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Isabela Frighetto – ATM 2026.2 ABDOMEN – INTESTINO GROSSO Parede: mucosa, tela submucosa, camada muscular, serosa Inicio: Ceco = bolsa onde está o apêndice (maior parte intraperitoneal) Colo ascendente: retroperitoneal – posterior ao peritônio Flexura cólica direita: flexura hepática (lobo direito do fígado) – volta para peritônio Colo transverso: é variável - intraperitoneal Flexura cólica esquerda: flexura esplênica (Baço) à a partir é retroperitoneal Colo descendente: retroperitonial Quando atravessa a crista ilíaca termina – começa colo sigmoide S Após tem o reto. Ceco Apêndice Vermiforme Colo ascendente Flexura cólica direita/ Flexura Hepática Flexura cólica esquerda/ Flexura Esplênica Colo Transverso Colo Descendente Colo Sigmoide Reto Mais baixo por causa do logo direito do Fígado Serosa: membrana que agrega serosidade. Ex: pleuras, pericárdio.. + canal anal Relações dos colos: • Colo ascendente: flexura cólica direita – retroperitonial - contato com a gordura pararenal – rim direito e parte descendente do duodeno • Flexura esplênica esquerda: polo inferior do baço e anterior ao colo do pâncreas • Colo descendente: termina quando cruza a crista ilíaca, posterior nervo subcostal • Colo sigmoide: musculo ilíaco TÊNIAS Faixas de músculo liso – Fibras musculares condensados • TENIA LIVRE • TENIA MESOCOLICA • TENIA OMENTAL– onde se fixa o omento maior Apêndices omentais: no colo sigmoide – bolinhas de tecido adiposo – reserva Intestino Grosso à mais largo que o intestino delgado Saculações (austros) = intestino grosso se adequa ao tamanho das tênias I.G: Pregas semilunares I.D: Pregas circulares Pregas semilunares Pregas semilunares Papila Ileal à Ílio terminal chegando no intestino grosso: evitar refluxo I.G à I.D • Orifício: ósteo ileal • Lábio inferior: Lábio ileocecal – para baixo = Ceco • Lábio Ileocólico • Frênulo ileal: encontro dos lábios . Tênia LIVRE FACE ANTERIOR DO INTESTINO Tênia MESOCÓLICA MESOCOLO TRANSVERSO Prega de peritônio que da mobilidade pro colo transverso Semelhante ao mesentério Tênia OMENTAL Omento maior Mesoapêndice – tem a artéria que irriga o apêndice APENDICITE: Dor inicia periumbilical – peritônio visceral – dor difusa Após 6 horas à região inguinal direita – peritônio pariental – dor localizada Osteo Apendicular Frênulo Ileal Lábio Ileocólico Lábio Ileocecal Osteo Ileal VASCULARIZAÇÃO • Onde termina a vascularização de uma e começa a outra à flexura cólica esquerda – mesmo local que terminava a inervação do vago e começava dos segmentos sacrais da medula Troca de intestino médio para Intestino posterior Anastomose = ARCO JUSTACÓLICO ou ARCADA MARGINAL Constituído da anastomose das artérias: cólica esquerda, média direita e ileocólica Muito importante: caso uma artéria seja lesionada, outras artérias contribuem para a irrigação à evita isquemia. • ARCADA DE HIOLAN: anastomose entre a A. Cólica esquerda e a A. Cólica média • Apêndice vermiforme – retrocecal – fica dobrado posterior ao ceco RETO Artéria retal superior – ramo terminal da mesentérica inferior A. retal média – ilíaca interna A. inferior – pudenda interna – ramo da ilíaca interna A. mesentérica superior A. pancreático duodenal A. Cólica Média – colo transverso A. Cólica Direita – colo ascendente A. Ileocólica – ramo terminal da mesentéria A. mesentérica inferior A. Cólica esquerda A. Sigmoidea superior Ramos Sigmoideos A. Retal superior A. apendicular Pregas transversas do reto: superior, media e inferior (esquerda, direita e esquerda) à ampola retal onde acumula bolo fecal Linha Pectinada: Região de transição da linha pra dentro (intestino) não sente, mas se distender sente muita dor A partir da linha: sente muita dor (inervação somática) à se distender não dói Inervação visceral à sensitiva quando é distendida ou algum líquido irritante DRENAGEM VENOSA Toda drenagem do intestino vai pra Veia Porta do Fígado Mesentérica inferior ( colo sigmoide, colo descendente, flexura cólica esquerda) Pode ser tributária da esplênica ou da mesentérica superior. Mesentérica superior: ceco, apêndice, colo ascendente e colo transverso + delgado Intestino GROSSO: dois lugares de anastomose portosistemicas DRENAGEM LINFÁTICA: Linfonodos epicólicos (acima do colo) à vai para linfonodos paracolico (ao lado) à linfonodos com nome de artéria à linfonodos centrais superiores (mesentérica superior) Saber artérias para saber a drenagem linfática Inervação Parassimpática limite flexura cólica esquerda Cólica esquerda à descendente, sigmoide, reto à segmentos sacrais da medula espinal Ceco, apêndice, colo ascendente e colo transverso – nervo vago (tronco vagal posterior ramo celíaco) SIMPATICA: nervo esplâncnico abdomino pélvico maior – mais pro delgado Grosso – cadeia paravertebral gânglios lombares – grosso Plexos mistos – inervação parassimpática e simpática – estruturas mais abaixo • No intestino: parassimpático à fazer funcionar ondas e levar bolo fecal Veia Esplênica Veia Porta do Fígado Veia Mesentérica superior Veia Cólica média Veia Cólica direita Veia Iliocólica Veia Mesentérica inferior Veia Cólica esquerda Veias Sigmóideas Veia Retal Superior Ampola retal sempre tracionada à M. Puborretal à precisa relaxar na defecação Regiões que podem ser movimentadas – tem MESO – mobilidade AMPOLA JEJUNO E ILEO MESOAPENDICE MESOCOLO TRANSVERSO MESOCOLO SIGMOIDE
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