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Imaginologia - Ap2 Amanda Costa Aspectos radiográficos das alterações e lesões do dente e suas estruturas de suporte Cárie ⇢ Téc. Interproximal ⇢Cárie + clinicamente em comparação as radiografias Proximal Muitas vezes não são visualizadas durante exame clínico Oclusal ● Cárie oculta Melhor visualização radiográfica quando rompe a junção amelo-dentinária Face livre Áreas radiolúcidas arredondadas ou elípticas de bordas bem definidas ⇒ Se diferem das cáries oclusais pois pode se apresentar fora Radicular Área radiolúcida semi-circular Localizada entre o esmalte e a gengiva marginal Recorrentes Imagens radiolúcidas adjacentes às restaurações Imagem radiolúcida localizada abaixo de restauração amálgama, sugestiva de cárie recorrente ou proteção pulpar, sugiro exames clínicos para melhor avaliação. Diagnóstico Diferencial Restauração - Material não radiopaco Área Radiolúcida Arredondado, bem delimitada - Sugestivo de material restaurador (Resina) Velamento Cervical / Burn-out Áreas radiolúcidas visualizadas na junção amelocementária Periodontopatias ● Gengivite não se apresenta radiograficamente ⇢ Seriografia (exame periapical da boca toda + interproximal) Fatores Retentivos de placa - Cálculo - Radiopaco Imagem radiopaca, localizada na região cervico proximais, sugestiva de cálculo dentário. - Restaurações em excesso Tipos de reabsorção - Horizontal: Reabsorção da crista óssea alveolar paralela ao nível da crista óssea original Normalmente atinge vários dentes - Vertical: Reabsorção da crista óssea alveolar com formato inclinado ou angulado em relação ao longo eixo do dente Atinge normalmente áreas específicas Normalmente associada a trauma oclusal - Região de Bifurcação: Áreas radiolúcidas triangulares e de tamanho variável, ou uma radiolucidez difusa na região Alterações do Periápice Esclerose óssea Massa radiopaca de forma redonda ou elíptica, sem um limite preciso entre a lesão e o tecido ósseo normal 90% na mandíbula (mais comum na região do 1º molar) Periapicopatias - Traumas, extensão cariosa... Pericementite Espessamento do espaço do ligamento periodontal na região apical Osteíte Esclerosante Zona localizada de radiopacidade aumentada adjacente ao ápice dos dentes Difere da Esclerose óssea por estarem relacionados a uma lesão periapical inflamatória Abscesso Área radiolúcida de contornos mal definidos Rarefação óssea periapical difusa O tamanho da rarefação depende da quantidade de material purulento acumulado ● Presença de pus Granuloma Área radiolúcida circular, bem delimitada, de pequeno diâmetro (não ultrapassa 1 cm de diâmetro) Perda da lâmina dura na região apical do dente associado. Rarefação óssea periapical circunscrita, sem halo radiopaco Cisto Decorrentes da estimulação patológica dos Restos Epiteliais de Malassez, que proliferam e sofrem degeneração cística Podem aparecer na região apical ou na lateral das raízes Área radiolúcida bem delimitada, de formato arredondado, circunscrita por um halo radiopaca contínuo (condensação óssea). Normalmente atingem proporções maiores que os granulomas Diagnóstico Diferencial História Clínica Teste de sensibilidade Avaliar lâmina dura Alterações dentárias Adquiridas Atrição Perda de estrutura dental causada pelo atrito entre dentes antagonistas Faces incisais e oclusais Relacionada ao Bruxismo Abrasão Desgaste dentário ocasionada pela fricção de um agente externo contra a estrutura dentária •Escovação horizontal; •Lesão por fio dental; •Hábito de colocar objetos entre os dentes (grampo, alfinete, fumar cachimbo); Imagens radiolúcidas nas porções cervicais dos dentes, com forma semi-lunar bem definida e por vezes com bordas de maior radiopacidade. Erosão É a perda patológica da estrutura dentária causada por um processo químico que não seja de origem bacteriana •Frutas cítricas + bebidas (refrigerantes e sucos cítricos) •Medicações (Vit. C mastigável ou aspirina), •Regurgitamento voluntário ou involuntário (refluxo, esofagite, vômitos) Características Clínicas: Depressão em forma de colher rasa na superfície vestibular e palatina da coroa dos dentes anteriores superiores Lesão de depressão côncava na dentina cercada por margem elevada de esmalte Reabsorção Remoção de estrutura dentária por osteoclastos (odontoblastos) em resposta a um processo infeccioso ou traumático. Reabsorção interna: Afeta a superfície mais interna da câmara pulpar e canais radiculares. Lesão radiolúcida arredondada, bem circunscrita, simétrico dentro da câmara e canais radiculares Reabsorção externa: Afeta a superfície mais externa do dente. Diminuição do comprimento radicular com arredondamento apical • Processos patológicos • Trauma •Forças excessivas(ortodontia) •Clareamento intracoronário •Desequilíbrio hormonal •Pressão por dentes impactados •Reimplante dos dentes Dentina Secundária Radiograficamente semelhante a dentina PRIMÁRIA Ocorre diminuição da câmara pulpar Dentina Terciária Formada frente a estímulos agressivos como cáries e procedimentos operatórios Área mais radiopaca que a dentina normal devido a deposição de tecido mineralizado no interior dos canalículos dentinários Nódulo Pulpar Focos de calcificação dentro da polpa Estruturas radiopacas bem definidas, arredondadas, ovaladas ou em forma de agulha no interior do tecido pulpar Podem estar livres no interior do tecido pulpar ou aderidos à parede de dentina Esclerose Pulpar Calcificação Difusa da Polpa Áreas radiopacas irregulares no interior do tecido pulpar, podendo levar a sua completa obliteração Normalmente em dentes que sofreram trauma prévio Hipercementose Aumento de volume de das raízes = leve acúmulo irregular de cemento. Imagem radiopaca, circunscrita por um halo radiolúcida (ligamento periodontal) e radiopaca (lâmina dura). Fratura Coronária Radicular Corono-Radicular Perfuração Radicular Decorrente da manipulação incorreta do conduto radicular Imagem radiolúcida na porção radicular
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