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Prof. Levi de Souza
BEM-VINDO À DISCIPLINA
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
AULA 9
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O modelo japonês de administração
Fatores culturais como grande fator impulsionador:
Combate ao desperdício. 
Trabalho em grupo.
Participação na decisão.
Esse modelo tem importância crucial na definição do paradigma contemporâneo da administração, porque articulou de maneira eficaz os temas da participação, da qualidade, da competitividade, do desempenho e da organização enxuta. 
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O sistema Toyota de produção
Origens:
Década de 1950; Eiji Toyoda e Taichi Ohno.
Visita na fábrica da Ford (Detroit)
Conclusão: a produção em massa à maneira fordista fracassaria no Japão.
Logo, foi apresentada uma proposta de reformulação deste sistema (fordista) e sua aplicação no Japão. Essa proposta recebeu o nome de Ohnismo e sua aplicação, primeiramente, foi na fábrica da Toyota.
AULA 9
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Princípios do Ohnismo: 
Reduzir os custos por meio da eliminação dos desperdícios técnicos e sociais, com especial atenção ao uso inadequado da força de trabalho na produção. 
Racionalização da força de trabalho (trabalho em grupo)
Racionalizar o trabalho com estudos de tempo e métodos no processo de produção. 
Produzir sem defeitos e nos prazos corretos.
Criação do trabalhador polivalente. 
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A partir desses princípios, a Toyota desenvolveu os seus: 
Produção somente do que é vendido. O consumo condiciona toda a organização. 
Combater o desperdício. Melhoria da qualidade.
Trabalho em equipe e trabalhador polivalente. 
Sistema Kanban: informações visuais na linha de produção para evitar os “tempos mortos”.
Sistema Just in Time: suprimento no tempo certo e na quantidade exata. 
Flexibilidade na produção: Uma mesma linha de montagem produz vários modelos diferentes e o tempo de reparo das máquinas deve ser mínimo. 
AULA 9
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A grande marca do Toyotismo foi a qualidade, produtividade e participação. Dentro disso, destacam-se a conservação, a inspeção, os pequenos reparos realizados pelos próprios funcionários da área e relação de parceria e fidelidade (longo prazo) com clientes, fornecedores e redes de vendas. 
Os circulos de controle da qualidade (CCQ´s) avaliavam e garantiam a qualidade e a produtividade. 
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O modelo japonês de administração
Algumas ferramentas da qualidade total:
Folhas de verificação (check list)
Brainstorming (geração de alternativas)
Diagrama de Pareto (estabelecimento de prioridades)
Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa)
Histogramas (gráfico de blocos)
Fluxograma (flow chart)
Gráfico de dispersão (relação entre duas variáveis)
Gráfico de controle (acompanhamento de processo)
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Diagrama (princípio) de Pareto
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Diagrama de causa e efeito (Ishikawa)
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Diagrama de causa e efeito (Ishikawa)
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O modelo japonês de administração
Contraste entre empresas americanas e japonesas 						(Ouchi, Teoria Z)
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Apreciação crítica do modelo: 
O emprego vitalício, o espírito de fidelidade e a carreira lenta são adotados apenas pelas grandes empresas para os assalariados do sexo masculino contratados regularmente. Modelo excludente. 
Modelo altamente hierarquizante de dependência (força da empresa diante dos fornecedores).
Não demonstrou ser um modelo de participação democrática e sim participação funcional corporativa.
Foco na gerência. 
Modelo que rejeita ou coopta o sindicalismo. 
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