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SOI-APG-CABEÇA CHEIA

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gabriela vieira- fipGbi-2/2021 
 
SOI- APG 
Cabeça cheia
Investigar a formação do plexo coroide (localizações), das meninges e do líquor 
(formação, absorção e circulação) considerando os aspectos anatômicos e fisiológicos;
OBJETIVO 1: 
Plexo coroide: área do cérebro 
localizada dentro dos ventrículos que produz 
o líquido cefalorraquidiano (LCR) para nutrir 
e proteger o cérebro. 
Meninges: Tecido conjuntivo situada ao 
lado externo do encéfalo e da medula espinal 
FUNÇÕES: 
 Cobrir e proteger o SNC. 
 Confinar e proteger os vasos sanguíneos que 
abastecem o SNC. 
 Conter o liquido cerebrospinal. 
Dura-máter: 
 É a mais forte; 
 Camada dupla de tecido conjuntivo denso 
fibroso; 
 Camada Periosteal: mais superficial e 
conecta a superfície interna dos ossos 
cranianos (periósteo) 
 Camada Meníngea: mais profunda e 
forma a verdadeira cobertura externa do 
encéfalo; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONDIÇÕES PATOLOGICAS: Entre a dura-
máter e a aracnoide, normalmente, não 
existe no dia a dia normal, mas pode existir 
em condições patológicas; pode acumular 
sangue em condições patológicas como por 
exemplo em um acidente vascular cerebral; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aracnoide-máter: 
 Encontra-se logo abaixo da dura-máter; 
 Espaço subdural: tênue espaço potencial, 
entre as duas camadas, que contém apenas 
uma película de líquido; 
 Espaço potencial: espaço fino, porém, tem 
potencial para se encher com quantidades 
 
 
 
 
 
 gabriela vieira- fipGbi-2/2021 
 
substanciais de líquido ou sangue em 
consequência de doença ou trauma; 
 Espaço subaracnóideo: abaixo da aracnoide-
máter e atravessado por fios como uma teia, 
segura a dura-máter na pia-máter 
subjacente; (por isso que se chama 
aracnoide, por conta da teia); é preenchido 
com liquido cerebrospinal e contém os 
maiores vasos sanguíneos que abastecem o 
encéfalo; 
 A aracnoide é fina e elástica, os vasos não 
ficam tão protegidos assim; 
 Granulações aracnóideas: sobre a parte 
superior do encéfalo, forma projeções com 
botões; 
 
Pia-máter: 
 “Mãe suave”; 
 Camada de tecido conjuntivo delicado e 
altamente vascularizado, com vasos 
sanguíneos delgados; 
 Adere firmemente à superfície do encéfalo; 
 É a meninge mais interna; 
Plexo coroide: 
Dobras de pia-máter. Epitélio simples 
cúbico, dentro tem tecido conjuntivo frouxo, 
ricos em capilares sanguíneos; produção de 
líquor. 
Função: secreção do LCR. 
Líquido cefalorraquidiano: 
 Fluido corporal límpido e incolor, com baixo 
teor de proteínas e poucas células; 
 Produzido nos plexos coroides e no epitélio 
ependimário; 
 70% é derivado de filtração passiva do 
sangue e secreção através do plexo; 
 Tem como função de amortecer, protegendo 
as estruturas cerebrais e medulares; 
 Fornece nutrientes essenciais para o 
cérebro; 
 Remove os resíduos provenientes da 
atividade cerebral e non equilíbrio da pressão 
intracraniana; 
 Liquido claro, de baixa densidade, preenche 
as cavidades dos ventrículos, o canal central 
da medula, todos os espaços perivasculares; 
 Produção é continua, mas um adulto tem em 
média, 140Ml no corpo; 
 Absorvido pelas vilosidades aracnoides; 
 Circula ao redor das estruturas cerebrais em 
contato com as membranas e células 
nervosas e reflete em sua composição as 
desordens neurológicas decorrentes de 
inflamações e infecções do sistema nervoso, 
especialmente as meningites e encefalites. 
COMPOSIÇÃO: 
Pequenas concentrações de proteína, 
glicose, lactato, enzimas, potássio, magnésio 
e concentrações relativamente elevadas de 
cloreto de sódio. 
* os níveis de glicose no LCR são utilizados 
para diferenciar meningite bacteriana de 
viral. 
Proteínas: as proteínas do LCR são 
constituídas em grande parte de albumina e 
em muito menor quantidade de globulinas. 
 
 
 gabriela vieira- fipGbi-2/2021 
 
 
 
 
Referências: 
Oliveira, João Paulo S. et al. Cerebrospinal 
fluid: history, collection techniques, 
indications, contraindications and 
complications. Jornal Brasileiro de Patologia 
e Medicina Laboratorial [online]. 2020, v. 56 
[Acessado 19 Agosto 2021] , e2822020. 
Disponível em: <https://doi.org/10.5935/1676-
2444.20200054>. Epub 13 Nov 2020. ISSN 
1678-4774. https://doi.org/10.5935/1676-
2444.20200054. 
Dimas, Luciana Ferreira e Puccioni-Sohler, 
MarziaExame do líquido cefalorraquidiano: 
influência da temperatura, tempo e preparo 
da amostra na estabilidade analítica. Jornal 
Brasileiro de Patologia e Medicina 
Laboratorial [online]. 2008, v. 44, n. 2 
[Acessado 19 Agosto 2021] , pp. 97-106. 
Disponível em: 
<https://doi.org/10.1590/S1676-
24442008000200006>. Epub 04 Jul 2008. 
ISSN 1678-4774. 
https://doi.org/10.1590/S1676-
24442008000200006. 
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia 
Funcional. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2014. 
MARIEB, Elaine; WILHELM, Patrícia; 
MALLATT, Jon. Anatomia humana. São 
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 
 
https://doi.org/10.5935/1676-2444.20200054
https://doi.org/10.5935/1676-2444.20200054
https://doi.org/10.1590/S1676-24442008000200006
https://doi.org/10.1590/S1676-24442008000200006

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