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GESTAO DE ATIVOS E A PRATICA ESPORTIVA

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A GESTÃO DE ATIVOS E A PRÁTICA ESPORTIVA 
 
 
 
José Carlos Basilio(1) 
Leandro Ferreira(2) 
 
 
 
RESUMO 
O presente trabalho faz uma comparação entre a Gestão de Ativos e a Prática 
Esportiva, de modo a fixar os conceitos da primeira disciplina. Exemplos práticos 
são apresentados ao longo do trabalho para ilustrar a aplicação prática. 
O corpo humano funciona de maneira similar a um equipamento em nossa 
empresa. Os cuidados que temos com o corpo humano na prática de esportes 
corresponde, nessa comparação à manutenção que fazemos em nossas 
máquinas. 
Trata-se de uma maneira lúdica de tratar o tema com melhor aprendizado das 
matérias apresentadas. 
No texto abaixo, as seções referentes à gestão de ativos têm o título alinhado à 
esquerda e o texto é normal. As seções referentes à prática esportiva têm o título 
alinhado à direita e o texto está em itálico. 
 
1. INTRODUÇÃO 
A Gestão de Ativos tem se mostrado uma importante ferramenta tanto para a 
empresa, que pode obter melhor retorno sobre seus ativos, quanto para aqueles 
que atuam na área de manutenção, os quais podem atuar sobre os 
equipamentos com maior objetividade e flexibilidade, uma vez que podem mudar 
a ótica da manutenção de ‘centro de custo’ para ‘centro de lucro’. 
Entretanto, a gestão dos ativos é mais facilmente executada quando todo o time 
de manutenção está integrado sob um mesmo olhar. Noutras palavras, é 
importante que o líder possa contar com a colaboração de seus subordinados 
por estarem todos alinhados em torno de um mesmo objetivo. 
 
(1) (José Carlos Basilio) Superintendência de Manutenção Estratégica – MME – Cia. de Saneamento 
Básico do Est. de São Paulo - Sabesp - Gerente do Departamento de Engenharia. 
(2) (Leandro Ferreira) Medley Triathlon – Proprietário. 
 2/20 
São comuns as situações onde a liderança tem claro objetivos, métricas e 
ferramentas, aprendidas durante seu desenvolvimento profissional, mas esse 
olhar não é consensual em toda a equipe. Isso faz com que ocorra o seguimento 
de orientações apresentadas, mas sem haver o envolvimento necessário ou 
mesmo a possibilidade de tomada de decisões pela equipe por desconhecimento 
dos fatores apontados: objetivo, métricas e ferramentas. 
O autor procura apresentar uma interessante comparação entre duas áreas 
distintas, uma voltada para a área das ciências exatas (manutenção de 
equipamentos) e outra para a área das ciências humanas i (GUTIERREZ Et. al., 2016) ii 
(AZEVEDO Et. al., 2008) (educação física). Essa comparação objetiva facilitar a 
compreensão dos componentes da equipe ao invés de “impor ao educando a 
vontade arrogante do mestre.” iii (FREIRE, 2002, p. 25) 
Durante a evolução do processo de gestão, observa-se a capacitação 
tecnológica das pessoas através da disponibilização de ferramentas de gestão. 
Esse olhar era voltado para os ativos e as pessoas. Essa etapa vigorou até os 
anos noventa. 
Na primeira década deste milênio, incluiu-se também a visão de cada processo 
da organização. Assim, ampliou-se abrangência da gestão, passando de 
pessoas e equipamentos para processos. 
Em meados da década passada, incorporou-se às duas primeiras, a visão 
holística da organização. Em vez de buscar a excelência de cada processo 
individualmente, procura-se otimizar a excelência nos resultados da companhia, 
uma vez que nem sempre o “ótimo das partes significa o ótimo do todo”. iv 
(EHRENFELS, 1890) 
O ideal é ter um processo de gestão que envolva todos os processos e todas as 
pessoas na busca dos resultados estratégicos a organização. 
 
2. EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA E DA GESTÃO 
Quando buscamos a origem dos processos atuais de fabricação, encontramos 
no artesanato a primeira forma de produção industrial desenvolvida pelo homem 
para transformar materiais em produtos. 
Desde os primórdios da história, já se encontra relatos de atividades humanas 
de produção individual primitiva, mas essa forma de produção adquiriu os 
contornos que conhecemos no final da Idade Média, com o renascimento 
comercial e urbano. O artesão detinha o conhecimento, instalações, ferramentas 
e matéria-prima; trabalhava em casa, sozinho ou com a ajuda da família, 
realizando todas as etapas da produção. 
Dando um salto no tempo, ultrapassando a evolução da produção ao longo dos 
anos, chegamos aos dias atuais, onde as inovações tecnológicas, com especial 
relevância para a informática, novos materiais, novas formas de energia e outras, 
transformaram radicalmente a economia industrial. Além das mudanças 
tecnológicas, ocorreram diversas mudanças na organização do trabalho. 
 3/20 
As indústrias tiveram grande avanço na automação e isso propiciou uma 
melhoria no controle de processos, nas condições de trabalho e na garantia da 
qualidade. A produtividade e a organização do trabalho tiveram um incremento 
com o surgimento de várias ferramentas de produtividade. 
A utilização de robôs nas indústrias também alterou a forma de produzir, 
garantindo a reprodutibilidade de operações ou atuando em áreas insalubres. O 
perfil das companhias também foi alterado sendo que, para obterem vantagens 
e avançar competitivamente, muitas se transferiram, ou abriram filiais, em locais 
de menor custo de mão de obra, maior acesso a pontos de distribuição e outros 
benefícios. 
Com a Revolução Industrial, mostrou-se necessário um sistema organizacional 
mais elaborado que aqueles que vigoravam até então. Esses sistemas eram em 
sua maior parte fruto da prática de então e muitas vezes improvisados. As 
mudanças mais significativas foram observadas apenas no início do século XX. 
A década de 80 foi um marco na implantação de diversos sistemas estratégicos. 
A melhoria trazida pela visão de trabalho que integrava todas as áreas da 
empresa deveu-se, no Brasil, pela Gerência de Objetivos. Através dessa 
metodologia foi possível iniciar a elaboração de planos de ação, criação de 
indicadores e busca de metas. 
Ainda na década de 80 tivemos o TQM (Total Quality Management), muito 
importante no segmento da manutenção. No início dos anos 90 vieram o 
Planejamento Estratégico, com planos de ação, indicadores e metas. A 
certificação de processos pelas normas ISO 9.000, 14.000, OHSAS 18.000, 
benchmarking entre empresas e o Balanced ScoreCard (BSC) ilustram 
semelhantes movimentos no sentido de melhoria de gestão. Mais recentemente, 
o lançamento da norma ABNT NBR ISO 55.000 em 2014, baseada na PASS 55, 
via CEE 251 e coordenada pelo Engº João Ricardo Lafraiav (LAFRAIA, 2013), marcou 
como um divisor de águas a implementação de métodos de gestão de ativos no 
Brasil. Não é à toa que de 2013 para 2014, os congressos da Abraman foram 
intitulados ‘27º Congresso Brasileiro de Manutenção’ e ‘28º Congresso Brasileiro 
de Manutenção e Gestão de Ativos’ respectivamente. 
3. ESPORTE E BEM ESTAR 
A indústria do bem-estar, vem alcançando cada vez mais cifras astronômicas. 
Hoje o bem-estar é uma indústria global de US$4,2 trilhões, segundo o “2018 
Global Wellness Economy Monitor”vi (Global Wellness Institut, 2019) da organização Global 
Wellness Institute (GWI), o que representa um aumento de 12,8% nos últimos 
dois anos. 
Essa indústria representa nos dias de hoje 5,3% da produção econômica 
mundial. 
Isto se deve ao fato das pessoas cada vez mais incorporarem valores de bem-
estar ao seu estilo de vida, tornando cada vez mais recorrente a interação dos 
consumidores com a indústria do bem-estar. 
Podemos definir bem-estar, como sendo a busca ativa de atividades que 
promovem o bem-estar físico e mental. 
 4/20 
Em um esforço para estabelecer melhor seus parâmetros, a GWI concentrou-se 
em 10 categorias específicas que permitem aos consumidores incorporá-las em 
suas vidas: 
 Cuidados Pessoais e Beleza: US$1,082 trilhão 
 Alimentação saudável, nutrição e perda de peso: US$702,1 bilhões 
 Turismo de bem-estar: US$639,4 bilhões 
 Fitness/mente corpo: US$595,4 bilhões 
 Medicina preventivae personalizada e saúde pública: US$574,8 bilhões 
 Medicina tradicional e complementar: US$359,7 bilhões 
 Bem-estar imobiliário: US$134,3 bilhões 
 Spa: US$118,8 bilhões 
 Fontes termais / minerais: US$56,2 bilhões 
 Bem-estar no local de trabalho: US$47,5 bilhões 
Os dados oferecidos pela GWI estão em consonância com a opinião de diversos 
especialistas ao comentarem o aumento da expectativa de vida do ser humano. 
Ao terem a expectativa de vida aumentada, é normal que o indivíduo procure 
adotar hábitos que possam proporcionar, não apenas uma sobrevida em relação 
aos padrões do passado, mas um aumento na qualidade de vida. 
Destaca-se na lista anterior os mercados de ‘Fitness/mente corpo’ (US$595,4 
bilhões) e ‘Bem-estar no local de trabalho’ (US$47,5 bilhões), os quais incluem 
a prática esportiva de um modo geral e os programas de bem-estar voltados para 
empresas. 
Os mercados citados anteriormente como tendências da indústria do bem-estar 
estarão cada vez mais conectados, convergindo para oferecer soluções e 
experiências nos lugares onde as pessoas vivem, trabalham e viajam. 
 
4. ATIVOS 
Para que possamos erigir altos edifícios, precisamos construir uma base sólida. 
Os conceitos apresentados a seguir precisam estar claros nos diversos níveis da 
organização, sob pena de tornar difusa a implementação de melhorias e reduzir 
as chances de possibilidades de ganhos. 
Um Ativo é algo tem Valor real ou potencial para uma entidade, tal qual uma 
empresa ou organização. Esse valor pode ser tangível ou intangível, financeiro 
ou não financeiro e pode variar entre diferentes tipos de entidades e suas partes 
interessadas. Podem ser ativos físicos como equipamentos, inventários e 
propriedades que a entidade possui. Ativos físicos são tangíveis, enquanto 
marcas, propriedades intelectuais, licenças de uso, aluguéis, etc. são ativos 
intangíveis. 
5. O CORPO HUMANO 
O corpo humano é formado pelos sistemas: cardiovascular, respiratório, 
digestório, nervoso, sensorial, endócrino, excretor, urinário, reprodutor, 
esquelético, muscular, imunológico, linfático e tegumentar. Cada um deles 
envolve órgãos que atuam para a realização das funções vitais do organismovii. 
 5/20 
A evolução do homem ao longo dos 300 mil anos viii de existência da raça 
humana, ou dos 3 ~ 4 bilhões de anos ix dos seres vivos, permitiu notável 
diferenciação e aprimoramento nos sistemas que o compõe. Essas mudanças 
são resultado de uma somatória de alterações e propriedades de várias partes 
ou órgãos, e dos diversos sistemas. As modificações estruturais ocorreram 
simultaneamente a uma cadeia de outras implicações e modificações (genéticas, 
neurais, hormonais, comportamentais) além daquelas relativas ao próprio 
ambiente. Portanto, outros diversos fatores biológicos e abióticos foram, de certa 
maneira, forjando lentamente os seres vivos, num processo denominado seleção 
natural que é a essência de uma teoria, a Evoluçãox. 
Essa evolução atingiu grau de perfeição tal, que muitos dos sistemas humanos 
superam outros tantos de outros animais. Apenas como exemplo, citando os 
sistemas cardiovascular, respiratório, muscular e esquelético, é notável que o 
guepardo pode correr de 1 a 5 km sem parar, o cavalo de 30 a 100 km sem parar 
e o ser humano até 560 km sem parar! Guepardo e cavalo são mais rápidos que 
o homem em curtas distâncias, mas é nas longas distâncias que o ser humano 
predomina. Há milhares de anos era comum perseguir a presa até que o animal 
morresse de exaustão. Muitos artigos se referem ao corpo humano como ‘uma 
máquina perfeita’xi. 
 
6. GERENCIAMENTO DE ATIVOS 
A automação industrial é muito aplicada para melhorar a produtividade e 
qualidade nos processos considerados repetitivos, sendo um meio para que se 
possa alcançar melhores níveis no processo de produção. A qualidade é atingida 
por meio do controle do processo produtivo, sendo necessário um elevado 
controle dimensional das grandezas envolvidas e também dos sistemas de 
inspeção que funcionam em tempo real e, portanto, de forma automática. Deste 
modo, os padrões de qualidade são melhorados pelo incremento do controle do 
processo e, inevitavelmente, da automação deste. Com os avanços 
tecnológicos, as máquinas e equipamentos utilizados nas indústrias são cada 
vez mais sofisticados. Para que a qualidade no processo de produção seja 
adequada e para que os custos, tanto de produção quanto de falhas durante a 
produção, não sejam muito elevados, é de suma importância a correta operação 
e manutenção dessas máquinas e equipamentos. A operação dessas máquinas 
e equipamentos não se baseia somente na ação manual do homem, o qual se 
apoia aos sentidos para tomar decisões, mas em equipamentos e sistemas 
totalmente automatizados e instrumentados, dotados de vários sensores e 
atuadores que auxiliam nessa tomada de decisões xii . (CARVALHO Et. al., 2012). O 
conceito de gerenciamento de ativos nas indústrias é aquele em que são 
aplicadas técnicas de manutenção industrial com a finalidade de melhorar a 
qualidade nos processos produtivos e ainda diminuir os custos de manutenção. 
O conceito de gerenciamento de ativos está diretamente ligado à manutenção 
preditiva e à manutenção proativa. 
7. ROTINA DIÁRIA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS 
Com o passar dos anos, a tecnologia foi tomando parte na vida das pessoas, 
reforçado pelo fato de que a maioria destas mora nos centros urbanos, o que 
favorece a mecanização. Do ponto de vista da locomoção e trabalhos “braçais”, 
 6/20 
a vida se tornou mais fácil e confortável. Porém, com toda essa economia de 
movimentos e de força para realizá-los, há um custo: a atrofia de todo o 
organismo. O simples toque de botão para controlar máquinas que fazem o 
serviço pesado, pode ser agradável, cômodo e aumenta a velocidade de 
execução das tarefas, mas tem um preço: deteriora a saúde do indivíduo. E, para 
não voltar no tempo, extinguindo os controles remotos, volantes hidráulicos, 
computadores, liquidificadores, etc., o homem moderno tem que encontrar 
espaço na agenda para investir em si mesmo. E este investimento é nos 
movimentos que o corpo é capaz de fazer. 
 Ao realizar atividades físicas, exercita-se os músculos, fazendo-os contrair e 
isto faz com que haja uma maior necessidade de sangue para nutri-los, 
acelerando o ritmo do coração e da respiração. O metabolismo se altera, enfim, 
todo o corpo entra em ação durante os movimentos que são executados. E estas 
alterações são benéficas e necessárias para um bom funcionamento orgânico. 
Muitos benefícios são adquiridos através da prática de atividades físicas: 
diminuição da ansiedade, melhora da autoestima, prevenção da depressão, uma 
melhor qualidade do sono, mais disposição e vivacidade para as atividades 
diárias, incremento na capacidade de concentração e mudança significativa no 
humor, são apenas alguns deles. Cada pessoa pode perceber mudanças em seu 
corpo, mente e também no aspecto social e afetivo quando realiza atividades 
físicas. 
A atividade física, para fazer bem ao organismo, deve ser frequente (no mínimo 
3 vezes por semana) e com intensidade adequada. 
 
8. GESTÃO DE ATIVOS 
A Gestão dos Ativos corresponde às ações da entidade para extrair valor dos 
ativos de forma sustentável e que permitem que a organização atinja suas metas. 
Tem-se aqui um tópico fundamental para se conduzir a correta implementação 
de uma Política de Gestão de Ativos. É importante frisar que a Gestão dos Ativos 
existe na medida em que se possa implementar, maximizar, melhorar ou até 
mesmo reorientar a extração de Valor dos Ativos. O foco está no Valor e não nos 
Ativos! As ações conduzidas pela organização para extrair Valor dos Ativos 
podem estar relacionadas à abordagem, ao planejamento, etc. dessa Política. 
Fazer a Gestão de Ativos não é o mesmo que Gerenciar Ativos! 
A Gestão de Ativos foca no que os ativos podem fazer pela organização. 
Gerenciar Ativos foca naquilo que as Organizações fazem nos Ativos.xiii 
(KARDEC Et.al., 2014) 
9. PREPARO PARA COMPETIÇÃO 
Um cliché muito utilizado é que a atividade desportiva é 10% física e 90% mental. 
Talvez seja esta estatística exagerada, e certamente não existirá uma forma 
fiável de se medir a importância relativa dos dois fatores. É provável que a 
condição mental e a condição física se encontram intrinsecamente ligadas, 
fazendo um elemento único fundamental para a boa performance. 
 7/20 
São itens importantes no desempenho de um atleta a força de vontade, a 
motivação, a resistência à dor e a capacidade de sacrifício. Pesquisas efetuadas 
com atletas de nível olímpico e outros atletas de elite, mostram que os fatores 
psicológicos aumentam o seu grau de importância na performance à medida que 
o nível do atleta vai evoluindo e a exigência competitiva aumenta. A grande 
maioria dos atletas passa grande parte do seu tempo, se não a totalidade, a 
treinar os aspetos físicos em detrimento dos aspetos mentais. 
Aspectos mentais importantes são a concentração, o controle dos níveis de 
ativação e excitação, o foco da atenção e a gestão da ansiedade ou a tenacidade 
mental. Estratégias para o controle desses aspectos são a gestão dos 
Pensamentos (cognições), Sentimentos (emoções) e das Sensações Físicas 
(somáticas). Através do treino mental, similar ao treino físico, o atleta pode 
intencionalmente direcionar os seus pensamentos, emoções e ações motoras e 
colocar-se num estado de grande capacidade, ficando muito menos vulnerável 
à influência negativa, induzida pela atitude que se adota quando apenas se reage 
às sensações percebidas. 
 
10. G.V.A., DEPRECIAÇÃO FISCAL E DEPRECIAÇÃO ECONÔMICA 
GVA xiv significa Gestão de Valor Agregado. Trata-se de um método de 
mensuração e avaliação econômica que permite demonstrar se as ações de uma 
empresa estão ou não agregando valor para o acionista. 
A metodologia utiliza o conceito “base caixa”, ou seja, para que o retorno de um 
negócio seja analisado perante o mercado de capitais, o resultado da empresa 
deve refletir o fluxo de caixa gerado. 
No GVA, a performance de um negócio é avaliada com base no potencial de 
retorno que os ativos operacionais conseguem auferir, ou seja, seguindo os 
princípios das métricas GVA, o acionista pode comparar o retorno do seu 
negócio com o mercado de capitais. Em uma análise mais profunda, é possível 
saber se compensa para este empresário investir em um determinado negócio 
ou simplesmente aplicar o capital em uma instituição financeira e ao final do 
período obter um retorno quase sempre certo e garantido. Com isso, percebe-se 
que no GVA existe o conceito de “Encargos sobre os ativos”, onde, dependendo 
da estrutura de capitais empregada, o acionista exige de seus gestores que o 
retorno do negócio supere o do mercado de capitais. 
Um dos indicadores usado para acompanhar o desempenho da empresa chama-
se CFROGI (Cash Flow Return on Gross Investment). A explicação desse e de 
outros indicadores do GVA fogem ao escopo deste trabalho. Para o momento 
basta saber que o CFROGI representa o quanto se consegue gerar de caixa 
(FCO ou Fluxo de Caixa Operacional) dividido pela base de ativos. É um 
indicador interessante por trazer um critério de comparação entre empresas, 
mesmo as que atuam em segmentos diferentes. É o mesmo tipo de indicador 
que usamos para comparar o retorno de duas aplicações: se uma LCI dá um 
retorno de 96% do CDI e uma LCA dá um retorno de 98% do CDI, em qual você 
aplicaria seu dinheiro? Você, pessoa física, procura um melhor retorno para cada 
real que você investiu em um título, correto? Com o investidor é a mesma coisa: 
 8/20 
quanto ele obterá de retorno sobre cada real investido na empresa em que você 
trabalha? 
O que é notável no cálculo de CFROGI, é que a base de ativos é considerada 
pelo seu valor de aquisição corrigido por algum índice (ex. IPCA). É nesse ponto 
que a correção do valor do ativo pelo índice de inflação (e não a depreciação do 
mesmo!) pode fazer com que seja mais difícil demonstrar ‘o valor da empresa’. 
Se a base de ativos ‘cresce’ devido à correção do valor de aquisição dos ativos, 
o CFROGI cai. Se o investidor vai decidir se aplica ou não o dinheiro na empresa 
pelo retorno que ele obterá sobre uma base de ativos corrigida monetariamente, 
essa base de ativos deve estar pelo menos na condição de nova. Para tanto, 
manutenções são necessárias! 
A depreciação fiscal1 é uma regra contábil onde o cálculo é feito com base na 
tabela estabelecida pela Receita Federal, publicada no Anexo III da Instrução 
Normativa RFB nº 1.700/2017. Com isso, para fins fiscais, a título de benefício 
fiscal, o cálculo aceito pelo Fisco é o da depreciação fiscal, conforme artigo 121 
da mesma Instrução Normativa. Trata-se de um benefício tributário para as 
empresas do Lucro Real, tendo em conta que se trata de uma despesa dedutível 
no cálculo do IRPJ e CSLL. O profissional de contabilidade poderá acessar a 
tabela de prazo de vida útil e taxa de depreciação dos bens destinados ao Ativo 
Imobilizado no Anexo III da Instrução Normativa RFB nº 1700/17. 
A depreciação econômica corresponde aos recursos adicionais que devem ser 
gerados a fim de manter os ativos atualizados fisicamente, tecnologicamente e 
mercadologicamente. Estes recursos gerados devem ser suficientes para 
substituir o ativo no fim da vida útil. 
Analisando os balanços das empresas percebe-se que um dos conceitos que 
mais apresenta discordâncias no universo contábil é a depreciação. Algumas 
empresas preferem seguir a legislação a risca, outras por benefícios fiscais 
optam por acelerarem sua despesa com depreciação e outras companhias ainda 
divergem sobre imobilizar ou contabilizar em despesa um determinado gasto. 
Visando eliminar distorções do uso da depreciação fiscal x a depreciação 
gerencial, é princípio no GVA trabalhar sempre com a vida útil efetiva do bem, 
denominada de “depreciação econômica”, obtendo-se o resultado mais real do 
negócio. 
Desta forma, no GVA a depreciação econômica é tratada como se fosse uma 
reserva mensal que a empresa realiza, que é remunerada a uma taxa de juros 
(ex. IPCA), pelo espaço de tempo conforme a vida útil efetiva do bem (medida 
geralmente em anos), para que, ao final do ciclo de vida do ativo, o acionista 
tenha o capital necessário para repor este ativo no negócio. 
O GVA é uma ferramenta de gestão que, para os propósitos deste trabalho, 
‘mata dois coelhos com uma cajadada só’. Em primeiro lugar acaba com a ideia 
de que os ativos tangíveis como equipamentos são depreciados com o passar 
do tempo, no sentido de que seus valores diminuem. A noção de que o valor do 
equipamento diminui com o passar do tempo dificulta o dispêndio de recursos 
 
1 Não será abordada aqui a diferenciação entre depreciação fiscal e depreciação contábil. Para maiores 
detalhes consulte <https://www.wamancio.com.br/depreciacao-fiscal-e-contabil/> Acesso 04 de maio 
2019 
https://www.wamancio.com.br/depreciacao-fiscal-e-contabil/
 9/20 
com a manutenção dos mesmos. Se o equipamento está ficando velho, valendo 
menos, por que gastar com sua manutenção, não é mesmo? Errado! Como 
veremos abaixo, esse equipamento tem que produzir, no mínimo, o mesmo que 
produzia quando foi adquirido. 
Em segundo lugar, o GVA, por utilizar o conceito “base caixa”, por permitir ao 
acionista avaliar se o retorno sobre a base de ativos é mais interessante que 
uma aplicação financeira e por considerar a depreciação como um 
provisionamento necessário para aquisição de um novo bem, praticamente exige 
que o bem seja considerado pelo seu valor de aquisição acrescido de correção 
monetária. 
Em resumo, se o ativo será considerado pelo valor de aquisição acrescido de 
correção monetária, noutras palavras, pelo preço de um novo, o mínimo que se 
espera é de que o mesmo produza como novo. Para tanto, todas as 
manutenções são necessárias! 
11. TREINOS POR ZONAS 
Existem diversas abordagens aplicáveisno treino de um atleta. Temos por 
exemplo a periodizaçãoxv(GOMES & PEREZ), treino por zonasxvi (SÁLIA, 2016) e outras. 
Abordaremos o treino por zonas, no qual é importante treinar, a certo nível de 
intensidade, na zona alvo da frequência cardíaca de treino. Esta varia entre 60 
a 100% da frequência cardíaca máxima. Durante a atividade, com o controle 
destes valores, aproveita-se melhor tanto a atividade cardíaca quanto a condição 
física, e assim pode-se trabalhar e direcionar o objetivo do indivíduo. 
As zonas de treinamento estão subdivididas em sete zonas o que facilita o 
controle do ritmo (Pace) e esforço durante os treinos: 
ZONA 1 – (Recovery) Recuperação: Intensidade com ritmo leve, podendo ser 
trote ou caminhada, com FC menor que 60% de FC2 máx.(PSE: 1 a 3; TmáxE: 
indeterminado). Utilizada para aquecimento, esfriamento e intervalos ativos entre 
séries intensas. 
ZONA 2 – (Aerobic) Aeróbia: Intensidade com ritmo leve e moderado, já é 
considerado certo esforço durante a atividade, no qual podemos associar ao 
ritmo de treino longo (ex. Maratona para atletas amadores). FC entre 60 e 70% 
de FC.máx.(PSE: 4 e 5; TmáxE: 8h) 
 
2 FC = Frequência Cardíaca ; PSE = Percepção Subjetiva de Esforço; TmáxE = Tempo máximo de Esforço 
 10/20 
ZONA 3 – (Tempo): Intensidade com ritmo moderado e moderado-forte, a 
respiração começa a ficar mais intensa, mas ainda é possível conversar durante 
a atividade (meia Maratona para atletas amadores). FC entre 70 e 80% de 
FC.máx.(PSE: 6 e 7; TmáxE: 4h) 
ZONA 4 – (Sub Threshold) Sub Limiar: Intensidade 
com ritmo forte, sem ser um ‘sprint3’, contando com 
um certo conforto para atletas bem condicionados. 
O desconforto com a intensidade começa a 
aparecer, a respiração torna-se mais ofegante (5 a 
10 km para atletas amadores). FC entre 80 e 90% 
de FC.máx.(PSE: 8; TmáxE: 90 min.) 
ZONA 5a – (Super Threshold) Supra Limiar: 
Intensidade com ritmo bem forte. O ritmo é intenso, 
a respiração torna-se difícil e a sensação de 
incômodo durante a atividade é grande (3 a 5 km 
para atletas amadores). FC entre 90 e 95% de 
FC.máx.(PSE:8 e 9; TmáxE: 45min.) 
ZONA 5b – (Aerobic Capacity) Capacidade Aeróbia - Vo2máx: Intensidade com 
ritmo muito forte, a respiração fica bem difícil e a sensação de incômodo durante 
a atividade é grande (3 km ou menos para atletas amadores). FC entre 95 e 
100% de FC.máx.(PSE: 9 a 10; TmáxE: 10min.) 
ZONA 5c – (Anaerobic Capacity) Capacidade Anaeróbia: Intensidade com ritmo 
máximo. Capacidade e potência lática e alática. A intensidade neste caso não é 
medida pela FC, mas pelo melhor estímulo para aquela distância (1 km ou menos 
para atletas amadores) ou tempo. (TmáxE: 2 min.) 
 
12. GESTÃO DE RISCOS 
A gestão dos ativos envolve também a gestão dos riscos envolvidos na tomada 
de uma ou outra decisão. Por vezes somos confrontados com a necessidade de 
adiar uma manutenção e aguardar o momento mais conveniente, do ponto de 
vista operacional, para realizar uma parada para manutenção ou uma 
intervenção em carga. De maneira similar um ativo pode ser, ou ter que ser 
mantido em operação antes de ser substituído. Nessas ocasiões, as partes 
interessadas, particularmente os acionistas, mas eventualmente fornecedores, 
força de trabalho, sociedade, etc., podem ter que ser informadas sobre a 
decisão. Nessas situações, o profundo conhecimento do ativo é fundamental 
para que sejam avaliados os riscos e até onde é possível prolongar o uso antes 
da intervenção. 
 
3 Ritmo de corrida caracterizado por correr o mais rápido possível a uma distância pré-determinada em 
100, 200 e 400 metros de pista, em um período limitado de tempo. 
Fig. I - Escala de Borg adaptada 
 11/20 
 
13. GESTÃO DE RISCOS 
Todos devem fazer (e efetivamente fazem!) a gestão dos riscos que correm. 
Gerir riscos significa, em última instância, tomar decisões no nosso dia-a-dia com 
base nos riscos a que estamos expostos. Tomemos por exemplo um ‘atleta de 
fim de semana’xvii (BRAZ, 2018). Esse indivíduo sabe que, por não praticar esportes 
regularmente, pode sofrer alguma lesão num jogo de futebol ou nalguma corrida. 
Nem por isso essa pessoa deixa de praticar o esporte quando o tempo lhe 
permite! 
As medidas mitigadoras de câimbras, dores em geral ou mal-estar durante 
alguma atividade não rotineira, é o conhecimento de sua condição física, de seu 
corpo de um modo geral (aquela dor no joelho se o esforço for exagerado, 
alguma limitação de movimento, etc.) e cuidados antes, durante e após a prática 
de atividade física (evitar excesso de peso, hidratação, refeições prévias à 
atividade, alongamentos, etc.) 
 
14. ENSAIOS EM EQUIPAMENTOS 
Tome-se como exemplo os ensaios do líquido isolante de transformadores 
isolados com óleo mineral. Nesses equipamentos, o óleo isolante é retirado 
periodicamente, em pequenas porções, e submetido a ensaios físico-químico e 
cromatográfico. 
Na análise físico química se observa: 
 Cor e aparência: quanto mais claro, melhor; 
 Rigidez dielétrica: capacidade em resistir a solicitações elétricas; 
 Teor de água: umidade absorvida pelo óleo. Prejudica a rigidez dielétrica; 
 Índice de neutralização: teores ácidos no óleo. Indica envelhecimento; 
 Tensão interfacial: oxidação e contaminantes polares (resíduos) 
solubilizados. Pode indicar deterioração dos materiais isolantes. 
Na cromatografia busca-se as quantidades de gases que estão dissolvidos no 
óleo para, a partir dos resultados, emitir um parecer sobre eventuais danos que 
o transformador possa ter sofrido. As tabelas abaixo se referem ao método 
Rogersxviii. 
Segundo Deming: 
“Não se gerencia o 
que não se mede, 
não se mede o que 
não se define, não se 
define o que não se 
entende, e não há 
sucesso no que não 
se gerencia” 
... 
ou de modo propositivo: 
“A gestão é fundamental 
para se atingir o 
sucesso. 
Só se faz gestão daquilo 
que se entende. Aquilo 
que se entende se 
define, mede e faz a 
gestão.” 
Fig. II - William Edwards Deming 
 12/20 
Com base nos resultados obtidos através da análise do óleo do transformador 
pode-se emitir um laudo e recomendar a melhor ação a ser tomada para 
recuperá-lo, se for o caso. 
15. EXAMES CLÍNICOS 
Existem alguns exames que são obrigatórios previamente à prática de esportes. 
Um profissional deve ser sempre consultado para evitar problemas de saúde 
devido a atividades esportivas, sejam elas treinos um pouco mais intensos ou 
participação em competições. 
A lista de exames obrigatórios de um atleta pode incluir, sem se limitar a: 
 Glicemia em jejum: mede a quantidade de açúcar presente no sangue, 
apontando se há hipoglicemia ou hiperglicemia. 
 Colesterol total e frações: avalia a quantidade de colesterol, seus subtipos 
e nível de triglicérides. Serve para mensurar o risco de entupimentos das 
artérias e doenças cardiovasculares. 
 Eletrocardiograma (ECG): identifica alterações no ritmo cardíaco como 
arritmia, sopro, inflamação das paredes do coração e até risco de infarto. 
 Ecocardiograma: capta alterações na estrutura do órgão, espessura dos 
músculos cardíacos, o funcionamento das válvulas, o tamanho das 
cavidades, a capacidade e o fluxo sanguíneo. 
 Teste ergométrico (esteira): avalia o ritmo do coração durante o exercício, 
o panorama da capacidade física por meio da frequência cardíaca e a 
pressão arterial. 
Fig. III - Intervalo das Razões (mét. Rogers) Fig. IV - Interpret. Seq. de Códigos (mét. Rogers) 
 13/20 
O hemograma fornece outros indicadores quanto à saúde do atleta como abaixo: 
VHS - Velocidade de hemossedimentação 
Avalia a ocorrência de processos infecciosos e 
inflamatórios, além de ser solicitado para 
acompanhar a evolução de doenças e resposta 
à terapia. 
Alto: Resfriado, amigdalite, infecção 
urinária, artrite reumatóide, lúpus, 
inflamações, câncer e no 
envelhecimento. 
Baixo: Policitemia vera, anemiafalciforme, insuficiência cardíaca 
congestiva e na presença de úlceras. 
CPK - Creatinofosfoquinase 
Avalia a função 
cardíaca, 
cerebral e 
muscular 
Alto: Infarto, AVC, hipotireoidismo, choque ou queimadura elétrica, 
alcoolismo crônico, edema pulmonar, embolia, distrofia muscular, 
exercício extenuantes, polimiosite, dermatomiosites, injeções 
intramusculares recentes e após crises convulsivas, uso de cocaína. 
TSH, T3 total e T4 total 
TSH - Hormônio 
estimulador da tireoide 
Alto: Hipotireoidismo primário não tratado, devido a retirada de 
parte da tireóide. 
Baixo: Hipertireoidismo 
T3 – Tri-iodotironina total Alto: Em tratamento com T3 ou T4. 
Baixo: Doenças graves em geral, pós operatório, em idosos, 
jejum, uso de medicamentos como propranolol, amiodarona, 
corticoides. 
T4 - Tiroxina total Alto: Miastenia grave, gravidez, pré eclampsia, doença de 
grave, hipertireoidismo, anorexia nervosa, uso de 
medicamentos como amiodarona e propranolol. 
Baixo: Hipotireoidismo, nefrose, cirrose, doença de Simmonds, 
pré eclampsia ou insuficiência renal crônica. 
PCR - Proteína C reativa 
Indica se há inflamação, 
infecção ou risco 
cardiovascular. 
Alto: Inflamação arterial, infecções bacterianas como 
apendicite, otite média, pielonefrite, doença inflamatória 
pélvica; câncer, doença de Crohn, infarto, pancreatite, febre 
reumática, artrite reumatoide, obesidade. 
TGO e TGP 
TGO ou AST Alto: Morte celular, infarto, cirrose aguda, hepatite, pancreatite, doença 
renal, câncer, alcoolismo, queimaduras, trauma, injúria por esmagamento, 
distrofia muscular, gangrena. 
Baixo: Diabetes não controlado, beribéri. 
TGP ou ALT Alto: Hepatite, icterícia, cirrose, câncer de fígado. 
 14/20 
PSA - Antígeno Prostático Benigno 
Avalia o 
funcionamento da 
próstata 
Alto: Próstata aumentada, prostatite, retenção de urina aguda, 
biópsia prostática por agulha, ressecção transuretral da próstata, 
câncer de próstata. 
 
16. MANUTENÇÃO CORRETIVA 
Para a Manutenção Corretiva acontecer, uma falha deve ter acontecido 
previamente. Então para entender o conceito de Manutenção Corretiva, deve-se 
conhecer e entender previamente os tipos de falhas que estão suscetíveis aos 
equipamentos. 
Existem basicamente dois tipos de falha: falha potencial ou falha funcional. 
A falha potencial é uma falha ainda em estágio inicial, que denuncia que há algo 
de errado, mas o equipamento ainda está desempenhando a sua função no 
processo de produção (ex.: um vazamento em uma mangueira, mas que não 
impede o funcionamento do sistema). Pode-se dizer que existe uma falha 
potencial (vazamento) ou seja, caso ela não seja tratada, levará o equipamento 
até a falha funcional. 
A falha funcional é quando o equipamento não é mais capaz de desempenhar 
sua função no processo de produção (ex.: o vazamento anterior esvaziou o 
tanque hidráulico e o sistema parou). Nesse momento tem-se uma falha 
funcional, o sistema hidráulico não é mais capaz de desempenhar a sua função 
em razão do vazamento na mangueira hidráulica. 
Se o vazamento fosse reparado quando ainda estava em estágio inicial e era 
apenas uma falha em potencial, a falha funcional não teria ocorrido. Sendo 
assim, a Manutenção Corretiva estará sempre atrelada à falha potencial ou à 
falha funcional. 
A Manutenção Corretiva também pode ser dividida em dois tipos: Emergencial 
(corretiva não programada) e Corretiva Programada. A diferença entre os dois 
tipos é basicamente se a manutenção é executada após a falha potencial ou 
após a falha funcional. 
Como o próprio nome sugere, a Manutenção Corretiva Emergencial é aquela 
que é realizada após a falha funcional do equipamento e, por esse motivo, o 
equipamento deve ser reparado em caráter de urgência por conta das seguintes 
razões: 
 Lucro cessante (a produção parou e consequentemente o ‘lucro’); 
 Alguém se acidentou ou se está prestes a acontecer um acidente; 
 Agressão ao meio-ambiente ou há risco iminente disso acontecer; 
 Há algum problema que está comprometendo a qualidade do produto, etc. 
A manutenção corretiva emergencial é chamada de não-programada, pelo fato 
de ter pulado as etapas de planejamento e programação. O equipamento é quem 
 15/20 
decidiu o momento em que a manutenção aconteceria. Por esse motivo, ela é a 
manutenção mais cara, perigosa e demorada para a empresa. 
Exemplos de manutenção corretiva não programada: 
 Rebobinar um motor elétrico após abertura das bobinas; 
 Substituição de rolamentos após quebra; 
 Substituição do rotor de uma bomba centrífuga após quebra; 
 Troca do pneu do carro após furo; 
 Aplainar cabeçote e substituir juntas de um motor de combustão interna 
após superaquecimento. 
A Manutenção Corretiva Programada é aquela realizada para eliminar a falha 
potencial antes que ela evolua para a falha funcional. 
Se a falha potencial não trouxer risco à segurança ou problemas de qualidade, 
ela pode ser programada para ser eliminada no momento em que for mais 
conveniente para empresa. Seja por questões de produção, custo, 
disponibilidade de materiais ou mão de obra. 
Exemplo de Manutenção Corretiva Programada: 
Um sistema de bombeamento com bomba que é reserva em base de outra(s). 
Se os rolamentos de uma bomba falhar, a reserva entrará em funcionamento, 
possivelmente de forma automática e um alarme será emitido. A bomba em si 
entrará em manutenção corretiva não programada, mas o sistema de 
bombeamento entrará em manutenção corretiva programada. Ocorreu uma falha 
funcional na bomba, mas o sistema continua operando com as mesmas 
características (vazão) anteriores. O sistema está em falha potencial, daí a 
necessidade de manutenção corretiva programada. 
Não é novidade que a manutenção corretiva é o tipo de manutenção mais cara 
que existe. Esse fato se dá pelos seguintes motivos: 
 Lucro Cessante: Maior parte do custo da manutenção corretiva. Uma vez 
que um equipamento deixou de operar e parou um processo produtivo, a 
empresa parou a atividade que faz com que entre dinheiro no caixa. 
 Compras em caráter emergencial: Uma vez que a manutenção deve ser 
realizada em caráter de urgência, todo o planejamento ‘foi para o espaço’. 
É nesse momento em que surgem os fretes especiais que podem custar 
até 10 vezes mais, compras em fornecedores que têm um preço maior 
que o de seus concorrentes e entregam em um prazo menor, etc. 
 Danos Auxiliares: O que seria a substituição de uma junta para conter um 
vazamento, se transformou na substituição do engrenamento completo de 
um redutor que se desgastou por falta de lubrificação causada pelo 
vazamento. 
 Tempo: O tempo é ativo mais preciso do mundo. A Manutenção Corretiva 
(feita da forma correta, eliminando a causa raiz) leva muito mais tempo 
para ser executada do que a manutenção preventiva ou preditiva. Isso se 
dá pelo fato de não haver planejamento para executar o trabalho, o 
equipamento que “planejou” o que deve ser feito para que ele volte a 
operar. 
 16/20 
Uma hora investida em planejamento economiza cinco horas no momento da 
execução. 
A manutenção corretiva emergencial custará, no mínimo, 7 vezes mais do que a 
manutenção executada de forma proativa. E a manutenção corretiva 
programada custa, em média, 5 vezes mais do que a a manutenção executada 
de forma proativa. O RCM GUIDE – Reliability Centered Maintenance Guide For 
Facilities and Collateral Equipment publicado pela NASA, mostra que a 
manutenção por cada HP gerado por ano em usinas termelétricas custa: 
 18 dólares/ HP gerado na manutenção corretiva; 
 12 dólares/ HP gerado na manutenção preventiva; 
 8 dólares/ HP gerado na manutenção preditiva; 
 4 dólares/ HP gerado na manutenção proativa. 
Quando usar a Manutenção Corretiva? 
A manutenção corretiva deve ser evitada ao máximo, mas podemos aplica-la de 
forma estratégica quando for conveniente. 
A manutenção corretiva é uma saída para se aplicar em equipamentos de 
criticidade C e onde o custo de outras manutenções se mostram muitocaros em 
proporção ao valor do equipamento4. Esses equipamentos devem operar com 
reserva em base estarem prontos para uso no estoque da companhia. Os 
equipamentos de criticidade C são aqueles que: 
 Quando falham não causam problemas de segurança e/ou meio-
ambiente; 
 Quando falham não interrompem o processo de produção; 
 Quando falham não causam problemas de qualidade; 
 Quando falham o seu reparo custa menos que 10% do custo mensal da 
manutenção. 
 
17. LESÕES 
As lesões esportivas mais comuns em academias são as chamadas lesões de 
grau I, ou seja, são pequenos estiramentos musculares em áreas específicas do 
corpo que possuem tratamento e recuperação rápidos e sem grandes 
consequências. Mas, também há casos de lesões mais sérias e que demandam 
cuidados específicos e demorados. Entre as lesões mais comuns estão: 
 Câimbra – contração involuntária e dolorosa de algum músculo; 
 Luxação - deslocamento de um osso da articulação; 
 Lombalgia – dor na região lombar; 
 Bursite – inflamação da bursa, bolsa que age como amortecedor nas 
articulações; 
 Tendinite – inflamação de um ou mais tendões; 
 Contusão muscular – lesão aguda sem corte; 
 Distensão muscular – rompimento de fibras musculares devido a esforço; 
 
4 Note que a tabela acima (18 a 4 dólares/ HP) trata de usinas termelétricas! 
 17/20 
 Fraturas por estresse e movimentos repetitivos. 
As lesões ortopédicas podem ser divididas em três níveis: 
 O primeiro nível engloba aquela lesão que não impediu a continuidade da 
atividade física (pois não perdeu nenhuma função mecânica, mas deve 
ainda tomar algumas providências como gelo e repouso). Havendo 
progressão da dor após a atividade, talvez seja prudente consultar um 
médico. 
 O segundo nível é composto por lesões em que não há condições de 
seguir (função alterada). É recomendado passar por avaliação médica 
assim que possível para providências como imobilização, reabilitação, 
fisioterapia ou, por fim, um procedimento cirúrgico. 
 O último são dores súbitas que tiram a função. Elas impossibilitam 
movimentos e têm caráter de urgência, que precisa ter tratamento médico 
nas primeiras 24 horas. 
Caso a lesão impossibilite os exercícios físicos e traga eventuais dificuldades de 
locomoção ou movimentos, um repouso, tratamento fisioterápico ou cirúrgico 
poderá ser necessário. A pessoa precisará de uma mudança de comportamento 
para se recuperar. Com a orientação de um profissional, é ela que terá que 
mudar a forma de praticar a atividade. Se ela não fizer a parte dela, não vai ter 
sucesso. O principal do tratamento é a dedicação e empenho do paciente em se 
recuperar. Não existe milagre. Um profissional pode orientar e dar as 
ferramentas nas formas de se recuperar, mas é o paciente que tem que fazer os 
exercícios recomendados, comparecer às sessões de fisioterapia, etc. e, em 
caso de afastamento do esporte, respeitar esse afastamento. 
 
 
18. EXEMPLOS NA SABESP 
Um importante motor de 2.250 cv, conectado a bomba de água, apresentou 
vibração anormal no rolamento do lado do acoplamento. O sistema foi 
monitorado entre 21/out/18 a 19/nov/18. Nesse ínterim, a vibração foi reduzida 
com o uso de um lubrificante especial (nanotecnologia) e, por fim, teve o 
rolamento substituído. 
 
Fig. V - Uso de redutor de atrito com nanotecnologia em bomba de recalque d'água 
 18/20 
A temperatura de uma seccionadora da subestação foi monitorada entre 
mai/2013 e nov/2014 aguardando o melhor momento de intervir. 
 
19. EXEMPLO DE COMPETIÇÕES DOS AUTORES 
Casos de superação através do conhecimento do corpo e seus limites.: 
José Carlos Basilio, triathlon na cidade de Araras – SP, 
16/09/2012 
O triathlon olímpico inclui 1.500 m de natação, 40 km de 
ciclismo e 10 km de corrida. Por problemas na 
organização, faltou água na corrida dos 1 ~ 2 aos 8 ~ 9 
km. O atleta começou a ter indícios de câimbra na perna 
na segunda metade da corrida. Amarrou uma toalhinha 
que fora distribuída no início da prova na perna, como 
forma de retardar a ocorrência das câimbras. Terminou a 
competição em 1º lugar na categoria 51 ~55 anos. 
 
Leandro Ferreira, aquathon na cidade de Bertioga – SP, 
26/05/2019. 
O Aquathlon é uma prova com distância de 600m de 
natação e 3km de corrida. Ao sair da natação, no mar, o 
atleta pisou em um buraco e teve uma torção seguida de 
queda forte. Por estar liderando a prova o atleta se levantou 
e partiu, mesmo com muita dor, para a transição da corrida. 
O pé direito havia sido fraturado pela queda, acidente que 
não o retirou da liderança até o final da prova. Obteve 
assim, o 1º lugar absoluto na classificação geral. 
 
CONCLUSÃO 
O corpo humano do indivíduo é uma máquina muito mais sofisticada, complexa 
e importante que qualquer ativo em uma companhia. Apesar disso, ambos 
necessitam de gerenciamento no dia a dia e gestão de um modo geral. Um 
Fig. VI - Termografia de ponto quente em 
seccionadora de eletricidade 
Fig. VII - Evolução da temperatura no ponto quente 
da seccionadora 
Fig. VIII - José Carlos Basilio, 
ao centro, em competição 
Fig. IX - Leandro Ferreira em 
competição 
 19/20 
equipamento, um transformador por exemplo, que não é colocado para funcionar 
em suas condições nominais, do qual não é exigido a produtividade nominal e 
eventualmente o limite da capacidade, assemelha-se a uma pessoa sedentária: 
está em uma situação ‘confortável’. Não faz muito esforço, mas tem o óleo 
isolante eventualmente contaminado. 
O mantenedor consciente age como o atleta que vai além de se manter saudável: 
vai para uma competição, testar os limites. No caso do atleta, uma prova com o 
objetivo simples de terminar a competição. No caso do mantenedor, usar o 
equipamento no limite de sua especificação técnica. Para o atleta, a medalha. 
Para o mantenedor, a economia para a companhia, por maior eficiência no uso. 
Além disso, o fato de usar o equipamento na capacidade nominal leva a uma 
seleção natural de fornecedores, pois só continuam aptas a fornecer, aquelas 
empresas cujos equipamentos entregam o que suas características nominais 
prometem. 
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