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História da psicologia dos grupos

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onde 918 pessoas morreram em um misto de suicídio coletivo e 
assassinatos em Jonestown, uma comuna fundada por Jim 
Jones, pastor e fundador do Templo Popular, uma seita 
pentecostal cristã de orientação socialista (BBC). 
 
 
Na psicologia, o estudo dos grupos, mateve-se focado nos 
“pequenos grupos”, tendo início na década de 1930 e 1940. 
Os pricipais autores são os seguintes (CARLOS, 1998): 
 Primeira teoria consistente sobre os grupos, 
criando o termo dinâmica de grupo. Além disso, desenvolveu 
pesquisas relacionadas a liderança, e assim, foi pioneiro no 
desenvolvimento das ideias de que o clima de liderança 
autocrática, democrática e laissez‐faire, que dependiam da 
vocação do grupo (ALMADA; POLICARPO, 2016). Dessa forma 
temos o seguinte: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 inicia o psicodrama e a sociometria para os grupos 
 
Desenvolveu uma abordagem de 
trabalho chamada grupos operativos com base na tradição de 
Lewin, sendo esse grupo, de acordo com Bock, Furtado e 
Teixeira (2019): Um modo de intervenção, organização e 
resolução de problemas, baseado na 
Estudaram os 
aspectos funcionais das dinâmicas de grupo. Criticavam algumas 
teorias anteriores, como a de Lewin, afirmando que: não existem 
grupos abstratos, apenas processos grupais que se 
reconfiguram a cada momento (BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2019). 
Silvia Lane, divide a produção grupal em: 
 As relações grupais (necessidades) 
 Formas sociais de dominação 
 resistência a mudança 
 
Nem sempre os movimentos populares são irracionais, muitas 
vezes, as pessoas se unem em função de um objetivo claro como: 
As “diretas já” (BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2019). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nessa disciplina, seremos apresentados aos chamados processos grupais e fenômenos de grupo, para assim compreender 
qual o papel da psicologia no entendimento desses processos, bem como, a forma que o psicólogo pode trabalhar com grupos. 
A vida cotidiana, é permeada pelo fenômeno dos grupos, e o 
pertencimento as chamadas instituições. Dessa forma, desde que 
nascemos pertencemos a um grupo social, como: a nossa família, igreja 
etc... É nos grupos, que os indivíduos aprendem: a sua linguagem, valores, 
tradições, cultura, formas de comunicação entre outros... (BOCK; 
FURTADO; TEIXEIRA, 2019). 
. 
Para a psicologia, é de extrema importância que o psicólogo possa 
compreender o modo de ser e estar no mundo, de um indivíduo. De 
acordo com: Bock, Furtado e Teixeira (2019), essa importância está na: 
 Vida cotidiana= vida em grupo( o tempo todo nos relacionamos) 
 Mesmo sozinhos, mantemos: lembranças, cultura, saberes... 
 Nos vestimos, ou agimos de determinada forma, em função 
 de um grupo, sendo assim, o outro sempre está presente. 
Diante dessas questões, é de extrema importância destacar a origem 
dos estudos e pesquisas voltadas para os grupos. 
 
 
Os primeiros estudos acerca desse tema, surgiram no final do século 
XXI, pode-se dizer que foram fenômenos como a revolução francesa e 
a independência dos EUA, que “inspiraram” os pesquisadores, 
principalmente de áreas como a psicologia, a realizar o seguinte 
questionamento(BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2019): O que levaria uma 
multidão, a seguir a orientação de um determinado líder, mesmo que isso 
colocasse a sua vida em risco? 
 
 
 
 
 
Dentre as circunstâncias, as quais essa pergunta pode ser utilizada, 
está a segunda guerra mundial (Adolf Hitler) e um dos maiores 
suicídios coletivos da história (Jim Jones), através da manipulação. 
 
 Um dos principais exemplos de manipulação das 
massas, em favor de uma ideologia, foi o período nazista (Hipnotismo 
coletivo), além do período fascista etc... 
 
O episódio ocorreu em 18 de novembro de 1978 
 
São a longo prazo mais efetivos, preconizando a 
Participação efetiva de todos do grupo 
 
São pouco produtivos, funcionam a partir da demanda de 
um líder, e controlam tudo em relação ao seu grupo. 
 
O líder não exerce influência sobre o grupo e permite 
que ele se manifeste sem direcionamento.

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