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AULA 13 - Otorrinolaringologia

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Dr. Francisco 
Anamnese 
Queixa Principal 
História pregressa da moléstia atual 
Interrogatório sobre os diversos aparelhos 
Antecedentes pessoais e familiares 
Na história otorrinolaringológica dirigida, devemos 
indagar sobre todos os sintomas otorrinolaringológicos, 
mesmo os que não fizeram parte do aparelho objeto da 
queixa principal. 
Para uma anamnese ideal devemos nos ater a alguns 
pontos específicos de cada área: Orelha; Nariz e seios 
paranasais; Boca e faringe e Laringe 
 ORELHA 
o Devemos pesquisar sobre: 
o Perdas auditivas 
o Zumbidos ou barulhos na orelha ou cabeça 
o Tonturas queixa mais frequente em toda 
clínica médica, pode pender para um lado, pro 
outro, pra frente, pra trás, a vertigem é uma 
tontura, mas vertigem pensa no labirinto da 
orelha 
o Vertigens ou sensações de instabilidade 
o Sensação de plenitude auricular 
o Otorreia 
o Dor 
PROVA! Me cite 4 queixas de pacientes com problema 
de orelha. 
1. Quanto ás hipoacusias (perda da audição)) 
o Tempo de inalação 
o Se o inicio foi súbito ou progressivo 
o Se há flutuação da audição 
o Se associa o início a algo como trauma ou ruído 
intenso 
o E escuta o som, mas não entende comum na 
geriatria 
o Se tem passado de queixas otológicas 
o Se trabalha ou tem acesso a locais de alto ruído 
o História familiar ou pregressa de doenças da 
orelha ou sistêmica 
o Medicamentos que vem ingerindo ou ingeriu 
2. Quanto a otorréia (liquido que sai da orelha) 
o Inicio 
o Duração 
o Se é intermitente ou constante 
o Se é purulenta 
o Serosa ou muco-sanguinolenta 
3. Quanto ao Zumbido 
o Intensidade 
o Frequência 
o Localização do zumbido (cabeça ou ouvido) 
o Duração do zumbido 
o Qualidade do zumbido (apito, grilos, ondas do 
mar, sirene, panela de pressão, etc.) 
Os sintomas mais comuns são: 
o Obstrução 
o Espirros 
o Coriza 
o Cefaléia e dor facial 
o Sangramento 
o Perda do olfato 
 
 NARIZ E SEIOS PARANASAIS 
Os sintomas mais comuns são: 
o Obstruçao 
o Espirro 
o Coriza 
o Cefaleia e dor facial 
o Sangramento 
o Perda do olfato 
Relembrando: Seios frontal, etimoidais (anterior e 
posterior), esfenoidal, maxilar. 
1. Quanto a obstrução: 
o Duração 
o O lado (se é em “báscula”) 
o Qual período do dia é pior 
o História do trauma 
o Alergia 
o Uso de medicamentos (principalmente tópicos 
nasais) sempre na parede lateral, usa-se 
muito pouco o inverso. Exemplo: uso um 
vasoconstritor, coloca na parede medial, o qual 
interfere no septo, podendo até perfura-lo. 
o Cirurgias nasais anteriores cirurgias estéticas 
pode dificultar a respiração 
2. Quanto a coriza: 
o Investigar o lado e o tipo de secreção 
 
Macete: Em uma rinorreia unilateral, fedida, poucos 
anos procura-se algum objeto, alguma obstrução, 
algum objeto estranho na fossa nasal 
Sangramento de nariz, em pronto atendimento 
geralmente é hipertensão arterial, quando diminui a 
pressão, o sangue para. 
 
3. Quanto aos espirros 
o Frequência dos espirros 
o Se aparecem ao entrar em contato com algo ou 
com algum ambiente 
o Profissão e hobbies 
4. Quanto à sangramentos 
o Trauma 
o Alergias 
o Lado preferencial 
o História de hipertensão arterial ou outra doença 
sistêmica 
 
5. Quanto à perca de olfato 
o Se apareceu com uma infecção de vias aéreas 
superiores 
o Se é parcial ou total 
 
 BOCA E GARGANTA 
o Os sintomas mais comuns referem-se a quadros 
infecciosos. 
o Portanto, dor, febre, rouquidão e dificuldade de 
deglutição estão entre os principais sintomas. 
o Deve-se saber se o doente vem fazendo 
tratamento dentário e se está associado a outra 
doença sistêmica. 
o Dor de garganta: verificar a frequência e 
duração, localização e outros sintomas 
correlatos como halitose e catarro. 
 
 LARINGE 
o Os sintomas principais dizem respeito à 
disfonia, falta de ar, dificuldade de deglutição e 
tosse. 
o O doente deve ser indagado quanto à 
hemoptise, regurgitação de alimentos e perda 
de peso. 
o Enquanto o paciente conta a história de sua 
moléstia, o examinador já procura ouvir o 
timbre da voz e os ruídos dispneicos. 
 
EXAME FISICO 
o Iluminação adequada do local a ser examinado 
o Posição do paciente 
o Posição do examinador 
o Ambiente com pouca luminosidade 
O doente deve estar sentado, em posições de conforto, 
em uma cadeira com as costas retas (90º) e as pernas 
dobradas em 90º 
A cabeça posicionada de modo a não permitir flexão 
para trás 
O médico deve ficar na mesma altura do local a ser 
examinado 
O doente deve ser esclarecido sobre cada passo do 
se assustar 
O exame ficico otorrinolaringológico necessita de 
alguns equipamentos essenciais para boa visualização 
e investigação das regiões. 
 
 EQUIPAMENTOS BÁSICOS 
o Espelho frontal e respectivo foco de luz ou 
um fotóforo com luz forte 
o Otoscópio de espéculos auriculares 
o Espelhos de vários tamanhos (laringoscopia 
indireta e rinoscopia posterior) 
o Lamparina para aquecimento do espelho, não 
permitindo que o mesmo embace 
 
 
(OTOSCÓPIO E UM FOCO DE LUZ) 
 
o Aspirador elétrico com pontas variadas para 
ouvido e nariz 
o Abaixadores de língua (espátula de madeira ou 
metal) 
o Estiletes porta – algodão 
o Curretas 
o Pinça – baioneta – saca bocado – jacaré 
o Espéculos nasais de vários tamanhos 
o Diapasão 
 
 
(DIAPASAO E PINÇA DE BAIONETA) 
 
 
ABAIXADOR DE METAL, PINÇA DE 
JACAREZINHO (PQ NA PONTINHA ELA ABRE, 
PODE TER 5,7,10 ML), PURETINHA (PARA TIRAR 
CERÚMEN), ESTILETE PORTA-ALGODÃO, 
ASPIRADOR DE ORELHA (É MESMO UMA 
AGULHA), ASPIRADOR DE NARIZ (CALIBRE 
MAIOR), ESPÉCULO DE NARIZ 
 
 OROFARINGE 
o Lábios 
o Mucosas das bochechas 
o Gengivas 
o Dentes (oclusão e ATM) 
o Palato 
o Assoalho da boca 
o Língua 
o Regiões amigdalianas 
o Orifícios de drenagem das glândulas salivares 
(maiores e menores) 
 
 NARIZ 
o Inspeção da pirâmide nasal (pele, 
laterrorrinais, desvio de columela) 
o Palpação (dor, calor e tumorações) 
o Nos traumas são observadas crepitações e 
mobilidade da pirâmide. 
 
RINOSCOPIA ANTERIOR: O exame da fossa 
nasal é realizado através do especulo nasal e luz 
incidente 
o Coloração da mucosa 
o Tamanho dos cornetos 
o Umedecimento da 
mucosa 
o Tumorações 
o Secreções 
o Ulcerações 
o Corpo estranho 
o Deformidade ou 
perfuração do septo 
o Desvio caudal severo do septo nasal – O 
desvio da parte anterior da cartilagem 
quadrangular é tão extenso que provoca a 
LEGENDA DE UMA FOTO DA AULA 
RINOSCOPIA POSTERIOR: 
o Realizada pela boca 
o Visualizar a rinofaringe e as coanas nasais 
- Hipertrofia adenoideana 
- Óstio da tuba auditiva 
- Tumores 
o Atualmente – uso de métodos endoscópicos 
 
 ORELHA 
o Deve-se iniciar pela inspeção do pavilhão 
auricular: Coloração; Edema; Ulcerações; 
Tumores; Mal formações; Fístulas; Cicatrizes 
retrocuriculares 
 
o Palpação: Dor; Lindonodos – pré e 
retroauriculares e os da cadeia cervical alta 
 
Cisto pré-auricular: é uma consequência da 
fistula/coloboma auris infectado (defeito congênito, não 
teve o fechamento). Só mexe na fistula, se der algum 
problema. Tomar cuidado com a glândula parótida e o 
nervo facial. 
 
 
 
 
o O conduto auditivo externo e a membrana do 
tímpano são examinados com o otoscópio 
(espéculo simples e microscópio) 
 
Otoscópio: 
o Luz própria 
o Amplificação da imagem (1 a 3X) 
o Retificar o conduto puxando o pavilhão para 
trás e para cima 
o Compelta visualização: remoção de cerume e 
descamação. 
 
CONDUTO AUDITIVO EXTERNO 
o Coloração da pele 
o Descamação 
o Secreções 
o Fungos 
o Abaulamentos 
o Tumores 
o Traumas 
 MEMBRANA TIMPANICA 
o Normalidade 
Ligeiramente côncava 
Coloração branca perolada 
Visualização do cabo do martelo 
Visualização do triangulo luminoso 
Vascularização do cabo do martelo 
o Integridade 
o Coloração 
o Vascularizaçãoo Abaulamentos 
o Retrações 
o Cicatrizes e placas de timpanosclerose 
o Transparência: níveis líquidos e massas 
retrotimpanicas 
o Perfuração: mucosa da cavidade timpânica, 
ossículos, rebordos de perfuração, massas 
tumorais ou pólipos originários do ouvido 
 
 
 PAROTIDEA E SUBMANDIBULAR 
1. Inspeção 
o Abaulamentos 
o Tumores 
o Sinais inflamatórios e infecciosos (fístulas e 
ulcerações) 
 
2. Palpação 
o Consistência 
o Dor Tumorações 
 
 PESCOÇO: 
1. Inspeção (estática e dinâmica) 
o Alterações da pele 
o Congestão venosa 
o Cistos 
o Dermatites 
o Fístulas 
o Abaulamentos 
o Tumores 
o Sinais inflamatórios e infecciosos 
2. Palpação 
o Tumores 
o Linfonodos cervicais 
o Cistos 
o Abcessos 
o Alterações vasculares 
o Cartilagens laríngeas 
o Região tireoidiana 
 
 LARINGE 
o Laringoscopia indireta 
o Videolaringoscopia 
o Laringoscopia de suspensão (microscópio) 
 
Laringoscopia indireta 
Método mais simples e mais usado para examinar a 
laringe 
Da uma imagem estativa e dinâmica da laringe em 
visão panorâmica 
Paciente sentado com as costas retas 
Boca aberta e língua para fora. 
 
Imagem laringoscópia 
o Base da língua 
o Epiglote 
o Zonas aritenóideas direita e esquerda 
o Banda ventricular 
o Corda vocal direta e esquerda 
o Comissura anterior 
o Comissura posterior 
o Seio piriforme direito e esquerdo 
 
 
 
 
 
 
EXAMES COMPLEMENTARES 
 NARIZ E SEIOS PARANASAIS 
1 – RX SIMPLES 
o Fácil execução 
o Baixo Custo 
o Limitação das imagens 
o Rastreamento para detecção de anormalidades 
grosseiras 
PRINCIPAIS INCIDÊNCIAS UTILIZADAS (Cont. ) 
o Mento naso (Waters) - seios maxilares, frontal 
e fossas nasais 
o Fronto naso (Caldwelll) - seios frontal e 
etmoidal 
o Axial (Hirtz) - etmoide posterior e esfenoide 
o Perfil - todas as cavidades em perfil 
o SOLICITAÇÃO: Rx DOS SEIOS 
PARANASAIS 
 
2 - TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
o É o método que centraliza a maior parte do 
diagnostico por imagem na especialidade 
o Evidencia muito bem o complexo óstio meatal 
o Melhor resolução das imagens 
o Evidencia variações anatômicas 
o Análise anatômica precisa 
o O uso de contraste iodado endovenoso pode 
ser indicado 
o O estudo tomográfico para avaliação dos seios 
paranais e das fossas nasais inclui os planos 
axial e coronal. 
Axial – paralelo ao palato duro 
Coronal – o mias perpendicular possível ao axial 
Cortes – 1,5 a 2 mm de espessura 
 
3 – ENDOSCOPIA NASOSSINUSAL 
o Permite a observação de áreas endonasais 
críticas e inacessíveis para rinoscopia 
tradicional. 
o Afecções nasais são detectadas pelo exame 
endoscópico em aproximadamente 40% de 
pacientes portadores de queixas nasossinusais 
e com semiologia rinológica tradicional dentro 
da normalidade. 
o Fonte de luz fria 
o Instrumento óptico 
 
Fibra flexível (nasofaringoscópio) 
o Diferentes diâmetros (variando de 2,7 a 4 mm) 
o Permite a naso, faringo e laringoscopia 
o Devido à sua extremidade distal que oferece 
movimentos verticais de 90 a 110º 
Fibra rígidos (telescópios nasossinusais) 
o Diametros de 2,7 a 4 mm 
o Ângulo de visão variando de 0 a 110º 
o Nariz – o mais usado é o de 0 e 30º 
o Laringe – 70º 
o Imagem melhor que o flexível 
Obs: é uma microcâmara acoplada ao sistema de 
vídeo 
 
Indicações clinicas da endoscopia nasossinusal: 
o Rinorreias posteriores 
o Obstrução nasal crônica 
o Sindorme sinobronquial 
o Cefaleia crônica 
o Obstrução tubária 
o Avaliação de esfíncter velofaríngeo 
o Epistaxes 
o Investigação dos seios paranasais 
 
 ORELHA 
1. Diapasão 
o O mais usado é o de 512 cps 
o Prova de Weber 
o Normalmente a vibração é percebida 
igualmente por ambos os ouvidos – Weber 
indiferente 
o Quando há surdez unilateral, o diapasão é mais 
audível por uma das orelhas 
o Orelha normal – neurossensorial 
o Orelha doente – transmissão 
o Prova de Rinne 
Comparação entre a condução aérea e condução óssea 
Normalmente a via aérea é mais sensível que a óssea 
(20s para óssea e 40s para aérea) – Rinne +ou normal 
Quando o tempo por via óssea esta diminuindo, mas 
ainda há melhor percepção auditiva por via aérea – 
Rinne encurtado (positivo patológico) – 
neurossensorial 
Via óssea é maior que por via aérea – Rinne negativo – 
transmissão 
 
2 – Audiometria 
Tonal: 
o É uma técnica de exame que se utiliza tons 
puros estabelecendo-se os limites mínimos de 
percepção sonora de um indivíduo. 
o Esses limites mínimos são obtidos através das 
respostas dadas pelo indivíduo. 
o Estas respostas são anotadas em um gráfico. 
 
o Audiômetro 
Gerador de frequência 
Fones de ouvido 
Vibrador ósseo 
 
o Exame realizado em cabine acústica 
o Frequencia mais comumente estudadas são: 
250HZ, 500Hz, 1000Hz, 2000Hz, 4000Hz, 
6000 Hz e 8000 Hz. 
o Traçado audiométrico – realiza-se 2 tipos de 
medidas: 
- audição por via aérea (fones ouvido) 
- audição por via óssea (vibrador ósseo) 
 
 
Vocal (discriminação): 
o Consiste em aferir o grau de inteligibilidade da 
palavra articulada. 
o O poder de discriminação auditiva do paciente 
com referencia à voz humana. 
o Para a realização, usam-se sílabas sem sentido, 
balanceadas foneticamente, obtendo-se assim, 
uma resposta da função auditiva, por meio da 
recepção e discriminação dos sons. 
o A anotação é feita através da porcentagem das 
sílabas percebidas corretamente. 
o Valor normal varia de 100 a 80% de acerto. 
 
3. Impedanciometria 
o É uma forma de medida objetiva da 
integridade e função do mecanismo periférico 
da audição. 
o O Aparelho usado é o impedanciômetro. 
o Tem como objetivo a identificação de 
patologias do ouvido médio 
o Permite determinar a pressão do ouvido médio 
o Mede-se a mobilidade da membrana timpânica 
o Avalia a tuba auditiva 
o Avalia a continuidade da cadeia ossicular 
 
4. Emissões otoacústicas 
o É uma liberação de energia de audiofrequência 
(vibrações sonoras da cóclea) em resposta a 
um estimulo sonoro. 
o Estas otoemissões com origem na cóclea 
provocariam vibrações na cadeia ossicular que 
seriam transmitidas ao meato acústico externo. 
o Estas vibrações podem ser registradas com um 
microfone. 
o As otoemissões acústicas provocadas estão 
presentes em 75 va 100% das populações com 
orelha interna normal. 
o É um método objetivo e fácil, rápido e não 
invasivo. 
o Utilizado para triagem de crianças em 
berçário. 
o A presença de otoemissões é consistente com 
audição normal. 
o Quando as otoemissões não são detectadas, 
deve-se suspeitar de perda auditiva. 
 
5. Bera (audiometria de resposta elétrica do tronco 
cerebral) 
o As respostas do tronco cerebral são obtidas por 
meio de um sistema eletrofisiológico: 
o Um gerador de estímulos sonoros. 
o Um pré-amplificador/filtro. 
o Computador. 
o Centros audiológicos – principal método de 
triagem nas crianças identificadas pelo registro 
de alto risco. 
o Pode ser feito em crianças de qualquer idade 
por ser método objetivo. 
o Avaliação da deficiência auditiva e do seu 
grau de severidade, quando outros métodos 
subjetivos e comportamentais não foram 
suficientes e conclusivos. 
o Apresenta uma taxa de resultados falso 
negativas muito baixa, de aproximadamente 
2% ou menos. 
o As respostas elétricas são registradas com 
eletrodos de superfície. 
o É um método objetivo, não invasivo e que não 
se altera pela sedação. 
o Avaliação em pacientes adultos na localização 
de lesões cocleares ou retrococleares.

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