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ICC Insuficiência Cardíaca Congestiva

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Insuficiência Cardíaca Congestiva Esquerda
Fisiopatologia: A insuficiência cardíaca congestiva (ICC), gera alterações em que o
coração não pode bombear o sangue em uma taxa adequada para manter as
demandas metabólicas, aumentando assim as pressões venosa e capilar, levando
então a congestão de órgãos e vasos. As ICC podem ser nomeadas segundo sua
localização, a insuficiência em bombear sangue para o lado esquerdo leva o nome
de insuficiência cardíaca congestiva esquerda, afetando o lado pulmonar, levando
então a congestão pulmonar.
Diagnóstico: O diagnóstico da ICC baseia-se na história clínica, avaliação das
manifestações clínicas, exame físico e pesquisa da doença cardíaca e suas
consequências, por meio de exames complementares, como a radiografia de tórax,
o eletrocardiograma, e o ecocardiograma.
Tratamento: O tratamento utilizado é, basicamente, medicamentoso,porém
depende do estágio do paciente, em casos de estágio A, não há nenhuma terapia,
apenas acompanhamento anual do paciente, em casos de estágio B1, não há
terapia, fazendo-se apenas acompanhamento semestral do paciente, já nos casos
de estágio B2, inicia-se a terapia medicamentosa, com uso de inotrópicos, iECA, e
possíveis cirurgias para reparações valvares em locais disponíveis.
Cardiomiopatia hipertrófica
Fisiopatologia: A Cardiomiopatia Hipertrófica atinge principalmente felinos, sendo
conhecida pela sigla (HCM) é uma doença que consiste no espessamento da
musculatura da parte esquerda do coração que torna-o rígido e impedindo a sua
dilatação adequada a cada movimento cardíaco, podendo interferir no
funcionamento das válvulas e impedir a correta saída do sangue do coração. Pode
ter origens diversas, como familiar (genética), hipertireoidismo, doença renal
crônica, dentre outras.
Diagnóstico: O diagnóstico é realizado pelo exame ecocardiográfico, sendo este o
melhor método para distinguir a cardiomiopatia hipertrófica das demais cardiopatias
felinas, mas também pode-se fazer uso de radiografias.
Tratamento: Para os estágios A e B1, não há evidências para iniciar-se um
tratamento, já a partir do estágio B2 começa-se a fazer uso de terapia
medicamentosa, com uso de clopidogrel, atenolol, sotalol, diuréticos, entre outros.

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