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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS

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Gabriela Reis Viol 
infecções
respiratórias
agudas
 
• Elevada incidência. 
• Comumente é auto limitada mas algumas condições 
representam a principal causa de óbito em < 5 anos ↠ 
pneumonia. 
• Localizada em qualquer parte do trato respiratório. 
• Queixas iniciais ↠ coriza, tosse, obstrução nasal, 
amigdalite. 
resfriado 
• Rinosinussite viral aguda. 
• Rinite viral aguda. 
• Rinofaringite viral aguda. 
• Infecção viral que acomete mucosa nasal, seios parafusais e nasofaringe. 
• Na maior parte das vezes são autolimitados. 
• Nos primeiros 5 anos de vida ↠ resfriado 6 - 8x por ano, com duração de 7 dias. 
• Um grande fator de risco são as creches/escolas. 
• RINOVÍRUS é o principal agente e possui centenas de sorotipos ↠ relacionado 
essencialmente aos quadros de resfriado comum. 
• CORONAVÍRUS. 
• INFLUENZA ↠ relacionado aos quadros de gripe, onde há acometimento de todo o 
trato respiratório. 
• PARAINFLUENZA ↠ relacionados com larigontraqueíte viral aguda (CRUPE). 
• VSR (vírus sincicial respiratório) ↠ relaciona-se a bronquiolite viral aguda. 
Gabriela Reis Viol 
e!"o#o$"a
 
• Inflamação da mucosa nasal ↠ liberação de mediadores inflamatórios ↠ produção de 
secreção: 
a) CORIZA ↠ inicialmente a secreção é abundante e hialina, a partir do 3º dia de 
doença pode se apresentar com aspecto purulento. 
b) OBSTRUÇÃO NASAL 
• ESPIRROS ↠ outras causas são os quadros de rinite alérgica. 
• RONCOS ↠ apresenta secreção em via aérea superior, ao tossir (mobiliza secreção) 
a ausculta altera. 
• DOR DE GARGANTA 
• HIPEREMIA DE MUCOSAS 
• TOSSE ↠ nem sempre estará presente. Principalmente noturna devido ao 
gotejamento. 
• FEBRE 
• ANTIPIRÉTICOS ↠ DIPIRONA, PARACETAMOL, IBUPROFENO (em bases doses). 
• DESOBSTRUÇÃO NASAL ↠ SOLUÇÃO FISIOLÓGICA (sempre que for necessário). 
• NÃO USAR medicamentos desnecessários 
Gabriela Reis Viol 
clínica
tratamento
Na presença de infecção pelo vírus INFLUENZA ou VARICELA associado ao AAS: 
aumenta o risco da síndrome de Reye (encefalopatia + disfunção hepática) em 
indivíduos com predisposição genética. 
NÃO FAZER AAS.
Em > 2 anos: mel no período noturno está relacionado ao alívio da tosse.
 
sinusite bacteriana aguda 
• Disfunção de drenagem dos seios paranasais ↠ acúmulo de secreção ↠ proliferação 
bacteriana. 
• Os seios paranasais se estabelecem ao longos dos primeiros anos de vida: 
a) < 5 anos: etmoidal e maxilar. 
b) > 5 anos: frontal (no início da adolescência). 
• DD: resfriado comum. 
• Resfriado “arrastado" ↠ ≥ 10 dias. 
• CORIZA ABUNDANTE ↠ mucopurulenta. 
• TOSSE INTENSA ↠ diurna e noturna. 
• QUADRO GRAVE ≥ 3 dias ↠ febre alta + coriza mucopurulenta + tosse. 
• Quadro que PIORA (bifásico) ↠ piora após período inicial de melhora. 
• CLÍNICO. 
• NÃO solicitar radiografia de seios paranasais. 
Gabriela Reis Viol 
clínica
dia$%ós!"co
 
f!ingite aguda 
• A principal queixa é DOR DE GARGANTA. 
• A faringite aguda pode aparecer em qualquer fase da vida, e em todas elas, as 
causas mais comuns são as INFECÇÕES VIRAIS. 
• A preocupação restringe-se ↠ FARINGITE BACTERIANA ↠ FARINGITE 
ESTREPTOCÓCICA ↠ Streptococcus ß hemolítico do grupo A (Streptococcus 
pyogenes) ↠ aumenta-se o risco de desenvolver a febre reumática. 
• Mais frequente entre 5 - 15 anos. 
• FEBRE alta. 
• DOR DE GARGANTA 
• Manifestações INESPECÍFICAS ↠ vômitos e dor abdominal. 
• EXSUDATO AMIGDALINA ↠ secreção exsudativa purulenta recobrindo as amígdalas. 
• PETÉQUIAS NO PALATO ↠ alterações de maior VPP para infecção estreptocócica. 
• ADENOPATIA CERVICAL. 
• NÃO TEM TOSSE, CORIZA, OBSTRUÇÃO NASAL. 
Gabriela Reis Viol 
clínica
Em < 2 anos: viral
Pode ter faringite bacteriana SEM exsudato ou faringite viral COM exsudato
 
• Identificar o Streptococcus na orofaringe. 
• TESTES RÁPIDOS (swab) ↠ detecta antígeno ↠ específico (se + é bacteriana). 
↠ se - mandar amostra para cultura 
• CULTURA DE OROFARINGE ↠ sensibilidade 
• A fim de evitar a febre reumática. 
• ANALGÉSICO 
• ANTIPIRÉTICO 
• ANTIBIOTICOTERAPIA (garantir a profilaxia da febre reumática e reduzir o risco de 
complicações supurativas) ↠ iniciar até 9 dias 
a) PENICILINA BENZATINA (dose única) 
b) AMOXICINA por 10 dias. 
ABSCESSO PERIAMGDALIANO 
• Inicialmente ↠ celulite que pode evoluir com a formação de um abscesso 
periamgdaliano/peritonsilar. 
• AMIGDALITE que começa a evoluir com DISFAGIA e SIALORREIA (marcador de 
uma disfagia grave). 
• TRISMO ↠ abscesso causa espasmo muscular. 
• DESVIO DA ÚVULA 
• ESVAZIAR O ABSCESSO 
• CLINDAMICINA ↠ possibilidade terapêutica. 
Gabriela Reis Viol 
dia$%ós!"co
tratamento
c&'p#icações

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