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Depressão pdf

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DEPRESSÃO
 
 A palavra "depressão" vem do latim 
depressio, de deprimere, que significa 
“apertar firmemente", "para baixo”.
 
 O que é depressão
 
 De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico 
de Transtornos Mentais (DSM-5), o transtorno 
depressivo é caracterizado por alterações no afeto, 
cognição e nas funções neurológicas.
 Além disso, essas alterações devem ter ocorrido por 
mais de uma vez e com duração mínima de quinze 
dias.
 
 Embora seja muito conhecida pela tristeza profunda, a 
depressão também envolve outros comportamentos 
menos típicos.
 O diagnóstico correto deve ser feito sempre por um 
profissional, mas alguns dos sinais considerados são:
Perda de interesse ou prazer pela vida,
Agitação,
Diminuição da concentração,
Perda ou ganho excessivo de peso,
Humor irritável,
Explosões de raiva recorrentes.
 
 Com o aumento dos casos de depressão em todo o 
mundo, os órgãos de saúde têm concentrado esforços 
para conscientizar a população sobre essa condição.
 
 O primeiro passo é reconhecer o problema e 
disseminar conhecimento científico, sem achismos, 
sobre o tema para superar preconceitos e barreiras.
 
 As pessoas precisam se sentir acolhidas e, 
principalmente, compreendidas para buscar e até 
mesmo aceitar ajuda.
 
 Não é raro que a tristeza seja confundida com o 
transtorno depressivo. Por mais que ela seja sim um dos 
principais sintomas, sentir-se triste nem sempre significa 
depressão.
 Na verdade, esse é um dos sentimentos mais comuns 
na nossa vida, já que enfrentamos constantemente 
situações que nos causam preocupação ou dor.
 Aliás, a tristeza não excessiva também é um sinal de 
saúde mental, já que um estado constante de euforia pode 
ser o indicativo de algum problema.
 
 
 É muito importante desmistificar a 
felicidade obrigatória. Vivemos em 
uma sociedade que vende a alegria 
como uma constante. Com isso, a 
tristeza muitas vezes ganha o rótulo 
de doença.
 *Não compre essa ideia!
 
 
 Primeiramente, é necessário entender que a vida sempre 
será a busca pelo equilíbrio entre momentos bons e ruins... 
Tanto a felicidade quanto a tristeza são sentimentos normais e 
saudáveis.
 Imagine um mundo onde só existissem alegrias. Seria 
positivo? Por mais incoerente que pareça, não seria!
 
 A tristeza não é, necessariamente, um problema. 
 
 
 Certamente, se você lembrar agora alguns momentos difíceis 
pelos quais passou, vai poder dizer que aprendeu e cresceu 
com eles, certo?
 A tristeza pode trazer aspectos positivos, como a aproximação 
da família, o apoio dos amigos e algumas reflexões e mudanças 
necessárias para o nosso bem-estar.
 Por isso, não podemos negar totalmente esse sentimento das 
nossas vidas, principalmente em momentos difíceis.
 
 
 Então, como diferenciar tristeza e depressão?
 A primeira é um sentimento pontual que acontece diante de 
uma situação difícil, apresenta melhora com o passar dos dias e 
não chega a comprometer a nossa rotina.
 A depressão, ao contrário, não melhora simplesmente com o 
passar do tempo. Os sintomas se mantêm por períodos longos 
e influenciam fortemente as atividades cotidianas da pessoa.
 Inclusive, vale destacar que existem variações de transtornos 
depressivos, devendo cada caso ser analisado separadamente.
 
 Quais são os tipos de depressão?
 Diferente dos outros tipos de depressão, esse tem como 
principal sinal a alteração de humor, principalmente o estado de 
irritabilidade crônica.
 Entre os sintomas há humor persistentemente irritável e 
explosões de raivas constantes, representando reações 
desproporcionais às situações vividas.
 O diagnóstico é feito entre os 6 e 18 anos de vida, portanto, 
esse é um tipo de depressão que afeta crianças e adolescentes.
 
 Depressão maior
 Essa é a depressão típica e mais conhecida pela população.
 Os sintomas incluem humor deprimido frequente, perda de 
interesse pelas atividades da vida, mudanças significativas no peso, 
alterações no padrão do sono, agitação ou retardo psicomotor, 
cansaço excessivo e sentimentos de baixa autoestima.
 
 Na depressão maior, esses sintomas trazem prejuízos para a vida 
profissional e social das pessoas. Assim, se diferencia dos períodos 
de tristeza normais do ser humano.
 
 Dependendo do número e da prevalência dos sintomas, a 
depressão maior pode ser classificada como leve, moderada ou grave.
 
 Transtorno depressivo persistente
Esse tipo também é chamado de distimia.
 O diagnóstico acontece quando a pessoa apresenta sintomas de 
depressão maior por mais de dois anos (ou um ano, no caso de 
crianças e adolescentes). Durante esse período, a pessoa não passa 
mais do que dois meses sem os sintomas.
 
 Nesse transtorno, os sinais da depressão podem ser mais leves, 
embora persistentes.
 
 Assim, é comum que as pessoas se acostumem com o que sentem 
e passem a considerar o mau humor e a baixa energia como partes 
de sua personalidade, tornando mais difícil o diagnóstico.
 
 Depressão pós-parto
 Muitas mulheres enfrentam forte tristeza e sentimentos 
negativos durante a gravidez e, principalmente, nos 
primeiros meses do seu bebê.
 O cansaço, a exaustão e a ansiedade são sentimentos 
comuns às mães no pós-parto, mas, em quadros de 
depressão, a função materna fica comprometida e a 
mulher tem muita dificuldade para exercer as atividades de 
cuidados e construir vínculo com o filho.
 
 Depressão infantil
 Ao contrário de adultos, crianças não conseguem exteriorizar seus 
sentimentos e por isso a depressão se manifesta de uma maneira 
diferente.
 Por isso é importante ficar atento ao seu comportamento, a fim de 
identificar algo fora do comum, como a perda de interesse e de 
concentração em atividades que costumava a interessar, 
agressividade não justificada, dentre outros sinais.
 A depressão infantil pode se manifestar por influência de fatores 
genéticos, ambientais e da natureza psicológica da criança, como por 
exemplo, separação dos pais, mudança de escola ou de cidade, 
dentre outras.
 
 Como identificar a depressão?
 Para receber esse diagnóstico, procure um profissional da 
saúde mental: psicólogos ou médicos psiquiatras.
 
 Você não deve diagnosticar a si mesmo e muito menos se 
automedicar.
 
 O tratamento contra transtorno depressivo é delicado e precisa 
ser acompanhado por profissionais competentes.
 
 Alguns sinais podem servir de alerta para você procurar auxílio 
e investigar a possibilidade de depressão e os sintomas podem 
ser tanto psicológicos quanto físicos.
 
 
 
 É comum que as pessoas depressivas sintam cansaço 
frequente e sem causa aparente, fraqueza, insônia ou excesso 
de sono, perda ou aumento do apetite (com redução ou ganho 
de peso rapidamente), diminuição da libido e do interesse por 
outras atividades da vida.
 No plano emocional, a depressão pode envolver tristeza, 
melancolia, episódios frequentes de choro, sentimentos de 
indiferença, irritação, alterações de humor, ansiedade, angústia, 
baixa autoestima, comportamentos compulsivos, dificuldade 
para tomar decisões, problemas na concentração, pensamentos 
pessimistas, falta de esperança e ideias suicidas.
 
 Como tratar o transtorno depressivo?
 A melhor forma de tratar a depressão é buscar atendimento 
de qualidade.
 Comece procurando um psicoterapeuta. Se ao conversar com 
você, ele considerar indispensável a utilização de remédios, vai 
indicar também atendimento psiquiátrico.
 Os medicamentos não são usados em todos os casos de 
transtorno depressivo, mas podem ser fundamentais para 
ajudar a pessoa a lutar contra o problema.
 
 Há diversos antidepressivos disponíveis e, em geral, eles 
trabalham para regular a química cerebral e aumentar a 
disposição e energia.
 Muitas vezes eles são necessários para quea pessoa consiga 
aderir ou prosseguir com o tratamento psicoterapêutico.
 É muito importante não focar apenas na medicação, pois é na 
terapia que as raízes da depressão serão tratadas efetivamente.
 Para fortalecer os efeitos do tratamento, é muito importante 
que a pessoa faça mudanças significativas na sua rotina.
 
 
Referências: 
https://blog.psicologiaviva.com.br/depressao/#:~:text=Essa%20%C3%A9%20a%20depress%C3%A3o
%20t%C3%ADpica,e%20sentimentos%20de%20baixa%20autoestima.
 
 
Aluna: Janilma Lins Silva
Curso: Técnica em Enfermagem
Turma: 2019/00143
Instituição: Senac Cascavel-PR
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