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Mapa Mental- Parasitas nematóides

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Parasitas nematóides
 Transmissão passiva Transmissão ativa Transmissão por vetor
 Ascaridíase Tricuríase Ancilostomíase Estrongiloidíase
 Filariose
 Ascaris lumbricoides e A. suum Trichuris trichiura
 Enterobíase
 Enterobius vermicularis
 Ovos mamilonados
 Larvas dióicas, boca tripartida em Y
 Ovos em forma de barril
 Larvas em formato de anzol
 Ovos com dupla camada espessa e incolor
 Larvas dióicas, esbranquiçadas e com asas 
 cefálicas
 Ancylostoma duodenale e Necator 
 americanus
 Ovos de casca fina, lisa e incolor
 Larvas com cápsula bucal desenvolvida; 
 tornam-se filarióides no ambiente
 Ciclo de Loss
 Patogenia
 Ação espoliativa Ação irritativa Ação toxêmica
 Sintomas
 Obstrução mecânica Localização ectópica Síndrome de Loeffler
 Restrito aos intestinos, ocupa o Ceco
 Patogenia
 Ação mecânica Ação irritativa
 Sintomas
 Prurido perianal Irritabilidade Insônia
 Ciclo restrito aos intestinos, instalação no 
 ceco
 Patogenia
 Ação espoliativa Ação irritativa
 Sintomas
 Cólica 
 Tenesmo
 diarréia
 Síndrome desintérica
 Perda ponderal
 Prolapso retal
 Ciclo de Loss
 Patogenia
 Invasão cutânea
 Sintomas
 anemia ascite Ascensão pelo TR Erosão intestinal
 Prejuizo no desenvolvimento psicomotor
 Hipoproteinemia
 Marafoni, M.
 Dermatite Serpenginosa
 A. caninum e A. brasiliense
 Patogenia
 Disseminação cutânea
 Sintomas
 Prurido e dermatite
 Strongyloides stercoralis
 Ovos com fina camada hialina
 Larvas infectantes são as fêmeas 
 partenogênicas
 Patogenia Sintomas Ciclo evolutivo | Transmissão
 Ciclo direto Ciclo indireto
 Invasão das larvas filarioides
 Ciclo de Loss
 No intestino delgado, as fêmeas 
 partenogênicas formam novas larvas 
 rabditóides
 Autoinfecção
 Larvas rabditóides copulam e foram larvas 
 filarióides no ambiente
 assintomáticos (60%) Forma branca
 Síndrome diarreica
 Dor abdominal
 Enterite
 Forma grave
 Uso de corticoides ou HIV+
 Coinfecção pelo HTLV
 Desnutridos
 Alcoolismo crônico
 crônico
 Fibrose
 Alterações intestinais
 Heteroinfecção
 Interna
 larvas rabditóides se desenvolvem em 
 larvas filarióides ainda na luz intestinal e 
 penetram na parede intestinal reiniciando 
 um ciclo
 
 Externa
 contaminação pelas próprias fezes
 Risco de hiperinfecção
 Emagracimento
 Wuchereria bancrofti
 Tratamento
 Albendazol é a 1ª escolha
 Diagnóstico: Parasitológico 
 (Baermann Moraes - 
 tropismo) + hemograma
 Pode associar com a Ivermectina
 Larvicida
 Morte por paralisia
 Além da imunodepressão, 
 são miméticos à 
 hidroxiecdisona, hormônio 
 que estimula a diferenciação 
 das larvas filarióides
 Diagnóstico de Willis: 
 flutuação dos ovos
 Diagnóstico por fita adesiva
 Vetor: mosquito Culex
 Patogenia sintomas
 Inflamação dos tecidos linfáticos Edema, principalmente nos MMII
 Tratamento
 Antiparasitário
 Albendazol + Ivermectina
 Drenagem linfática
 Febre
 Linfonodomegalias, principalmente na 
 virilha
 Transmissão
 Picada transmite larva infectante (L3)
 L3 --> L5 (maturação sexual)
 Liberação de microfilárias
 Geohelmintos

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