Buscar

Portfólio 5° Semestre -Projeto de Letramento - Fabricia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

14
SISTEMA DE ENSINO SEMI-PRESENCIAL CONECTADO
LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS –
 5º SEMESTRE
	MARIA FABRICIA CARDOSO CAMPOS
PROJETO DE LETRAMENTO
RIBEIRA DO POMBA/BA
2020
MARIA FABRICIA CARDOSO CAMPOS
PROJETO DE LETRAMENTO
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual individual (ou Grupo) relativa ao 5º Semestre, Portifólio para as Disciplinas de:
	
 Estágio Curricular Obrigatório II: Ensino Médio 
 Adriana Giarola Ferraz Figueiredo
 Gestão Educacional 
 Vilze Vidotte Costa
 Letramentos e Alfabetização 
 Natalia da Silva Buganca
 Literaturas de Língua Portuguesa II 
 Lucas Toledo de Andrade
 Prática e Produção de Textos 
 Eliza Adriana Sheuer Nantes
 Da Universidade do Norte do Paraná - UNOPAR
RIBEIRA DO POMBA/BA
2020
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO	4
DESENVOLVIMENTO	5
PROPOSTA DIDATICA	8
CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é de manifestar propostas do projeto de letramento para o ensino médio que desenvolva e desenvolva as praticas de leitura, leitura literária e produção de textual nas turmas do ensino médio. O projeto tem a intuito de ajudar os alunos nas suas principais dificuldades, ajudando-o compreender mais a matéria em que ele apresenta dificuldade. Uma das grandes missões do professor é ajudar o aluno a se encontrar na matéria e ajudar a identificar os seus pontos fracos e suas maiores dificuldades.
O professor tem uma grande tarefa em buscar planejar as suas aulas para que os alunos se despertem e sintam mais interesse pela leitura, já que para o aluno aprender é necessário que ele queria, ensinar não é forçar, mas sim fazer o aluno sentir vontade de aprender. O professor deve passar confiança para que o aluno não veja dificuldades no meio do caminho que ele não veja isso como dificuldade, mas como uma aprendizagem que irá ajudá-lo muito durante o seu caminho como estudante, ou até mesmo como um futuro profissional. 
DESENVOLVIMENTO 
Avante dos processos de mudanças do tempo, o ensino de língua materna, procura desenvolver no aluno seu potencial crítico, sua percepção das múltiplas possibilidades de expressão lingüística, sua formação como escritor e leitor efetivo dos mais diversos textos representativos de nossa cultura. Os PCNEM (BRAS IL, 2 000b) mostram que, para além da memorização mecânica de regras gramaticais, o aluno deve ter meios para expandir e articular conhecimentos e competências que possam ser mobilizados nas inúmeras ocasiões de uso da língua com que se encontra, na família , entre amigos, na escola , no mundo do trabalho . Logo, o ensino da língua materna não visa apenas ao domínio técnico, mas principalmente à competência de desempenho, ao saber usar as linguagens em diversas circunstâncias ou contextos.
 É insubstituível que o processo de ensino da língua materna se associe em propostas interativas de linguagem, considerada em um processo discursivo de edificação do pensamento simbólico, constitutivo de cada aluno em particular e da sociedade em geral. Essa percepção de ensino destaca a natureza social e interativa da linguagem, em contraposição às concepções tradicionais desarticuladas do uso social. Assim, os conteúdos tradicionais (como a literatura, a gramática, a produção do texto escrito e as normas) precisam ser ajuntados por uma perspectiva maior, que é a linguagem, entendida como um espaço dialógico. Nesse sentido, todo o conteúdo tem seu espaço no estudo da língua materna, desde que possa colaborar para a objetivação das competências em questão. O estudo da gramática passa a ser uma estratégia para compreensão, interpretação e produção de textos. Não se trata de negar a necessidade de ensiná-los, a questão está em como ensiná-los, em razão do ato comunicativo.
Os PCNEM (2000 a) assinalam que a gramática exagera em muito o conjunto de orações deslocadas do texto. Então, o estudo da gramática em contextos comunicativos deve ser pauta da organização curricular do ensino da língua materna. É necessário ajustar sobre a adequação da linguagem a situações de uso, já que de nada adianta os alunos saberem responder uma série de exercícios descontextualizados de gramática e não dominarem o uso desse conhecimento gramatical na compreensão e produção de textos. Portanto a unidade básica do ensino da língua materna no ensino médio é o texto. 
 Na área da produção textual, é formidável motivar a os alunos do ensino médio o acesso e a construção de diferentes produções discursivas, permitindo que afastados de uma concepção mecânica a cerca da linguagem. Enfim, as práticas de produção textual na escola precisam ser socialmente situadas, em contextos de uso ou situações de produção diversificada, nos quais os alunos do ensino médio possam aprender a definir o conteúdo temático, a construção composicional e o estilo verbal a ser utilizado no gênero discursivo vivenciado, adequando-o à situação comunicativa, considerando , entre outros aspectos, qual o objetivo do enunciado, quem é o interlocutor/ leitor previsto do texto e quais os efeitos de sentido pretendidos. Em resumo, a ideia é transformar o espaço da sala de aula do ensino médio numa verdadeira oficina ou ateliê de produção de textos de ação social. Concretizado pela adoção de algumas estratégias, como: fazer um cartão e ofertar a alguém; enviar uma carta ou e-mail para um amigo distante;;encaminhar uma carta de solicitação a um secretário da prefeitura; realizar uma entrevista; elaborar um jornal ou revista para a comunidade escolar, um livro para a biblioteca, um panfleto informativo, um vídeo; organizar uma mesa redonda ou um de bate-papo; entre tantas outras possibilidades. O fato de haver uma destinação, divulgação e circulação social incentiva um maior envolvimento e compromisso dos alunos. Além disso, é possível inter-relacionar práticas de uso da linguagem com reflexões sobre aspectos for mais da língua.
É necessário que o aluno saiba quando e como usar esses aspectos formais da língua e, para tanto, esse conteúdo precisa ser ensinado inserido em contextos reais de uso da língua. Portanto, é apropriado que o ensino dos fatos gramaticais da língua materna e o ensino de produção e leitura textual possam ser arrolados como experiências curriculares articuladas e interligada. De modo que o ensino da língua materna parta sempre do texto e possa, para que a partir daí adentrar a análise de suas unidades constituintes, mas vislumbrando sempre retornar ao texto à unidade de sentido. No ensino da língua materna, sob essa perspectiva social e discursiva, a avaliação das produções textuais abandona os critérios quase que exclusivamente literários ou gramaticais e desloca seu foco para outro ponto: o bom texto é aquele que é adequado à situação comunicacional para a qual foi produzido, ou seja, se a escolha do gênero, se a estrutura, o conteúdo, o estilo e o nível de língua estão adequados ao interlocutor e podem cumprir a finalidade do texto. Na área da leitura, da mesma forma como nas práticas de produção textual, o processo de ensino e aprendizagem da língua materna no ensino médio, deve procurar uma participação ativa dos alunos. É imprescindível considerar que, da mesma maneira que o escritor precisa assumir uma posição de autoria de seus textos, o leitor não é passivo, mas agente que busca significações. 
Ele se aproxima do texto com perguntas, cujas respostas, sempre provisórias, atualizam e revivi o texto lido. Melhor dizendo, o leitor se figura como o autor ao atualizar as perguntas e respostas, também provisórias, que o escritor tinha em mente ao produzir seu texto. Para isto é essencial que a escola promova leituras com abordagens, temáticas e opiniões variadas, possibilitando aos alunos o diálogo com umagrande diversidade de livros e de culturas, com visões de mundo diferentes umas das outras, de modo que a leitura de um texto dialogue permanentemente com a dos outros. 
PROPOSTA DIDATICA
	PROJETO DE LETRAMENTO
	
Temática interdisciplinar 
	O professor deverá relacionar o poema “No Bico do Papagaio, com sua área de conhecimento: professor de Língua Portuguesa trabalhará o gênero textual poema, usando o valor social do livro como base; o professor de Geografia poderá trabalhar as diversidades geográficas do Bico do Papagaio, através do poema; e o professor de História poderá abordar o processo histórico de construção de identidade regional e suas riquezas.
	Objetivos de aprendizagem 
	Essa proposta induz, de algum modo, o contato e o diálogo entre os professores e alunos. Com essa união de saberes, se construirá uma teia de conhecimentos. Os professores de Geografia auxiliarão no processo de letramento através da ruptura entre a realidade vivida e a estudada. Trabalhando a disciplina a partir das vivências e diversidades dos alunos, o professor poderá incrementar o letramento social e cultural dos alunos, remetendo as memórias e as mudanças do espaço em que ele vive, colaborando, sem dúvidas, para a construção de uma identidade local e ideológica. Os professores de História estarão contribuindo no processo de letramento enquanto usam as mudanças causadas pelo homem ao longo da história, formando alunos capazes de assumir traços na vida social, política e que consigam opinar sobre situações críticas da realidade que vive.
Despertar outras estratégias ou novas metodologias de ensino que visam à intersecção de saberes, quanto ao letramento dos alunos.
	Atividades e agentes responsáveis 
	Cada professor poderá ficar responsável pela apresentação da sua disciplina, mas, de forma que os alunos possam dialogar sobre as apresentações entre si, trocando ideias e sugestões. As apresentações devem acontecer durante as aulas das três disciplinas, em sala seriam apresentados os seminários e as poesias, podem também expor painéis no pátio da escola durante a semana, depois de serem avaliados pelos professores. O projeto visa a interdisciplinaridade, sobretudo, a partir do contexto do letramento. O letramento será firmado da seguinte forma: a partir de cada área de conhecimento, sobretudo, por meio do poema “No Bico do Papagaio, de Giano Guimarães: 
No Bico do Papagaio 
Vive um povo guerreiro 
Trabalha e enche o balaio 
É lugar de povo ordeiro 
Sua natureza é extrema 
Tem babaçu a perder de vista 
Prato cheio para um poema 
Paisagens belas para o turista (GUIMARÃES, 2016, p. 10-12) No poema, o autor fala do Bico do Papagaio, do seu povo, de suas belezas e como isso pode trazer o incentivo a escrita, seja de um poema ou, até mesmo, de uma redação. O professor de Língua portuguesa poderá, através desta obra, trabalhar a estrutura do gênero literário Poema, como sua rima e metrificação, seus versos e estrofes, trabalhar os múltiplos significados das palavras típicas da região. O professor pode expor aos alunos a proposta de estudar a etimologia de palavras como “balaio”, assim o aluno entenderá o ponto da gramática que cuida da história e origem das palavras, compreendendo através da análise os distintos vocábulos e regras dentro da história da língua. O professor poderá instigar os alunos a refletirem (interpretar/compreender) sobre os sentidos do poema, aguçar a criatividade do alunado, em relação à escrita sobre à cultura do Bico do Papagaio, e fazer com que o aluno veja a questão social do gênero, pois, no que se refere à leitura, um dos pontos fundamentais na exploração do texto será levar o aluno a perceber as marcas deixadas pelo autor (TOCANTINS, 2009, p. 250). Na disciplina de História, apresentamos o seguinte trecho do poema de Guimarães (2016): 
Terra de um povo importante 
Que aqui já estava 
Bem antes dos habitantes 
Que os pés aqui fincavam 
Esta é a terra dos Apinajé 
De ricos costumes e cultura 
Que muito importante nos é 
E deve ser tratado a altura (GUIMARÃES, 2016, p. 46-48). Nele observou-se uma oportunidade do professor de História desenvolver estratégias de ensinos voltadas à história local dos seus habitantes: como abordar sobre lendas locais. O professor pode apresentar algumas lendas locais e requisitar que os alunos façam uma pesquisa com os pioneiros do local e apresentem essas histórias que relatam sobre as curiosidades típicas de uma cidade. O professor de História poderá também trabalhar o contexto histórico específico da cidade de vivência do aluno, as origens dos povos remanescentes locais e ainda abordar hábitos, dogmas, crenças, lendas das comunidades tradicionais dessa típica região, fomentando o processo de letramento cultural, pois, assim, os educandos poderão compreender a história da sua região, o que “proporcionará ao aluno a oportunidade de ampliar seu conhecimento de caráter científico e reflexivo no processo de construção da sua identidade social bem como favorecerá instrumentos que contribuam para o desenvolvimento de habilidades do aluno[...]” (TOCANTINS, 2009, p. 182). Na disciplina de Geografia, fornecemos do seguinte trecho do poema de Guimarães:
Meu bico do papagaio 
De cerrado, de mato e campina 
De morro, serra e colina 
De beleza que não termina 
Bico que de mim não sai 
Onde quer que eu esteja 
Do seu povo é mãe e pai 
É fé, é vida e é grandeza 
 Verificamos a oportunidade de o professor de Geografia contemplar, em suas praxes, poderá mostrar os alunos a diversidade geográfica da região, como, cerrado, fauna, flora, rios, florestas amazônicas, vegetação. Nota-se também a possibilidade de se trabalhar o letramento social, por intermédio da reflexão sobre as modificações do espaço em que está inserido. O professor de Geografia poderá, com esta obra, de forma geral, oportunizar diversos saberes, como, sobre as curiosidades que envolvem o formato no desenho do mapa, que lembra a um bico de papagaio, a respeito das fronteiras naturais da região, culinária, turismo, etc. Desta forma, o ensino de Geografia “deverá propiciar ao aluno condições para que este faça a leitura interpretativa, reflexiva e crítica do mundo e das relações entre a sociedade e a natureza” (TOCANTINS, 2009, p. 162).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A busca deve ser constante por parte dos que estão na ponta do processo educacional para que possa assim compreender o ensino-aprendizagem de maneira significativa para o aluno. Desse modo, podemos compreender que para o bom desenvolvimento da prática educacional, o professor deve enxergar o aluno com autonomia, proporcionando assim a sua participação ativa na ressignificação do desenvolvimento cognitivo. 
As propostas e possibilidades passadas pelo professor através de desafios são inúmeras, o conhecimento é construído em sala de aula. O docente passa a ser, então, o intermediário numa abordagem na qual o aluno é protagonista que busca o saber com ajuda de sua própria competência de avaliação e senso crítico.
Trata-se, portanto, da tarefa de contribuir para a formação de sujeitos capazes de responder a diferentes exigências comunicativas que envolvam as diferentes linguagens. 
Diante disso, é importante ressaltar que é preciso se desenvolver a pratica da autorreflexão em relação ao modelo de pratica educacional que tem mediado os espaços das salas de aulas, e assim, buscar fugir de um padrão unicamente tradicionalista, dificultando as potencialidades dos alunos. Em fim, é importante salientar que essa não é uma realidade inalcançável de um cenário real. Mas para tanto precisamos não ser impeditivos, e passarmos a redesenhar um modelo de educação voltada para o desenvolvimento político, crítico e social, oportunizando melhorias para todos que dela se beneficiar.
REFERÊNCIAS 
MESQ UITA, Rob erto Melo; M ARTOS Cloder Rivas. G ramática Pedagó gica, 30 ed. Vol. ún ico, São Paulo : Saraiva.
TOURNIER, Cl aude. Historie des idées su r la ponctuatio n - des débuts de l’impr imerie à nos jo urs. In:Langue Française 45: 28-40. Paris: Laro usse
MESQ UITA, Rob erto Melo; M ARTOS Cloder Rivas. G ramática Pedagó gica, 30 ed. Vol. ún ico, São Paulo : Saraiva.
TOURNIER, Cl aude. Historie des idées su r la ponctuatio n - des débuts de l’impr imerie à nos jo urs. In:Lan gue Française 45: 28-40. Paris: Laro usse
MESQ UITA, Rob erto Melo; M ARTOS Cloder Rivas. G ramática Pedagó gica, 30 ed. Vol. ún ico, São Paulo : Saraiva.
TOURNIER, Cl aude. Historie des idées su r la ponctuatio n - des débuts de l’impr imerie à nos jo urs. In:Lan gue Française 45: 28-40. Paris: Laro usse
SIMÕES, Patrícia. Professor facilitador: como proporcionar autonomia na aprendizagem. 2018. Disponível em: <https://canaldoensino.com.br/blog/professor-facilitador-como-proporcionar-autonomia-na-aprendizagem> Acesso em 02 de setembro de 2020.
KL E IMA N, Ângela B. Letramento e suas implicações para o ensino de língua materna. Signo, Santa Cruz do Sul, v. 32, n. 53, p. 1 -25, de z. 2007. Disponível em: < https: \\onlineunisc.br\seer\index.php\signo\article\ view\242 \196> Acesso em 10 de outubro de 2020.
KLEIMAN, Angela B. Preciso “ensinar” letramento? Não basta ensinar a ler e a escrever? Brasil: Cefiel/Unicamp, 2005. 65 p

Continue navegando