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GT 3 - Transtornos de Humor - Karen Soares

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GT 3 – TRANSTORNOS DE HUMOR 
Karen Soares – 2021.1 
DEFINIÇÕES 
 Também conhecidos como transtornos afetivos. 
 HUMOR: emoção ou tom de sentimento difuso e persistente que influencia o comportamento de uma pessoa e colore 
sua percepção no mundo; cilma. 
- Hipomania 
- Mania 
- Eutimia (humor normal) 
- Distimia 
- Depressão 
 EMOÇÃO: reação mais aguda advinda do estímulo do ambiente; tempo. 
 AFETO: expressão externa do humor, uma emoção vivenciada por dentro. 
 Como descrever o humor: deprimido, triste, vazio, melancólico, angustiado, irritável, desconsolado, excitado, eufórico, 
maníaco, jubiloso. 
 Características: 
- Pode ser lábil. Flutuar ou alternar entre os extremos. 
- Mudança do nível de atividade, nas capacidades 
cognitivas, na fala e nas funções vegetativas (sono, apetite, 
atividade sexual). 
 Transtorno bipolar: indivíduos com episódios 
maníacos e depressivos, ou somente com 
episódios maníacos (mania unipolar ou mania 
pura). 
Ciclagem rápida: quando o paciente alterna rapidamente entre mania e depressão; quando a mania sofre recidiva pelo 
menos quatro vezes por ano. 
CATEGORIAS 
- HIPOMANIA: é um episódio de sintomas maníacos que não 
satisfaz episódio maníaco. 
- CICLOTIMIA: representam formas menos graves de transtorno 
bipolar I; dois anos de ocorrência frequente de sintomas 
hipomaníacos que não podem ser diagnosticados como um 
episódio maníaco, e de sintomas depressivos que não podem ser 
diagnosticados como um episódio depressivo maior. 
- DISTIMIA: representam formas menos graves de e depressão 
maior; dois anos de humor deprimido não grave o suficiente para 
receber o diagnóstico de episódio depressivo maior. 
Humor misto: depressão e mania ocorrendo simultaneamente. 
DEPRESSÃO 
 Um transtorno depressivo maior ocorre sem uma história de um episódio maníaco, misto ou hipomaníaco. 
 Duração: pelo menos duas semanas. 
 Normalmente, uma pessoa com esse diagnóstico também experimenta pelo menos quatro sintomas, entre eles: 
alterações no apetite e peso, alterações no sono e na atividade, falta de energia, sentimento de culpa, problemas para 
pensar e tomar decisões e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. 
 Depressão unipolar: pacientes que só apresentam o polo para baixo ou depressivo. 
 Depressão bipolar: pacientes que, em diferentes momentos, apresentam o poso para cima (maníacos) ou polo para 
baixo (depressivos). 
MANIA 
 Episódio maníaco: período distinto de humor anormal e persistentemente elevado, expansivo ou irritável que dura pelo 
menos uma semana, ou menos se o paciente tiver de ser hospitalizado. 
 Episódio hipomaníaco: dura pelo menos quatro dias, e é semelhante ao episódio maníaco, excerto por não ser grave o 
suficiente para comprometimento no funcionamento social ou ocupacional e por aspectos psicóticos não estarem 
presentes. 
 Ambos estão associados com a autoestima inflada, necessidade de sono diminuída, distrabilidade, grande atividade 
física e mental e envolvimento excessivo com o comportamento prazeroso. 
 TRANSTORNO BIPOLAR I: é definido como tendo um curso clínico de um ou mais episódios maníacos e, às vezes, 
episódios depressivos maiores; episódios de mania totalmente desenvolvidos ou episódios mistos de mania e 
depressão; ciclagem rápida (quatro vezes no ano). 
 Um episódio misto é um período de pelo menos uma semana no qual tanto um episódio maníaco quanto um episódio 
depressivo maior ocorrem quase diariamente. 
 TRANSTORNO BIPOLAR II: uma variante de transtorno bipolar caracterizada por episódios de depressão maior e 
hipomania, em vez de mania. 
 
EPIDEMIOLOGIA 
 Transtorno depressivo: prevalência mais alta → 17% ao longo da vida. 
- Mulheres > homens (2:1) → diferenças hormonais? Efeitos do parto, estressores psicossociais e modelos de comportamento. 
 O transtorno depressivo maior, o transtorno bipolar I tem uma prevalência igual entre homens e mulheres. 
 Episódios maníacos são mais comuns em homens, e episódios depressivos são mais comuns em mulheres. 
 As mulheres também têm uma taxa mais alta de ciclagem rápida, definida como quatro ou mais episódios maníacos no 
período de um ano. 
TRANSTORNOS DEPRESSIVOS 
 Presença de humor triste, vazio ou irritável, acompanhado de alterações somáticas e cognitivas que afetam a 
capacidade de funcionamento do indivíduo. 
TRANSTORNO DISRUPTIVO DA REGULAÇÃO DO HUMOR 
 Crianças com irritabilidade persistente e episódios frequentes de descontrole comportamental extremo. 
 Irritabilidade crônica grave: explosões frequentes de raiva. 
 Crianças até 12 anos. 
 Crianças nesse padrão costumam desenvolver transtornos depressivos unipolares ou transtorno de ansiedade, durante 
a adolescência. 
TRANSTORNO DEPRESSIVO PERSISTENTE (DISTIMIA) 
 Perturbação do humor continua por pelo menos dois anos em adultos e um ano em crianças. 
 Humor hipomodulado. 
 Mais de 2 anos de duração 
 Fadiga, irritabilidade. 
Ao registrar o nome de um diagnóstico, os termos devem ser listados na seguinte ordem: TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR, 
EPISÓDIO ÚNICO OU RECORRENTE, ESPECIFICADORES DE GRAVIDADE/PSICÓTICO/REMISSÃO, seguidos pelos seguintes 
especificadores sem código que se aplicam ao episódio atual. 
 Sem prejuízo da funcionalidade. 
TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR 
 Episódios distintos de pelo menos duas semanas de duração (embora a maioria dos episódios dure um tempo maior) 
envolvendo alterações nítidas de afeto, na cognição e em funções neurodegenerativas – além de remissões 
interepisódicas. 
 Prejuízo da funcionalidade do paciente. 
Transtorno do luto persistente: pode induzir grande sofrimento, mas não costuma provocar um episódio depressivo maior; 
sentimento de vazio e perda; 
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS 
A. Cinco (ou mais) dos seguintes sintomas estiveram presentes durante o mesmo período de duas semanas e representam 
uma mudança em relação ao funcionamento anterior; pelo menos um dos sintomas é (1) humor deprimido ou (2) 
perda de interesse ou prazer. Nota: Não incluir sintomas nitidamente devidos a outra condição médica. 
1. Humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias, conforme indicado por relato subjetivo (p. ex., sente-se triste, 
vazio, sem esperança) ou por observação feita por outras pessoas (p. ex., parece choroso). (Nota: Em crianças e adolescentes, 
pode ser humor irritável.) 
 2. Acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia, quase todos os 
dias (indicada por relato subjetivo ou observação feita por outras pessoas). 
3. Perda ou ganho significativo de peso sem estar fazendo dieta (p. ex., uma alteração de mais de 5% do peso corporal em um 
mês), ou redução ou aumento do apetite quase todos os dias. (Nota: Em crianças, considerar o insucesso em obter o ganho de 
peso esperado.) 
4. Insônia ou hipersonia quase todos os dias. 
5. Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias (observáveis por outras pessoas, não meramente sensações subjetivas de 
inquietação ou de estar mais lento). 
6. Fadiga ou perda de energia quase todos os dias. 
7. Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada (que podem ser delirantes) quase todos os dias (não 
meramente autorrecriminação ou culpa por estar doente). 
8. Capacidade diminuída para pensar ou se concentrar, ou indecisão, quase todos os dias (por relato subjetivo ou observação 
feita por outras pessoas). 
9. Pensamentos recorrentes de morte (não somente medo de morrer), ideação suicida recorrente sem um plano específico, uma 
tentativa de suicídio ou plano específico para cometer suicídio. 
B. Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em 
outras áreas importantes da vida do indivíduo. 
C. O episódio não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância ou a outra condição médica. Nota: Os Critérios 
A-C representam um episódio depressivomaior. 
Nota: Respostas a uma perda significativa (p. ex., luto, ruína financeira, perdas por um desastre natural, uma doença médica 
grave ou incapacidade) podem incluir os sentimentos de tristeza intensos, ruminação acerca da perda, insônia, falta de apetite e 
perda de peso observados no Critério A, que podem se assemelhar a um episódio depressivo. Embora tais sintomas possam ser 
entendidos ou considerados apropriados à perda, a presença de um episódio depressivo maior, além da resposta normal a uma 
perda significativa, também deve ser cuidadosamente considerada. Essa decisão requer inevitavelmente o exercício do 
julgamento clínico baseado na história do indivíduo e nas normas culturais para a expressão de sofrimento no contexto de uma 
perda.* 
D. A ocorrência do episódio depressivo maior não é mais bem explicada por transtorno esquizoafetivo, esquizofrenia, 
transtorno esquizofreniforme, transtorno delirante, outro transtorno do espectro da esquizofrenia e outro transtorno psicótico 
especificado ou transtorno da esquizofrenia e outro transtorno psicótico não especificado. 
 E. Nunca houve um episódio maníaco ou um episódio hipomaníaco. Nota: Essa exclusão não se aplica se todos os 
episódios do tipo maníaco ou do tipo hipomaníaco são induzidos por substância ou são atribuíveis aos efeitos psicológicos de 
outra condição médica. 
CODIFICAÇÃO E REGISTRO 
 Leve, moderada, grave, com características psicóticas, em remissão parcial, em remissão completa, não especificada. 
PREVALÊNCIA 
 7% de prevalência em 12 meses. 
 18-29 anos: prevalência três vezes maior que indivíduos acima de 60 anos. 
 Sexo feminino (1,5 a 3 vezes mais prevalência que o sexo masculino) 
 A probabilidade de aparecer um transtorno depressivo maior aumenta na puberdade. 
FATORES DE RISCO 
 Temperamentais: afetividade negativa (neuroticismo). 
 Ambientais: experiências adversas na infância, eventos estressante. 
 Genéticos e fisiológicos: familiares de primeiro grau de indivíduos com transtorno depressivo maior tem 2 a 4 vezes 
mais risco de desenvolver a doença que a população geral; 
 Risco de suicídio: história prévia de tentativas ou ameaças; sexo masculino; ser solteiro ou viver sozinho e ter 
sentimentos de desesperança. 
O risco para início agudo de transtorno depressivo maior após AVC (um dia a uma semana a partir do evento) parece ter forte 
correlação à localização da lesão, com maior risco associado a acidentes vasculares frontais esquerdos e menor risco 
aparentemente associado a lesões frontais direitas naqueles indivíduos em que se apresenta poucos dias após o AVC. 
ESPECIFICADORES PARA TRANSTORNOS DEPRESSIVOS 
 Com sintomas ansiosos 
 Com características mistas 
 Com características melancólicas 
 Com características atípicas 
 Com características psicóticas 
 Com catatonia 
 Com início no periparto 
 Com padrão sanzonal 
FISIOPATOLOGIA 
 Depressão e relações anatômicas 
- Sintomas físicos dolorosos: medula espinal, tálamo e córtex pré-frontal. 
- Ansiedade: córtex pre-frontal ventral 
- Sintomas vasomotores: hipotálamo. 
- Disfunção sexual: medula espinal e nucleus accumbens. 
- Sono: hipotálamo; problemas de ativação e vigília e vias de ativação – tálamo, parte basal do prosencéfalo e córtex pré-frontal. 
 Sono: fatores circadianos (processo C) e homeostáticos (processo S). 
 Hipersonia: narcolepsia, sonolência. 
HIPERSONIA 
 A hipersonia e os problemas de ativação e estado 
de alerta são regulados pela dopamina, pela 
noradrenalina e pela histamina e podem ser 
tratados com agentes ativadores, como 
modafinila ou estimulantes, ou pela interrupção 
de agentes sedativos com propriedades anti-
histamínicas, antimuscarínicas e/ou bloqueadoras 
α1. 
 Tais pacientes podem responder aos mesmos 
agentes que são efetivos em transtornos do sono, 
como os que estimulam a DA, a NA e/ou a 
histamina. 
 Causas de hipersonia: privação do sono, 
transtornos do sono, narcolepsia, apneia 
obstrutiva do sono, pernas inquietas, higiene do 
sono precária. 
 
COMO AVALIAR: 
- Escala de sonolência de Epworth (8 perguntas de 0-3) 
- Polissonografia noturna 
- Teste de manutenção da vigília 
 A neurobiologia da vigília está ligada a um 
sistema de ativação de cinco neurotramissores: 
- Histamina 
- Dopamina 
- Noradrenalina 
- Acetilcolina 
- Serotonina 
 Neurônios promotores de vigília no núcleo 
tuberomamilar (NTM): utilizam histamina como 
neurotransmissor. 
 Neurônios promotores do sono no núcleo pré-optico ventrolateral: utilizam GABA como neurotramissor. 
MODAFILINA: fármaco estimulador da vigília. 
 
 
TRATAMENTO 
DEPRESSÃO 
 ISRS 
 Escitalopram: é o mais rápido; atinge a dose teto mais rápido que a sertralina; 
 Citalopram: 
- Dose máxima: 40 mg. 
HIPERSONIA 
 Correção de possíveis causas básicas: hipotireoidismo e anemia crônica. 
 Higiene do sono. 
- Iniciar o tratamento farmacológico apenas se não houver melhora com tratamento não farmacológico. 
 Anfetaminas: dextroanfetamina e metanfetamina – simpaticomiméticos; metilfenidato; 
- Efeitos colaterais: agitação psicomotora, ansiedade, anorexia, taquicardia, aumento da PA. 
 Modafinil e armodafinil: drogas estimulantes promotoras da vigília; 
 Síndrome serotoninérgica 
TAB 
1. LÍTIO 
 Principal estabilizador de humor 
 Primeira linha no TAB tanto na depressão quanto na mania e também na eutimia. 
 Ação profilática. 
 Efeito antisuicida (previne). 
 Efeito neurotrófico e neuroprotetor. A cada crise de TAB ocorre neurodegeneração. 
 Outras indicações: potencialização do tratamento da depressão e controle de impulsos (boderline). 
 DOSE 
 Iniciar com 300mg 2x/dia. 
- Em idosos podemos iniciar com uma dose menor e mais segura. 
 Aumentar de acordo com sintomas e litemia: 
 - Solicitar após 7 dias de mudança de dose. 
 Estreita janela terapêutica 
 - Mania bipolar: 0,8 a 1,2 
 - Manutenção 0,6 a 0,8/1,0 
 - Toxicidade >1,5 (altíssimo risco) 
 Em caso de litemia menos que a esperada, devemos aumentar a dose a fim de deixa-la em níveis terapêuticos e 
diminuir risco de entrar em outras crises de humor (ajustar mesmo com o paciente assintomático). 
 Se o lítio der maior que o esperado também devemos interferir e diminuir a dose. 
REFERÊNCIAS 
2. LIVRO - SADOCK, Benjamin J.; SADOCK, Virginia A.; RUIZ, Pedro. Compêndio de Psiquiatria-: Ciência do Comportamento 
e Psiquiatria Clínica. Artmed Editora, 2016 (Ponto positivo: a parte que mais gostei e foi útil para o meu aprendizado 
nessa fonte foram as etiologias, pois elas estão muito bem descritas e com fácil entendimento; Ponto negativo: achei o 
formato meio confuso, muitas vezes não conseguia diferenciar se a característica descrita era do período de mania ou 
depressão) 
3. LIVRO - AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION et al. DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 
Artmed Editora, 2014 (Ponto positivo: consegui encontrar capítulos diferentes sobre os transtornos do sono-vigília e 
sobre depressão, além dos critérios estarem muito bem detalhados; Ponto negativo: não consegui identificar nada 
conteudista negativo, as vezes os capítulos se estendem mais do que eu consigo acompanhar, mas com uma leitura 
espaçada da certo). 
4. CURSO – UNASUS. Capacitação em Saúde Mental – UFMA, Módulo 3: Clínica de Atenção Psicossocial; Unidade 3: 
Transtornos do humor; 2013 (Ponto positivo: por ter uma linguagem fácil e uma visão mais geral das patologias, foi um 
ótimo material para iniciar os estudos e conseguir identificar melhor do que se tratavam; Ponto negativo: muito 
sucinto, não se aprofundava nas descrições – mas esse problema foi solucionado com outros materiais de apoio). 
5. AULA AIS – Prof° Matias – A prescrição de psicofármacos na atenção primária, 2021 (Ponto positivo: essa aula abordou 
de forma superficial a questão do ciclo do sono, o que também facilitou como entendimento inicial do conteúdo;Ponto 
negativo: não achei a explicação muito clara na parte do tratamento). 
6. BELMAKER, R. H.; AGAM, Galila. Major depressive disorder. New England Journal of Medicine, v. 358, n. 1, p. 55-68, 
2008 (Ponto positivo: a fisiopatologia do transtorno depressivo está muito bem descrita nesse artigo e imagens ótimas 
para o aprendizado; Ponto negativo: gostaria que ele tivesse abordado pontos como o tratamento da patologia). 
7. STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: base neurocientífica e aplicações práticas. In: Psicofarmacologia: base 
neurocientífica e aplicações práticas, 4° edição, 2014. (Ponto positivo: as figuras auxiliam no aprendizado visual e no 
melhor entendimento dos mecanismos relacionados aos neurotransmissores; Ponto negativo: não possui tantas 
manifestações clínicas, mas essa dificuldade foi solucionada com outras referências). 
8. GIORELLI, Andre S. et al. Sonolência Excessiva Diurna: aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos. Rev Bras Neurol, v. 
48, n. 3, p. 17-24, 2012 (Ponto positivo: tratamento específico da hipersonia, além de conhecer melhor critérios 
diagnóstico; ponto negativo: não esta muito atualizada). 
9. DOS SANTOS, Beatriz Eliza Rocha; PANHOCA, Ivone; ORTIZ, Bruno. 2. A perspectiva da sociedade acerca 
da depressão: um estudo quali-quantitativo. Revista Científica UMC, v. 5, n. 2, 2020. (Ponto positivo: com 
essa referência pude observar de maneira mais ampla e completa a percepção da população geral acerca da 
depressão; Ponto negativo: o N da pesquisa não ser muito amplo).

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