantem o inchaço, se tornou de difícil regressão, mesmo com elevação de membro. Após 12 meses já 
não apresentava hiperemia, mas a perna estava com inchaço não depressível, sem dor ou febre, agora o 
diagnostico seria. 
a) Isquemia compensada 
b) Trombose venosa superficial 
c) Erisipela de etiologia infecciosa 
d) Linfedema secundário 
e) Trombose venosa profunda 
12) Mulher de 40 anos, refere que teve que ser operada por neoplasia de mama com mastectomia radical e 
esvaziamento ganglionar axilar, evoluindo com edema duro de membro superior esquerdo, inicialmente 
melhorava com elevação do membro e após apresentar 2 episódios de erisipela está com dificuldades para 
regredir o inchaço. Hoje, sem febre ou sinais flogisticos, sem dor. Tratamento melhor para este caso: 
a) Ivermectina para tratamento de filariose 
b) NOACs (Novos anticoagulantes orais) = rivaroxabana ou dabigatrana 
c) Antibioticoterapia com elevação do membro e cintilografia linfática para diagnostico de nível de obstrução 
d) Linfocintilografia do membro para programar a correção cirúrgica. 
e) Drenagem linfática e postural, uso de compressão elástica preventiva, evitar realizar injeções de 
medicamentos neste membro. 
13) No paciente com claudicação intermitente para distancias de 50 metros por insuficiência arterial do membro 
inferior com ​lesões tróficas​, fazendo uso de cilostazol e sinvastatina, o melhor tratamento a ser indicado é: 
a) Tratamento cirúrgico (ponte) 
b) Tratamento clinico 
c) Simpactectomia lombar 
d) Ilegível 
e) Ilegível 
 
2. Paciente de 40 anos foi ao pedicure após 24h percebe que apareceu hiperemia no hálux, que 
rapidamente se estendeu para todo pé e pernas, calafrios, febre, adenomegalia palpável inguinal, pulso femoral, 
poplíteo e tibial anterior palpável, cacifo. 
-Não fala que é diabético nem nada- isso é ou uma erisipela ou uma celulite, se for erisipela ​streptococcus​, se for celulite 
stafilo​, não tem strepto nas alternativas, apenas stafilo, única opção para marcar. 
 
3. No paciente com claudicação intermitente, uma distancia de 150m, por insuficiência arterial de 
membros, sem lesão trófica, a indicação primária é: 
-​Tratamento clínico 
 
8. ​Paciente de 20 anos, mulher, com extremidade das mãos e pés roxas e frias, não consegue melhorar, 
principalmente nessa época de inverno. Nega uso de qualquer medicamento. Exame físico simétrico normal. 
Cianose e ciclo de curta duração de cianose. 
d) Doença de Raynaud. Como orientação melhorar agasalhamento, reduzir uso de água fria, usar vasodilatador, 
bloqueador de canal de cálcio. 
 
12. ????????????????????? ​Paciente de 74 anos apresenta na emergência o Membro inferior direito gelado, 
cianótico, com perda da força muscular, tudo isso há 4h. Ao submeter ao exame apresenta ITB direito 0 e 
esquerdo 0,35. ​(paciente tem aterosclerose, trombose arterial- subimos com o paciente para o centro cirúrgico 
planejando uma possível ponte, Fogarty nem sempre funcional)​ Qual a melhor opção? 
a) Tromboembolectomia com cateter de Fogarty (não é a melhor opção, embora seja sempre tentada, porque 
quando é aterosclerótico Fogarty não passa, bate nas placas) 
b) Ecodoppler colorido e tromboembolectomia 
c) Heparinização e fibrinólise (não é a primeira indicação, fibrinólise demora, estarei perdendo um tempo 
precioso) 
d) Angioplastia com stent revestido mais heparinização (stent é bom para lesão pequena, se tem aterosclerose 
que está entupindo tudo não é uma lesão pequena, temos que entender!!) 
e) Preparar o paciente para exploração, arteriografia transoperatória e possível ponte femoro-poplítea (seria a 
melhor indicação). 
 
14.​ ​Na insuficiência arterial aguda clássica qual a sequencia correta de resistência à isquemia? 
b) Nervo, músculo, víscera, pele e osso. 
 
15. ​Qual desses limites de ecodoppler você consideraria mais fidedigno para indicar uma endarterectomia a um 
paciente com sopro estenose significativa? 
Letra e- velocidade (415) 
 
16.​ ​Qual desses limites de ecodoppler você consideraria mais fidedigno para indicar um stent de artéria renal? 
Letra e- medida índice renal-aórtico maior que 3,5 ou velocidade maior que 180. 
 
Analise o seguinte caso clínico e responda as questões 5 e 6. Um paciente de 55 anos, apresentando 
claudicação intermitente para 500 m, simétrica, compr… e nádegas, com piora progressiva, e não apresenta 
ulcerações nos membros inferiores nem sinais de ga.. 
5) Com base neste caso clinico, deduz-se que o diagnóstico mais provável é: 
a) Oclusão femoro-poplitea 
b) Oclusão da artéria tibial anterior 
c) Oclusão aorto-iliaca crônica 
d) Oclusão da artéria peroneira 
e) Estenose da artéria tibial posterior 
6) Considerando que neste caso já foi realizado o diagnostico clinico da localização arterial comp _______ 
a) Cirurgia imediatamente 
b) Arteriografia imediatamente 
c) Solicitar ao mesmo tempo exames da função renal e aortografia 
d) Iniciar tratamento clinico 
e) Seguir a evolução somente com exames para só então intervir, se necessário. 
 
PROVA VASCULAR FAG 2015 
US VASCULAR: Utiliza a propagação do som para fazer imagem vascular, de modo que quanto mais denso o tecido 
mais imagem na tela. 
O ecodopller colorido é utilizado na avaliação das veias dos MMII. 
O modo de cores pode fazer diagnóstico de refluxo quando mostrar cores vermelhas no exame venoso. 
O modo doppler pode mostrar uma artéria doente quando mostrar o FLUXO MONOFÁSICO. 
A TVP no pós operatório pela sua elevada morbidade e eventual mortalidade tem sido bastante investigada. O exame 
mais sensível e específico, considerado padrão ouro, com a qual outros exames devem ser comparados é a 
VENOGRAFIA. 
Paciente de 24 anos sofre traumatismo, ... houve sangramento ativo em antebraço, que o próprio paciente conteve com 
uma toalha de pano. Foi emergência no atendimento deste caso: DEVE-SE COMPRIMIR A LESÃO COM CHUMAÇO 
PARA EVITAR HEMORRAGIAS... PNEUMÁTICO (​Nunca coloca o garrote, manguito sobre a lesão, nunca 
comprime a lesão com pinça). 
Uma criança de 6 anos de idade sofre uma pancada na coxa (​trauma de criança a gente já falou que o maior cuidado 
que tem que ter é que a criança vai crescer e a cirurgia precisa crescer com ela.) ​O caso era uma LESÃO 
ISQUÊMICA, com possível lesão da ARTÉRIA FEMORAL. Nesse caso você disseca a artéria. A artéria da criança é 
elástica e nesse caso anastomose término-terminal com pontos interrompidos, é a melhor alternativa. 
Paciente de 28 anos portador de varizes tronculares (CEAP 2), melhor conduta: VENECTOMIA SIMPLES COM 
GANCHOS E PINÇAS (​são aquelas varizes que não tem safena doente, e saltam a pele). 
Paciente de 83 anos, cardiopata, portador de varizes tronculares (CEAP 6), então a melhor conduta seria ESPUMA 
(​quando quadro é muito avançado que impede a cirurgia, a gente tende a usar técnicas menos agressivas). 
Paciente com dores persistentes e prolongadas (CEAP 1​).... Ela não tem varizes, ela tem uma disfunção, vai usar 
MEIA DE BAIXA COMPRESSÃO 
 
Discursiva: ​sinais e sintomas da IVC. 
Dor em queimação ou “peso”, edema, claudicação venosa, empastamento de panturrilha, câimbras, hiperpigmentação, 
dermatite, atrofia branca, úlcera venosa. 
 
1 – Pai da Vascular, que fez experimento com o cachorro: Alex Carrel. 
4. Claudicação estável: tto clínico. 
10. Caso clínico de um cara com HAS e sem pulso pedioso: Úlcera de Martorell. 
 
2. Sd pós trombótica 
O que é? ​Quando há a formação de um coágulo dentro de uma veia, essa formação ocorre principalmente na 
área das válvulas. Com a destruição do trombo e a recanalização da veia, ocorre comprometimento da válvula, 
ocorrendo perda de função da válvula. Se houver a destruição das válvulas, haverá alteração no retorno venoso, 
e essa alteração vai levar a uma hipertensão. Esse quadro faz parte da síndrome pós flebítica ou pós trombótica 
Clinica? edema, dor, peso, cansaço, câimbras, hiperpigmentação, dermatite, atrofia branca, úlcera venosa, 
telangiectasias, varizes reticulares e tronculares. 
Exames complementares – eco-doppler colorido; padrão-ouro: flebografia (pouco utilizado) 
Tto clinico – 
● Medidas gerais 
● Fortalecimento da bomba - “ponta do pé, calcanhar, ponta do pé, calcanhar” 
● Não sentar de pernas cruzadas. 
● Hidratantes 
● Emagrecimento 
● Repousos programados 
● Elevação dos membros 
● Medicamentoso 
○ drogas flebotônicas. Benzopironas: cumarinas e flavonóides 
○ Não venoativos: não específicas para a cirurgia vascular, mas são utilizadas para 
combater problemas secundários à IVC 
■ Antibióticos: ​Cefalosporinas​ - para infecção, celulite e erisipela 
■ Corticoides​: se há muita inflamação de pele 
● Drenison - muito utilizada. Pode ser usada por até 15 dias seguidos. 
O uso prolongado faz com que a pele fique atrófica 
● Compressivo: 
○ Meia elástica 
○ Bota de Unna 
Tto cirúrgico – ​exerese da veia comprometida, laser, radioablação, escleroterapia (glicose, espuma, ethamolinato 
de sódio) 
 
3. Uma questao que a resposta é a que tem um monte de coisa, mas uma delas é CEAP 4 – atrofia, mudança de 
pigmentação. 
4. Da as características de um pcte e pede qual risco de TVP e tto: é a que é risco alto pq ele tinha neoplasia 
hepática, e neoplasia é sempre risco alto!! 
7. Uma de varizes (o cara tb tinha uma lesao profunda, NAO recanalizada, a resposta é a que tem: flebotonicos e 
elastocompressao 
 8. principal complicação da TVP: embolismo pulmonar 
10. Uma de uma mulher gravida internada...: a resposta era TVP 
16) aberta. homem, 65 anos, fumante. dois episódios de dificuldade para falar e movimentar o MSD. 
A) exame neurológico. AIT – conceito 
B) exame físico: sopro carótida contralateral 
C) etiologia : AE 
D) conduta: eco doppler, cirurgia 
23) homem, 60 anos, pulsos normal E, pulsos femoral fraco D, dor súbita. resposta: embolectomia 
24) rotura aneurisma: angioTC 
27) TVP: o trombo se forma no seio valvular, deformando a valvula. Ha dor, edema, empastamento mm, sinal da 
bandeira, cianose, febricula, taquicardia, mal estar. TTo: repouso no leito, meias elasticas, elevacao das pernas, 
heparina 100UI/kg/4h. ACO demoram p fazer efeito. Profilaxia: posicao de Trendelemburg, movimentacao ativa e 
passiva no leito, exerc resp, deamb precoce, compressao pneumatica intermitente. Medicamentos: HNF 5000UI SC 
12/12 ou 8/8; Cx: impossibili// de anticoag e TEP recidivante 
28) Ulcera venosa: fundo vermelho, secrecao abund, bordas indefnidas, pouca dor, loc mais medial 
29) Ulcera art: fundo palido, bordas escuras, dor mto forte, loc lat 
 
Caso clínico paciente claudicava a 500m, coxa, nádega, panturrilha (alta)_ local da obstrução r: aorto-ilíaco tratamento 
deste caso r: é clínico Caso clínico dor súbita, paresia, IAM prévio (embolia) _ conduta? r: heparinização e embolectomia 
exame padrão-ouro para TVP r: flebografia 
Paciente com ferida em terço distal de MI, face anterior, dor intensa, HAS, pulso tibial posterior 4+ r: úlcera de Martorelli 
com índice tornozelo-braço normal 
 
PROVA 1 ANGIO - FAG 
Observações no final 
1) Paciente com 57 anos, mal estar, hiperemia do mie há dois dias, com perda de função e apresenta ​veias sentinela 
de Pratt​, histórico de varizes. Escreva os métodos complementares de diagnóstico com todo tratamento de quadro 
agudo até 6 meses. (dissertativa). 
*Trombose venosa profunda 
- Métodos complementares de diagnóstico: D-dímero e ecodoppler colorido 
- Tratamento: Inicial: Heparina (100UI/kg/4h, durante 5-10 dias) à warfarina (5mg/dia) 10-10-5-5 
 .Rivaroxabana 15mg a cada 12 horas e 20mg a partir do 21º dia 
 
2) Qual método diagnóstico abaixo considerado ótimo, porém é invasivo? 
a. Flebografia de vasos periféricos 
b. Angiotomografia ​(usa contraste, mas não precisa colocar cateter – é minimamente invasivo) 
 
3) Qual tratamento abaixo não poderia faltar na insuficiência venosa crônica? 
a. Métodos compressivos elásticos e inelásticos se paciente com pulso presente (lembrar de descartar insuficiência 
arterial) 
 
4) Para qual classificação clinica não está considerado tratamento cirúrgico? ​(se estiver falando de IAC) 
a. Classificação I 
 
5) Hoje o arsenal terapêutico para a síndrome pós-trombótica além do tratamento clinico. 
a. Recanalização por cateterismo ou angioplastia, com implantação de stent ou cateter pra evitar estenose 
venosa de trombos antigos 
b. Angiojet é utilizado na fase aguda 
 
6) Vítima de acidente com vidro submetido a revascularização do antebraço com 4 horas de evolução, evolui com 
dor intensa e na avaliação tem o enchimento capilar reduzido. 
a. Isquemia 
 
7) Ação mais importante no amputado 
a. Revascularização o mais rápido possível, colocação de um shunt com tubo de silicone, enquanto 
prepara o enxerto 
 
11) Paciente de 68 anos, varizes, bastantes tributarias, safena pérvia e competente, possui úlcera. Tratamento? 
a. Flebectomia com ganchos e outra coisa 
 
12) Paciente 33 anos, obesa, portadora de varizes, com refluxo significativo da safena, para o tratamento: 
a. Radiofrequência da safena 
 
13) Paciente com varizes tronculares, com dores persistentes na ortostática, presença de edema, qual a melhor meia 
para compressão: 
a. 20-30 mmhg ​(compressão média) 
 
14) Exame mais preciso para diagnosticar ruptura de aneurisma de aorta, retroperitoneal. 
a. Angiotomografia 
 
19) Qual o medicamento mais indicado para o tratamento da TVP femoro-poplitea; criança de 3 anos de idade;gestante 
de 3 meses; gestante de 8 meses, paciente com insuficiência renal com 30%, paciente com 60 anos, AVC hemorrágico 
há 7 dias 
a. Enoxaparina, enoxaparina, enoxaparina, enoxaparina, filtro trans veia cava 
 
 
PROVA 1 ANGIO 
Observações no final 
1) Paciente com 57 anos, mal estar, hiperemia do mie há dois dias, com perda de função e apresenta veias 
sentinela de Pratt, histórico de varizes. Escreva os métodos complementares de diagnostico com todo 
tratamento de quadro agudo até 6 meses. (dissertativa). 
a. Dimero D 
b. Ecodoppler colorido (compressão) 
c. Tratamento: 
i. Inicial heparina (70-100 U/kg/4 h, durante 5-10 dias, depois warfarina 10-10-5-5 
ii. Rivoraxabana (15 mg a cada 12 horas, 20 mg a partir do 21° dia) 
2) Qual método diagnostico abaixo considerado ótimo, porém é invasivo? 
a. Flebografia de vasos periféricos 
b. Angiotomografia (contraste mas não cateter) 
3) Qual tratamento abaixo não poderia faltar na insuficiência venosa crônica? 
a. Métodos compressivos elásticos e inelásticos se paciente com pulso presente (lembrar de descartar 
insuficiência arterial) 
4) Para qual classificação clinica não está considerado tratamento cirúrgico? 
a. Classificação I 
5) Hoje o arsenal terapêutico para a síndrome pós trombótica além do tratamento clinico. 
a. Recanalização por cateterismo ou angioplastia, com implantação de stent ou catater pra evitar 
estenose venosa de trombos antigos 
b. Angiojet é utilizado na fase aguda 
6) Vítima de acidente com vidro submetido a revascularização do antebraço com 4 horas de evolução, evolui 
com dor intensa e na avaliação tem o enchimento capilar reduzido. 
a. Isquemia 
7) Ação mais importante no amputado 
a. Revascularização o mais rápido possível, colocação de um shunt com tubo de silicone, enquanto 
prepara o enxerto 
8) Com relação aos testes terapêuticos 
a. A manobra de Ross permite mmss com compromentimento do suprimento arterial 
9) A 
a. Endurecimento patológico da parede 
10) Circulações colaterais uteis na doença aorto ilíaca 
a. Arcada de Riolano 
11) Paciente de 68 anos, varizes, bastantes tributarias, safena pérvia e competente, possui ulcera. Tratamento? 
a. Flebectomia com ganchos e outra coisa 
12) Paciente 33 anos, obesa, portadora de varizes, com refluxo significativo da safena, para o tratamento: 
a. Radiofrequência da safena 
13) Paciente com varizes tronculares, com dores persistentes na ortostática, presença de edema, qual a melhor 
meia para compressão: 
a. 20-30 mmhg 
14) Exame mais preciso para diagnosticar ruptura de aneurisma de aorta, retroperitoneal. 
a. Angiotomografia 
15) Qual a principal complicação do aneurisma da artéria poplítea 
a. Trombose 
16) Qual a principal complicação da ruptura do aneurisma de aorta? 
a. Ruptura 
17) Paciente de 89 anos, com aneurisma de 4,5 cm aorta, o que fazer? 
a. Conduta expectante com controle dos fatores de risco (HAS – Bbloqueador) 
18) São circulações colaterais uteis na TV ilíaco-femoral 
a. Epigástrica inferior 
19) Qual medicamento o medicamento mais indicado para o tratamento da TVP femoro-poplitea; criança de 3 
anos de idade; gestante de 3 meses; gestante de 8 meses, paciente com insuficiência renal com 30%, 
paciente com 60 anos, AVC hemorrágico há 7 dias 
a. Enoxaparina, enoxaparina, enoxaparina, enoxaparina, filtro trans veia cava 
20) Paciente com trombose venosa profunda, melhor conduta em termos de meias elásticas seria 
a. 30-40 mmhg 
21) Paciente com trombose, qual a dose de warfarina ideal 
a. 10-10-5-5 
 
OBSERVAÇÕES: correção da prova digitalizada por aluno da T8. Não conseguiram tirar foto, digitaram o 
áudio da correção, portanto é isso que temos. 
 
QUESTÕES ANGIOLOGIA 
 
Prova vascular 2016 
1) Paciente de 47 anos, funcionário de frigorifico, dor e hiperemia no membro inferior esquerdo com 12 dias de 
evolução. Apresenta necrose de 5º pododáctilo direito. Tabagista 30 anos/maço. História previa ausente. Descreva 
os achados de exame, métodos complementares e todo o tratamento. 
*Provável diagnóstico: tromboangeíte obliterante 
- Achados de exame: 
 .É a doença com menos sintomas gerais 
 .Processo isquêmico distal e possível fenômeno de Raynaud 
- Métodos complementares: 
 .Dúplex-scan: hipofluxo 
 .Arteriografia: obstruções abrupta e Sinal de Martorell (rede colateral arteriolar abundante, fina, junto a 
obliterações tronculares múltiplas e distais, que nem sempre são capazes de manter o fluxo – sinal mais 
característico desta doença) 
- Tratamento: 
 .Clínico: abolição do fumo (medida mais importante), tratamento da dor isquêmica, vasodilatadores, corticoides 
(geralmente não funcionam), prostaglandina E2 como coadjuvante 
 .Cirúrgico: debridamento do tecido necrótico, restauração vascular, simpatectomia lombar, neurotripsia e até 
amputação 
 
2) Quando e por que operar o aneurisma da aorta abdominal? Quais as formas de tratamento dessa doença. 
- O tratamento pode ser clínico quando <5,5cm: controle da HAS e fatores de risco, propranolol, estatina, AAS e 
acompanhamento com ecodoppler (1 vez por ano em casos mais estáveis ou de 6 em 6 meses) 
- Tratamento cirúrgico: 
 .Para aneurismas >5,5cm em homens e >5cm em mulheres, no momento do diagnóstico 
 .Para aneurismas <5,5cm com crescimento maior que 0,5cm em 6 meses 
 O tratamento cirúrgico é indicado nesses casos devido ao aumento do risco de rotura, sendo também 
imperativa a cirurgia no caso de aneurismas rotos, que configuram uma emergência médica com alta mortalidade. 
 A cirurgia pode ser convencional (vias extraperitoneal ou transperitoneal) ou endovascular (Parodi) com 
colocação de uma endoprótese 
 
3) Melhor opção de enxerto vascular para revascularização de membro inferior distal: 
a) Prótese de Dacron 
b) Protese de PTFE 
c) Prótese de pericárdio bovino 
d) Veia safena interna in situ 
e) Via safena externa ex situ invertida 
*Safena invertida ou reversa: válvulas ficam invertidas; usado para enxertos proximais 
*Safena em posição normal (in situ): para enxertos distais; fazer devalvulação. 
 
4) Em infecção de prótese aórtica, realizada para reparo de aneurisma de aorta abdominal, além da retirada da 
prótese e uso de antibióticos, os melhores resultados de revascularização dos membros inferiores são obtidos 
com: 
a) Enxerto axilo-bifemoral 
b) Enxerto femoro-femoral cruzado 
c) Colocação de nova prótese de PTFE 
d) Colocação de nova prótese embebida em antibióticos 
e) Retirada da prótese e ligadura da aorta e artérias femorais 
 
5) Um ITB de 1,6 indica: 
a) Falha no mecanismo ultrassonográfico 
b) Endurecimento patológico parede (Monkberg) 
c) Sistema arterial normal 
d) Fistula arteriovenosa proximal 
e) Isquemia crônica grave 
 
6) Podem ser considerados fatores de risco para o desenvolvimento de varizes, exceto: 
a) Estilo de vida 
b) Obesidade 
c) Gravidez 
d) Diabetes 
e) Traumatismos 
*Fatores agravantes para o desenvolvimento de varizes: postura no trabalho, número de gestações, idade, 
hormônios femininos, obesidade, dieta e constipação intestinal 
 
7) Sobre as varizes é correto afirmar: 
a) O sistema de drenagem venosa ocorre a partir do sistema venoso profundo para o superficial, sendo as 
válvulas, as principais responsáveis por manter esse funcionamento. 
b) No repouso em decúbito dorsal, como não há grande diferença de pressão, todas as válvulas dos sistemas 
superficial e profundo encontram-se abertas, e o retorno venoso se faz com a força da sístole cardíaca. 
c) A principal alteração fisiopatológica, na formação das varizes, ocorre na parede venosa, causando posterior 
destruição das válvulas (insuficiência das válvulas) 
d) Na contração da panturrilha, as válvulas distais do sistema venoso profundo se abrem, e as válvulas 
proximais se fecham, drenando assim o sangue do sistema superficial. 
e) Há válvulas em todos os níveis do sistema venoso, exceto nas veias pulmonares.

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