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fILOSOFIA POLÍTICA 1

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Questão 1/10 - Filosofia Política
Observe a charge. Ela trata de elementos da teoria política de Rousseau. Na sequência, leia um fragmento de texto de Rousseau sobre a origem dos males da sociedade civil.
“Há comumente muita diferença entre vontade de todos e a vontade geral. Este se prende somente ao interesse comum; a outra, ao interesse privado e não passa de uma soma de vontades particulares. [...]  Se quando o povo suficientemente informado delibera, não tivessem os cidadãos qualquer comunicação entre si, do grande número de pequenas diferenças resultaria sempre a vontade geral e a deliberação sempre seria boa.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ROUSSEAU, J. J. Textos diversos. Apud NASCIMENTO, Milton Meire do. Rousseau: da servidão à liberdade. In WEFFORT, F. (org) Os Clássicos da Política (volume 1). São Paulo: Ática:.,  2002.   
A partir deste fragmento de texto que você leu, associado ao livro da disciplina, Filosofia Política, assinale a alternativa correta a respeito do pensamento de Rousseau.
	
	A
	Rousseau parte da hipótese hobbesiana da belicosidade natural do ser humano, expressa na violação do direito de propriedade.
	
	B
	Rousseau tem uma visão negativa sobre o estado de natureza, um estado de conflito e exploração do homem pelo homem.
	
	C
	Rousseau estabelece uma concepção de Estado democrático baseado no poder popular e na coisa pública como guia dos interesses comuns dos cidadãos.
	
	D
	O contrato social é sinônimo de segurança coletiva, de preservação dos direitos individuais do cidadão em risco no estado de natureza.
	
	E
	O Estado democrático de direito tem, em Rousseau, um de seus teóricos. A extinção da propriedade privada é a finalidade do Estado, visando  restaurar a igualdade social perdida.
	1 
Questão 3/10 - Filosofia Política
Leia o fragmento do texto abaixo:
“Está implícita nas análises do Estado [...] de que o governo pretende servir aos interesses da maioria, mesmo que, na prática, nem sempre o faça. O governo está a serviço do povo [...]. É por volta do final do século XVII que apareceram a redefinição do estado de natureza (condição natural do homem) e a formulação sistemática final dos direitos individuais, substituindo a lei divina como o fundamento das hierarquias políticas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. Papirus. Capinas: 2011. p. 21-23.
De acordo com o livro-base da disciplina, Filosofia Política, a partir da tendência de secularização do pensamento político, os filósofos do século XVII e XVIII estão preocupados em justificar racionalmente e legitimar o poder do Estado sem recorrer a qualquer explicação religiosa. Podemos afirmar que estado de natureza em Hobbes e Rousseau significa:
	
	A
	Que os homens são iguais no estado de natureza, mas essa igualdade é interpretada de maneira distinta para os dois filósofos.
	
	B
	Tanto para Hobbes como para Rousseau, os homens são naturalmente egoístas, competitivos e ávidos por glória.
	
	C
	Hobbes e Rousseau consideram que a propriedade privada é a causa das discórdias e injustiças sociais, originadas no estado de natureza.
	
	D
	Os homens são naturalmente iguais e bons. A sociedade os corrompe. Em Hobbes esse desvio deve-se à propriedade privada.  Em Rousseau, no egoísmo humano.
	
	E
	Hobbes e Rousseau consideram que a soberania popular e a vontade geral (ou bem comum) devem guiar as decisões do Estado.
Questão 5/10 - Filosofia Política
Leia o texto abaixo:
“O mito surge a partir da necessidade de explicação sobre a origem e a forma das coisas, suas funções e finalidade, os poderes do divino sobre a natureza e os homens. Ele vem em forma de narrativa, criada por um narrador que possua credibilidade diante da sociedade, poder de liderança e domínio da linguagem convincente, [...] mas adequando a estrutura do mito de uma forma que tranquilize os ânimos e responda às necessidades do coletivo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, Paula Perin dos. Origem e Função dos Mitos.:Disponível em: <http://www.infoescola.com/filosofia/origem-e-funcao-do-mito/>. Acesso em: 05 jun.2016.
Considerando a distinção entre mito e filosofia, conforme a sua leitura do livro- base da disciplina Filosofia Política, é correto afirmar:
	
	A
	O nascimento da filosofia entre os gregos significou a ruptura definitiva com os mitos, a forma explicativa baseada em fabulações ilusórias.
	
	B
	A busca por explicações racionais, distanciadas da mera doxa (opinião) e baseada no logos (conhecimento) é o fundamento da ruptura entre os pré-socráticos e as mitologias.
	
	C
	O mito tem caráter pedagógico, não visa explicar o porquê das coisas. Essa passa a ser a função da filosofia. Ainda assim, filósofos da Antiguidade recorriam às narrativas mitológicas.
	
	D
	A filosofia estabelece a ruptura com os mitos, uma vez que as explicações divinas sobre a natureza e os homens perdem poder explicativo na Antiguidade grega.
	
	E
	O abandono de explicações mitológicas, por parte dos filósofos na Antiguidade clássica, foi a pré-condição do desenvolvimento científico.
Questão 6/10 - Filosofia Política
Leia abaixo um trecho retirado da obra de Marx Crítica da filosofia do Estado de Hegel: 
“O soberano é Deus ou o soberano é o homem? [...] assim como a religião não cria o homem, mas é o homem que cria a religião, não é também a Constituição que cria o povo, mas o povo que cria a Constituição”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MARX, K. Crítica da filosofia do Estado de Hegel. Apud. WEFFORT, F. Marx: política e revolução. In WEFFORT, F (org). Os Clássicos da Política (Volume 2). São Paulo: Ática, 2002. p. 237.
A partir da citação acima e da leitura do livro  Filosofia Política, pode-se afirmar que Marx critica a concepção de Estado de Hegel, pois o Estado:
	
	A
	Deve representar o bem comum e não os interesses particulares.
	
	B
	É uma organização racional e não ideal.
	
	C
	É um instrumento que serve a uma classe e seus interesses particulares.
	
	D
	É um aparato onde o poder deve emanar do povo.
	
	E
	É fruto de um pacto ou contrato social.
Questão 9/10 - Filosofia Política
Observe a capa do disco Ideologia (1988), do artista brasileiro Cazuza, sucesso nos anos 1980.
Ideologia -  Cazuza
Disponível em: <http://vinilrecords.com.br/produto/cazuza-ideologia/> Acesso em 17 jun. 2016.
A seguir, leia uma das definições de ideologia, do Dicionário de Política:
“Os sistemas de crenças políticas, que podem ter caráter ideológico, interpretam e justificam determinadas situações de poder. Neles, os juízos de valor qualificam como legítimo, como bom e/ou útil o poder. E dessa maneira motivam os comportamentos de comando e os comportamentos de obediência”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOBBIO, N; PASQUNO, G; MATEUCCI, N. Dicionário de Política. De A a Z. Brasília: UNB,1998. p. 595.
A partir da sua leitura do livro-base Filosofia Política, o sentido de ideologia, dado originalmente por Marx e Engels, significa:
	
	A
	Um conjunto de valores, normas e regras que condicionam comportamentos.
	
	B
	Uma falsificação da realidade, uma falsa consciência das relações sociais.
	
	C
	Uma forma de comunicação, através da linguagem que ordena um discurso.
	
	D
	Um juízo de valor que orienta grupos e classes sociais.
	
	E
	Ideias políticas que visam a práxis, ou seja, transformar o mundo.