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BIOQUÍMICA

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Resumo Bioquimica 
 
Carboidratos 
Polissacarideos 
Glicanos – diferem nas unidades de monossacarídeos 
repetidas, no comprimento das cadeias, no grau de 
ramificação 
• Homopolissacarideos – 1 única espécie 
monomérica (amido; celulose) 
• Heteropolissacarideos – Dois ou mais tipos 
diferentes (peptideoglicanos) 
Homopolissacarideos: formas de armazenamento para os 
monossacarídeos utilizados como combustíveis ou 
elementos estruturais em paredes celulares de plantas e 
exoesqueletos de animais 
Heteropolissacarideos: suporte extracelular, camada rígida 
do envelope celular bacteriano 
Amido e glicogênio são hidratados com grupos OH- 
disponíveis para formarem ligações de hidrogênio 
Amido – 2 tipos de polímero, amilose e amilopectina 
• Amilose: cadeias longas (alfa1 4) 
• Amilopectina: ramificada (alfa1 6) 
• Ramificação a cada 24-30 residuos 
Glicogenio – ligações (alfa1 4) e (alfa1 6) nas 
ramificações 
• Ramificação a cada 8-12 residuos 
Glicosaminoglicanos – Heteropolissacarideos, lineares de 
dissacarídeos repetidos (N-acetilglicosamina ou N-
acetilgalactosamina) e o acido uronico, D-glicuronico ou L-
diuronico 
• Acido hialuronico: consistência gelatinosa do 
humor vítreo, matriz extracelular de cartilagens e 
tendões 
• Sulfato de condroitina: resistência à tensão das 
cartilagens, tendões, ligamentos e paredes da aorta 
• Queratan-sulfatos: cartilagens, ossos e estruturas 
córneas formadas por células mortas 
• Heparan-sulfato: heparina 
Heparina – agente terapêutico que inibe a coagulação 
sanguínea por se ligar a antitrombina 
 
Funções dos carboidratos 
Fonte e reserva energética; material estrutural; 
transportadores de informação; sinalização do transporte; 
reconhecimento para fatores de crescimento 
• Proteoglicanos – macromoléculas da superfície 
celular e componentes das matrizes extracelulares 
• Glicoproteinas – superfície externa da membrana 
plasmática na matriz extracelular e no sangue; 
reconhecimento e ligação com as lectinas 
• Glicoesfingolipideos – grupo hidrofílico da 
membrana plasmática; reconhecimento das 
lectinas; transdução de sinal celular 
Lectinas 
Ligam carboidratos com alta especificidade e afinidade 
Participam do reconhecimento celular, sinalização e adesão 
e na destinação intracelular de proteínas recentemente 
sintetizadas 
Selectinas 
Família de lectinas que controla o reconhecimento e a 
adesão célula a célula 
Resposta inflamatória na artrite reumatoide; asma 
 
Funções dos oligossacarídeos nos eventos de 
reconhecimento na superfície celular e nos sistemas de 
endomembranas: 
 
a) oligossacarídeos com estruturas únicas são componentes 
de várias glicoproteínas/lipídeos na superfície externa de m. 
plasmáticas 
b) vírus que infectam células animais ligam-se a proteínas 
da superfície celular na 1° etapa da infecção 
c) toxinas bacterianas ligam-se a lipídeo da superfície antes 
de entrarem na célula 
d) bactérias aderem-se a células animais 
e) selectinas controlam interações célula-celula 
f) lectina se liga ao oligossacarídeo selecionando enzimas 
para transferência ao lisossomo 
Fases respiração celular 
1° FASE – carboidratos, ácidos graxos e alguns 
aminoácidos oxidam-se liberando grupos acetil 
• Piruvato: complexo ( desidrogenase; diidrolipoil 
transacetilase; diidrolipoil desidrogenase) 
• Vitaminas essenciais: tiamina, riboflavina, 
nicotinamida, acido pantotenico 
2° FASE – grupos acetil são lancados no ciclo do ácido 
cítrico e degradados enzimaticamente até CO2 
Energias liberadas são conservadas nos transportadores de 
elétrons reduzidos NADH e FADH2 
Componentes do ciclo do acido cítrico – vias biossinteticas 
Regulacao do ciclo do acido cítrico 
Conservação da energia liberada 
3° FASE - Os cofatores reduzidos são oxidados, os átomos 
de Hidrogênio são separados em prótons e elétrons. 
Os elétrons são conduzidos ao longo de uma cadeia 
respiratória; até o O2 , que é reduzido a H2O . 
Durante este processo grande quantidade de energia é 
liberada e conservada na forma de ATP (Fosforilação 
Oxidativa) 
 
Glicólise: processo em que a molécula de glicose 6C é 
degradada, por uma sequencia de 10 reações catalisadas por 
enzimas, a duas moléculas moléculas de piruvato 3C 
 Via central de catabolismo da glicose em animais, 
vegetais e microorg 
 Fases: preparatória, passos enzimáticos, hexose, 
rendimento, formação de 4C 
 
 
Piruvato pode seguir por meio de três processos: 
 Acetil-coa e sor oxidado a CO2 e H2O 
 Formação do lactato e CO2 – músculos, 
eritrócitos e leite (microorganismos) 
 Formacao de etanol e CO2 
Vias metabólicas: 
aeróbicos – acetil-coa e oxidado a CO2 e H2O no ciclo do 
acido cítrico 
produção de lactato – tecidos animais funcionando 
anaerobicamente não há oxidação do piruvato e sim redução 
formando lactato – glicólise anaeróbica – fonte de ATP 
durante atividade física (fermentação láctica) 
formação de etanol e CO2 – anaerobicamente (fermentação 
alcoolica) 
 
 
 
 
Entender que atraves de varias substancias voce pode 
produzir uma molecula de glicose 
Processo de gliconeogenese ocorre no figado e posso pegar 
piruvato- aminoacido/ acido lactico e formar uma nova 
molecula de glicose 
Não precisa decorar reaçoes da imagem acima 
Produção do acido latico: 
 
TPP – forma o pirufosfato através da tiamina – complexo 
piruvato desidrogenase poder atuar 
Relacionado a doenças como o beri-beri 
Ciclo do ácido cítrico 
 
O ciclo é considerado principal intermediário metabólico 
porque é o único que participa tanto da via anabólica quanto 
da catabolica. 
A cada volta o ciclo produz 5 energias: 1ATP; 1FADH2 e 
3NADH 
 
 
Cadeia de transporte de elétrons 
 Fosforilação oxidativa: síntese de ATP 
(transferência de elétrons ao O2); ocorre nas 
mitocôndrias; envolve a redução de O2-H2O com 
NADH e FADH2; independe da luz 
 Fotofosforilação: síntese de ATP direcionada pela 
luz; ocorre nos cloroplastos; envolve a oxidação de 
H2O-O2 com NADP+; dependente da luz 
Ambas são síntese de energia da forma de ATP 
Cada NAD produz 2,5 ATP e cada FAD produz 1,5 
Quando degrada molécula de glicose inteira tem o NAD 
citosólico que pode ir pela via normal ou alternativa 
Via alternativa – ao invés de produzir 5 ATP produz 2 –
diferença das moléculas de glicose produzirem 30 ou 32 
ATP 
 
Lançadeira forma o citrato – a partir dela que são produzidos 
os ácidos graxos 
Normal forma 2,5 ATP e a Alternativa 1,5 
Formação de espécies reativas 
Formação de ERO nas mitocondrias e defesas 
mitocondriais: 
Quando a taxa de entrada de e- na cadeia respiratória e a de 
transferência de e- não são coordenadas, aumenta-se a 
produção de superóxido nos complexos I e III e o radical 
ubiquinona diminuído doa um e- para o O2 
O superoxio libera Fe21 fazendo com que forme-se o radical 
livre OH, fortemente reativo
 
Em células hipoxicas, desequilibra a chegada de elétrons na 
matriz mitocondrial e sua transferência ate o oxigênio 
molécular, levando a uma maior formação de espécies 
reativas de oxigênio. 
3 linhas de defesa – glutationa-peroxidase, piruvato-
desidrogenase e a substituição de 1 subunidade do complexo 
IV 
 
Reações de transferência de elétrons: 
Íons H+ do NADH, doam elétrons para a cadeia de 
transporte de e-, transferem os e- para o O2 molecular, 
reduzindo-o a H2O 
e- do NADH  por Fe-S  ubiquinona  citocromo b 
Depois, seguem duas vias diferentes (citocromo b e c1)  
citocromo-oxidase. 
Alguns elétrons entram nessa cadeia por vias alternativas 
como o succinato e os ácidos graxos 
Superoxido-dismutase e glutationa-peroxidase inativam 
ERRO 
Bombeamento de prótons pela  síntese de ATP pela ATP-
sintase 
No tecido adiposo marrom de recém nascidos, a 
transferência de elétrons está desacoplada da síntese de 
ATP, e a energia da oxidação de combustível é dissipada 
como calor 
Esse hidrogênio é utilizado para manter a temperatura do 
organismo e passa pela proteína termogenina eao invés de 
produzir energia na forma de ATP vai produzir energia na 
forma de calor 
Pode produzir na forma de ATP também 
 
O citocromo C na apoptose 
O citocromo C é uma proteína mitocondrial pequena e 
solúvel, no espaço intermembrana, que carrega elétrons 
entre o complexo III e o complexo IV durante a respiração. 
É um gatilho para a apoptose, estimulando a ativação de 
caspases 
 
A fosforilação oxidativa em células b pancreáticas 
bloqueia a secreção de insulina 
 
ATP não é suficiente para desencadear o processo de 
exocitose de vesículas secretoras e a insulina não é liberada 
Diabetes mellitus tipo 1 
O metabolismo de glicose é limitado pela taxa de captação 
da glicose pelas células e sua fosforilação por hexocinase 
A captação de glicose no sangue é mediada pela família 
GLUT de transportadores de glicose 
GLUT 1 e GLUT 2 – nos hepatócitos 
GLUT 3 – neurônios cerebrais 
GLUT 4 – m. esquelético, m. cardíaco e tecido adiposo 
Efeito do diabetes tipo I sobre o metabolismo dos 
carboidratos e das gorduras em um adipócito: 
 
A inserção de GLUT4 nas membranas esta inibida. 
A deficiência de insulina impede a captação de glicose por 
GLUT4, como consequência, as céluas estão privadas de 
glicose enquanto ela está na corrente sanguínea 
É utilizado ácidos graxos para geração de energia 
 
Pouquissima células b e são incapazes de liberar insulina 
suficiente para desencadear a captação de glicose pelas 
células do músculo esquelético, coração e do tecido adiposo 
Os músculos e tecidos adiposos então usam os ácidos graxos 
para energia 
No fígado, a Acetil-CoA derivada da degradação dos ác. 
Graxos é convertida a ácidos cetonicos que são exportados 
para outros tecidos 
Possivel ocorrência de cetoacidose devido ao acumulo de 
acetoacetato e b-hidroxibutirato no sangue 
Controle da síntese de glicogênio no musculo, a partir da 
glicose sanguínea: 
Efeito sobre o transporte e a ação de hexocinase que desloca 
para a formação de glicogênio 
 
Regulação das vias metabólicas: 
 
Síntese das pentoses-fosfato: 
Libera NADPH que vai ser utilizado para produzir ácidos 
graxos 
Metabolismo de carboidratos no fígado e no músculo: 
 
COISAS DO CURSINHO - 
Glicólise – citosol 
Ciclo do ácido cítrico e cadeia transportadora de elétrons 
– mitocôndria 
Glicólise: 
C6H12O6 
 ↓  1 ATP 
Glicólise 6P 
 ↓  1ATP 
Frutose difosfato 
 ↓ 2 NADH2 
2 C3H4O3 (piruvato/acido pirúvico) 
 Produtos: 2ATP; 2NADH2; 2 piruvatos 
Em condições anaeróbicas o piruvato realiza a fermentação 
e em condições aeróbicas realiza a respiração 
Descarboxilação (-CO2) do piruvato 
Desidrogenação (+H) do piruvato 
2 C3H4O3 
 ↓  2CO2 e 2NADH2 
2 C2H2O (acetil) 
Ciclo do ácido cítrico: 
2 C2H2O Coa 
 ↓ 
2 6C citrato 
 ↓  4CO2; 2ATP; 6NADH2; 2FADH2 
2 4C oxalacetato 
Cadeia transportadora de elétrons: 
Entram 10 H+ e passam pelas proteínas transportadoras, 
gerando 6H20 e 28 ATPS. 
O oxigênio é o receptor final de elétrons e prótons

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