ATPS - PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO-

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UNIDERP UNIVERSIDADE ANHANGUERA
UNIVERSIDADE DE CAMPO GRANDE – MATO GROSSO DO SUL – MS
POLO URUGUAIANA-RS-BRASIL
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
URUGUAIANA/RS
Novembro 2015
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UNIDERP UNIVERSIDADE ANHANGUERA
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Trabalho apresentado ao Curso (Bacharel em Administração 6º Semestre) da ANHANGUERA - UNIDERP – Universidade de Campo Grande MS, para a disciplina de Planejamento e Controle da Produção.
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Orientador: Marcelo Carvalho
Tutor de Sala: Diego Moreira
URUGUAIANA/RS
Novembro 2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 ETAPA 1	4
2.1.1 Conceitos Sobre O Planejamento E Controle Da Produção.	4
2.1.2 Previsão da demanda:	6
2.1.3 Planejamento da capacidade de produção:	6
2.1.4 Planejamento agregado da produção (PAP):	6
2.1.5 Programação mestra da produção (PMP):	6
2.1.6 Programação detalhada da produção (PDP):	7
2.1.7 Controle da produção:	7
2.2 ETAPA 2	8
2.2.1 Projeto, Planejamento e Controle de Produção (PPCP).	8
2.3 ETAPA 3	10
2.3.1 Os Aspectos Técnicos e Operacionais, Controle da Produção:	10
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
1 INTRODUÇÃO
O Planejamento é muito considerável dentro da administração da produção, para qualquer parte do mercado, pois as melhores respostas aos imprevistos que possam acontecer na melhoria de mercado se conquista com ações planejadas. E dessa maneira podemos dizer quanto melhor for o processo de planejamento melhores serão os resultados. Uma das finalidades desta pesquisa é situar a importância do bom planejamento da produção ele é necessitado e atua nos vários setores dentro de uma empresa. E também expor algumas ferramentas de apoio a esse processo
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ETAPA 1
2.1.1 Conceitos Sobre O Planejamento E Controle Da Produção.
 PCP- Planejamento e Controle da Produção é o departamento que gerencia os processos de produção da indústria. Monitora a atividade e decide a melhor aplicação dos recursos de produção com funções envolvendo planejamento (oque e quando será produzido), programação (recursos utilizados para operações, com início e termino de todo fluxo de trabalho) e controle (monitoramento e correção de desvios da produção).
Resumindo podemos dizer que o PCP trata de dados de diversas áreas, convertendo em informações, levar a produção para que o produto seja entregue na data e quantidade solicitada.
Podemos dizer que o PCP estará pronto quando forem respondidas as seguintes questões:
1°	O que produzir?
2°	Quanto produzir?
3°	Onde produzir?
4°	Como produzir?
5°	Quando produzir?
6°	Com o que produzir?
7°	Para quem produzir?
A partir do formato do processo de Produção, o PCP irá criar uma carta mapa, documento denominado plano mestre de produção (PMP) que é diretriz da produção. 
Trata-se de atividade de Administração da Produção referente à alocação ativo e efetivo dos recursos da produção da organização (materiais, máquinas, equipamentos e pessoas) para qual a produção dos bens de serviço do consumo dos clientes. 
Quem não organiza o que produz seguramente terá muitos obstáculos em atingir índice de produtividade e qualidade que o mercado exige, portanto está destinado ao desaparecimento. Para que isto não venha ocorrer, deve-se buscar um gerenciamento da empresa de forma prática, ágil e eficaz.
Desta maneira é preciso definir e assegurar que a empresa alcance o propósito de gerar com qualidade e produtividade a garantia de bons êxitos está relacionada ao bom planejamento, programação e controle de todo o processo de produção. 
Assim sendo, fica possível agir corretamente quando ocorrerem erros, falhas de processo ou em metas fracassadas no desenvolvimento de um produto, para que ele seja bem reconhecido. Essa prática também possibilita a diminuição de seus custos operacionais.
Relevantemente, com o desenvolvimento da administração científica, as utilidades de planejamento e controle da produção, quando exercidas de maneira empírica pelos supervisores de produção, passaram a ser centralizadas em um departamento especifico da fábrica usualmente chamado PCP. 
Em geral, o departamento de PCP empenha-se as atividades mais operacionais como a programação da produção, controle de estoque (matérias-primas, em processos de produtos acabados), expedição e controle de ordens de produção, entre outros exercícios do dia-a-dia da produção.
Porém, atividade não se resume ao nível operacional. No nível tático-estratégico, a gerência da produção se define de médio e longo prazo que incluem decisões sobre aquisições de equipamentos e máquinas, contratação de pessoas, administração de matérias e fornecedores, a partir de cálculos atualizados da demanda. Este sistema de decisão, atualmente denominado Planejamento de Operação e Vendas (POV), abrange, além da produção outras áreas da empresa, particularmente as áreas de vendas e financeiro.
Em vista disso, os princípios e capacidades necessários para o exercício das atividades de PCP são abordados em disciplinas de Planejamentos e Controle da Produção. Na programação de uma disciplina típica de PCP, destacam-se seis tópicos, abaixo: 
2.1.2 Previsão da demanda: 
Os métodos estatísticos e subjetivos de previsão de demanda auxiliam os gerentes de produção no dimensionamento da produção e dos recursos materiais e humanos necessários. A previsão de demanda assume um papel ainda mais importante quando a empresa adota uma estratégia de produção para estoque.
2.1.3 Planejamento da capacidade de produção:
A partir da previsão de demanda de médio e longo prazo e da análise da capacidade instalada, determina-se a necessidade de adequação (aumento ou redução) da capacidade de produção para melhor atender a demanda no médio e longo prazo.
2.1.4 Planejamento agregado da produção (PAP): 
Visa determinar a estratégia de produção mais adequada para a empresa. No plano agregado, estão as decisões de volumes de produção e estoque mensais, contratação (ou demissão) de pessoas, uso de horas-extras e subcontratação, contratos de fornecimento e serviços logísticos. Usualmente, o horizonte de planejamento é anual com revisão mensal dos planos. Neste nível de planejamento, as informações de demanda e capacidades são agregadas para viabilizar a análise e tomada de decisão.
2.1.5 Programação mestra da produção (PMP): 
Trata-se da operacionalização dos planos de produção no curto prazo. No programa mestre são analisados e direcionados os recursos (máquinas, pessoas, matérias-primas) no tempo certo para produzir a quantidade necessária para suprir a demanda de determinado período. Nessa etapa, temos uma definição mais precisa dos itens e quantidades de produção e estoques, com um grau de detalhamento maior que o utilizado no planejamento agregado, incluindo não apenas previsões de demanda, como também pedidos firmes e ordens abertas de produção e compras.
2.1.6 Programação detalhada da produção (PDP):
É a operacionalização propriamente dita no “chão da fábrica”. Define como a fábrica irá operar no seu dia a dia. As atividades que envolvem a programação da produção são: administração de materiais, sequenciamento das ordens de produção, emissão e liberação de ordens.
Administração de materiais: planeja e controla os estoques, define o tamanho dos lotes, a forma de reposição da matéria-prima e os estoques de segurança.
Sequenciamento: é a determinação da sequência de execução das operações de produção nas máquinas, visando minimizar atrasos, ociosidades e estoques em processo.
Emissão de ordens: implementa o programa de produção emitindo a documentação necessária para o início das operações e liberando-a quando os recursos estiverem disponíveis.
Em sistemas de produção repetitiva (alto volume, baixa variedade), a programação detalhada é orientada por regras mais simples e visuais como os sistemas de produção puxada tipo Kanban. Por outro lado, em empresas de produção intermitente (baixo volume, alta variedade), a atividade de programação detalhada torna-se mais complexa,dificultando a sincronização das operações para redução de custos, atrasos e tempos de fluxo das ordens. Neste ambiente, a atividade de programação pode ser apoiada em software específicos de programação da produção.
2.1.7 Controle da produção: 
É a última etapa do PCP e consiste no acompanhamento dos processos produtivos a fim de verificar o andamento da produção conforme o planejado, ou seja, verificar se o que foi decidido no plano agregado, programa mestre e programação detalhada está sendo realizado. A partir do apontamento da produção (tempos e rendimentos do processo), o PCP acumula dados atualizados dos processos para utilização nas decisões futuras.
O planejamento presume a deficiência de um processo decisivo que ocorre antes, durante e depois de sua criação e realização na empresa. Desta maneira a função do PCP requer uma maneira de pensar que determine uma resposta a questões referentes aos vários questionamentos sobre o que será feito, como, por quem e de que modo, tal como onde e quando será efetuado.
O Planejamento da produção interpreta os elementos, a partir do projeto do avanço do produto que vai ser manufaturado promovendo os dados básicos para o estabelecimento da programação.
O trabalho de planejamento, direto ou indiretamente atinge toda a organização por meio de documentos e planos: Plano de produção, instrumento, avaliação, etc.
A finalidade global do PCP não abrange exclusivamente o planejamento, mas também a programação e o controle do que foi estabelecido, não deixando que o proposito final seja perdido no plano, ou ainda decidindo sobre quaisquer mudanças que possa acontecer, como, erros ou falhas do planejado passem a agir no sistema.
O PCP pode promover dados à gerência, e esta tem aptidão de resolver melhor. Além da empresa alcançar uma melhor combinação dos produtos entre a produção e as vendas levando a um produto apto a captar o cliente e a produção, já que neste setor este fato é de essencial importância, dada a variação que os modelos podem atingir.
Enfim, o PCP tem como utilidade a organização, padronização e sistematização do processo, conduzindo a empresa a produzir com mais perfeição, segurança, rapidez, facilidade, correção e menor custo.
2.2 ETAPA 2
2.2.1 Projeto, Planejamento e Controle de Produção (PPCP).
A definição sobre a execução de um sistema de programação de produção com capacidade finita, considerando as implicações decorrentes ao impasse de modificar e a condição de investimento demandado, é uma definição, por natureza estratégica; assim é importante a adaptação do sistema às necessidades estratégicas atuais e futuras da empresa, o interesse dos níveis de investimento e esforços organizacionais exigidos, assim como uma análise criteriosa dos sistemas disponíveis.
Quando o interesse das necessidades estratégicas é necessário frisar que: em primeiro lugar, nem todos os sistemas produtivos demandam uma maneira uma maneira desta natureza para a gestão de sua habilidade; em segundo lugar o sentido das decisões apoiadas por este sistema varia desta forma cabe averiguar se estas estão alinhadas as decisões fundamentais a gestão do sistema de PPCP da empresa no que refere-se a geração do plano mestre da produção, a programação da produção, à gestão dos materiais integrada à capacidade e ao controle da produção, finalizando, é essencial verificar se o sistema escolhido comporta as particularidades da empresa que são importantes à decisão apoiada.
Um importante fator de sucesso, uma vez escolhido, o sistema adequado, é o procedimento de implantação. Esta deve valorizar o envolvimento dos recursos humanos e o treinamento destes nas etapas corretas das fases de implantação; estas etapas, por outro lado, devem ser gerenciadas dentro da opinião de gestão de projetos.
Também é importante analisar o grau de capacitação e a postura profissional do fornecedor ou representante comercial. Cabe lembrar que uma vez implantado o sistema, pode-se gerar uma dependência de seu fornecedor, tanto em nível de assistência técnica, quanto da tecnologia adquirida. Esta sim é especialmente importante nos sistemas que apresentam soluções e proprietorias fechadas, uma vez que o sistema assume uma parcela de responsabilidade pela decisão dentro do sistema de PPCP. 
É considerável reforçar que um sistema de programação da produção com capacidade finita não pode ser gerenciado de maneira isolada, isto é, não integrado as demais dimensões temporais do planejamento, da mesma maneira que as demais funções da empresa. Neste caso estes sistemas podem assumir uma função de complementação em relação ao sistema tipo MRPII, substituindo o modulo de controle de fabricação quanto a complexidade do sistema produtivo precisar da gestão de capacidade finita.
Os sistemas de programação da produção com capacidade finita estão apoiados em informações, tanto quanto a modelagem do sistema produtivo, quanto os processos para a tomada de decisões e da situação presente da fábrica. Isto significa que a qualidade é particularmente decorrente da confiança, seriedade e ligação destas informações à realidade modelada.
Um aspecto importante diz respeito a complexidade do sistema produtivo. Pode-se aplicar o sistema de PPCP para procurar cumprir um melhor exercicio de um sistema desnecessario- mente complexo, por exemplo, em fabricas não focalizadas e em processos não estáveis, nesse sentido pode ser oportuno diminuir a complexidade deste antes da colocação de um sistema de programação da produção com capacidade finita. Da mesma forma, pode ser apropriado utilizar sistemas de PPCP librido, ou seja, sistemas com características particulares por linhas de produtos ou por mini fábricas. Neste caso implica que um sistema de programação da produção com capacidade finita, não necessita ser obrigatoriamente implantado na fábrica toda. Isto é no caso de empresas com produção altamente repetitiva (para a qual se decidido utilizar o MRPII ou principais TIJ) como por exemplo, ferramentas mais complexas (ex: fabricantes de eletrodomésticos), neste caso provavelmente apenas a ferramentaria necessitaria uma solução de programação da produção com capacidade finita.
2.3 ETAPA 3
2.3.1 Os Aspectos Técnicos e Operacionais, Controle da Produção:
De acordo com que assistimos no vídeo, o grupo entende que as empresas necessitam de planejamento e controle de sua produção, para alcançar os seus objetivos.
Precisando de informações quanto produzir, como produzir, em quanto tempo produzir, o custo para começar a planejar a produção.
O controle do tempo, da quantidade e da qualidade da produção, para correção dos erros melhorando assim o processo produtivo.
Ter o controle de recursos como mão de obra e estoque de materiais, são importantes, para não gerar atrasos nos prazos de entrega, evitando o descumprimento de contratos.
Para não ocorrer atrasos da produção alguns passos são necessários como: capacitação e treinamento de pessoas.
A maioria das empresas procuram acelerar a produção para reduzir custos, pois quanto menor o tempo que se produz, menor o custo. Procuram conseguir eficácia poupando desperdícios, utilizando corretamente os recursos materiais e a vigência obtendo os objetivos propostos.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a produção deste desafio nos proporcionou um domínio do tema em todos os passos. E conseguimos constatar a importância de uma organização, ter um planejamento e controle da produção competente para atingir seus objetivos.
Também vimos que a realização de um sistema de programação de produção com capacidade finita deve levar em conta fatores que podem ser determinantes para o sucesso, como capacitação do recurso humano e acompanhamentos na fase de implantação pelos gestores do projeto.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Monole,2008. PLT 596.
http://www.elemaq.com.br/modules/smartsection/print.php?itemid=116
https://portogente.com.br/portopedia/pcp-planejamento-e-controle-da-producao-78470
LOPES, Rita; MICHEL, Murillo. Planejamento e Controle daProdução e sua importância na Administração.
PEDROSO, Marcelo Caldeira; CORRÊA, Henrique Luiz. Sistemas de programação da produção com capacidade finita: uma decisão estratégica?
TELECURCO TEC - Módulo 3 - Administração 08. Controle de Produção.