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Prática 1 deutero

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Introdução
A primeira aula prática de Diversidade Biológica dos Deuterostomados teve como finalidade a visualização de alguns equinodermos (das classes Echinoidea e Holothuroidea) para pequenos estudos morfoanatômicos e a dissecação de um peixe (osteíctie) para melhor compreensão de sua morfologia externa e interna. O peixe visualizado estudado na prática foi da família Gadidae.
Metodologia[footnoteRef:1] [1: Todas as fotos foram tiradas durante a prática e nem todas as estruturas foram registradas em foto.] 
Equinodermos - São caracterizados basicamente por possuírem espinhos em sua derme, alguns externamente e outros internamente. São divididos em 5 classes: Echinoidea, Asteroidea, Holothuroidea, Crinoidea e Ophiuroidea, porém em nossa prática visualizamos apenas um ouriço-do-mar (Echinoidea), um pepino-do-mar (Holothuroidea) e uma bolacha-da-praia (Echinoidea). 
Os ouriços-do-mar se locomovem através de pés ambulacrais, sua fecundação é externa, os sexos são separados, possuem o corpo esférico e utilizam a lanterna de aristóteles como aparelho mastigador.
Os pepinos-do-mar são conhecidos por sua forma vermiforme e cores variadas. Sua boca é rodeada por tentáculos, sua fecundação é externa, se locomovem através de pés ambulacrais e não possuem espinhos externos na pele.
As bolachas-da-praia são achatadas, também possuem lanterna de aristóteles formada por 5 “dentes”, sua fecundação também é externa e não possui espinhos em sua pele.
Em nossa prática, algumas estruturas foram visualizadas como, por exemplo, os pés ambulacrais do peino-do-mar e sua boca e a lanterna de aristóteles do ouriço-do-mar e da estrela-do-mar.
Peixes – São divididos em 2 classes: Condrícties e Osteícties, porém nossa prática foi referente aos peixes ósseos, ou seja, os osteícties. O peixe usado para dissecação da prática morfoanatômica foi o Maria Mole (Micromesistius poutassou), de forma alongada e cor acizentada. Na prática foi possível a visualização de sua anatomia interna e externa.
Anatomia externa - O corpo é dividido em cabeça, tronco e cauda. Externamente visualizamos as guelras, a boca, os olhos (laterais), as narinas, as nadadeiras peitorais, as nadadeiras pélvicas, as nadadeiras anais, os raios duros, os raios moles, a nadadeira caudal, a linha lateral, o ânus e a escama que é ctenóide.
Anatomia Interna – Com o auxílio de uma tesoura cirúrgica e um bisturi, fizemos um corte horizontal do ânus até o opérculo no peixe com ele deitado de lado e depois de chegar ao opérculo, fizemos outro corte verticalmente para cima e assim, pudemos visualizar os filamentos branquiais, os arcos branquiais, o intestino, o estômago, o fígado, o coração, a bexiga natatória e as gônodas.
A bexiga natatória estava vazia e as gônodas estavam praticamente vazias, mas ainda foi possível visualizar algum indício de “ovas”. 
Referências Bibligráficas
Diversidade Biológica dos Deuterostomados – Oscar Rocha-Barbosa e Ronaldo Novelli – vol.1 / CEDERJ
Diversidade Biológica dos Deuterostomados – Oscar Rocha-Barbosa e Ronaldo Novelli – vol.2 / CEDERJ

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