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Obturação do sistema de canais radiculares Heloisa Cogo Endodontia- Profº Mariana Pereira Lima de Moraes IMPORTÂNCIA DA OBTURAÇÃO PRINCÍPIOS PARA O SUCESSO DO TRATAMENTO 1. Diagnóstico e plano de tratamento. 2. Conhecimento da anatomia e morfologia. 3. Conceitos tradicionais de desbridamento, desinfecção total e obturação. 4. A restauração coronária. → A obturação tridimensional do espaço radicular é ESSENCIAL para o sucesso em longo prazo. → O sistema de canais deve ser SELADO APICAL, CORONAL E LATERALMENTE. FATORES QUE INFLUENCIAM A EFICÁCIA DO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE CANAIS RADICULARES 1. A ausência de uma lesão periapical pré- tratamento. 2. Obturações do canal radicular sem vazios. 3. Obturação até menos de 2mm do ápice 4. Restauração coronária adequada. FALHAS NO TRATAMENTO → Dentes mal obturados ficam mal modelados. → Situações que influenciam NEGATIVAMENTE o SELAMENTO APICAL: perda de comprimento, transporte de canal, perfurações, perdas de selamento coronário e fraturas radiculares verticais. MOMENTO DA OBTURAÇÃO Os fatores que influenciam o momento apropriado para obturar um dente incluem: • Sinais e sintomas do paciente. • Estado do tecido pulpar e perirradicular. • Grau de dificuldade. • Colaboração do paciente. TECIDO PULPAR VITAL Técnicas de tratamento em SESSÃO ÚNICA são aceitáveis em casos nos quais o paciente EXIBE UMA POLPA COMPLETA OU PARCIALMENTE VIVA (por conta da ausência relativa da contaminação bacteriana). Quando a DOR ocorre como resultado de PULPITE IRREVERSÍVEL, a obturação pode SER FEITA EM SESSÃO ÚNICA, desde que a REMOÇÃO DO TECIDO VITAL, de modo geral, resolva a dor do paciente. TECIDO PULPAR NECROSADO Quando os pacientes apresentam SINTOMAS AGUDOS causados por NECROSE PULPAR e ABSCESSO AGUDO PERIRRADICULAR. (A obturação GERALMENTE é ADIADA até que o paciente esteja ASSINTOMATÍCO). ➢ Porém em casos com aumento de volume em tecido mole poderiam ser tratados em sessão única, com tratamento endodôntico apropriado, incisão e drenagem, além de antibioticoterapia. ➢ A obturação pode ser realizada após os procedimentos de limpeza e modelamento, quando o canal pode ser seco e o paciente não apresenta edema. ➢ OBTURAÇÃO DE CANAL QUE NÃO PODE SER SECADO ESTÁ CONTRAINDICADA. CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA CONCLUIR A ENDODONTIA O dente não deve apresentar dor espontânea ou provocada (pois indica existência de inflamação ou infecção nos tecidos periapicais e a obturação pode exacerbar a algia) O canal deve estar corretamente limpo e modelado O canal deve estar seco: a presença de exsudado contraindica a obturação O canal modelado não deve ter ficado aberto à cavidade bucal por rompimento da restauração provisória EXTENSÃO DA OBTURAÇÃO Ponto apical da terminação: quase 1mm além do ápice radiográfico. O nível da obturação é o mesmo da modelagem. TRIDIMENSIONALIDADE Deve-se preencher tridimensionalmente o canal modelado pois não adianta alcançar satisfatoriamente o nível apical se permanecerem espaços laterais, já que há o desenvolvimento de bactérias e acúmulo de suas toxinas. Obturação do sistema de canais radiculares Heloisa Cogo Endodontia- Profº Mariana Pereira Lima de Moraes PREPARO PARA A OBTURAÇÃO • Durante processo de limpeza e modelamento, os materiais orgânicos pulpares e debris dentinários inorgânicos acumulam-se nas paredes dos canais, produzindo Smear Layer (em casos de necrose, a Smear Layer pode ser contaminada). • A SMEAR LAYER também pode INTERFERIR na ADESÃO e PENETRAÇÃO de seladores nos túbulos dentinários. • A evidência indica que a PENETRAÇÃO DO CIMENTO nos túbulos dentinários não ocorre quando a Smear Layer está presente. IRRIGAÇÃO ULTRASSÔNICA PASSIVA (PUI) Irrigação com ativação da solução irrigadora UTILIZANDO PONTAS ULTRASSÔNICAS. → É uma técnica utilizada para complementar a limpeza dos canais radiculares APÓS O PREPARO BIOMECÂNICO. EASY CLEAN Promove limpeza das paredes dos sistemas de canais radiculares por meio da AGITAÇÃO MECÂNICA das substâncias químicas e do atrito de suas lâminas no interior do canal. EDTA é o agente quelante – forma pastosa ou líquida – na concentração de 15% ou 17%. EDTA+ NaOCl é recomendado e pode potencializar os efeitos de limpeza e antimicrobianos dessas soluções, quando comparado ao uso isolado. PROTOCOLO DE IRRIGAÇÃO FINAL 3X20 segundos com NaOCl 3x20 segundos com EDTA trissódico a17% Repetir novamente com NaOCl TIPOS DE CIMENTO Utilidade: selar o espaço entre a parede dentinária e a interface do material obturador principal ou cones. (Preenchem lacunas e irregularidades nos canais principal, lateral e acessório e espaços entre os cones de guta-percha. → PROPRIEDADES DE UM CIMENTO IDEAL 1. Exibir ADERÊNCIA quando misturado para prover boa adesividade entre ele e as paredes do canal após a presa. 2. Estabelecer um selamento hermético. 3. Possuir uma RADIOPACIDADE que possa ser vista na radiografia. 4. Possuir um pó fino, de maneira que possa se MISTURAR FACILMENTE COM O LÍQUIDO . 5. NÃO sofrer CONTRAÇÃO ao tomar presa. 6. NÃO MANCHAR as estruturas dentárias. 7. Ser bacteriostático ou pelo menos não estimular o crescimento bacteriano. 8. Exibir tempo de PRESA LONGO. 9. Ser INSOLÚVEL nos fluidos teciduais. 10. Ser BIOCOMPATÍVEL, não irritar os tecidos perirradiculares. 11. SER SOLÚVEL EM SOLVENTE COMUM , caso necessária a remoção do material obturador. OBS: ATUALMENTE NENHUM CIMENTO SATISFAZ TODOS OS CRITÉRIOS. ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL → Histórico de uso bem-sucedido durante um longo tempo. → São ABSORVIDOS SE HOUVER EXTRUSÃO para os tecidos perirradiculares → Exibem um TEMPO DE PRESA LONGO, SOFREM CONTRAÇÃO ao tomar presa e a solubilidade e PODEM MACHAR A ESTRUTURA DENTÁRIA. → Uma vantagem: ATIVIDADE ANTIMICROBIANA. CIMENTO ENDODÔNTICO COM BASE DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO → Desenvolvidos para ATIVIDADE TERAPÊUTICA. → NÃO TEM AÇÕES ANTIMICROBIANAS E NEM POTENCIAL CEMENTOGÊNICO E OSTEOGÊNICO. RESINAS PLÁSTICAS → Longo histórico de uso, OFERECEM ADESÃO e não contém eugenol. → RADIOPACIDADE E ADESIVIDADE são muito satisfatórias. → Possui ALTO ESCOAMENTO. → Efeito antisséptico moderado e se mantém até que comece o endurecimento. PRINCIPAIS MATERIAIS (CONE) PROPRIEDADES DE UM MATERIAL OBTURADOR IDEAL: Obturação do sistema de canais radiculares Heloisa Cogo Endodontia- Profº Mariana Pereira Lima de Moraes ➢ Ser facilmente manipulável e propiciar um tempo longo de trabalho. ➢ Ser estável dimensionamento, sem contrair após a inserção. ➢ Selar o canal lateral e apicalmente, ajustando-se à sua anatomia interna complexa. ➢ Não ser irritante aos tecidos perirradiculares. ➢ Ser impermeável à umidade e não ser poroso. ➢ Não ser afetado por fluidos teciduais, não sofrer corrosão ou oxidação. ➢ Inibir o crescimento bacteriano. ➢ Ser radiopaco e facilmente discernível nas radiografias. ➢ Não alterar a cor do dente. ➢ Ser estéril e de fácil remoção do canal, se necessário. GUTA-PERCHA Vantagens Desvantagens Plasticidade Não é adere à dentina Facilidade de manipulação Quando aquecida, tem a contração ao esfriar Toxidade mínima Radiopacidade Facilidade de remoção por calor ou por solventes Em TEMPERATURA AMBIENTE NÃO PODE SER COMPRIMIDA OU ESTICADA, MAS PODE SE AMOLECER TANTO PELO CALOR QUANTO POR SOLVENTES (CLOROFÓRMIO). Permitindo adaptação às irregularidades das paredes do canal. Existem duas FORMAS cristalinas DISTINTAS; alfa- cristalina e beta-cristalina. ALFA-CRISTALINA: é QUEBRADIÇA À TEMPERATURA AMBIENTE , quando aquecida, torna-se pegajosa, aderente e com maior escoamento. BETA-CRISTALINA: é ESTAVEL E FLEXIVEL À TEMPERATURA AMBIENTE . Quando aquecida, não passa a apresentar adesividade e tem MENORescoamento do que a forma ALFA. GUTA-PERCHA – CONES PRINCIPAIS → São comercializados nos nº 15 ao 40,45 ao 80 e 90 a 140 com conicidade 0,02. GUTA-PERCHA- CONES SECUNDÁRIOS/AUXILIARES OU ACESSÓRIOS → Mais finos, têm várias conicidades e não tem padronização. TÉCNIAS DE OBTURAÇÃO TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL (MAIS UTILIZADA) Após a retirada do SELAMENTO PROVISÓRIO, faz-se uma ABUNDANTE IRRIGAÇÃO, com o objetivo de remover restos do curativo de demora. O canal é SECO COM CONES DE PAPEL ESTÉREIS e tem início a obturação. 1. ETAPA: ESCOLHA DO CONE PRINCIPAL O CONE PRINCIPAL+COM O CIMENTO – é o responsável pela OBTURAÇÃO DO CANAL EM PROFUNDIDADE e com os CONES ACESSÓRIOS, PROMOVE A SATURAÇÃO EM LATERALIDADE. A escolha de um cone de guta-percha com diâmetro similar ao diâmetro do canal em sua porção apical é decisiva para a qualidade da obturação. A eleição será baseada em dois fatores: a) Calibre do último instrumento utilizado na modelagem. b) Comprimento de trabalho usado para a modelagem. O extremo do cone principal deve ter forma e dimensões muito próximas daquelas que o último instrumento usado na modelagem do terço apical deu ao canal radicular. Antes de iniciar a seleção, os cones que provavelmente serão utilizados devem ficar submersos em um antisséptico por 1 a 2min (ex: em hipoclorito de sódio). Ao uso do instrumento #45, deveria corresponder ao cone principal #45 mas algumas vezes devemos recorrer a cones com numeração inferior ou superior. Nesse caso confecciona-se um cone c diâmetro intermediário. Obturação do sistema de canais radiculares Heloisa Cogo Endodontia- Profº Mariana Pereira Lima de Moraes a) Cone muito fino, sem ajuste ao canal. b) Muito calibroso, travamento antes do desejado. c) Cone ajustado corretamente ao diâmetro e ao comprimento. Escolhido o cone, DEVE-SE REALIZAR UMA RADIOGRAFIA para confirmar o nível de sua adaptação apical. (PROVA DO CONE). • Ficou além do nível desejado. • Está ultrapassando o forame. • O cone está adequado. OBS: ANTES DE RETIRAR O CONE DO CANAL, DEVE-SE CORTAR COM UMA TESOURA RENTE AO BORDO DE REFERÊNCIA. → Na hora da obturação: Retirar com a pinça os cones selecionados imersos no hipoclorito, passar no álcool e secar com a gaze. 2. ETAPA:PREPARO DO CIMENTO OBTURADOR Passo a passo: → Com uma espátula esterilizada, tire do frasco uma determinada quantidade de pó e deposite-a sobre uma placa de vidro estéril (quantidade de pó depende do volume de cimento obturador que se deseja preparar). → Do frasco que contém o líquido, pingue algumas gotas sobre a placa, ao lado do pó (quantidade suficiente para que se obtenha a consistência desejada). Vá, pouco a pouco, aglutinando o pó ao líquido até que o cimento preparado adquira uma consistência pastosa e homogênea. (ao colocar a espátula sobre a mistura e levantá-la, irá formar um fio de cimento que se romperá ao atingir 2cm de altura. Misturas fluídas favorecem o extravasamento e Misturas muito consistentes podem prejudicar a qualidade da obturação. → Utilizando o último instrumento empregado na modelagem, pegue sobre a espátula uma pequena quantidade do cimento obturador e leve-a ao canal. → Passe o instrumento sobre as paredes do canal, retire-o lentamente, procurando deixar depositado sobre elas o cimento. → Repita a operação mais uma ou duas vezes até a que as paredes do canal estejam revestidas por uma fina camada de cimento obturador. → Com uma pinça cínica suje-o no cimento, deixando livre a sua extremidade. Introduza-o lentamente no canal até que penetre em toda a extensão do CT. Obturação do sistema de canais radiculares Heloisa Cogo Endodontia- Profº Mariana Pereira Lima de Moraes → Por tentativa, selecione um espaçador digital de calibre compatível com o espaço ainda existente no interior da cavidade pulpar. → Com movimento firme em direção apical e com pequenas oscilações, de um quarto de volta para a direita e para a esquerda, introduza o espaçador no canal. O ESPAÇADOR NUNCA deverá penetrar em todo O COMPRIMENTO DE TRABALHO (caso aconteça, reavalie a escolha do cone principal). → Mantenha o espaçador no canal. Apanhe um CONE ACESSÓRIO DE CALIBRE SIMILAR AO DO ESPAÇO, seque-o e besunte-o no cimento obturador, inclusive sua extremidade. (Enquanto, COM UMA AS MÃOS, devemos segurar a pinça com o cone acessório e COM A OUTRA MÃO, retirar o espaçador do canal, girando-o no sentido anti-horário. → Imediatamente, INTRODUZIMOS O CONE ACESSÓRIO NO ESPAÇO DEIXADO PELO INSTRUMENTO, procurando fazer com que ALCANCE O MESMO NÍVEL DE PROFUNDIDADE DO ESPAÇADOR. (REPETIR esse procedimento, buscando levar o canal radicular A MAIOR QUANTIDADE POSSÍVEL DE CONES ACESSÓRIOS). → A COLOCAÇÃO DOS CONES ACESSÓRIOS deverá ser FEITA ATÉ QUE VOCÊ OBSERVE QUE TANTO O ESPAÇADOR QUANTO OS CONES NÃO PENETRAM NO CANAL ALÉM DO LIMITE ENTRE OS TERÇOS MÉDIOS E CERVICAL. → Com o auxílio de um calçador aquecido na chama de uma lamparina, CORTE TODOS OS CONES NA ENTRADA DO CANAL (DEPOIS DO COLO CLÍNICO) e remova os excessos. → Utilizando um calçador pequeno, PRESSIONE OS CONES DE GUTA-PERCHA NA ENTRADA DO CANAL. (Fazendo uma CONDENSAÇÃO VERTICAL, procurando regularizar a superfície cervical da obturação). → Com uma bolinha de algodão embebida em álcool e com o auxílio de uma pinça clínica, LIMPE MINUCIONAMENTE A CÂMARA PULPAR, eliminando todo o remanescente do material obturador empregado. Por último, seque a cavidade com uma bolinha de algodão e restaure o dente com um material provisório ou definitivo. Ademais realize uma radiografia periapical do dente obturado. TÉCNICAS TERMOMECÂNICAS (QUE EMPREGAM A GUTA-PERCHA TEMOPLASTIFICADA) As técnicas de compactação termomecânicas mais difundidas são: a de McSpadden e a técnica híbrida (Tagger) TÉCNICA DE MCSPADDEN • Nas técnicas termomecânicas, a guta-percha é AMOLECIDA PELA AÇÃO DO CALOR produzida pela FRICÇÃO de instrumentos especiais denominados COMPACTADORES. • São feitos de aço inoxidável e tem um desenho similar a uma lima Hedstrõern porém com as espirais invertidas. • Os calibres variam de #25 a #80, com os comprimentos de 21 e 25mm. ALGUNS CUIDADOS: ⎯ Antes de iniciar os procedimentos para obturar o canal por esta técnica, É NECESSÁRIO ESCOLHER O COMPACTADOR QUE SERÁ USADO (com o canal vazio, testamos o compactador levando até a profundidade desejada, ele não pode ficar preso entre as paredes do canal ou excessivamente folgado). ⎯ Antes de levá-lo ao canal, é importante verificar se está GIRANDO NO SENTIDO HORÁRIO . Obturação do sistema de canais radiculares Heloisa Cogo Endodontia- Profº Mariana Pereira Lima de Moraes Logo após a COLOCAÇÃO DO CIMENTO NAS PAREDES DENTINÁRIAS, O CONE PRINCIPAL deve ser posicionado corretamente no canal (o compactador deve entrar sem pressão exagerada PELO MENOS ATÉ O TERÇO MÉDIO). Introduzimos o instrumento ao lado do cone de guta- percha e o calor resultante do atrito PLASTIFICARÁ A GUTA-PERCHA que constantemente, será compactada dentro do canal (à medida que a guta-percha vai sendo compactada, o instrumento tende a sair do canal. OBS: essa retirada, SEMPRE COM O MICROMOTOR EM MOVIMENTO, deve ser feita lentamente). Imediatamente APÓS a RETIRADA DO COMPACTADOR, com o uso de calcadores, faz-se a CONDENSAÇÃO VERTICAL. TÉCNICA HÍBRIDA São utilizadas as duas técnicas: condensação lateral (obturação do terço apical) e McSpadden (obturação dos terços médio e cervical). Os primeiros passos são idênticos à condensação lateral. Posteriormente um ESPAÇADOR CRIA UM ESPAÇO, nos TERÇOS CERVICAL E MÉDIO (onde é introduzido um compactador de guta-percha de calibre previamente escolhido). O uso do COMPACTADOR é similar ao descrito na técnica anterior,VARIANDO SOMENTE A PROFUNDIDADE de introdução, que nessa NÃO DEVE ALCANÇAR O TERÇO APICAL. ESSA TÉCNICA REÚNE: Os benefícios do correto posicionamento do cone principal no terço apical, proporcionada pela técnica de condensação lateral. + A homogeneidade e a compactação da guta-percha, obtidas pela ação termomecânica do compactador. ESCOLHA DA TÉCNICA ➢ Ainda que a TÉCNICA DE CONDENSAÇÃO LATERAL de cones de guta-percha possa ser EMPREGADA EM TODOS os casos clínicos (em situações especiais, outros procedimentos dariam melhores resultados, ex: reabsorções internas ou condutos de grande amplitude (risco de fratura dentária)). REFERÊNCIA: AULA E IMAGENS DA PROFº MARIANA PEREIRA LIMA DE MORAES
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