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Anatomia do Pescoço: Osso Hióide e Fáscia Cervical

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Regiões anterior e lateral do pescoço 
 
1. Identifique as partes do osso hióide, observe as suas funções. Qual é a 
importância clínica de se identificar a fratura do osso hióide? 
Ossos do pescoço: São 7 vértebras cervicais e o osso hióide. 
Obs: Há relação de alguns músculos com o manúbrio do esterno e clavículas. 
Osso hióide: 
 Localizado no ângulo entre a mandíbula e a cartilagem tireóidea. 
 Está suspenso pelos ligamentos estilo-hioideos no pescoço e aderido à 
cartilagem tireóidea. 
 Não se articula com nenhum osso. 
 Dividido em 3 partes: Corpo, cornos maiores (cartilagem temporária) e cornos 
menores, que seguem em direção ao processo estiloide 
Importância clínica: A principal forma de fratura é por meio do estrangulamento por 
compressão da parte oral da faringe. A incapacidade de elevar o hioide e de 
movimentá-lo anteriormente sob a língua dificulta a deglutição e a manutenção da 
separação dos sistemas digestório e respiratório, o que pode resultar em pneumonia 
por aspiração. A presença de fratura no hioide serve para direcionar a investigação de 
assassinatos na medicina legal (estrangulamento). 
OBS: EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES, A RESSONÂNCIA PODE MOSTRAR UM 
ESPAÇO ENTRE OS OSSOS, PREENCHIDO POR CARTILAGEM. NÃO 
CONFUNDIR COM FRATURA!!! É NORMAL E VAI SE CALCIFICAR DEPOIS. 
SÍNDREME DE EAGLE: PROLONGAMENTO DO PROCESSO ESTILOIDE. 
TONSILECTOMIA AUMENTA A CHANCE DE TER ESSA CALCIFICAÇÃO. 
LEMBRAR QUE O PROCESSO ESTILOIDE SE LIGA AO HIOIDE = LIGAMENTO 
ESTILO-HIOIDE. NORMALMENTE, TEM 2,5cm. Pode chegar até cerca de 5cm. 
2. Identifique a tela subcutânea e o m. platisma (fáscia superficial) 
A tela subcutânea cervical é uma camada de tecido 
conjuntivo adiposo situada entre a derme da pele e a 
lâmina superficial da fáscia cervical. Ela é mais fina 
anteriormente. Contém vasos e nervos cutâneos, 
linfonodos e gordura. Na parte anterolateral, contém o 
M. platisma. 
O M. platisma é uma lâmina larga e fina na tela 
subcutânea do pescoço. Ele é derivado do 2º arco 
faríngeo (assim como os Mm. da face). Suas fibras se 
originam da fáscia muscular do deltóide e do peitoral 
maior, sobe até a margem superior da mandíbula. 
Entre os 2 músculos platismas colaterais, há um 
espaço anterior. 
Obs: O M. platisma está na tela subcutânea, ou seja, superficial à fáscia profunda!!! 
Obs: Tela subcutânea = Fáscia Superficial 
Obs: M. Platisma é inervado pelo ramo cervical do Nervo Facial (NC VII). 
Resumo: Estruturas superficiais do pescoço: Pele, tela subcutânea e M. Platisma. 
EM SUTURAS, INCLUIR O MÚSCULO PLATISMA, SENÃO A MOVIMENTAÇÃO DELE 
AFASTA A SUTURA!!!! CICATRIZ NA MESMA DIREÇÃO DAS LINHAS DE CLIVAGEM. 
3. Quais são as partes da fáscia cervical? Quais são as funções da fáscia 
cervical? 
É formada pelas lâminas superficial, pré-traqueal e pré-vertebral. 
Quando removemos o M. platisma, chegamos na fáscia cervical. 
Obs: A parte mais anterior e mediana da fáscia superficial não vai ter fibras 
musculares do platisma, ou seja, em uma traqueostomia não se corta o M. platisma. 
Funções da fáscia cervical: As lâminas cervicais sustentam as vísceras, músculos e 
vasos, além de se condensar ao redor das Aa. carótidas comuns, Vv. jugulares internas 
e dos Nn. vagos, formando a bainha carótica. 
Além disso, a fáscia cervical delimita compartimento (aplicação cirúrgica: permite a 
separação desses espaços  planos de clivagem natural) e limita a disseminação de 
abcessos e infecções. Também permite o livre deslizamento de estruturas durante a 
deglutição e movimentos do pescoço. 
Tela subcutânea = Fáscia superficial do pescoço. 
Não usa o termo fáscia profunda. Fáscia cervical = Fáscia muscular. 
4. Qual é a disposição das lâminas da fáscia cervical e quais são os planos 
fasciais (espaços) existentes no pescoço? 
A fáscia cervical (fáscia muscular) é dividida em três: 
Vermelha – Lâmina superficial da fascia cervical reveste todo o pescoço, formando 
uma loja para o m. trapézio e para o m. ECM. 
Roxo – pré traqueal muscular tá entre azul e vermelho. 
Azul – pré traqueal visceral 
Verde – é a parte da lâmina visceral. É a fáscia bucofaríngea. 
Amarela – pré vertebral. 
Verde escura – bainha carótica  Em volta de N. vago, A. Carótida e VJI. 
- Lâmina superficial: circunda todo o pescoço profundamente à pele e tela subcutânea. 
Reveste os músculos trapézio e esternocleidomastóideo (inervados por NC XI). Envolve 
a glândula submandibular. Forma a cápsula fibrosa da glândula parótida. O ligamento 
estilo mandibular é um espessamento dessa fáscia. Inferiormente, é continua com o 
periósteo do processo espinhoso de CVII. Forma o espaço supraesternal 
imediatamente superior ao manúbrio do esterno quando envolve as cabeças esternais 
do M. ECM. Ele envolve as extremidades inferiores das veias jugulares anteriores, o 
arco venoso jugular, gordura e alguns linfonodos. 
- Lâmina pré-traqueal: apenas na parte anterior do pescoço. Vai do hioide ao tórax, 
onde se funde no pericárdio fibroso do coração. Recobre os músculos infra-hióideos 
(parte muscular) e a glândula tireoide, a traqueia e o esôfago (parte visceral). É continua 
posterior e superiormente com a fáscia bucofaríngea da faringe. Lateralmente, funde-se 
com as bainhas caróticas. Se espessa superiormente ao osso hioide, formando uma 
troclea para o tendão intermédio do M. digástrico, suspendendo o hioide. Aprisiona o M. 
omo-hioideo, redirecionando o trajeto do músculo entre os ventres. 
- Lâmina pré-vertebral: forma uma bainha tubular para a coluna e os músculos 
associados a ela (anteriormente: longo do pescoço e longo da cabeça, lateralmente: 
escalenos, posteriormente: profundos do pescoço). Superiormente, se fixa à base do 
crânio. Se funde à fáscia endotorácica e ao ligamento longitudinal anterior na altura de 
T3. Forma a bainha axilar do plexo cervical. Também contém a parte cervical dos 
troncos simpáticos. 
Quais são os planos fasciais (espaços) existentes no pescoço? 
- Espaço supraesternal 
- Espaço retrofaríngeo – entre a lâmina pré-vertebral da fáscia cervical e a fáscia 
bucofaríngea. Na parte inferior, a fáscia bucofaríngea é contínua com a lâmina pré-
traqueal de fáscia cervical. O espaço retrofaríngeo permite o movimento de faringe, 
esôfago, laringe e traqueia em relação à coluna vertebral durante a deglutição. 
- Fáscia alar (laranjinha, ente laranja e verde) – forma uma subdivisão no espaço 
retrofaríngeo. Fixada ao longo da linha mediana da fáscia bucofaríngea desde o crânio 
até o nível da vértebra C VII. Estende-se em sentido lateral e termina na bainha carótica. 
A parte posterior é chamada de local perigoso, pois é contínua com o tórax. Entre a 
fáscia pré-vertebral e bucofaríngea. 
- Bainha carótica: VJI, ACC (ou ACI) e N. vago. V. superficial, A. profunda e N. 
intermédio. 
Mediastinite no espaço perigoso (virtual), porque essa lâmina vai para o mediastino. 
5. Identifique os músculos ECM e trapézio. Observe suas fixações e funções. 
 
 
7. Identifique os 4 trígonos da região cervical anterior e os 2 trígonos da região 
cervical lateral. Observe seus limites e conteúdo. 
Trígono submentual: é o único impar 
• Limite inferior: corpo do hioide; 
• Limite lateral: ventres anteriores direito e esquerdo dos músculos digástricos; 
• Assoalho: dois músculos milo-hióideos na rafe fibrosa mediana; 
• Ápice: sínfise da mandíbula 
• Base: osso hioide 
 
Trígono submandibular: área glandular entre a margem inferior da mandíbula e os 
ventres anterior e posterior do músculo digástrico. A glândula submandibular preenche 
quase todo o espaço do trígono. A. facial e N. hipoglosso. 
• Assoalho: milo-hióideo, hioglosso e constritor médio da faringe. 
Trígono carótico: 
• Ventre superior do M. omo-hióideo 
• Ventre posterior do M. digástrico 
• Margem inferior do M. ECM 
Trígono muscular: contém os músculos infra-hióideos e as vísceras (p. ex., as 
glândulas tireoide e paratireoides) 
• Ventre superior do músculo omo-hióideo 
• Margem anterior do músculo ECM• Plano mediano do pescoço 
 
 Identifique as regiões (trígonos) cervical anterior e lateral do pescoço. 
Observe primeiramente seus limites. 
Trígono cervical anterior: 
- Limite anterior: linha mediana do pescoço; 
- Limite posterior: margem anterior do M. ECM; 
- Limite superior: margem inferior da mandíbula; 
- Ápice: incisura jugular no manúbrio do esterno; 
- Teto: tela subcutânea (contém M. platisma); 
- Assoalho: faringe, laringe e glândula tireoide. 
Trígono cervical lateral: 
- Limite anterior: margem posterior do M. ECM; 
- Limite posterior: margem anterior do M. trapézio; 
- Limite inferior: terço médio da clavícula, entre os Mm. trapézio e ECM; 
- Ápice: no encontro dos músculos ECM e trapézio na linha nucal superior do occipital; 
- Teto: lâmina superficial da fáscia cervical; 
- Assoalho: músculos cobertos pela lâmina pré-vertebral da fáscia cervical. 
6. Identifique os mm supra-hióideos e infra-hióideos. Observe suas fixações e 
funções. 
O ASSOALHO DA BOCA SE COMUNICA COM O PESCOÇO. INFECÇÕES NO 
ASSOALHO DA BOCA PODEM DESCER PARA O PESCOÇO. 
 
 
O milo-hioideo separa o pescoço da cabeça (é o assoalho da boca) – contornando a margem 
posterior, a infecção chega no pescoço – trígono submandibular – espaço retrofaríngeo. 
Angina de Ludwisg. 
8. Identifique as artérias carótidas comuns, interna e externa e observe suas 
diferenças. 
 
CIRCULAÇÃO ENTRE ARTÉRIA VERTEBRAL E ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA. 
ESSA CIRCULAÇÃO COLATERAL PERMITE O PACIENTE SOBREVIVER AO AVC. 
A A. carótida comum direita começa na bifurcação do tronco braquiocefálico, enquanto 
a esquerda começa no arco da aorta. 
As Aa. carótidas internas se ramificam superiormente às externas. Elas entram no 
crânio através dos canais caróticos e irrigam o encéfalo e as estruturas da órbita. Não 
dá ramos no pescoço. 
As Aa. carótidas externas suprem as estruturas externas do crânio. Ela se bifurca na 
glândula parótida, onde emite 2 ramos terminais: a A. maxilar e a A. temporal 
superficial. 
9. Identifique o seio carótico e o glomo carótico. 
A parte proximal de cada A. carótida interna é o local do seio carótico. O glomo está 
localizado na fenda entre as Aa. Carótidas externa e interna. 
10. Identifique os 6 ramos colaterais da ACE. Observe a regra 1-2-3. 
1- A. Faríngea ascendente: é o único ramo medial. Faringe, músculos pré-vertebrais, 
orelha média e meninges cranianas. PROFUNDA E DIFÍCIL DE VER. 
 
2- A. occipital: ramo posterior, superior à origem da A. facial. Segue medialmente e 
paralelamente à inserção do ventre posterior do digástrico no sulco occipital do 
temporal e vai para o couro cabeludo. É superficial à ACI e aos NC IX-XI. INFERIOR 
AO DIGÁSTRICO. 
 
 
3- A. auricular posterior: ramo posterior. Ascende posteriormente entre o meato 
acústico externo e o processo mastoide. Supre os músculos adjacentes, glândula 
parótida, nervo facial e estruturas no temporal, orelha e couro cabeludo. SUPERIOR 
AO DIGÁSTRICO. 
 
4- A. tireóidea superior: é o ramo anterior mais inferior. Segue profundamente aos 
Mm. infra-hióideos até chegar à tireoide. Emite ramos para os Mm. infra-hióideos e 
ECM, dando origem à A. laríngea superior, que supre a laringe. 
 
5- A. lingual: ramo anterior. Se situa sobre o M. constritor médio da faringe. Curva 
anterossuperiormente, segue profundamente ao N. hipoglosso, M. estilo-hioideo e o 
ventre posterior do M. digástrico. Desaparece profundamente ao M. hioglosso, 
emitindo ramos para a parte posterior da língua. Bifurca-se em A. lingual profunda e 
A. sublingual. RELAÇÃO: PROFUNDA AO MILO-HIOIDEO. 
 
6- A. facial: ramo anterior. Se origina próximo à A. lingual. Dá origem às artérias 
palatina descendente e tonsilar. Em seguida, segue superiormente sob os Mm. 
digástrico e estilo-hióideo e ângulo da mandíbula. Entra no sulco profundo da 
glândula submandibular, dá origem à A. submentual (assoalho da boca) e entra na 
face. 
 
A regra 1-2-3 é: 1 ramo medial / 2 ramos posteriores / 3 ramos anteriores. 
11. Identifique a VJI e a VJE e suas relações. Como elas se iniciam e como 
terminam? 
A VJI drena sangue do encéfalo, da região anterior da face, das vísceras cervicais e dos 
músculos profundos do pescoço. Origina-se no forame jugular na fossa posterior do 
crânio como a continuação direta do seio sigmóideo. 
A partir de uma dilatação em sua origem, o bulbo superior da VJI, a veia desce na bainha 
carótica, acompanhando a artéria carótida interna superiormente à bifurcação da 
carótida e a artéria carótida comum e o nervo vago inferiormente. A veia situa-se na 
parte lateral da bainha carótica, e o nervo está localizado na parte posterior. 
A VJI deixa a região cervical anterior passando profundamente ao músculo ECM. A 
extremidade inferior da veia segue profundamente ao espaço entre as cabeças esternal 
e clavicular desse músculo. Posteriormente à extremidade esternal da clavícula, a VJI 
une-se à veia subclávia para formar a veia braquiocefálica. 
A extremidade inferior da VJI dilata-se para formar o bulbo inferior da VJI. Este bulbo 
tem um par de válvulas que permitem o fluxo sanguíneo em direção ao coração e 
impedem o refluxo para a veia, como poderia ocorrer no caso de uma inversão (ficar de 
cabeça para baixo). 
Suas tributárias são: Seio petroso inferior (forame jugular), Vv. Facial, lingual, faríngea 
e tireóideas superior e média. Às vezes, a V. occipital pode drenar para a VJI, em vez 
de drenar para o plexo venoso suboccipital. 
 
A VJE começa imediatamente inferior à orelha, no ângulo da mandíbula (união da V. 
retromandibular + V. auricular posterior). Cruza o M. ECM, profundamente ao M. 
platisma. Perfura a lâmina superficial da fáscia cervical, desce até a parte inferior da 
região cervical lateral e termina na V. subclávia. 
12. Note a presença dos vasos subclávios. 
O tronco tireocervical, ramo da A. subclávia, origina as Aa. cervical transversa, 
supraescapular, cervical ascendente e tireóidea inferior. A A. cervical transversa bifurca-se 
em A. cervical superficial e A. dorsal da escápula. A V. subclávia une-se à V. jugular externa 
para formar a V. braquiocefálica. 
 
13. Identifique os grupos de linfonodos do pescoço. 
 
14. Identifique os mm. pré-vertebrais. 
 Apenas identifique os Mm. pré-vertebrais. 
M. longo do pescoço 
M. longo da cabeça 
M. reto anterior da cabeça 
Escaleno anterior 
M. reto lateral da cabeça 
M. esplênio da cabeça 
Levantador da escápula 
Escaleno médio 
Escaleno posterior 
15. Identifique os ramos da A. subclávia no pescoço. Dê especial atenção 
aqueles que formam anastomoses com ramos da ACE e ACI. 
A artéria subclávia direita origina-se do tronco braquiocefálico. A artéria subclávia 
esquerda origina-se do arco da aorta. 
Os ramos das artérias subclávias são: 
- Da 1ª parte: Artéria vertebral (1º ramo), artéria torácica interna e tronco tireocervical 
- Da 2ª parte: Tronco costocervical 
- Da 3ª parte: Artéria dorsal da escápula. 
 
Anastomoses: 
 
• A. tireóidea inferior (subclávia) – A. tireóidea superior (ACE). 
 
• A. cervical ascendente (A. tireóidea superior) com o ramo descendente da A. 
occipital (ACE). 
 
• A. cervical profunda (do tronco tireocervical) faz anastomose com a A. occipital 
(ACE). 
 
 
• A. basilar forma a A. cerebral posterior, que emite o ramo comunicante posterior, 
que faz anastomose com a ACI. (prancha 147 Netter). 
A. carótida comum – corte nível laringe. Bifurca na margem superior da cartilagem 
tireoide. 
No osso hioide já está dividida.