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Obstetrícia: Cardiotocografia anteparto

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Linha de base superior a 160 bpm
•Causas:
• Hipoxia crônica
• Hipertermia materna (10 bpm por grau temp)
• Infecção ovular
• Excesso de atividade fetal
É a média aproximada dos valores da FCF avaliada em 10
minutos de traçado excluindo-se:
• Desacelerações
• Acelerações
• Períodos de alta variabilidade
*Sem determinar a linha de base, toda a análise fica
prejudicada
Valores normais de Linha de base: 110 a 160 bpm
- sendo que : no pós-datismo é mais comum linha de
base próxima ao 110 e na prematuridade, linha de base
mais próxima a 160 bpm
Estudo do comportamento da frequência cardíaca
fetal
Cardiotocografia
anteparto
Modalidade
Cardiotocografia anteparto
 Basal (de repouso)
 Estimulada
Com sobrecarga
• Sônico
• Vibroacústico
• Ocitocina
• Estimulação papilar
Cardiotocografia de repouso
Parâmetros analisados
• Linha de base
• Variabilidade
• Acelerações transitórias
• Desacelerações
Injetava-se subs. para
estimular trab de parto, se
o feto estivesse com pouco
O2 haveria aumento da FC,
caso contrário se manteria
normal- risco de parto prem
Linha de Base
contrações
uterinas
FC fetal
Linha de base em torno de 130 bpm
Linha de base em torno de 170 - 175 bpm
# TAQUICARDIA
Causas:
• Drogas uterolíticas
• Constitucional (IG precoce)
• Compensatória: após hipertonia uterina ou hipotensão
materna
• Taquiarritmias fetais: FCF acima de 200 bpm
Linha de base em torno de 185 bpm
# BRADICARDIA
Linha de base inferior a 110 bpm
Causas:
• Pós-datismo
• Uso de beta-bloqueadores pela mãe
• Hipotensão arterial materna
• Hipertonia uterina
• Taquissistolia
• Hipoxia grave: pré-óbito
• Arritmias graves: bloqueio AV
FCF 60bpm - por bloqueio
arritmia fetal > impossível identificar linha de
base, inconclusiva.
toda a análise está prejudicada, a opção nesse
caso, é realizar o perfil biofísico fetal.
alta
variabilidade
A análise é bem feita até alcançar o período
de alta variabilidade, após isso, fica
prejudicada
é possível observar que em todas as contrações
uterinas são simultâneas as desacelerações.
Linha de base 130 bpm
1º identifica-se os períodos de desaceleração;
então, exclui-se esses momentos.
A linha de base é feita com base em outros
períodos, 150 bpm
É a oscilação da linha de base
- Aumentos e diminuições da FCF em período de 1
minuto
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Moderada é a desejada; Se acentuada, ou está com 
 excesso de movimentação fetal ou sofrimento fetal; Se
mínima, também é associada a sofrimento fetal.
Variabilidade
1 min
variabilidade
< 5 bpm
# Desacelerações da FCF
Características :
1. Queda da FCF (> 15 bpm em relação à linha de
base) 
2. Duração >= 2 min e < 10 min
são as desaceleração prolongadas e
estão associadas tanto a hipotensão
materna quanto a hipertonia uterina
3. Relacionadas a: hipotensão materna e hipertonia
uterina
Não periódicas
•DIP 0 ou espigas
quedas rápidas da FC com retorno rápido
da frequência
refletem que não há bom equilíbrio entre
o SNS e SNP
•Desacelerações prolongadas
 
Periódicas
•DIP I ou desaceleração precoce
•DIP II ou desaceleração tardia
•DIP umbilical ou desaceleração variável
Escolhe-se qualquer minuto, desde que seja
excluída a aceleração transitória
Observa-se, no minuto escolhido, o mínimo
dessa frequência e o máximo - variabilidade:
10 bpm
Aumento transitório da FCF de pelo menos 15 bpm por, no
mínimo, 15 segundos
• Aceleração prolongada: duração de 2-10 min
• Mudança de linha de base: acima de 10 min
 
A variabilidade diminuída, principalmente associada a
ausência de acelerações transitórias é um fator muito
importante quanto ao risco aumentado de sofrimento fetal
Se IG <32 sem, considerar aumento de 10 bpm
Variabilidade
Situação de
variabilidade
aumentada. 
O máx e mínimo
ultrapassa os 25
bpm
AT AT AT AT AT
- Um traçado com acelerações transitórias é um traçado
saudável;
- As acelerações transitórias são os primeiros fatores a se
alteraram diante do sofrimento fetal
- Linha de base vai para taquicardia, AT desaparecem e
então se tem as desacelerações, que são as quedas:
Quedas temporárias de FCF
•Periódicas ou não periódicas
•Recorrentes: quando acontecem em mais de 50% das
contrações
D
es
ac
el
er
aç
õe
s 
P
ro
lo
n
g
ad
as
Boa ecocardiografia; mãe faz hipotensão e,
neste momento, o feto aumenta a FC
(sinalizado); em seguida, faz desaceleração
prolongada, de aprox 2 min. Ao colocar a
pct em decúbito lateral esquerdo, ocorre a
recuperação - sendo comum neste
momento aumento da linha de base como
mecanismo compensatório (LB 140 bpm >
LB 160 bpm)
Desaceleração prolongada relacionada a
hipertonia uterina
Compressão
cefálica
Estímulo de
quimiorreceptor
es intracerebrais
Hipertensão
fetal e
bradicardia
reflexa
Queda da
pO2
Estímulo central?
Estímulo de
quimiorreceptores?
Bradicardia
reflexa
Compressão
do
cordão
Aumento da
RVP fetal
e hipertensão
transitória
Estímulo de
barorreceptores
Queda gradual da FCF que começa 20 segundos ou mais
após as contrações uterinas
> Decalagem - período entre pico da contração e da
queda máxima da desaceleração
DIP I
Pico da contração
e queda máxima
da desaceleração
- coincidentes 
Nota-se que não são desacelerações com
queda profunda, são baixas da FC. 
São as que mais se associam ao sofrimento
fetal.
Classificação
• Leve: duração < 60 seg, atingindo FCF mínima >
60 bpm
• Grave: duração >= 60 seg, atingindo FCF mínima
<= 60 bpm
Sinais de mau prognóstico
• Ascenção da linha de base (taquicardia
compensadora)
• Recuperação em níveis inferiores (bradicardia)
• Retorno lento à linha de base
• Duração maior que 60 seg
• Queda com amplitude maior que 70 seg
• Morfologia em “W”
Desacelerações Precoces- DIP I
Contração
uterina
Desacelerações Tardias- DIP II
Contração
uterina
Desacelerações Variáveis- DIP U
Contração
uterina ou
mov. fetal
Bradicardia
reflexa
morfologia
em W
queda > 60 bpm
• É essencial determinar a linha de base
• A variabilidade é parâmetro importante no risco de
acidemia fetal
• As acelerações transitórias indicam bem estar fetal
• O DIP II associa-se a acidemia fetal em 50%
• O DIP I pode indicar diminuição do líquido amniótico
• O DIP U relaciona-se com compressão do cordão
umbilical
• A cardiotocografia estimulada auxilia na
diferenciação entre acidemia e sono fetal 
Resultados esperados
• Linha de base: 110 a 160
• Variabilidade: 10 a 25 bpm
• Acelerações transitórias: presentes
• Desacelerações: ausentes
feto ativo
Resposta fetal ao estímulo
Depende
• Reserva de O2 fetal
Resposta
• Motora
• Cardíaca
 
Interpretação do teste
Reativo:
o Aumento de 20 bpm
o Duração: 3 minutos
Não reativo:
o Sem resposta cardíaca
Hiporreativo:
o Aumento < 20 bpm e/ou
o Duração: 3 minutos
Resultados anormais
• Acelerações transitórias: ausentes
• Desacelerações: ausentes
feto hipoativo
 
• Linha de base: 110 a 160 ou ≠
• Variabilidade: diminuída
• Acelerações transitórias ausentes
• Desacelerações: presentes
feto inativo
Em algumas situações, precisa-se definir se o
feto hipoativo está com sofrimento fetal ou
está na situação de sono, para isso, devemos
acordá-lo
Cardiotocografia Estímulo Sônico
Execução do teste
• Traçado basal
•(hipoatividade ou inatividade)
 
•Buzina ou estímulo vibroacústico
•Pelo menos 3 segundos
Feto reativo:
vem em uma linha de
base, após estímulo,
aumenta a FCF que
dura mais de 3 min
Feto reativo:
apresenta bradicardia
por bloqueio, após
estímulo aumenta FCF
com duração de mais
de 3 min
Feto hiporreativo:
ao ser estimulado,
existe aumento da
FCF mas inferior a
3min
RESUMO

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