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ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO TRANSPORTE DO PACIENTE

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Semiologia e SEMIOTÉCNICA 
O PAPEL DO ENFERMEIRO EM RELAÇÃO AO TRANSPORTE DO PACIENTE
Docente: André Grácio
Discentes:
Ana Paula Silva Pereira - 1680999002
Andreia de Araújo Frazão - 1892389094
Andreia Ferreira Santos - 1892389025
Andressa Santos de Oliveira - 1711611027
Fabiane Soares de Menezes- 18221011001
Glauce Maria Toledo Junqueira - 1620911013
Jorgilda Machado dos Santos - 1711611026
Joyce Ellen Alves Santos - 1620911007
Leonardo Henrique d Araújo da Silva - 19208011010
Milena Barbosa de Carvalho Albuquerque- 19208011027
Natália Brasilino da Silva – 1711611011
Rosemary dos Santos – 1892389055
Sabrina Maryara – 1711611024
Sula França Moreira Coutinho – 1620911005
Yago de Souza Faria - 1710211026
O PAPEL DO ENFERMEIROA EM RELAÇÃO AO TRANSPORTE DE PACIENTES
TIPOD DE TRANSPORTE
INTRODUÇÃO:
O transporte de paciente é o transporte de um local a outro, utilizando-se de maca ou cadeira de rodas. Para se fazer o transporte ou remoção do paciente de um determinado lugar para outro, nas dependências do hospital, exige-se que a pessoa que realiza o transporte tenha noções básicas de como atuar de forma correta e adequada. O transporte de pacientes deve ser indicado, planejado e executado visando a minimizar possíveis riscos para o transportado. Deve ser seguro e eficiente, sem expor o paciente a riscos desnecessários, evitando agravar seu estado clínico. 
TIPOS DE TRANSPORTE
O transporte de pacientes é classificado em transporte intra-hospitalar e inter-hospitalar. 
• Transporte intra-hospitalar: realizado entre as unidades internas (de internação e de apoio diagnóstico e cirúrgico); 
• Transporte inter-hospitalar: realizado entre hospitais 
Transporte intra-hospitalar
 Define-se transporte intra-hospitalar como a transferência temporária ou definitiva de pacientes por profissionais de saúde dentro do ambiente hospitalar.
Transferência, sem retorno do paciente, para fora da área do tratamento intensiva;
Transferência da UTI para o centro cirúrgico, com retorno à UTI;
Transferência do CTI para áreas não-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI.
Transferência não crítica.
tipos de pacientes
Pacientes Críticos
Define-se como doente crítico aquele que, por disfunção ou falência de um ou mais órgãos ou sistemas, depende de meios avançados de monitoração e terapêutica.
Pacientes oriundos das unidades de terapia intensiva, centro cirúrgico, sala de recuperação anestésica, unidades de cuidados especiais ou unidades de internação fazendo uso de ventilação invasiva (ventilador ou BIPAP), pacientes sem ventilação invasiva, mas considerados instáveis na avaliação médica.
Tipos de pacientes
TRANSPORTE DE PACIENTES NÃO CRÍTICOS: 
- Os deslocamentos de pacientes estáveis são considerados sempre eletivos; 
O paciente será transportado pelo técnico de enfermagem e o maqueiro. 
MEIOS DE TRANSPORTE
Podem ser – Aéreos, Aquáticos ou Terrestres 
CUIDADOS GERAIS COM O TRANSPORTE: 
- O transporte do paciente deve ser feito com muito cuidado. A movimentação mal realizada pode provocar lesões; 
- Para que o transporte seja eficiente deve-se agir com rapidez e segurança, porém com o devido cuidado; 
- Observar constantemente o estado geral do paciente durante o transporte; 
- Ao se movimentar ou transportar pacientes politraumatizados, os cuidados devem ser redobrados: pacientes com trauma crânio-encefálico devem ser movimentados com máxima atenção, 
Segurança e contra indicações 
-Vários pontos devem ser considerados no planejamento do transporte de pacientes e devem ser sempre checados, como: segurança e contraindicação do transporte. 
- O transporte é considerado seguro quando: 
- A equipe multidisciplinar responsável pelo paciente sabe quando e como realizá-lo e foi treinada adequadamente, desenvolvendo habilidade para o procedimento; 
- Existe indicação para o deslocamento e, principalmente, planejamento; 
- A integridade do paciente é assegurada, evitando o agravamento de seu quadro clínico; 
Contra indicações 
- As contraindicações para o transporte de pacientes são: 
- Instabilidade hemodinâmica; 
- Incapacidade de monitorizar e manter oxigenação, ventilação e hemodinâmica adequada do paciente durante o transporte ou permanência no setor de destino; 
- Incapacidade de controlar via aérea durante o transporte ou permanência no setor de destino pelo tempo necessário; 
- Número insuficiente de profissionais treinados para manter as condições acima descritas durante o transporte ou durante permanência no setor de destino (médico, enfermeiro, fisioterapeuta); 
Considerações 
- Com o objetivo de assegurar que todos os pontos sejam checados, listamos abaixo os fatores que devem ser considerados durante o transporte: 
- Indicação do transporte; 
- Doença de base e condições associadas; 
- Treinamento da equipe de transporte; 
- Material e equipamentos disponíveis na unidade de transporte; 
- Avaliação do risco/benefício do transporte para o paciente; 
- Tempo de transporte e distância; 
- Recursos do local de origem e do local de destino; 
NORMATIZAÇÃO DO TRANSPORTE DE PACIENTES
- O transporte de pacientes é de responsabilidade da instituição durante todo período de permanência destes no hospital, desde a admissão até o momento da alta hospitalar. 
- Em todos os tipos de transportes, os profissionais responsáveis devem conferir a identificação do paciente através da pulseira de identificação. Na ausência da pulseira, solicitar ao setor responsável e colocar a pulseira no paciente antes de iniciar o transporte, com exceção dos pacientes com risco de morte 
Check-list 
- Checklists e equipes especializadas são estratégias para reduzir danos associados ao transporte de pacientes. Um roteiro de checagem para uso no transporte intra-hospitalar, que pode ser usado para orientar os procedimentos. Pesquisas sugerem que checklists são muito eficazes em ambientes de alta complexidade, como são as unidades de terapia intensiva dos hospitais. 
Planejamento e cuidados 
A orientação do planejamento e cuidados necessários é importante para classificar o tipo de transporte de acordo com as condições clínicas do paciente e, a partir disso, definir as necessidades de monitoramento e de equipe. Experiências sugerem que equipes especializadas e treinadas em transporte hospitalar conseguem evitar eventos adversos com maior frequência. 
Composição das equipes para o transporte 
- Transporte de baixo risco: pacientes estáveis, sem alterações críticas nas últimas 48 horas e que não sejam dependentes de oxigenoterapia. Equipe: técnico/auxiliar de enfermagem; 
- Transporte de médio risco: pacientes estáveis, sem alterações críticas nas últimas 24 horas, porém que necessitam de monitoração hemodinâmica ou oxigenoterapia. Equipe: (1) Técnico/Auxiliar de enfermagem e (1) Enfermeiro ou (1) Médico; 
- Transporte de alto risco: paciente em uso de droga vasoativa e/ou assistência ventilatória mecânica. Equipe – (1) Técnico/Auxiliar de enfermagem, (1) Enfermeiro, (1) Médico e (1); Fisioterapeuta, mediante avaliação das condições respiratórias. 
MATERIAL DE TRANSPORTE PARA PACIENTES CRÍTICOS
Maleta de transporte
- Será utilizada para transporte de pacientes críticos; 
- A maleta ficará na farmácia satélite das unidades, sendo que a conferência das medicações será realizada pela farmacêutica responsável pela farmácia do setor, a cada utilização; 
- Ressuscitador manual (de acordo com o público alvo); 
- Cilindro de oxigênio; 
- Monitor de transporte; 
-Ventilador de transporte, quando necessário 
Regulação de transporte intra-hospitalar
 A regulação do transporte intra-hospitalar será realizada por uma central, que terá pessoal treinado para estar recebendo os chamados dos serviços e realizando o envio dos técnicos de enfermagem do transporte para realização das remoções, tomando como referência uma planilha que elenca as prioridades de remoção. Ficamdefinidos os seguintes critérios para priorização de remoção: 
• Vermelho – Imediato 
• Amarelo – Em até 10 minutos 
• Verde – Em até 20 minutos 
• Azul – Em até 30 minutos 
- Art. 1° – Os profissionais de Enfermagem participam do processo de transporte do paciente em ambiente interno aos serviços de saúde; 
- Art. 2° – Na definição do(s) profissional(is) de Enfermagem que assistirá(ão) o paciente durante o transporte, deve-se considerar o nível complexidade da assistência requerida; 
- Art. 3° – Não compete aos profissionais de Enfermagem a condução do meio (maca ou cadeira de rodas) em que o paciente está sendo transportado; 
- Art. 4° – Todas as intercorrências e intervenções de Enfermagem durante o processo de transporte devem ser registradas no prontuário do paciente; 
- Parágrafo Único – As providências relacionadas à pessoal de apoio (maqueiro) responsável pela atividade a que se refere o caput deste artigo não são 
legislação
Fases do transporte
- Fase preparatória: envolve a comunicação entre os locais de origem e destino; avaliação da condição atual do paciente; escolha da equipe que irá acompanhar o paciente; preparo dos equipamentos para o transporte. 
- Fase de transferência: é o transporte propriamente dito. Objetiva manter a integridade do paciente até o retorno ao seu lugar de origem.
- Fase de estabilização pós-transporte: observação contínua, da estabilidade clínica do paciente transportado, considerado que instabilidades hemodinâmicas podem ocorrer entre 30 minutos a 1 hora após o final do transporte. 
Responsabilidades do enfermeiro
Avaliar o estado geral do paciente;
Organizar e atribuir funções;
Analisar risco e benefício
Estabelecer comunicação efetiva;
Classificar o tipo de transporte;
Prever intercorrências e complicações, preveni-las;
Preparar materiais de urgências e maleta de transporte;
Domínio e segurança na assistência a ser prestada ao paciente seja ele de baixo, média ou alta complexidade.
conclusão
O grupo concluiu através da pesquisa que o enfermeiro, precisa de forma segura e organizada planejar e prever riscos possíveis, de forma que possa padronizar ações e equipamentos de forma a oferecer segurança no transporte do paciente seja esse de baixo, média ou de alta complexidade.

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