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2º ENCONTRO DE FORMAÇÃO PARA EQUIPES PEI 2021

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2º ENCONTRO DE FORMAÇÃO PARA EQUIPES ESCOLARES DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL 2021
DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE OURINHOS
2
Programa de Ação
Enfoque Operacional
3
4
5
As ações são elaboradas atendendo aos micro indicadores por macro indicador e premissa presentes no Mapa de competências do Caderno de Avaliação de Desempenho.
Para cada micro indicador, também chamado de comportamento esperado, o profissional atribui uma ação que desenvolverá e que será acompanhada pelo superior imediato. 	
6
O programa de ação (PA) trata da operacionalização, dos meios e processos que darão corpo às metas traçadas no plano de ação. É um veículo para o exercício da delegação gradual e planejada.
Diretor, Vice Diretor, PCG, PCA e Professores elaboram seus Programas de Ação detalhando as ações a serem desenvolvidas, pautados nas metas e amparados pelas estratégias estabelecidas no Plano de Ação.
PROGRAMA DE AÇÃO
AS ENTREGAS DE CADA UM...
PCA: elaboração do próprio documento/ prazo de entrega/devolutiva/execução do programado/constatação e evidências/encaminhamentos dos programas dos professores da área.
PCG: elaboração do próprio documento/ prazo de entrega/devolutiva/execução do programado/registro/encaminhamento dos programas dos PCA. Diretor, supervisor e PCNP monitoram.
AS ENTREGAS DE CADA UM...
Vice-Diretor: elaboração do próprio documento dentro do prazo para que o diretor monitore, supervisor e PCNP monitorem.
Diretor: elaboração do próprio documento e monitoramento da entrega e da realização das ações do Vice e PCG. Supervisor e PCNP monitoram o programa do diretor.
GUIA DE APRENDIZAGEM
O Guia de Aprendizagem regula a aprendizagem dos estudantes e norteia o que vai ser ensinado;
A linguagem do Guia tem que ser acessível a toda Comunidade;
Elaboração bimestral;
Deverá haver um guia de todas as disciplinas disponíveis em sala de aula para os líderes de turma monitorarem;
Pode ser reorganizado conforme as demandas;
É monitorado pelos PCA;
PCG monitora os guias dos PCA enquanto professores;
Para as disciplinas da Base Nacional Comum Curricular.
AS ENTREGAS DE CADA UM...
PCA: monitora a elaboração dos Guias dos professores da área em termos de prazos e preenchimento e elabora seus próprios guias enquanto professores;
PCG: Acompanha os Guias dos PCA enquanto professores.
AGENDA é um instrumento de gestão no qual os integrantes das equipes docente e gestora organizam suas ações discriminadas no Programa de Ação e nos Guias de Aprendizagem (dia, horário e o tempo de duração).
É articulada à agenda da escola, que por sua vez, se alinha à da  SEDUC e DE e permite socialização entre a equipe e os alunos.
Agenda no cotidiano escolar
14
AS ENTREGAS DE CADA UM...
PCA: elaboração da própria agenda /prazos de entrega/acompanhamento e monitoramento dos professores de sua área.
PCG: elaboração da própria agenda/prazos de entrega/acompanhamento e monitoramento das agendas das PCA. É acompanhado pelo diretor, Supervisor e PCNP.
Vice-diretor: Elaboração da própria agenda e disponibilização para diretor, supervisor e PCNP.
Diretor: Elabora a agenda da escola juntamente com o vice e PCG e monitora suas agendas.
	Nas escolas do Programa Ensino Integral a Rotina é um instrumento de organização e acompanhamento das ações dos funcionários. 
Rotina no cotidiano escolar
16
AS ENTREGAS DE CADA UM...
Vice-Diretor e diretor : parceria na elaboração das rotinas e monitoramento destas juntamente com o GOE.
ORGANOGRAMA DA ESCOLA
SEE
DE
DIRETOR
PCG
VICE DIRETOR
PCA
PCA
PCA
PROFESSORES
ALUNOS
PROFESSORES
PROFESSORES
18
FORMAÇÃO CONTINUADA DAS EQUIPES ESCOLARES DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL
PROTAGONISMO JUVENIL
Conceitos, práticas e vivências 
19
Norteia o processo.
Jovem autônomo, solidário e competente.
Permeia todas as ações da escola, consiste na criação de espaços e condições.
Fortalece o Princípio e a Premissa, apoia as práticas e vivências.
PROTAGONISMO JUVENIL
PRINCÍPIO
PREMISSA
PROTAGONISMO
METODOLOGIA
Processo em que o adolescente e o jovem, ao desenvolver suas potencialidades, se compreendem tanto como sujeito quanto objeto de suas ações. 
20
LC 1.164, de 4 de Janeiro de 2012 alterada pela LC 1.191, de 28 de Dezembro de 2012 Artigo 2º 
VII - Processo pedagógico no qual o aluno é estimulado a atuar criativa, construtiva e solidariamente na solução de problemas reais na escola, na comunidade e na vida social.
Protagonismo Juvenil
O ADOLESCENTE E O JOVEM no PROGRAMA ENSINO INTEGRAL
AUTÔNOMO
SOLIDÁRIO
COMPETENTE
Capaz de avaliar e decidir baseado nas suas crenças, valores e interesses. 
Capaz de envolver-se como parte da solução e não do problema.
COMO RESULTADO DOS PROCESSOS EDUCATIVOS 
DA ESCOLA
Capaz de planejar o que quer para o futuro, a partir de uma base sólida de conhecimentos e valores que o apoiarão na tomada de decisões em direção à continuidade dos seus estudos. 
Porque será capaz de agir, não sendo apenas um expectador do processo pedagógico.
Parte do seu processo de crescimento como pessoa e como cidadão.
Porque responderá pelos seus atos, sendo consequente nas suas ações, assumindo a responsabilidade tanto pelo que faz quanto pelo que deixa de fazer.
A Prática Pedagógica 
Adolescente e Jovem
Fonte de iniciativa
Fonte de liberdade
Fonte de Compromisso
O que ganhamos
Adolescente/Jovem
Autonomia
Autodeterminação
Capacidade de iniciativa
Capacidade de Planejamento
Autoconfiança
Altruísmo
Perseverança
Sociedade
Alternativas para enfrentar e resolver problemas que a desafiam permanentemente;
Descoberta e valorização do perfil generoso, energético, empreendedor e criativo da sua JUVENTUDE.
Participação Autêntica do Adolescente/Jovem
ADOLESCENTE
JOVEM
PARTE DA SOLUÇÃO E NÃO DO PROBLEMA
PARTICIPAM DE FORMA VOLUNTÁRIA E ESPONTÂNEA
AUTOR DE SUA PRÓPRIA HISTÓRIA E CO-AUTOR DA HISTÓRIA DA COMUNIDADE E DA SOCIEDADE NA QUAL VIVE
PARTICIPAÇÃO ATIVA, CONSTRUTIVA E SOLIDÁRIA
Conceber os adolescentes/jovens como fontes e não simplesmente como receptores ou porta-vozes daquilo que os adultos dizem ou fazem com relação a eles;
Assegurar a criação de espaços e de mecanismos de escuta e participação;
Não conceber Protagonismo Juvenil enquanto projetos ou ações isoladas, mas como participação autêntica dos adolescentes e jovens.
 Criar espaços para que o jovem possa empreender ele próprio a realização das suas potencialidades pessoais e sociais.
Na Escola, é preciso:
26
EDUCADOR
JOVEM
AJUDAR
ZELAR
EMPENHAR-SE
COLABORAR
FAVORECER
 O Papel do Educador diante do 
Adolescente/Jovem Protagonista
Assegurar a criação de espaços e de mecanismos de escuta e participação.
Práticas de PJ
Monitoramento dos Guias de Aprendizagem
Acolhimento
Entre outras...
Liderança de Turma
Conselho Participativo
Uso da Sala de Leitura
Organização dos Horários da refeição
Clube Juvenil
Grêmio Estudantil
Participação na Sala de aula
AS ENTREGAS DE CADA UM...
PCG: Realizar formações para os professores que lecionam estas aulas juntamente com o vice-diretor e acompanhar as aulas de Protagonismo Juvenil
Vice-diretor: Realizar formações para os professores que lecionam estas aulas juntamente com a PCG.
Diretor: Monitora a presença do protagonismo juvenil como princípio e premissa na U.E e elabora ações juntamente com PCG e vice para fortalecimento desta premissa na U.E
Líder de Turma é o aluno que, indicado e eleito pelos colegas, desempenha importante papel de representá-los junto à equipe escolar, especialmente junto à direção da escola.
LÍDERES DE TURMA 
30
Liderança
Convivência com as diferenças
Responsabilidade
Gestão
Trabalho em equipe
AS ENTREGAS DE CADA UM...
Vice-diretor: reunião semanal com os alunos líderes de turma na ausência do diretor e com ele quando necessário.
Diretor: conforme PPP, levantamento de interesse dos alunos/Eleições pelos alunos/ações formativas/reunião semanal com pauta e ata/Encaminhamentos das ações surgidas nas reuniões semanais.
CLUBES JUVENISOs Clubes Juvenis constituem um dos espaços privilegiados que se destinam à prática e vivência do Protagonismo Juvenil, principalmente no que se refere à autonomia e à capacidade de organização e gestão dos estudantes. 
Clube da dança
AS ENTREGAS DE CADA UM...
Vice-diretor: em ATPCG , com o PCG, reúne-se com os professores para discutir e alinhar o entendimento sobre os materiais referentes ao Clube Juvenil e sua relação com os Valores, Princípios e Premissas do Programa Ensino Integral.
Diretor: conforme PPP, levantamento de interesse de montagem de clubes/ distribuição dos alunos/ Elaboração, execução e monitoramento dos Planos de Ação dos Clubes/organização do espaço e horários reunião semanal com pauta e ata juntamente com o diretor e com auxílio dos AOE.
GRÊMIO ESTUDANTIL
O grêmio é a entidade representativa dos interesses dos estudantes de cada escola, pois permite que os alunos discutam, criem e fortaleçam inúmeras possibilidades de ação tanto no próprio ambiente escolar como na comunidade.
Protagonismo Juvenil
Ética e cidadania
Representa o interesse dos estudantes
AS ENTREGAS DE CADA UM...
Vice-diretor: realiza reuniões, eleição, participa de ações formativas da SEDUC e Diretoria e implementa ações com os estudantes.
PROJETO DE VIDA 
 PROJETO DE VIDA
Não há como dizer para um jovem o que ele deve ser ou fazer. Mas há como, e deve-se, incentivá-lo a refletir sobre 
“o que ele sabe que é”
“o que ele gostaria de ser” 
e ajudá-lo a planejar o caminho que ele precisa seguir para alcançar
“o que ele pretende ser”.
Antonio Carlos Gomes da Costa
37
Tem início no Acolhimento, é a “matéria prima” que nasce na oficina varal dos sonhos;
Apropriação da equipe gestora e docente das primeiras evidências para a elaboração das eletivas;
Ação da tutoria: Pedagogia da presença e apoio ao desenvolvimento do Projeto de vida;
Aulas Projeto de Vida - constam da matriz 
Projeto de Vida é acompanhado pelo Vice – Diretor (L.C 1.191/12). 
PROJETO DE VIDA
38
 
 Construir e incorporar VALORES permite a tomada de decisões de maneira consciente e conseqüente;
 Ser responsável pelas escolhas que faz;
Ter ambição é querer ser, querer estar. É poder transformar sonho em realidade;
 É necessário sonhar com o amanhã e cuidar desse sonho;
 Projetar é traçar caminhos na vida entre o hoje e o amanhã;
 O futuro é consequência de escolhas feitas no passado.
PROJETO DE VIDA
AS PREMISSAS PARA A CONSTRUÇÃO DO PV
39
A construção da sua própria identidade deve ser tratada como o ponto de partida; 
A necessidade da criação de expectativas em relação ao futuro; 
 A compreensão de que o sucesso da elaboração do PV depende da obstinação pessoal e da ajuda e apoio de outras pessoas;
 A elaboração do Projeto de Vida deve considerar todos os aspectos da formação humana do estudante;
Depende de uma análise consciente e individual, escolha e decisão como ato de responsabilidade pessoal;
PROJETO DE VIDA
PONTOS DE ATENÇÃO PARA A SUA CONSTRUÇÃO
40
AS ENTREGAS DE CADA UM...
PCG: Alinhar e validar com o vice-diretor o planejamento das aulas de Projeto de Vida de cada turma/Socializar, com os professores em ATPV, o relatório sintético para subsidiar e orientar o planejamento das aulas de Projeto de Vida e oferecer elementos de estudo para as outras disciplinas – parte diversificada e Base Nacional Comum/ Identificar e registrar as similaridades e divergências existentes na escola, nas disciplinas e entre elas, nas turmas e, quando possível e/ou necessário, por aluno com apoio do seu professor de Projeto de Vida e/ou do seu Tutor.
AS ENTREGAS DE CADA UM...
Vice-diretor: recolher as produções dos alunos ao final do Acolhimento/ Sistematiza as informações colhidas no material oriundo das produções dos alunos no Acolhimento/Produzir o Relatório do Varal dos Sonhos, Atividade da Escada/Consolidar os indicadores e informações relevantes/ Alinhar e validar com o PCG , por turma para construção das eletivas.
DISCIPLINAS ELETIVAS
44
 Base Nacional Comum
+
 Parte Diversificada
 (Atividades Complementares)
Res. SE 52/2014 – Parágrafo Único - As matrizes curriculares, a que se refere o caput deste artigo, serão implantadas em todas as turmas do Ensino Fundamental – Anos Finais e do Ensino Médio, compreendendo as disciplinas da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada, incluídas as Atividades Complementares.
45
46
47
 
As Disciplinas Eletivas nas escolas do Programa Ensino Integral...
...possibilitam a diversificação das experiências escolares com finalidade de aprofundar, enriquecer e ampliar estudos relativos às áreas de conhecimento da Base Nacional Comum.
48
 
Devem possibilitar ao aluno participar:
da construção do currículo escolar; 
da ampliação, diversificação e/ou aprofundamento de conceitos, procedimentos ou temáticas de uma disciplina ou área de conhecimento que não são garantidas no espaço cotidiano disciplinar. 
do desenvolvimento de projetos de acordo com os seus interesses relacionados aos seus Projetos de Vida e/ou da comunidade a que pertencem.
da preparação para a futura aquisição de capacidades específicas e de gestão para o mundo do trabalho, dentre outras.
Disciplinas Eletivas
Diretrizes do Programa Ensino Integral - SEE
49
Como
Foco Principal
Desenvolvimento e consolidação das áreas de ensino
Situações didáticas diversificadas
De forma contextualizada 
Atividades de práticas sociais e produtivas
Estrutura das Disciplinas Eletivas nas Escolas de Ensino Integral 
50
Disciplinas Eletivas rompem com a concepção de projeto como atividade “extra curricular”
ORGANICAMENTE INTEGRADOS AO CURRÍCULO
Estudos focalizados
Situações problema selecionadas pela equipe escolar
51
Participação obrigatória dos estudantes.
52
Disciplinas Eletivas
Organização Semestral
Elaboradas por grupo de professores das disciplinas distintas
Temas livres de escolha dos Professores
Assuntos relevantes
Atreladas à Base Nacional Comum
Interesse dos estudantes
Responsabilidades dos Docentes
53
DOCENTES
Ofertar conjunto de opções de eletivas
Construir Plano e explicitar por meio de ementa
Publicar as ementas
Divulgar as eletivas
Preparar a culminância
Necessidades inegociáveis no trabalho com as  Disciplinas Eletivas
Controle sistemático  do trabalho por meio da avaliação. 
Temática  das propostas que dialogue com as metas estabelecidas e resultados esperados pela escola. 
Temática  das propostas que dialogue com o  Projeto de Vida dos alunos (para as escolas ingressantes no Programa, considerar o material produzido no Acolhimento). 
Correspondência entre metodologias, opções curriculares e  necessidades dos alunos. 
54
Liberdade metodológica do professor. 
Clareza para os alunos do que é e de como é o funcionamento das disciplinas eletivas. 
2 aulas semanais acontecendo simultaneamente para todos os alunos. 
Estudantes com liberdade de agregarem-se por área de interesse, independentemente de suas turmas de origem. 
Organização temática de modo a  contemplar todas as áreas do conhecimento definidas no currículo escolar (todas as disciplinas). 
55
Propositura de temas e de práticas pedagógicas interdisciplinares. 
Tratar o espaço das eletivas como momento ou oportunidade de construção de novos conhecimentos e não como espaço de continuidade dos trabalhos já desenvolvidos em sala de aula. 
Respeito às  regras do trabalho: oferta  semestral, compulsoriedade na participação dos alunos, produto final a ser apresentado para toda a escola  (culminância).
Existência de agenda de estudo dos professores. 
56
O que antecede a opção do aluno ?
 Publicação da ementa
 Divulgação da disciplina eletiva
 Manifestação do interesse do aluno (inscrição)
 Definição dos critérios da inscrição
 Divulgação dos inscritos por Disciplinas Eletivas
57
AS ENTREGAS DE CADA UM...
PCG: Organiza a formação de duplas ou trios de professores, realiza orientações, formações eacompanha o desenvolvimento dos planos.
ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS
59
 ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS
Especificidade: assegurar momentos específicos onde o “aprender a estudar” ganhe centralidade nas práticas de ensino.
“Aprender a estudar” é condição primordial para o desenvolvimento da autonomia de nossos estudantes. 
EM ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS FAZ-SE NECESSÁRIO:
 Reconhecer a necessidade e importância da aquisição de hábitos e rotinas de estudo.
Reconhecer a necessidade de elaboração de um Plano de Estudo Individual. 
Reconhecer a necessidade de organização do tempo de estudo e de elaboração de uma agenda pessoal.
Organizar o material escolar.
EM ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS FAZ-SE NECESSÁRIO:
 Refletir e discutir com os alunos sobre suas vivências e experiências em relação ao ato de estudar na escola e fora dela. 
 Compreender a diferença entre intensidade e qualidade de estudo.
 Apropriar-se dos procedimentos de estudo (ex: grifo, resumo, resenha, esquema, etc).
As condições didáticas para o ensino dos
 procedimentos de estudo devem garantir:
Formar leitores e escritores competentes;
Articular os propósitos didáticos com propósitos comunicativos;
Estabelecer garantia do tempo necessário para o desenvolvimento dos procedimentos de estudo;
Favorecer a autonomia diante de situações problema;
Equilibrar as situações didáticas tendo como foco sempre a aprendizagem.
O QUE NÃO PODE SER CONSIDERADO 
NAS AULAS DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS 
 Utilizar as aulas de Orientação de Estudos como espaço de reforço escolar das disciplinas dadas
 Permitir que os alunos mantenham-se "soltos" nas atividades em sala de aula
 Trabalhar sem articular sua prática com a dos demais professores da escola
 Permitir que os alunos utilizem as aulas de Orientação de Estudos para fazer dever de casa
 Aceitar que as aulas terminem sem um produto entregue ao professor responsável pela aula de Orientação de Estudos.
64
O QUE É TRABALHAR COM ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS 
 Trabalhar com atividades estruturadas e programadas pelo Professor responsável pela turma de OE.
 Organizar grupos de alunos a partir de suas demandas de aprendizagem (o que inclui a necessidade de definir hábitos e rotinas de estudo).
 Dialogar com os demais professores da unidade para compreender os avanços e as dificuldades dos alunos.
 Conhecer as agendas de trabalho dos professores das escola (tarefas dadas e prospectadas).
 Conhecer a agenda de trabalho dos alunos.
 Transitar entre diversas possibilidades de trabalho simultâneas na mesma sala de aula.
 Orientar estudos de forma transdisciplinar.
 Manter uma rotina de trocas que permitam avaliar o progresso ou a possível manutenção de dificuldades dos alunos.
65
Planejamento das aulas de 
Orientações de Estudo
Definir quais os procedimentos de estudo que serão aprofundados a cada bimestre, em cada ano escolar.
Garantir que os procedimentos de estudo sejam atividades permanentes nesta disciplina.
Organizar sequências didáticas e ou projetos que envolvam os procedimentos de estudo trabalhados.
 Planejar atividades a partir do diálogo com professores das disciplinas que compõem a Base Nacional Comum.
AS ENTREGAS DE CADA UM...
PCG: Monitora as aulas de OE., realiza formações e orientações aos professores.
 O TUTOR É...
...o responsável pelo acompanhamento pedagógico do aluno. Aquele que deve considerar a trajetória escolar e potencializar a formação acadêmica para a realização do seu Projeto de Vida. 
	 CARACTERÍSTICAS DO TUTOR
	
	QUALIDADES HUMANAS
(O SER do Tutor)	Empatia; 
Sociabilidade;
Comunicabilidade;
Maturidade intelectual e emocional.
	QUALIDADES CIENTÍFICAS
(O SABER do Tutor)	 Conhecimento sobre o Currículo, as questões que envolvem o mundo jovem, o mundo do trabalho, etc.
	QUALIDADES TÉCNICAS
(O SABER FAZER do Tutor)
	Capacidade de motivação, orientação, planejamento e replanejamento.
CAMPO DE ATUAÇÃO
AMPLO E DIVERSIFICADO 
 CONJUNTO DE AÇÕES
 Acadêmica
Profissional (E.M.)
 
PROJETO DE VIDA
APOIO
ORIENTAÇÕES
71
A ESCOLHA DO TUTOR 
CONFIANÇA
RESPEITO
VÍNCULO
AMIZADE
EMPATIA
ADMIRAÇÃO
SEGURANÇA
INTERESSE
FEITA PELO ALUNO
A votação poderá ser organizada via formulário do Google ou cédulas;
Cada aluno escolhe 1ª e 2ª opção;
Cada profissional que ganha GDPI precisa ter a mesma média de alunos como tutorados;
Os tutores se reúnem com tutorados em reuniões coletivas para assuntos gerais e individuais para tratar de indisciplina, resultados, aproveitamento e vida acadêmica.
O cronograma de tutoria elaborado pelo vice-diretor deve ficar afixado em local visível;
AS ENTREGAS DE CADA UM...
Todos os profissionais com RDPI: realizam a tutoria e sistematizam conforme orientações do vice-diretor.
Vice-diretor: realização sistemática com mínimo de 2 tutoriais no mês pelos profissionais/preenchimento adequado das fichas/qualidade das sessões/prazo de entrega/formação continuada aos tutores/encaminhamentos.

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