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MYCOPLASMA__SPP

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MYCOPLASMA SPP CitogenéticaAntimicrobianos e Resistência
Fisiopatologia
Fisiologia bacteriana
Génetica
Características
Gram negativa
Esférico ( 0,3-0,8 um de
diâmetro)
Classe : Mollicutes
Família: Auto-replicante
Auto-replicante
Ausência de parede celular
Resistente aos antibióticos B-
lactâmicos
estrutura
Membrana celular
60-70% de proteínas ( adesina
P1, HMW1 2 e 3, P65 e P30)
20-30% de lipídios
lipoprotéinas
capacidade de incorporar
esteróis do hospedeiro à
membrana
Motilidade
Não possui pilotos nem flagelos
Possibilitada por proteínas
membranar
Energia obtida pela hidrólise do
ATP
Citoplasma
Nutrição
Primitivo
Respiração celular incompleta
Ribossomo
DNA circular e densamente
compactada (fita dupla)
Comensais
Fermentação
Microbiota normal
Residem na
Superficie epitelial
das mucosas do
aparaleho urogenital
e respiratorio
14 especies isoladas em humano
Patogênicas
Não patogênicas
Ap genital
Ap respiratorio
Ap genital
Ap Respiratorio
M hominídeos
U. Urealyticum
M. Genitalium
M. Fermentans ( possivelmente patogênico)
M primatas
M.spermatophilum
M penetrans ( possivelmente patogênico)
M. Pneumonia ( não faz parte da
microbiota normal)
M fermentas
M salvariam
M orale
M buccale
M facilmente
M lipophilium
M.Pirum
Genoma reduzida 
DNA circular muito
compactado
-Baixa proporção de C+G
Reprodução
Fissão binária
Brotamento
Células filhas idênticas à mãe
Trato gênito-urinárioTrato respiratório
Microrganismos se aderem a
células do epitélio respiratório ou
do trato geniturinário
Manifestações clínicas
Mycoplasma hominis e
Mycoplasma genitalium
Mycoplasma pneumoniae
Lesão Pulmonar
A virulência depende de
diferenças genéticas no
mecanismo de adesão e de
proteínas específicas
relacionadas à citoaderência
Ocorre uma reação imune
mediada por células envolvendo
citocinas, incluindo a IL-2, e
células imunes, como as
apresentadoras de antígenos e as
células T
Manifestações clínicas
Traqueobronquites ou infecções das vias aéreas superiores
Faringite
Dor de garganta
Rouquidão
Cefaleia
Mal-estar
Febre
Adinamia
Mialgia
Tosse
Homem
Mulher
Corrimento uretral
Vermelhidão na abertura do pênis
Secreção clara ou ligeiramente
turva que sai do pênis
Ardência ou queimação ao urinar
Coceira vaginal
Ardência ou queimação
ao urinar
Dor durante a relação
sexual
Sangramento entre os
períodos ou após o sexo
Odor ruim após o sexo e
alterações no corrimento
vaginal
Mesófolos (37°C)
Neutrófilos (pH = 6)
Incubação varia de 2 a 4 dias
Halófilo
Resistência
Ausência de parece celular
Resistência a
antibióticos beta-lactâmicos
penicilinas
cefalosporinas
carbapenens
monobactans
infecções por
Ureaplasma
resistentes à tetraciclina
Mycoplasma hominis
resistente à eritromicina
Uso indiscriminado e inadequado
de antibióticos
tetraciclinas
ocasionalmente às
Mycoplasma genitalium
Mutação que confere resistência à
azitromicina se dissemina
rapidamente entre quem já possui
ISTs
Tratamento antimicrobiano
Bactericidas
Bacteriostáticos
Quinolonas
agem bloqueando a atividade das
topoisomerases
levofloxacina, gatifloxacina,
moxifloxacina, gentamicina
Macrolídeos
Tetraciclinas
lincosamidas
inibem a síntese proteica, por
meio da ligação à unidade 50s
inibem a síntese proteica,
impedindo a ligação do RNAt ao
ribossomo
liga-se à subunidade 50S do
ribossoma, inibindo a síntese da
proteica
azitromicina, claritromicina,
eritromicina
M. hominis e Ureaplasma
urealyticum
Doxiciclina
clindamicina
trata infecções causadas por
cepas resistentes
Cetolídeos
nova geração da família dos
macrolídeos
telitromicina
Mycoplasma pneumoniae
ocasionalmente
às
Microaerófilo
Inflamação da uretra
Sistema de transporte
Difusão simples
Estruturas responsáveis
Lipoproteínas
Transportadores tipo ABC
Aminoácidos
Glicerol
açúcares
oligopeptideos e poliaminas
Adaptação e sobrevivência
Mudança genética reversíveis
( variação antigênica) Modifica a estrutura e composiçãodas proteínas expostas na
superfície
Sofrem mutação antigênicas durante a
adaptação
GRUPO 8
Tharcila
Déo Gracias
Pedro
Lucas
https://coggle.it/

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