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Formulação TCC

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A formulação de casos é um mapa para orientar o trabalho com os pacientes.
	É como um modelo, uma representação de qualquer paciente que mostre como ele está funcionando e não como ele para que se possa saber como agir com o paciente e a sua indicação de onde ele quer chegar na terapia.
	Os objetivos são: origem do problema – estado atual – aonde se quer chegar (metas).
	Quais são os passos necessários para se alcançar os objetivos e metas terapêuticas com o menor custo e esforço.
	Quando não se tem metas o paciente pode facilmente desistir da terapia.
Domínios ou dimensões:
1. Diagnóstico e sintomas.
2. Desenvolvimento e experiencias infantis.
3. Questões situacionais e interpessoais.
4. Fatores médicos e genéticos.
5. Pontos fortes e qualidades.
6. Pensamentos automáticos.
7. Esquemas.
	Formulação é um retrato psicológico personalizado e mais amplo e abrangente clinicamente do que um diagnóstico. A conceitualização é parte da formulação, seria um recorte do retrato do paciente.
Avaliação inicial:
1. Problemas apresentados: Natureza do problema, a descrição dos comportamentos, aspectos afetivo, cognitivo e fisiológico, qual a frequência e na presença de quem, situações que envolvem os itens acima, fatores precipitantes e mantenedores do problema.
2. Situação atual de vida: trabalho, família, lazer, nível de satisfação.
3. Desenvolvimento: história familiar, escolar e social.
4. Experiências traumáticas: problemas médicos, traições, separações, abusos.
5. Histórico médico: doenças crônicas e hereditárias.
6. História psiquiátrica e psicoterapêutica: terapias anteriores, medicação.
7. Status psicológico: asseio pessoal, atitudes, comportamento não verbal, humor e afeto.
8. Preocupações do paciente.
9: Formulação preliminar.
Formulação de caso:
1. Avaliação inicial.
2. Hipótese diagnóstica.
3. Análise funcional.
4. Conceituação cognitiva.
5. Plano de trabalho.
Conceitualização:
· Dados relevantes da história.
· Crenças nucleares (desamor, desvalor e desamparo).
· Pensamentos automáticos, são os mais externos. Visão de si, dos outros e do mundo. Investigar a dimensão da sexualidade e da espiritualidade.
· Pressupostos e regras, chamados crenças intermediárias.
· Estratégias compensatórias.
	Empirismo colaborativo que é trabalhar conjuntamente com o paciente, tem empatia, gentiliza e otimista, adapta as intervenções individualmente, estimular o automonitoramento, reconhecer e manejar a transferência e contratransferência.
	O objetivo da terapia cognitiva é ajudar o cliente a desenvolver habilidades para identificar suas distorções e explorar novas formas de entender as suas experiências e é sempre colaborativa.
	Na dimensão afetiva é importante investigar o temperamento (azeda, doce, amarga, suave, pimenta), habilidades sociais, regulação emocional, acolher o paciente/família e conduta ética.

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