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Tecido Ósseo

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Tecido Ósseo 
CARACTERÍSTICAS: 
• é um tecido conjuntivo 
especializado; 
• é formado por células e matriz 
extracelular calcificada – matriz 
óssea; 
• é duro, porém dinâmico (altera o 
seu formato de acordo com o tipo de 
pressão, choque ou estresse 
mecânico sofrido por ele); 
OSSOS: 
• revestimento interno: endósteo; 
• revestimento externo: periósteo; 
• depósito de minerais (cálcio – 99% 
e fosfato); 
• capacidade de absorver toxinas e 
metais pesados, o que minimiza 
efeitos adversos em outros tecidos 
do corpo humano; 
 
FUNÇÕES: 
✔ componente principal do 
esqueleto; 
✔ suporte e sustentação de tecidos 
moles; 
✔ proteção de órgãos vitais 
(coração, pulmão e cérebro); 
✔ hospeda e protege a medula 
óssea – responsável por formar 
células do sangue (órgão 
hematopoiético); 
✔ proporciona apoio aos músculos 
esqueléticos – transforma suas 
contrações em movimentos úteis; 
✔ constitui sistema de alavancas 
que amplia as forças geradas na 
contração muscular; 
TÉCNICAS DE ESTUDO: 
Critério: a matriz mineralizada 
torna o tecido ósseo difícil de ser 
cortado no micrótomo (cortes 
microscópicos); 
① obtenção de fatias finas de tecido 
ósseo por desgaste: 
- não preserva as células do tecido 
ósseo; 
- possibilita estudo minucioso da 
matriz + lacunas + canalículos; 
② descalcificação do tecido ósseo 
- preserva as células do tecido 
ósseo; 
- ocorre a remoção da parte mineral 
da matriz, a qual é realizada em 
solução ácida diluída (por exemplo 
ácido nítrico a 5%) ou em solução 
que tenha substância quelante (por 
exemplo sal sódico do ácido etileno-
diamino-tetracético, ou EDTA); 
CÉLULAS TECIDO ÓSSEO: 
☑ Osteócitos 
➜ são células ósseas maduras e 
são derivados dos osteoblastos; 
➜ localizam-se no interior da matriz 
óssea calcificada e ocupam lacunas 
(dentro de cada lacuna há apenas 1 
osteócito) das quais partem os 
canalículos; 
➜ dentro dos canalículos, os 
prolongamentos dos osteócitos 
estabelecem contato por meio de 
junções comunicantes, local onde 
passa pequenas moléculas e íons 
de um osteócito para outro; 
Nota 1: os canalículos possuem 
fluido extracelular, o qual transporta 
nutrientes e metabólitos, fornecendo 
nutrição aos osteócitos; 
➜ possuem a função de 
manutenção da matriz óssea; 
Nota 2: são essenciais na função 
de mecanotransdução, na qual os 
osteócitos respondem a estímulos 
que exercem tensão sobre o tecido 
ósseo liberando monofosfato cíclico 
de adenosina (AMPc), osteocalcina 
e fator de crescimento semelhante à 
insulina; a liberação destes fatores 
facilita o recrutamento de pré-
osteoblastos para auxiliar na 
remodelação do esqueleto 
(acrescentando mais tecido ósseo) 
não somente durante o crescimento 
e desenvolvimento, mas também 
durante a redistribuição de longo 
termo das forças que agem sobre o 
esqueleto; 
➜ a morte dos osteócitos promove a 
reabsorção da matriz óssea; 
Nota 3: O espaço entre a 
membrana plasmática do osteócito 
e as paredes das lacunas e dos 
canalículos é denominado espaço 
periosteocítico, e é ocupado por 
fluido extracelular; 
 
 
☑ Osteoblastos 
➜ são derivados de células 
osteoprogenitoras; 
➜ possuem a função de síntese do 
componente orgânico (colágeno tipo 
I, proteoglicanos e glicoproteínas) 
da matriz óssea, além de sintetizar 
também osteonectina (facilita a 
deposição de cálcio) e osteocalcina 
(parte produzida é transportada pelo 
sangue; estimula a atividade dos 
osteoblastos – mineralização óssea); 
➜ possuem a capacidade de 
concentrar fosfato de cálcio, 
participando da mineralização da 
matriz óssea; 
➜ localizam-se sempre nas 
superfícies da matriz óssea; 
➜ aprisionado pela matriz recém-
sintetizada, o osteoblasto passa a 
ser chamado de osteócito; a matriz 
se deposita ao redor do corpo da 
célula e de seus prolongamentos, 
formando assim as lacunas e os 
canalículos; 
➜ a matriz óssea recém-formada, 
adjacente aos osteoblastos ativos e 
que ainda não está calcificada, 
recebe o nome de osteóide; 
Nota 1: quando os osteoblastos da 
superfície deixam de produzir matriz, 
eles revertem para um estado de 
quiescência e são denominados 
células do revestimento ósseo; 
apesar de estas células parecerem 
semelhantes às células 
osteoprogenitoras, provavelmente 
são incapazes de se 
dividir; porém, com o estímulo 
adequado, elas podem ser 
reativadas para a forma secretante; 
Nota 2: os osteoblastos possuem 
várias moléculas específicas em sua 
membrana plasmática, das quais as 
mais significativas são as integrinas 
e os receptores para o paratormônio 
(hormônio das paratireoides); 
Nota 3: os osteoblastos secretam 
um fator estimulante de 
osteoclastos; os osteoblastos 
também secretam enzimas 
responsáveis pela remoção da 
osteóide para que os osteoclastos 
possam entrar em contato com a 
superfície óssea mineralizada; 
 
 
☑ Osteoclastos 
➜ são células móveis e 
multinucleadas; 
➜ são derivadas de precursores, os 
quais se originam da medula óssea; 
➜ desempenham papel de 
reabsorção óssea; 
➜ sofrem apoptose após 
desempenharem sua função; 
➜ fazem parte do sistema 
mononuclear fagocitário - possuem 
um precursor na medula óssea em 
comum com os monócitos; 
➜ nas áreas de reabsorção de 
tecido ósseo encontram-se porções 
dilatadas dos osteoclastos, 
colocadas em depressões da matriz 
escavadas pela atividade dos 
osteoclastos, conhecidas como 
lacunas de Howship; 
 
➜ MECANISMO DE 
REABSORÇÃO ÓSSEA: 
- dentro dos osteoclastos, a enzima 
anidrase carbônica catalisa a 
formação intracelular de ácido 
carbônico (H2CO3) a partir de dióxido 
de carbono e água; dentro da célula, 
o ácido carbônico se 
dissocia em íons H+ e íons 
bicarbonato, HCO3-; os íons 
bicarbonato, acompanhados por íons 
Na+, cruzam a membrana plasmática 
da borda pregueada e penetram em 
capilares próximos; bombas de 
prótons da membrana plasmática da 
borda pregueada dos osteoclastos 
transportam ativamente íons H+ para 
o compartimento subosteoclástico, 
reduzindo o pH do microambiente 
(íons Cl- acompanham 
passivamente); o componente 
inorgânico da matriz é dissolvido 
quando o ambiente se torna ácido, 
ou seja, ocorre dissolução dos 
cristais de hidroxiapatita; os minerais 
liberados vão para o 
citoplasma do osteoclasto, de onde 
seguem para os capilares mais 
próximos; 
➜ CONTROLE HORMONAL DE 
REABSORÇÃO ÓSSEA: 
- a atividade de reabsorção óssea 
dos osteoclastos é regulada por 
dois hormônios, o paratormônio e a 
calcitonina, produzidos pelas 
paratireoides e pela tireoide, 
respectivamente; 
 
 
Osteoclastos (Setas) + Matriz 
Óssea 
 
☑ Células 
Osteoprogenitoras 
➜ originam-se de células 
mesenquimais embrionárias; 
➜ localizam-se na camada interna 
do periósteo e no endósteo; 
➜ são células mais ativas durante o 
período de crescimento ósseo 
intenso; 
➜ sofrem divisões mitóticas e podem 
se diferenciar em osteoblastos ou 
em células condrogênicas; 
 
 
 
MATRIZ ÓSSEA: 
① 
→ os íons presentes são o cálcio e o 
fosfato; 
→ fósforo e cálcio formam cristais de 
hidroxiapatita; 
② 
→ é formada por fibras colágenas 
(95%); o principal componente é o 
colágeno tipo I;
→ há a presença de proteoglicanos 
e glicoproteínas (podem participar 
da mineralização da matriz óssea) 
também; 
 
Importante!!!!! 
A associação de hidroxiapatita a 
fibras colágenas é responsável pela 
rigidez e resistência do tecido 
ósseo!!!!!!!! 
Nota: após a remoção do cálcio, 
os ossos mantêm sua forma intacta, 
porém tornam-se tão flexíveis 
quanto os tendões; 
PERIÓSTEO E ENDÓSTEO: 
→ a superfície externa e interna do 
osso é recoberta por tecido 
conjuntivo e células osteogênicas, 
os quais formam o periósteo e o 
endósteo, respectivamente; 
→ o periósteo é um tecido conjuntivo 
denso não modelado, rico em fibras 
colágenas e não mineralizado; 
→ a camada externa do periósteo 
contém fibras colágenas e 
fibroblastos– distribui suprimento 
vascular e nervoso para o osso; a 
camada interna do periósteo possui 
células osteoprogenitoras e 
osteoblastos; 
→ não há periósteo nas superfícies 
ósseas cobertas por cartilagem 
articular; 
→ as Fibras de Sharpey são feixes 
de fibras colágenas do periósteo 
que penetram o tecido ósseo e 
prendem com firmeza o periósteo ao 
osso, exceto onde há tendão e 
músculo; 
 
 
 
 
MACROSCOPIA DO OSSO: 
 
→ há 02 tipos de estrutura óssea: 
① TECIDO ÓSSEO COMPACTO: 
✔ porção densa da superfície 
externa; 
② TECIDO ÓSSEO ESPONJOSO: 
✔ porção porosa que reveste a 
cavidade medular; 
✔ possui trabéculas ósseas 
ramificadas e espículas, as quais se 
projetam da superfície interna do 
tecido ósseo compacto para a 
cavidade medular; 
✔ possui arranjos regulares de 
lamelas, as quais contém lacunas 
que abrigam os osteócitos – nutridos 
por difusão das cavidades 
medulares entre as trabéculas (são 
preenchidas por medula óssea); 
MEDULA ÓSSEA: 
→ vermelha: formam-se os 
elementos figurados do sangue 
(hemácias, leucócitos e plaquetas); 
→ amarela: constituída por tecido 
adiposo unilocular (gordura); 
Nota 1: a superfície da 
extremidade articular é coberta por 
uma camada delgada de tecido 
ósseo compacto, sobrejacente ao 
osso esponjoso; em cima desta 
camada fica a cartilagem hialina 
articular, altamente polida, a qual 
reduz a fricção ao movimentar-se 
contra a cartilagem articular da 
contraparte óssea da articulação; 
 
Nota 2: a área de transição entre 
o disco epifisário e a diáfise é 
denominada metáfise, onde ficam 
localizadas colunas de tecido ósseo 
esponjoso; 
 
TIPOS DE TECIDO ÓSSEO: 
➜ é o primeiro tecido ósseo a se 
formar durante o desenvolvimento 
fetal e durante a reparação óssea 
(fraturas), e devido a isso é 
denominado de imaturo; 
➜ é rico em osteócitos e feixes de 
fibras colágenas, os quais 
constituirão o tecido ósseo 
secundário; 
➜ possui baixo teor mineral; 
 
Tecido Ósseo Fetal + Osteoblastos + 
Osteoide + Tecido Ósseo Primário + 
Osteócitos (Setas) + Osteoclasto 
Multinucleado + Mesênquima + Vasos 
Sanguíneos + Endósteo 
 
 
➜ é composto por lamelas ósseas 
paralelas; 
➜ os osteócitos localizam-se nas 
lacunas; 
➜ os canalículos abrigam os 
prolongamentos dos osteócitos e 
ligam as lacunas umas nas outras, o 
que forma uma rede de canal 
intercomunicante (assim como 
ocorre com os prolongamentos dos 
osteócitos, formando junções 
comunicantes), essencial para o 
fluxo de nutrientes, hormônios, íons 
e produtos do catabolismo dos 
osteócitos e para eles mesmo; 
➜ a matriz óssea é mais calcificada 
e mais forte; 
 
Tecido Ósseo Esponjoso Lamelar 
(Secundário) + Osteócitos (Setas) 
+ Endósteo + Medula Óssea + 
Células Adiposas Uniloculares 
SISTEMAS DE LAMELAS DO 
TECIDO ÓSSEO COMPACTO: 
→ há 04 tipos de sistemas de 
lamelas: 
 
① Lamelas Circunferenciais 
Externas: 
➜ localizam-se abaixo do periósteo; 
➜ formam a região mais externa da 
diáfise; 
➜ contêm porções mineralizadas 
das fibras de Sharpey – unem o 
periósteo ao osso; 
② Lamelas Circunferenciais 
Internas: 
➜ envolvem 100% a cavidade 
medular; 
➜ trabéculas de tecido ósseo 
esponjoso projetam-se das lamelas 
circunferenciais internas para a 
cavidade medular, interrompendo o 
revestimento endosteal das lamelas 
circunferenciais internas; 
③ Sistema de Havers 
(Ósteons) 
➜ cada ósteon é delimitado por uma 
delgada linha cimentante (composta 
principalmente por substância 
fundamental calcificada e uma 
pequena quantidade de fibras 
colágenas); 
➜ cada canal de Havers, revestido 
internamente por uma camada de 
osteoblastos e células 
osteoprogenitoras, abriga um feixe 
neurovascular com seu tecido 
conjuntivo associado; 
➜ os canais de Volkmann unem 
canais de Havers de ósteons 
adjacentes; 
Nota: durante a formação dos 
ósteons, a primeira lamela a se 
formar é a mais próxima da linha 
cimentante; à medida que mais 
lamelas vão sendo adicionadas ao 
sistema, o diâmetro do canal de 
Havers vai se tornando mais 
reduzido e a espessura da parede 
do ósteon vai aumentando; como os 
nutrientes vindos dos vasos 
sanguíneos do canal de Havers 
precisam passar pelos canalículos 
para chegar aos osteócitos, um 
processo ineficiente, a maioria dos 
ósteons possui somente de quatro a 
20 lamelas; 
④ Lamelas Intersticiais: 
➜ são restos de ósteons; 
➜ são envolvidas por linhas ou 
substâncias cimentantes (consiste 
em matriz mineralizada, porém, com 
pouquíssimo colágeno); 
 
Ósteons em Desenvolvimento 
 
Tecido Ósseo Compacto + Canal de Havers 
+ Lamelas + Canalículos (Setas) 
 
Tecido Ósseo Compacto Descalcificado 
+ Ósteons + Lamelas + Canal de 
Volkmann + Osteócitos 
 
Sistema de Havers + Ósteon + 
Lamelas Intersticiais + Tecido Ósseo 
Compacto + Canalículos + Lacunas 
 
Osso Longo + Canal de Havers + 
Canal de Volkmann + Lamelas 
Intermediárias + Lamelas Circunferenciais 
+ Ósteon 
 
Lamelas Circunferenciais + Lacunas + 
Limite Lamelar 
 
Osso Longo + Canal de Havers + 
Lacuna + Lamelas Intermediárias 
 
Periósteo + Osso Descalcificado + 
Canal de Havers + Ósteons + 
Matriz Óssea + Artérias + Veias 
+ Fascículo Nervoso 
 
HISTOGÊNESE DO TECIDO 
ÓSSEO: 
→ durante o desenvolvimento 
embrionário, os processos de 
ossificação podem ocorrer de duas 
maneiras: 
① Ossificação Intramembranosa 
✔ ocorre dentro de uma membrana 
de tecido mesenquimal, muito 
vascularizada e com as suas células 
em contato umas com as outras por 
meio de prolongamentos; 
✔ exemplo: ossos frontal, parietal e 
de partes do occipital, do temporal e 
dos maxilares superior e inferior; 
contribui também para o 
crescimento dos ossos curtos e 
para o aumento em espessura dos 
ossos longos; 
✔ as células mesenquimais se 
diferenciam em osteoblastos, que 
secretam matriz óssea, formando 
uma malha de espículas e 
trabéculas cujas superfícies são 
cobertas por estas células; esta 
região de osteogênese inicial é 
denominada centro primário de 
ossificação; 
✔ a calcificação segue-se 
rapidamente à formação do 
osteóide, e os osteoblastos presos 
em meio à matriz tornam-se 
osteócitos; os prolongamentos 
destes osteócitos também ficam 
envolvidos pela matriz óssea em 
formação, estabelecendo um 
sistema de canalículos; 
✔ a contínua atividade mitótica das 
células mesenquimais cria um 
suprimento de células 
osteoprogenitoras indiferenciadas, 
as quais dão origem a osteoblastos; 
✔ com o estabelecimento da rede 
de trabéculas, semelhante a uma 
esponja, o tecido conjuntivo 
vascularizado situado nos 
interstícios transforma-se em 
medula óssea; 
✔ a adição de trabéculas à 
periferia aumenta o tamanho do 
osso em formação; ossos maiores 
como o osso occipital da base do 
crânio, têm vários centros de 
ossificação, que se fundem 
formando um osso único; 
✔ as regiões do mesênquima que 
permanecem não calcificadas se 
diferenciam no periósteo e endósteo 
do osso em formação; além disso, o 
tecido ósseo esponjoso situado sob 
o periósteo e a camada periosteal 
da dura-máter dos ossos chatos 
transformam-se em tecido ósseo 
compacto, formando as tábuas 
corticais interna e externa, com a 
díploe entre ambas; 
 
Trabécula Óssea + Ossificação 
Intramembranosa + Osteoblastos + 
Osteoclastos + Osteócitos + Matriz 
Óssea + Mesênquima 
 
Ossificação Intramembranosa + 
Trabéculas Ósseas + Osteoblastos 
(Setas) + Osteócitos (Pontas das 
Setas) + Ósteons Primitivos 
 
Ossificação Intramembranosa + 
Espículas Ósseas + Trabéculas + 
Osteoblastos + Osteócitos 
 
Ossificação Intramembranosa + 
Osteoblastos + Espícula Óssea + 
Osteóide + Tecido Ósseo + 
Osteoclastos 
 
Centro Primário de Ossificação 
② Ossificação Endocondral 
✔ inicia-se em uma peça de 
cartilagem hialina; 
✔ é principal responsável pela 
formação dos ossos curtos e longos; 
✔ é essencial 02 processos na sua 
constituição: 
- a cartilagem hialina sofre 
modificações, havendo hipertrofia 
dos condrócitos, redução da matriz 
cartilaginosa a finos tabiques, sua 
mineralizaçãoe a morte dos 
condrócitos por apoptose; 
- as cavidades previamente 
ocupadas pelos condrócitos são 
invadidas por capilares sanguíneos 
e células osteogênicas vindas 
do conjuntivo adjacente; essas 
células diferenciam-se em 
osteoblastos, que depositarão 
matriz óssea sobre os tabiques 
de cartilagem calcificada; desse 
modo, aparece tecido ósseo onde 
antes havia tecido cartilaginoso, 
sem que ocorra a transformação 
deste tecido naquele; os tabiques 
de matriz calcificada da cartilagem 
servem apenas de ponto de apoio à 
ossificação; 
✔ PROCESSO DE FORMAÇÃO 
DE UM OSSO LONGO: 
➪ a formação dos ossos longos é um 
processo complexo; o molde 
cartilaginoso apresenta uma parte 
média estreitada e as extremidades 
dilatadas, correspondendo, 
respectivamente, à diáfise e às 
epífises do futuro osso; o primeiro 
tecido ósseo a aparecer no osso 
longo é formado por ossificação 
intramembranosa do pericôndrio que 
recobre a parte média da 
diáfise, formando um cilindro, o colar 
ósseo; enquanto se forma o colar 
ósseo, as células cartilaginosas 
envolvidas pelo mesmo hipertrofiam 
(aumentam de volume), morrem por 
apoptose e a matriz da cartilagem se 
mineraliza; vasos sanguíneos, 
partindo do periósteo, atravessam o 
cilindro ósseo e penetram a 
cartilagem calcificada, levando 
consigo células osteoprogenitoras 
originárias do periósteo, que 
proliferam e se diferenciam em 
osteoblastos, os quais formam 
camadas contínuas nas superfícies 
dos tabiques cartilaginosos 
calcificados e iniciam a síntese da 
matriz óssea que logo se mineraliza; 
forma-se, assim, tecido ósseo 
primário sobre os 
restos da cartilagem calcificada; nos 
cortes histológicos, distingue-se a 
cartilagem calcificada por ser 
basófila, enquanto o tecido ósseo 
depositado sobre ela é acidófilo; o 
centro de ossificação descrito, que 
aparece na parte média da diáfise, é 
chamado de centro primário; seu 
crescimento rápido, em sentido 
longitudinal, ocupa toda a diáfise, 
que fica, assim, formada por tecido 
ósseo; esse alastramento do centro 
primário é acompanhado pelo 
crescimento do cilindro ósseo que se 
formou a partir do pericôndrio e que 
cresce também na direção das 
epífises; 
➪ desde o início da formação do 
centro primário surgem osteoclastos 
e ocorre absorção do tecido ósseo 
formado no centro da cartilagem, 
aparecendo, assim, o canal medular, 
o qual também cresce 
longitudinalmente à medida que a 
ossificação progride; à medida que 
se forma o canal medular, células 
sanguíneas, originadas de células 
hematógenas multipotentes (células-
tronco) trazidas pelo sangue dão 
origem à medula óssea; as células-
tronco hematógenas se 
fixam no microambiente do interior 
dos ossos, onde vão produzir todos 
os tipos de células do sangue, tanto 
na vida intrauterina como após o 
nascimento; mais tarde, formam-se 
os centros secundários de 
ossificação, um em cada epífise, 
porém não simultaneamente; esses 
centros são semelhantes ao centro 
primário da diáfise, mas seu 
crescimento é radial em vez de 
longitudinal; a porção central do osso 
formado nos centros secundários 
(nas epífises) também contém 
medula óssea; 
➪ quando o tecido ósseo formado 
nos centros secundários ocupa as 
epífises, o tecido cartilaginoso torna-
se reduzido a dois locais: a 
cartilagem articular, que persistirá 
por toda a vida e não contribui para a 
formação de tecido ósseo, e a 
cartilagem de conjugação ou disco 
epifisário (constituído por um disco 
cartilaginoso que não foi penetrado 
pelo osso em expansão e que será 
responsável, de agora em diante, 
pelo crescimento longitudinal do 
osso); 
 
 
Ossificação Endocondral + Matriz 
Cartilaginosa Calcificada (Roxo-
Escuro) + Tecido Ósseo + 
Osteoblastos + Osteócitos (Setas) 
 
Ossificação Endocondral + 
Osteoblastos + Osteóide + Matriz 
Mineralizada 
 
Ossificação Endocondral de Osso Longo 
+ Cartilagem Calcificada + Trabéculas 
Ósseas + Tecido Ósseo + Osteócitos 
(Setas) e Osteoblastos 
 
Disco Epifisário + Ossificação Endocondral 
 
Ossificação Endocondral de Osso Longo 
+ Vaso Sanguíneo + Trabéculas Ósseas 
+ Cavidade Medular 
 
Fratura Óssea + Partes do Osso 
Separadas pela Fibrocartilagem do Calo 
Mole + Reconstrução do Osso pelo 
Processo de Ossificação Endocondral 
 
Formação Endocondral do Osso + Osteoclasto + 
Zona Hipertrofia + Osteoblasto + Osteócito + 
Trabéculas 
 
Ossificação Endocondral + Espícula 
Óssea Mista + Osteoclasto (Seta 
Vermelha) + Osso + Cartilagem 
Calcificada 
 
Osso em Ossificação Endocondral + 
Osteóide + Cartilagem Calcificada + 
Osteoclastos + Células Osteogênicas 
 
Osso em Desenvolvimento + Cartilagem + 
Osso Endocondral + Cartilagem Articular + 
Centro Ossificação Secundário + Disco 
Crescimento Epifisário + Cartilagem 
Calcificada 
 
Centro Secundário de Ossificação 
✔ 05 Zonas do Disco Epifisário 
(Cartilagem de Conjugação): 
① Zona de Repouso: existe 
cartilagem hialina sem alteração 
morfológica; 
② Zona de Proliferação: os 
condrócitos se dividem de forma 
rápida e formam fileiras/colunas 
paralelas de células achatadas e 
empilhadas no sentido longitudinal 
do osso; 
③ Zona de Hipertrofia: 
apresenta condrócitos volumosos, 
os quais entram em apoptose, com 
depósitos citoplasmáticos de 
glicogênio e lipídios; a matriz fica 
reduzida a tabiques delgados entre 
as células hipertróficas; 
④ Zona de Calcificação: 
ocorre a mineralização dos tabiques 
delgados de matriz cartilaginosa e o 
término da apoptose dos 
condrócitos; 
⑤ Zona de Ossificação: ocorre 
o aparecimento do tecido ósseo; 
capilares sanguíneos e células 
osteoprogenitoras originadas do 
periósteo invadem as cavidades 
deixadas pelos 
condrócitos mortos; as células 
osteoprogenitoras se 
diferenciam em osteoblastos, que 
formam uma camada contínua sobre 
os restos da matriz cartilaginosa 
calcificada; sobre esses restos de 
matriz cartilaginosa, os osteoblastos 
depositam a matriz óssea; 
 
Zona de Repouso 
 
Zona de Proliferação 
 
Zona de Hipertrofia 
 
Zona de Calcificação 
 
Zona de Repouso 
 
Zona de Proliferação 
 
Zona de Hipertrofia 
 
Zona de Calcificação 
 
Zona de Ossificação 
 
Zona de Repouso 
 
Zona de Proliferação 
 
Zona de Hipertrofia 
 
Zona de Calcificação 
 
Zona de Ossificação 
 
 
 
 
 
 
 
Disco Epifisário + Zona de 
Proliferação + Condrócitos + Zona 
Hipertrófica (ou Maturação) + Zona 
de Cartilagem Calcificada + Matriz 
cartilaginosa + Zona de Ossificação 
 
 
 
CALCIFICAÇÃO DO TECIDO 
ÓSSEO: 
→ inicia-se quando há deposição de 
fosfato de cálcio sobre as fibrilas 
colágenas da matriz óssea; 
→ a teoria mais aceita da calcificação 
baseia-se na presença de vesículas 
da matriz no osteóide; 
os osteoblastos liberam estas 
pequenas vesículas da matriz a partir 
de sua membrana plasmática — 
portanto, delimitadas por membrana 
—, que contêm uma alta 
concentração de íons Ca2+ e PO43-, 
AMPc, trifosfato de adenosina (ATP), 
adenosina-trifosfatase (ATPase), 
fosfatase alcalina, pirofosfatase, 
proteínas ligantes de cálcio e 
fosfoserina; a membrana 
das vesículas da matriz possui 
numerosas bombas de cálcio, que 
transportam íons Ca2+ para dentro 
da vesícula; com o aumento da 
concentração de íons Ca2+ dentro da 
vesícula, ocorre cristalização e 
o cristal de hidroxiapatita em 
crescimento rompe a membrana, 
estourando a vesícula da matriz e 
liberando seu conteúdo; 
→ os cristais de hidroxiapatita de 
cálcio liberados das vesículas da 
matriz agem como ninhos de 
cristalização; a alta concentração de 
íons em sua vizinhança, juntamente 
com a presença de fatores 
de calcificação e proteínas ligantes 
de cálcio, promove a calcificação da 
matriz; conforme os 
cristais são depositados nas regiões 
lacunares das fibrilas, por sobre as 
moléculas de colágeno, a 
água é reabsorvida da matriz; 
REMODELAÇÃO ÓSSEA: 
→ em uma pessoa jovem, a formação 
de tecido ósseo é maior do que a 
reabsorção óssea, porque 
novos sistemas de Havers formam-
se muito mais rapidamente do queos 
velhos são reabsorvidos; 
→ no adulto, o desenvolvimento 
ósseo está em equilíbrio com a 
reabsorção óssea, enquanto o 
osso é remodelado por forças 
aplicadas sobre ele; 
→ remodelação da superfície: 
processo que envolve a deposição 
de tecido ósseo em algumas 
regiões do periósteo e a reabsorção 
concomitante em outras regiões do 
periósteo); 
→ no entanto, o tecido ósseo cortical 
(compacto) e o tecido ósseo 
esponjoso não são remodelados 
da mesma maneira, provavelmente 
porque os osteoblastos e as células 
osteoprogenitoras do tecido 
ósseo esponjoso estão contidos 
dentro dos limites da medula óssea 
e, por isso, estão sob a influência 
parácrina direta das células da 
medula óssea próxima; 
→ a estrutura interna do osso adulto 
é remodelada continuamente 
conforme novo tecido ósseo vai 
sendo formado e tecido ósseo morto 
ou que está morrendo vai sendo 
reabsorvido; este processo está 
relacionado a alguns 
acontecimentos, por exemplo: 
1) os sistemas de Havers estão 
sendo substituídos continuamente; 
2) o tecido ósseo precisa ser 
reabsorvido em uma área e ser 
adicionado em outra para adequar-
se às mudanças das tensões 
exercidas sobre ele (por exemplo: 
peso, postura, fraturas); 
→ quando os sistemas de Havers são 
reabsorvidos, seus osteócitos 
morrem; além disso, 
osteoclastos são recrutados para 
esta área para reabsorverem a 
matriz óssea, formando cavidades 
de reabsorção; a atividade 
continuada dos osteoclastos 
aumenta o diâmetro e o comprimento 
destas cavidades, que são invadidas 
por vasos sanguíneos; neste 
momento, cessa a reabsorção óssea 
e osteoblastos depositam novas 
lamelas concêntricas em torno dos 
vasos sanguíneos, formando novos 
sistemas de Havers; apesar de o 
tecido ósseo primário ser 
remodelado desta maneira, o que 
fortalece o osso ao ordenar o 
alinhamento do colágeno em torno 
do sistema de Havers, a 
remodelação continua durante toda 
a vida, à medida que a reabsorção é 
substituída pela deposição e 
formação de novos sistemas de 
Havers; este processo de 
reabsorção óssea, seguido por 
substituição óssea, é denominado 
acoplamento; as lamelas intersticiais 
observadas no osso do adulto são 
restos de sistemas de Havers 
remodelados; 
REPARO ÓSSEO: 
→ envolve eventos de ossificação 
intramembranosa como de 
ossificação endocondral; 
→ uma fratura óssea causa dano e 
destruição da matriz óssea, morte de 
células, rompimento do 
periósteo e do endósteo, e um 
possível deslocamento das 
extremidades quebradas do osso 
(fragmentos); vasos sanguíneos são 
rompidos perto da fratura e uma 
hemorragia localizada preenche 
a zona da fratura, resultando na 
formação de um coágulo sanguíneo 
no local da lesão; logo o 
suprimento vascular é interrompido 
de um modo retrógrado a partir do 
local da lesão para as regiões 
de vasos anastomosantes, que 
podem estabelecer uma nova via de 
circulação; isto resulta na 
ampliação da zona da lesão de 
ambos os lados da fratura original, 
pois a falta de irrigação sanguínea 
em muitos sistemas de Havers causa 
o aumento apreciável da zona de 
osteócitos mortos ou que estão 
morrendo; como a medula óssea e o 
periósteo são altamente 
vascularizados, o local inicial da 
lesão em ambas as áreas não 
aumenta de modo significativo, e 
também não há aumento apreciável 
de células mortas além do local 
original da lesão; sempre que os 
sistemas de Havers ficam sem 
suprimento sanguíneo, os osteócitos 
ficam com núcleos picnóticos e 
sofrem lise, deixando lacunas 
vazias; 
→ o coágulo sanguíneo que 
preenche o local da fratura é 
invadido por pequenos capilares e 
por fibroblastos provenientes do 
tecido conjuntivo circundante, 
havendo formação de tecido de 
granulação; um acontecimento 
semelhante ocorre na cavidade da 
medula óssea, quando se forma um 
coágulo; este é logo invadido por 
células osteoprogenitoras 
provenientes do endósteo e por 
células multipotentes vindas da 
medula óssea, formando, em 
aproximadamente 1 semana, um 
calo interno de 
tecido ósseo trabecular; dentro de 
48 horas após a lesão, células 
osteoprogenitoras acumulam-se 
devido ao aumento da atividade 
mitótica da camada osteogênica do 
periósteo e do 
endósteo e a partir de células 
indiferenciadas vindas da medula 
óssea; a camada mais profunda das 
células osteoprogenitoras em 
proliferação do periósteo (as mais 
próximas do osso), que está na 
vizinhança de capilares, se 
diferencia em osteoblastos e começa 
a produzir um colar ósseo, 
cimentando-o ao tecido ósseo morto 
em volta do local da lesão; 
→ apesar de os capilares crescerem, 
sua velocidade de proliferação é 
muito menor do que a das 
células osteoprogenitoras; portanto, 
as células osteoprogenitoras do 
meio da massa em proliferação 
ficam sem um leito capilar 
abundante; isto causa uma baixa 
tensão de oxigênio, e estas células 
tornam-se células condrogênicas, 
originando condroblastos, que 
formam cartilagem hialina nas partes 
externas do colar; 
a camada mais externa constituída 
por células osteoprogenitoras em 
proliferação (aquelas 
adjacentes à camada fibrosa do 
periósteo), por possuir alguns 
capilares em seu meio, continua a 
proliferar como células 
osteoprogenitoras; assim, o colar é 
formado por três zonas que se 
fundem: (1) uma camada de novo 
tecido ósseo cimentado ao tecido 
ósseo do fragmento, (2) uma 
camada intermediária de cartilagem 
e (3) uma camada superficial 
osteogênica em proliferação; 
enquanto isso, os colares formados 
sobre as extremidades de cada 
fragmento se fundem formando um 
só colar, 
denominado calo externo, levando à 
união destes fragmentos; o 
crescimento continuado do colar 
externo deriva principalmente da 
proliferação de células 
osteoprogenitoras e, em certo grau, 
do crescimento intersticial da 
cartilagem da zona intermediária; 
→ a matriz da cartilagem adjacente 
ao novo tecido ósseo formado na 
região mais profunda do 
colar, torna-se calcificada e acaba 
sendo substituída por tecido ósseo 
esponjoso; finalmente, toda a 
cartilagem acaba sendo substituída 
por tecido ósseo primário formado 
por ossificação endocondral; 
→ uma vez que os fragmentos de 
osso estão unidos por pontes de 
tecido ósseo esponjoso, é 
necessário remodelar o local da 
lesão pela substituição do tecido 
ósseo primário por tecido ósseo 
secundário e eliminar o calo; 
→ através dos acontecimentos 
durante a remodelação, o tecido 
ósseo primário da ossificação 
intramembranosa é substituído por 
tecido ósseo secundário, reforçando 
ainda mais a região da 
fratura; ao mesmo tempo, o calo é 
reabsorvido; parece que o processo 
de cicatrização e de 
remodelação do local da fratura é 
uma resposta direta às tensões 
aplicadas sobre ele; finalmente, a 
região da fratura que sofreu reparo 
retoma sua forma e força originais; é 
interessante observar que o 
reparo ósseo envolve a formação de 
cartilagem e os processos de 
ossificação intramembranosa e 
endocondral; 
 
Medula Espinhal 
 
 
Osso Esponjoso 
 
Trabéculas 
 
Espículas Ósseas 
 
Osteóide (Parte Rosa) 
 
Espículas Ósseas 
 
Matriz Óssea 
 
Placa Epifisária 
 
Placa Epifisária 
 
Camada Fibrosa Externa 
 
Camada Osteogênica Interna 
 
Osso Esponjoso 
 
Cavidade da Medula Óssea 
 
 
Cartilagem Articular + Zona Superficial 
+ Zona Intermediária + Zona Profunda 
+ Zona Calcificada 
 
Condrossarcoma 
 
Diáfise Descalcificada de Osso Longo 
+ Tecido Ósseo Compacto + Tecido 
Ósseo Esponjoso + Medula Óssea + 
Rede de Trabéculas (Setas) + 
Periósteo 
 
Disco Epifisário + Condrócitos + 
Matriz Cartilaginosa Calcificada 
 
Disco Intervertebral + Vértebras 
(Tecido Ósseo Esponjoso) + Núcleo 
Pulposo + Anel Fibroso 
 
Espícula Cartilagem Calcificada+ Tecido 
Ósseo + Osteoclasto + Citoplasma 
Células Osteoprogenitoras (Seta) 
 
 
 
Matriz Cartilaginosa + Tecido Ósseo 
 
Ossificação de Osso Longo + 
Cartilagem + Condrócitos + Periósteo + 
Tecido Ósseo + Matriz Calcificada 
(Setas) 
 
Osso Compacto + Osteoclastos + 
Osteócitos + Canal de Havers+ 
Periósteo 
 
Osso Compacto Maduro Descalcificado 
+ Ósteons + Canal de Havers + 
Vaso Sanguíneo + Nervos + Tecido 
Conjuntivo + Osteócitos 
 
Osso em Desenvolvimento + Cartilagem + Osso 
Endocondral + Osso Diafisário + Cavidade 
Medular + Células Medula Óssea + Cavidade 
Articular 
 
Osso em Desenvolvimento + Colar 
Ósseo + Condrócitos Hipertróficos + 
Cavidade Articular + Epífise + Matriz 
Cartilaginosa Calcificada 
 
Osso Esponjoso + Canal de 
Reabsorção + Canal de Havers + 
Ósteon + Osteócitos 
 
Osso Imaturo Descalcificado 
 
Osso Longo em Crescimento + Disco 
Epifisário + Cartilagem Articular + 
Medula Óssea 
 
Osteoblastos Revestindo Trabéculas 
Ósseas 
 
Sinoviócitos (Setas) + Tecido Conjuntivo 
Frouxo + Menisco + Cartilagem Articular 
 
Osteoclastos (Setas) + Matriz 
Óssea 
 
Superfície Articular de Osso Longo + 
Cartilagem Articular + Condrócitos + 
Canal de Reabsorção + Canal de 
Havers + Osteócitos + Osso 
Compacto 
 
 
Tecido Ósseo Compacto Lamelar + 
Canal de Havers + Capilar + 
Osteócitos + Linhas Cimentantes + 
Canalículos

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