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APOSTILA ABORDAGEM FISIOTERAPEUTICA NA CLÍNICA MÉDICA E UTI

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FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA NEUROLOGICA ADULTA/ENFOQUE NO ATENDIMENTO HOSPITALAR NA UTI
CARDIOLOGIA RESPIRATÓRIA
SUMÁRIO
1.0	INTRODUÇÃO......................................................................................................	2
2.0	FISIOTERAPIA..........................................	4
3.0 RECURSOS FISIOTERAPEUTAS..................................... ...................................6
4.0 FISIOTERAPIA INTENSIVA.......... ......................................................................11
5.0 IMPORTÂNCIA DO FISIOTERAPEUTA NA UTI ................................................21
6.0 FISIOTERAPIA NA CLÍNICA MÉDICA.................................................................22
7.0 CONCLUSÃO .................................... .................................................................24
8.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................	30
1.0 INTRODUÇÃO
A atuação do fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é recente e vem passando por transformações ao longo dos anos. Historicamente, o papel da fisioterapia neste campo foi tratar as complicações respiratórias advindas da internação e imobilização no leito por meio de exercícios respiratórios. Com a atuação cada vez mais presente e com resultados favoráveis, a fisioterapia foi gradativamente ganhando credibilidade e visibilidade.
Dentre as principais conquistas dos fisioterapeutas nas UTI, podemos citar o ganho de autonomia no manuseio do ventilador mecânico e o fortalecimento da parceria com a equipe multidisciplinar.
Os profissionais de saúde e de assistência social proporcionam ao paciente internado melhores condições para a obtenção ou manutenção da independência funcional e, consequentemente, maior qualidade de vida durante o período de internação e após de alta. Portanto, o trabalho em equipe é fundamental.
O objetivo do fisioterapeuta na UTI é melhorar a capacidade funcional geral dos pacientes e restaurar sua independência respiratória e física, diminuindo o risco de complicações associadas à permanência no leito. Novas técnicas e recursos preparam o paciente para a respiração espontânea e para a tão almejada alta da UTI. Como parte da assistência fisioterapêutica integral, podemos destacar a mobilização passiva precoce e a realização de exercícios ativos e ativo-assistidos. O paciente deve ser retirado do leito mesmo durante o período de intubação. A retirada da ventilação mecânica deve ser feita o mais precocemente possível, assim como a alta da UTI2.
A fisiologia cardiovascular estuda a interação entre o sistema circulatório e o coração. O coração é uma bomba que dá ao sangue o fluxo necessário para que ocorra fluxo. Podemos considerar a existência de dois corações, um direito composto pelo átrio e ventrículo direito, que bombeia sangue para os pulmões (circulação pulmonar), e o coração esquerdo, composto pelo átrio e ventrículo esquerdo, que bombeiam sangue para a circulação sistêmica. O músculo cardíaco, por sua vez, também pode ser considerado com músculo atrial e músculo ventricular, já que estão separados por um septo de tecido fibroso. O miocárdio como um todo apresenta características similares às do músculo esquelético e outras características peculiares, como automatismo e atividade sincicial.
2.0 FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA
O sistema respiratório é composto pelas fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos, que fazem parte da porção condutora de ar, possibilitando sua entrada e saída, e tendo como função limpar, umedecer e aquecer o ar respirado.
O sistema circulatório e o sistema respiratório estão intimamente ligados, uma vez que é o sangue que transporta o oxigénio a todas as partes do corpo humano onde ele é necessário.
O sistema circulatório é constituído por um órgão impulsionador - coração - e por vasos sanguíneos que transportam o sangue.
Os vasos sanguíneos estão distribuídos de tal modo que, continuamente, levam o sangue do coração aos tecidos, voltando, em seguida, ao coração. Há três tipos de vasos - artérias e arteríolas - que levam o sangue para fora do coração; - capilares - que trocam materiais com os tecidos; - vénulas e veias - que trazem o sangue de volta ao coração.
3.0 SISTEMA RESPIRATÓRIO E CARDIOVASCULAR
Envolve 4 processos e diversas estruturas:
- Ventilação pulmonar
Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 Hassan Mohamed Elsangedy, MS.
- Difusão pulmonar
- Transporte de O 2 e CO 2 pelo sangue
- Troca gasosa capilar (O 2 e CO 2 entre sangue e tecidos)
Iniciaremos pelo sistema respiratório.
RESPIRAÇÃO. ALIMENTANDO OS MOTORES DO CORPO.
O ar que respiramos contem a essência da qual a vida depende, o
Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 Hassan Mohamed Elsangedy, MS.
Cada célula necessita de ~ 250 ml/min de O 2 em repouso;
 Pulmões – responsáveis pela oferta
Células do corpo como bilhões de motores / Pulmões são como refinarias extraindo combustível do ar.
Pulmões – funciona durante todos os minutos de nossa vida
Contraem e relaxam milhares de vezes ao dia.
Fatores influenciadores da capacidade pulmonar:
- Genética
- Ambiente (altitude)
- Entre outros.
Exercício:
Capacidade pulmonar de 8 litros – 33% que um atleta médio
50% que um homem 25 anos.
ESTRUTURA Vias aéreas superiores
BOCA / NARIZ 
LARINGE/ TRAQUÉIA Zona Condutora
BRÔNQUIOS
BRONQUÍOLOS Zona transicional e respiratória.
ALVÉOLOS
4.0 SISTEMA RESPIRATÓRIO
PULMÕES
FUNÇÃO PRINCIPAL: trocas gasosas
PESO: aprox. 1 Kg
ÁREA: 50 A 100 m2
TECIDO PULMONAR = 20 a 50 vezes maior que a superfície corporal externa.
5.0 ESTRUTURA PULMONAR: 
ÁRVORE BRONQUICA
A árvore brônquica (ou árvore respiratória) é o conjunto de estruturas que transportam o ar inspirado e exalado entre a laringe e os alvéolos pulmonares. A árvore brônquica é parte integrante do sistema respiratório, a área de condução das vias aéreas inferiores.
A árvore brônquica é composta pelos brônquios, bronquíolos, sacos alveolares, e alvéolos, e é responsável por levar o ar sugado pelas narinas para os pulmões. Começa quando a traqueia se divide em dois brônquios primários ou principais: o direito e o esquerdo. Esses brônquios se ramificam em brônquios secundários e brônquios terciários.
À direita, as primeiras ramificações são constituídas pelos três brônquios lobares (superior, médio e inferior), à esquerda, pelos dois brônquios lobares (superior e inferior), dado que o pulmão esquerdo apenas possui dois lobos por causa do coração
ZONA RESPIRATÓRIA 
O ar inspirado passa através da traqueia, brônquios e bronquíolos, eventualmente entrando nos bronquíolos terminais, bronquíolos respiratórios e alvéolos, os bronquíolos respiratórios e alvéolos são a zona respiratória dos pulmões onde a troca gasosa acontece.
ALVÉOLOS CAPILARES PULMONARES
Os alvéolos pulmonares são minúsculos sacos aéreos, presentes nos pulmões, envolvidos por capilares sanguíneos e uma fina membrana.
Situam-se onde terminam as finas ramificações dos brônquios.
Os alvéolos podem se apresentar isolados ou em grupos, formando os chamados sacos alveolares.
Em cada pulmão existem milhões alvéolos. São responsáveis pelo aspecto esponjoso dos pulmões.
A MEMBRANA RESPIRATÓRIA
A membrana respiratória é uma membrana encontrada em nossos pulmões. Essa membrana compõe os tecidos do pulmão, ela possui várias camadas e uma espessura fina que permite que os gases a atravessem. Ela permite que o ar que respiramos rico em O₂ (Oxigênio), passe para o nosso sangue e faça sua oxigenação.
Membrana Respiratória
6.0 MECÂNICA RESPIRATÓRIA
INSPIRAÇÃO XEXPIRAÇÃO
INSPIRAÇÃO:
Processo ativo, Diafragma, músculos intercostais externos.
EXPIRAÇÃO:
Processo passivo/ativo
Relaxamento dos músculos inspiratórios + retração elástica do tecido pulmonar.
AÇÃO DO DIAFRAGMA
PRESSÃO INTRAPULMONAR SIMILAR A ATMOSFÉRICA.
PRESSÃO INTRAPULMONAR MAIS NEGATIVA QUE A ATMOSFÉRICA
EVENTOS DA INSPIRAÇÃO
- Contração do diafragma e músculos intercostais
- Volume da cavidade torácica aumenta
- Pressão intrapleural mais negativa
- Expansão pulmonar
- Pressão intrapulmonar negativa
- Ar flui para dentro dos pulmões
7.0 MAPA CONCEITUAL
8.0 TRANSPORTE DE GASES
Respiração Externa
Ventilação Pulmonar
Difusão Pulmonar
9.0 VENTILAÇÃO - INSPIRAÇÃO E EXPIRAÇÃO
10. DIFUSÃO PULMONAR
Troca gasosa nos pulmões
Funções: Repõe suprimento de O2 no sangue
Remove o CO2 do sangue venoso
Reabastecer o suprimento de oxigênio no sangue que foi depletado pela produção energética oxidativa.
Remover o dióxido de carbono do sangue venoso que retorna.
Ocorre através de uma fina membrana respiratória
Gases são permutados através da membrana respiratória do alvéolo para o sangue e vice versa.
A quantidade de gás em cada permuta depende da pressão parcial de cada gás.
Os gases se propagam ao longo do gradiente de pressão – sempre movendo de uma área de maior pressão para uma área de menor pressão.
A capacidade de difusão do oxigênio aumenta quando ao sair do repouso para o exercício.
O gradiente de pressão para a permuta do dióxido de carbono (CO 2) é menor do que a permuta do oxigênio (O 2), porém a (CO 2) é menor do que a permuta do oxigênio (O 2), porém a membrana do CO 2 é 20 vezes mais solúvel do O2 então o CO 2 atravessa a membrana mais facilmente.
11. LEIS DOS GASES
Lei de Dalton: A pressão total de uma mistura de gases é igual a soma das pressões parciais dos gases individuais da mistura.
Lei de Henry: Gases dissolvidos em líquidos na proporção de suas pressões parciais, dependem de sua solubilidade nos específicos fluidos e dependem da temperatura.
PRESSÕES PARCIAIS DOS GASES
Pressão Atmosférica Padrão (ao nível do mar) = 760 mmHg
Nitrogênio (N 2) é 79.04% do ar; a pressão parcial do nitrogênio (PN 2) = 600.7 mmHg.
Oxigênio (O 2) é 20.93% do ar; PO 2 = 159.1 mmHg.
Dióxido de Carbono (CO 2) é 0.03%; PCO 2 = 0.2 mmHg.
TRANSPORTE DE OXIGÊNIO
A concentação de hemoglobina (eritrocitos) determina a capacidade carreativa do sangue.
1 g de hemoglobina = 1,34 ml de O 2
100 ml de sangue = 14
– 18 g (homens) / 12 
– 15 g (mulheres)
O treinamento afeta diretamente o transporte de oxigênio para o músculo.
DISSOCIAÇÃO DO O2
Maior temperatura
 + O2 é descarregado para
 suprir os múscuos ativos
 [ ] de íons de hidrogênio (H+) = pH mais baixo
TRANSPORTE DE DIÓXIDO DE CARBONO
-Dissolvido no plasma sanguíneo
-Íons bicarbonato
-Ligado a Hemoglobina (carbaminoemoglobina)
-Dissolvido no plasma sanguíneo (7% a 10%)
-Dissolvido no sangue, sai no ponto onde a PCO2 é mais baixa(pulmões).
Íons bicarbonato (60% a 70%).
CO2 + H
2O
→
H
2CO
3
(ácido carbônico)
Íons bicarbonato (60% a 70%)
REGULADORES DA VENTILAÇÃO PULMONAR
Grande número de centros de controle no SNC
Alterações químicas do corpo (PO 2, PCO 2, H +)
Quimiorreceptores
Mecanoreceptores musculares (receptores de estiramento na pleura, bronquiolos e alveolos)
Controle consciente parcial.
FATORES QUE INFLUENCIAM A ENTREGA E O CONSUMO DE O2.
1. A quantidade de oxigênio (O2) disponível no sangue;
2. Magnitude do fluxo do sangue 98% saturado de O2, problema pode estar no transporte.
2. Magnitude do fluxo do sangue
3. Condições internas da musculatura local + fluxo, - O2 necessita ser retirado a cada 100 ml.
Acidez e temperatura aumentam a liberação local de O2.
12. FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Remoção dos produtos de degradação.
Transporte de O2.
Regulação da temperatura.
Transporte de nutrientes.
AÇÃO FINAL:
Manutenção da Homeostasia (É a capacidade que têm os sistemas de manterem um equilíbrio dinâmico, entre os diversos componentes ou partes, por intermédio do mecanismo de retroação (autocontrole ou auto-regulação).
13. CORAÇÃO 
Lado sistêmico.
Lado pulmonar.
MIOCÁRDIO – O MÚSCULO CARDÍACO
• Espessura varia diretamente com o stress imposto às paredes das atriais e ventriculares
• O ventrículo esquerdo é a cavidade maior e mais poderosa
• Com exercício vigoroso, o ventrículo esquerdo aumenta em
• Com exercício vigoroso, o ventrículo esquerdo aumenta em tamanho.
• Devido a discos intercalados – impulsos trafegam rapidamente no músculo cardíaco e permitem que atue como uma grande fibra muscular; todas as fibras contraem juntas
14. FIBRA MUSCULAR CARDÍACA
As células que integram o tecido muscular cardíaco têm aspecto cilíndrico, são ramificadas e apresentam extremidades irregulares. Essas células são conhecidas como fibras musculares cardíacas, células do miocárdio, miócitos, cardiócitos ou cardiomiócitos.
ELETROCARDIOGRAMA
• Registra a atividade elétrica do coração e monitora as alterações cardíacas.
• Onda P – despolarização atrial (antes da contração)
• Complexo QRS – despolarização ventricular e repolarização atrial
• Onda T – repolarização ventricular
ARRITMIAS CARDÍACAS
• Bradicardia: FC de repouso abaixo de 60 bpm.
• Taquicardia: FC de repouso acima de 100 bpm.
• Contração ventriculares prematuras (PVCs): são percebidas como batimentos extras
• Taquicardia Ventricular: 3 ou mais PVCs consecutivos que podem levar a fibrilação ventricular em que a contração do tecido ventricular não é coordenada.
CICLO CARDÍACO
Eventos que ocorrem entre 2 batimentos consecutivos (sístole a sístole).
Diástole – fase de relaxamento durante a qual as câmeras se enchem com sangue (onda T a QRS).
Sístole: fase de contração durante a qual as cavidades expelem sangue (QRS a onda T)
VOLUME SISTÓLICO E DÉBITO CARDÍACO
Volume Sistólico (VS)
Volume de sangue bombeado por contração
Volume Diastólico Final (VDF) – volume de sangue no ventrículo antes da contração
Volume Sistólico Final (VSF) – volume de sangue no ventrículo após a contração
Débito Cardíaco (Q)
Volume total de sangue bombeado por minuto
Q = FC x VS
FRAÇÃO DE EJEÇÃO (FE)
• Proporção de sangue bombeado no ventrículo esquerdo a cada batimento
• Média de 60% em repouso.
15. DISTRIBUIÇÃO DO SANGUE
• Proporcional às demandas metabólicas
• Auto regulação – arteríolas dentro de órgãos ou tecidos dilatam ou constringem
• Controle neural extrínseco – nervos simpáticos nas paredes
• Controle neural extrínseco – nervos simpáticos nas paredes de vasos são estimulados
• Determinado pelo balanço entre pressão arterial média e resistência periférica total.
RETORNO DO SANGUÍNEO AO CORAÇÃO
-Respiração
-Bomba muscular
-As válvulas
BOMBA MUSCULAR
FUNÇÕES DO SANGUE
• Transporta gases, nutrientes e resíduos.
• Regula a temperatura.
• Regula a temperatura.
• Tampão e equilíbrio ácido básico.
O sangue é um fluido corporal que percorre o sistema circulatório em animais vertebrados; formado por uma porção celular de natureza diversificada - pelos "elementos figurados" do sangue - que circula em suspensão em meio fluido, o plasma. Em animais vertebrados o sangue, tipicamente vermelho, é geralmente produzido na medula óssea. Em animais invertebrados a coloração pode variar, mostrando-se em várias espécies, dada a presença de cobre e não ferro na estrutura das células responsáveis pelo transporte de oxigênio, azulado. O sangue tem como função a manutenção da vida do organismo no que tange ao transporte de nutrientes, excretas (metabólitos), oxigênio e gás carbônico, hormônios, anticorpos, e demais substâncias ou corpúsculos cujos transportes se façam essenciais entre os mais diversos e mesmo remotos tecidos e órgãos do organismo.
16. ALTERAÇÕES DO FLUÍDO (SANGUE) COM O EXERCÍCIO
• Distribuição variável para as diferentes circulações regionais na dependência: 
– Intensidadedo exercício.
 – Natureza da atividade contrátil.
– Nível de aptidão física.
 – Considerações ambientais.
• Aumento do DC é desviado para os músculos esqueléticos em atividade.
– Predomínio de vasodilatação periférica.
• alteração de osmol., pH, temp. e p O2.
• manutenção de um fluxo sanguíneo médio para os outros territórios.
– Descarga simpática aumenta resistência vascular local.
17. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS:
Hacking, Craig. «Tracheobronchial tree | Radiology Reference Article | Radiopaedia.org». Radiopaedia (em inglês).
 «Bronchial Tree». Contemporary Health Issues
 «Brônquios». Portal Drauzio Varella.
 Bannai, Masaki. «Right main bronchus | Radiology Reference Article | Radiopaedia.org». Radiopaedia (em inglês). 
 Bannai, Masaki. «Left main bronchus | Radiology Reference Article | Radiopaedia.org». Radiopaedia (em inglês). 
«O Sangue». 
 «O Sangue Humano». Toda Biologia.
 Sasson, Sezar; Silva Junior, Cesar da - Biologia 1 Citologia Histologia - 5ª Edição - Atual Editora, 1989. ISBN 85-7056-045-1
 VERRASTRO, Therezinha. Hematologia e hemoterapia. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
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