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1 ) A ONU foi criada com o objetivo de garantir a paz mundial através do bom relacionamento 
entre os países, ela é a maior organização internacional e visa colocar em prática mecanismos 
que possibilitem a segurança internacional, desenvolvimento, respeito aos direitos humanos e 
ao progresso social. Sobre este fato, assinale a alternativa correta: 
R. A ONU foi criada com o objetivo de estabelecer a paz em diferentes países, e podemos 
dizer que isto tem profundas relações com o que se passou na Segunda Guerra Mundial. 
2 ) O movimento negro afirma que a sociedade tem uma dívida histórica com este grupo. Por 
conta da escravidão, preconceito e das diferenças sociais, os negros dificilmente conseguem 
ocupar postos de comando. Sobre esse fato, assinale a alternativa correta: 
R= Podemos afirmar que o movimento negro vem fazendo conquistas significativas no 
sentido de gradativamente corrigir estas heranças de nossa história. 
3 ) As ONGs são organizações não governamentais que não possuem fins lucrativos, portanto, 
consideradas autônomas. Caracterizam-se por ações solidárias no campo da política e são 
legítimas quando fazem pressão política em proveito de populações excluídas da cidadania e 
da dignidade da vida. Sobre esse fato, assinale a alternativa correta: 
R= As ONGs são legítimas até mesmo quando protestam e fazem pressão política em 
proveito das populações mais carentes, como as indígenas. 
4 ) Tanto a Independência dos EUA como a Revolução Francesa têm uma relação profunda 
com a construção dos direitos humanos. Sobre esse fato, assinale a alternativa correta: 
R= A Independência da América Latina teve íntima relação com os EUA, pois este movimento 
afirmava a igualdade, liberdade e fraternidade. 
5 ) São deficientes aqueles que têm suas necessidades limitadas por conta de seus 
impedimentos físicos, mentais, intelectuais ou sensoriais, sendo que 1/4 da população 
brasileira possui alguma deficiência. Assinale a alternativa correta: 
R= Os deficientes físicos conseguiram, ao longo do tempo, muitas conquistas junto às Leis 
brasileiras, mas ainda há muito para avançar para o seu bem-estar. 
7 ) A diversidade social atende a diferentes grupos culturais, étnicos e religiosos. Portanto, em 
sua origem, a diversidade contempla a pluralidade que naturalmente compõe a sociedade. 
Sobre esse fato, assinale a alternativa correta: 
R= A convivência entre religiões diferentes foi algo muito frequente na história do Ocidente. 
8 ) As minorias sociais são compostas por homossexuais, idosos, mulheres, deficientes, negros, 
índios, entre outros. Sobre o conceito de minorias, é correto dizer: 
R= A classificação de minorias se dá não pelo número, mas pela situação de desvantagem 
social, pertencendo ao grupo daqueles que sofrem preconceito e discriminação. 
9 ) Com todo o tipo de preconceito que os índios ou negros ainda enfrentam em nossa 
sociedade, é impossível quantificar o quanto destas culturas estão presentes em nosso dia a 
dia. Sobre esse fato, assinale a alternativa correta: 
R=Pode-se afirmar que a gastronomia baiana é uma forte representante da comunidade 
afrodescendente no Brasil. 
10 ) Cidadania e direitos humanos na formação universitária O ensino de conteúdos de 
cidadania e de direitos humanos tem sido enfatizado, como parte dos temas transversais 
propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), principalmente no ensino básico 
brasileiro (nos níveis fundamental e médio). Nas diversas disciplinas, propõe-se a introdução 
de diferentes abordagens de temas de tratamento por vezes difíceis, como as discriminações 
étnicas, culturais, religiosas, sociais, sexuais e físicas, ou de outros mais abstratos, como o 
exercício da cidadania de uma forma ativa, em uma condição de quase marginalidade social. 
Embora sejam aspectos relevantes para a formação dos estudantes, cabe verificar como os 
professores se apropriam destes conteúdos e de que maneira os desenvolvem, por vezes em 
situações opostas à que se pretende promover. A cidadania, que antes de 1964 aparecia na 
educação de maneira quase metafísica (na forma de um civismo já afastado de seu potencial 
transformador das conquistas revolucionárias francesas), tornou-se um discurso ajustado a um 
comportamento modelado nos ideais obscurantistas convergentes da direita política, dos 
católicos conservadores e dos militares disseminadores da Doutrina de Segurança Nacional. O 
conceito clássico de cidadania remete ao muito citado capítulo "Cidadania e classe social", do 
livro de T. H. Marshall, Cidadania, classe social e "status", onde o autor, a partir de um 
referencial basicamente europeu, distingue três direitos aparecidos em tempos sucessivos: os 
direitos civis, do século XVIII, os direitos políticos, do século XIX, e os direitos sociais, do século 
XX. Tal tipologia ainda é válida para efeitos didáticos, embora com o tempo o conceito tenha 
se ampliado, incluindo a cultura, a economia, bem como os direitos coletivos e difusos e outros 
mais polêmicos, como a diversidade sexual. VAIDERGORN, J. Cidadania e direitos humanos na 
formação universitária. In: Cadernos CEDES. Campinas: 2010 (adaptado). O ensino tem 
incorporado em seu conteúdo temas como cidadania e direitos humanos. No entanto, é 
importante verificar como os professores têm se apropriado de tal conteúdo, pois em 
determinadas situações pode ocorrer de os professores reproduzirem o oposto daquilo que se 
pretende discutir com os alunos e assim reforçar os preconceitos já existentes em nossa 
sociedade. Com base no texto, considere as afirmações a seguir: 
R= I - A discussão a respeito da cidadania em 1964 tornou-se uma discussão em que se 
reproduziam os valores nacionalistas da ditadura militar. II - Hoje em dia, quando se trata do 
tema cidadania, é necessário dialogar com os direitos civis, políticos, sociais, econômicos e a 
diversidade sexual. 
11 ) Temos uma sociedade complexa. Em sua diversidade encontramos um segmento 
representativo que é o dos deficientes. Este segmento tem direito à cidadania. Assinale a 
alternativa correta. 
R=O direito à inclusão social é um direito à cidadania, possibilitando maior dignidade e bem-
estar ao deficiente 
12 ) Igualdade de direitos e inclusão de minorias Com discursos inflamados, os participantes do 
painel “Direito de Igualdade”, na manhã desta terça-feira (22), realizaram palestras que 
envolveram diversos temas sobre a necessidade de tornar a sociedade, por vias legais, mais 
igualitária e garantir o direito das parcelas excluídas. Um dos debates que arrancou mais 
aplausos e comentários da plateia foi a discussão sobre a necessidade ou não da implantação 
da política de cotas raciais nas universidades públicas. Defendendo que todos têm a mesma 
capacidade, independentemente da cor, a procuradora do Distrito Federal Roberta Fragoso 
Kaufmann disse que não existem raças, apenas a “raça humana”. Roberta afirma que ninguém 
discute a existência de racismo no Brasil, mas se discute a implantação de um estado 
“racializado”, com direitos baseados na raça. “É preciso desconstruir o mito da raça. As raças 
não existem. Somos todos da raça humana”, criticou a procuradora, que defendeu a criação de 
cotas sociais nas universidades, para estudantes de escolas públicas, no lugar de cotas raciais. 
Já o conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Luiz Viana Queiroz rebateu o 
posicionamento da procuradora e defendeu a constitucionalidade da implantação de cotas. 
Segundo Queiroz, em sua palestra sobre “Ações Afirmativas e Cotas”, é necessário analisar se 
é juridicamente possível tratar os negros como diferentes para a implementação de cotas 
raciais em universidades. Para o conselheiro federal, “deve-se fazer referência aos índices de 
desigualdade na sociedade, que mostram as disparidades entre brancos e negros”. Queiroz 
afirmou que garantir o acesso de negros às universidades é também uma forma de “tornar a 
sociedade
mais igualitária". Os direitos da mulher A procuradora Roberta Kaufmann, em 
palestra com tema “Igualdade de Gênero e Proteção Jurídica da Mulher”, também falou sobre 
a necessidade da luta das mulheres para quebrar barreiras sociais e legislativas antigas no 
Brasil para alcançar a igualdade com os homens.Ao falar que os diversos preconceitos só caem 
com políticas de educação e civilidade, Roberta enfatizou que as mulheres no Brasil 
alcançaram vários objetivos sem a necessidade de grandes conflitos de gênero. Segundo ela, 
“direitos humanos não se constroem com revanche, se constroem com integração”. Rodrigo 
Batista, especial para a Gazeta do Povo. (adaptado) De acordo com as considerações do texto, 
pode-se afirmar: 
R=I - As minorias têm como principal queixa o fato de não existir leis adequadas aos 
problemas que estas minorias sofrem em seu dia-a-dia. Mesmo assim, percebe-se que os 
movimentos de minorias não adotam um discurso queixoso ou vitimista, mas ao contrário, 
existe uma vontade de assinalar aquilo que não funciona adequadamente na sociedade para 
transformá-la em algo que permita a diversidade integrada. II - As cotas associadas aos 
negros e índios podem reforçar o preconceito racial no Brasil, para tanto, estas poderiam ser 
dirigidas para todo aquele estudante que veio de escola pública, e não apenas aos índios e 
negros. III - As mulheres no Brasil precisam lutar para conquistar seu lugar na sociedade 
como resposta às desvantagens existentes na lei contra elas. 
13 ) Diversidade Religiosa como parte da Cultura. Estudar os fenômenos e sistemas religiosos 
como parte da cultura significa apreender um fator identificável da experiência humana, que 
se apresenta como imagens que passaram através de milhares de pessoas, ao longo de 
diferentes tradições, algumas modeladas nos santuários, outras nas universidades. Entretanto, 
muito desse universo permanece inclassificável. Essa constatação, contudo, não deve ser 
impedimento para pensarmos o tema. Ao contrário, o reconhecimento de que, em termos de 
religiões, a variedade é, acima de tudo, humana, significa compreender o nosso lugar no 
panorama religioso, reconhecendo os “outros” menos como competidores, mas sim, 
verdadeiramente, como companheiros de aventura existencial. Muitos movimentos religiosos 
procuram repensar os papéis de gênero, as opções sexuais, a participação política engajada, os 
conflitos em nome da fé, as novas práticas espirituais, dentre outros fatores. Nenhuma 
tradição religiosa é “total”, nem existe um status de favoritismo de religiões. Conhecer o lugar 
onde estamos e onde os outros estão em relação à fé e às crenças levanos a desenvolver um 
sentido de proporção no amplo campo das religiões, religiosidades, experiências religiosas - 
onde todos devem ser ouvidos e respeitados. A diversidade se faz riqueza e deve conduzir à 
compreensão, respeito, admiração e atitudes pacificadoras. Necessitamos saber não apenas 
quantos são os muçulmanos ou cristãos no mundo, mas quais as diferentes formas e maneiras 
possíveis de ser cristão ou muçulmano, as diferentes crenças e grupos existentes como 
possibilidades de experiências religiosas que conferem sentido à vida e à morte. Em quase 
todas as religiões as experiências religiosas transcendentais ou divinas estão relacionadas 
diretamente ao sentido vida-morte, e sobre isso podem ser encontradas definições, tanto nos 
monoteísmos quanto nos politeísmos, procurando combater a desesperança e ocupando um 
grande espaço na realidade cotidiana de nosso tempo. Qual é o sentido da vida? De onde 
viemos? Para onde vamos depois da morte? Tais questões, ao longo de nossa história, 
suscitaram livros, esculturas, pinturas, poesias e músicas que, nos últimos cinco mil anos, 
formaram um patrimônio cultural que pertence a todos e à história de cada um. SILVA, E. M. 
Religião, Diversidade e Valores Culturais: conceitos teóricos e a educação para a Cidadania. In: 
Revista de Estudos da Religião. São Paulo: 2004 (adaptado). Quando procuramos tratar do 
tema diversidade religiosa, nos deparamos com uma profusão de questões, tais como seu 
simbolismo, quem são seus praticantes, nosso lugar no mundo e como conviver com tal 
diversidade. Com base no texto, considere as afirmações a seguir: 
R=I - As religiões são experiências que se expressam em linguagem e formas simbólicas. II - 
Muitos movimentos religiosos procuram respeitar os papéis de gênero, as opções sexuais e 
mesmo os conflitos de fé. III - Impõe-se em nossa contemporaneidade ampliar os limites, 
desmontando preconceitos e realizando novas análises a respeito da diversidade religiosa 
em que vivemos. 
14 ) PORTADORES DE DEFICIÊNCIA - a questão da inclusão social Hoje, no Brasil, milhares de 
pessoas com algum tipo de deficiência estão sendo discriminadas nas comunidades em que 
vivem ou sendo excluídas do mercado de trabalho. O processo de exclusão social de pessoas 
com deficiência ou alguma necessidade especial é tão antigo quanto a socialização do homem. 
Nos últimos anos, ações isoladas de educadores e de pais têm promovido e implementado a 
inclusão, nas escolas, de pessoas com algum tipo de deficiência, visando resgatar o respeito 
humano e a dignidade, no sentido de possibilitar o pleno desenvolvimento e o acesso a todos 
os recursos da sociedade por parte desse segmento. Movimentos nacionais e internacionais 
têm buscado o consenso para a formatação de uma política de integração e de educação 
inclusiva, sendo que o seu ápice foi a Conferência Mundial de Educação Especial, que contou 
com a participação de 88 países e 25 organizações internacionais, em assembléia geral, na 
cidade de Salamanca, na Espanha, em junho de 1994. Este evento teve como culminância a 
"Declaração de Salamanca", a qual visa a inclusão do deficiente, a diminuição dos preconceitos 
sociais e ações junto à educação. Maria Regina Cazzaniga Maciel (adaptado) Com base no 
texto, considere seguintes afirmações: 
R=II – A Declaração de Salamanca tem como principais objetivos a inclusão do deficiente, a 
diminuição dos preconceitos sociais e ações junto à educação. III – As escolas mais 
preparadas para receber os deficientes são aquelas em que os profissionais estão 
preparados e os pais estão mais envolvidos com a causa.

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