Buscar

Economia do Brasil – Wikipédia a enciclopédia livre

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Economia do Brasil
BM&FBovespa
Moeda Real (R$, BRL)
Ano fiscal Ano natural
Blocos
comerciais
OMC, Mercosul, Unasul, G-20 e outras
Estatísticas
PIB R$ 4,14 trilhões (6º)
Variação do
PIB
2,7% (2011)
PIB per
capita
R$19.016 (2010) (63º)
PIB por
setor
agricultura: 5,5% indústria: 28,7% serviços:
65,8% (2007)
Inflação
(IPC)
4,3% (2009) e 6,5% (2011 est.)
População
abaixo da
linha de
pobreza
8,5% (2010)
Coeficiente
de Gini
0.542751 (2009)
Força de
trabalho
total
95,21 milhões (2009 est.)
Força de
trabalho
por
ocupação
agricultura: 20%, indústria: 14% e serviços:
66% (2003 est.)
Desemprego 5,7% (novembro de 2010)
Principais
indústrias
aviões, aço, minério de ferro, carvão, máquinas,
armamento, têxteis e vestuário, petróleo,
cimento, produtos químicos, fertilizantes,
produtos de consumo, incluindo calçados,
brinquedos e eletrônicos; transformação de
alimentos, equipamentos de transporte,
incluindo automóveis, veículos ferroviários e
locomotivas , navios e aeronaves; eletrônica;
equipamento de telecomunicações, satélites,
imóveis, turismo
Exterior
Exportações $158,9 bilhões (2009 est.)
Produtos
exportados
equipamentos de transporte, minério de ferro,
soja, calçados, café, automóveis
Principais
parceiros de
exportação
Estados Unidos 14,0%, Argentina 8,9%, China
8,3%, Países Baixos 5,3%, Alemanha 4,5%,
Japão 3,1% (2008)
Importações $136 bilhões (2009 est.)
Produtos
importados
máquinas, equipamentos elétricos e de
transporte, produtos químicos, petróleo,
autopeças, eletrônicos
Principais Estados Unidos 14,9%, China 11,6%, Argentina
Economia do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A economia do Brasil tem um mercado livre e exportador. Com um PIB nominal de 2,48 trilhões de dólares
(4,14 trilhões de reais), foi classificada como a sexta maior economia do mundo em 2011, segundo o FMI
(considerando o PIB de 2,09 trilhões de dólares, para 2010) , ou a sétima, de acordo com o Banco Mundial
(também considerando um PIB de 2.09 trilhões de dólares em 2010) e o World Factbook da CIA (estimando
o PIB de 2011 em 2,28 trilhões de dólares). É a segunda maior do continente americano, atrás apenas dos
Estados Unidos.
Atualmente, a economia brasileira tem apresentado um crescimento consistente e, segundo o banco de investimento
Goldman Sachs, deve tornar-se a quarta maior do mundo por volta de 2050. O Brasil é uma das chamadas
potências emergentes: é o "B" do grupo BRICS. É membro de diversas organizações econômicas, como o
Mercosul, a UNASUL, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Tem centenas de parceiros comerciais, e cerca de
60% das exportações do país referem-se a produtos manufaturados e semimanufaturados. Os principais
parceiros comerciais do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América Latina (25,9% do comércio), União Europeia
(23,4%), Ásia (18,9%), Estados Unidos (14,0%) e outros (17,8%).
Segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil foi o país que mais aumentou sua competitividade em 2009,
ganhando oito posições entre outros países, superando a Rússia pela primeira vez e fechando parcialmente a
diferença de competitividade com a Índia e a China, economias BRIC . Importantes passos dados desde a década
de 1990 para a sustentabilidade fiscal, bem como as medidas tomadas para liberalizar e abrir a economia,
impulsionaram significativamente os fundamentos do país em matéria de competitividade, proporcionando um
melhor ambiente para o desenvolvimento do setor privado. 
O país dispõe de setor tecnológico sofisticado e desenvolve projetos que vão desde submarinos a aeronaves (a
Embraer é a terceira maior empresa fabricante de aviões no mundo). O Brasil também está envolvido na
pesquisa espacial. Possui um centro de lançamento de satélites e foi o único país do Hemisfério Sul a integrar a
equipe responsável pela construção do Estação Espacial Internacional (EEI). É também o pioneiro na
introdução, em sua matriz energética, de um biocombustível - o etanol produzido a partir da cana-de-açúcar. Em
2008, a Petrobras criou a subsidiária, a Petrobras Biocombustível, que tem como objetivo principal a produção de
biodiesel e etanol, a partir de fontes renováveis, como biomassa e produtos agrícolas.
Índice
1 História
2 Componentes da economia
2.1 Agricultura e produção de alimentos
2.2 Indústria
2.3 Maiores companhias
2.4 Energia
3 Situação econômica
3.1 Controle e reforma
3.2 Políticas
4 Renda
5 Municípios
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externas
História
Quando os exploradores portugueses chegaram no século XV, as tribos indígenas do Brasil totalizavam cerca de
2,5 milhões de pessoas, que praticamente viviam de maneira inalterada desde a Idade da Pedra. Da colonização
portuguesa do Brasil (1500-1822) até o final dos anos 1930, os elementos de mercado da economia brasileira
basearam-se na produção de produtos primários para exportação. Dentro do Império Português, o Brasil era uma
colônia submetida a uma política imperial mercantil, que tinha três principais grandes ciclos de produção econômica
- o açúcar, o ouro e, a partir do início do século XIX, o café. A economia do Brasil foi fortemente dependente do
trabalho escravizado Africano até o final do século XIX (cerca de 3 milhões de escravos africanos importados no
total). Desde então, o Brasil viveu um período de crescimento econômico e demográfico forte, acompanhado de
imigração em massa da Europa (principalmente Portugal, Itália, Espanha e Alemanha) até os anos 1930. Na
América, os Estados Unidos, o Brasil, o Canadá e a Argentina (em ordem decrescente) foram os países que
receberam a maioria dos imigrantes. No caso do Brasil, as estatísticas mostram que 4,5 milhões de pessoas
emigraram para o país entre 1882 e 1934.
O Brasil atrelou a sua moeda, o real, ao dólar americano em 1994. No entanto, após a crise financeira da Ásia
Oriental, a crise russa em 1998 e uma série de eventos adversos financeiros que se seguiram, o Banco Central
do Brasil alterou temporariamente sua política monetária para um regime de flutuação gerenciada, enquanto
atravessava uma crise de moeda, até que definiu a modificação do regime de câmbio livre flutuante em janeiro de
1999. O país recebeu um pacote de resgate de US$ 30,4 bilhões do Fundo Monetário Internacional, em
meados de 2002, uma soma recorde. O Banco Central brasileiro pagou o empréstimo do FMI em 2005,
embora pudesse pagar a dívida até 2006. Uma das questões que o Banco Central do Brasil recentemente tratou
foi um excesso de fluxos especulativos de capital de curto prazo para o país, o que pode ter contribuído para uma
queda no valor do dólar frente ao real durante esse período. No entanto, o investimento estrangeiro direto
(IED), relacionado a longo prazo, menos investimento especulativo em produção, estima-se ser de US$ 193,8
[1]
[1]
[2]
[3]
[4] [5]
[6]
[7]
[8]
[9]
[9]
[1][15]
[16]
[17]
[18]
[19]
[20]
[21]
[22] [23]
[24]
[25]
[26]
[27]
[28]
[29]
[30]
[31]
Principais
parceiros de
importação
Estados Unidos 14,9%, China 11,6%, Argentina
7,7%, Alemanha 6,9%, Japão 3.9%, Nigéria
3.9%, Coreia do Sul 3,1% (2008)
Dívida
externa
bruta
$261,4 bilhões (janeiro de 2011 est.)
Finanças públicas
Receitas $1,0 trilhão
Despesas $926.8 bilhões (2011 est.)
Dívida pública: 54,4% do PIB (2011 est.)
Notação de
crédito
BBB 
Reservas
cambiais $368,488 bilhões (18/04/2012)
Fonte principal: CIA World Fact Book
(https://www.cia.gov/library/publications/the-world-
factbook/geos/br.html) 
Salvo indicação contrária, os valores estão em US$
Produção agrícola
Colheitadeira em uma plantação.
Principais
produtos
Café, soja, trigo, arroz,
milho, cana-de-açúcar,
cacau, citrinos, carne.
Taxa de
crscimento da
agricultura
9,2% (2008).
Força de
trabalho
15% do total da força de
trabalho.
PIB do setor 3,5% do total.
Produção industrial
Jato Embraer RJ 145 manufaturado pela
Embraer.
Principais
indústrias
Indústria automotiva,
petroquímica, máquinas,
eletrônicos, cimento e
construção, aeronaves,têxtil,
alimentos e bebidas,
mineração, bens de consumo
(IED), relacionado a longo prazo, menos investimento especulativo em produção, estima-se ser de US$ 193,8
bilhões para 2007. O monitoramento e controle da inflação atualmente desempenha um papel importante nas
funções do Banco Central de fixar as taxas de juro de curto prazo como uma medida de política monetária.
Atualmente, com uma população de 190 milhões e recursos naturais abundantes, o Brasil é um dos dez maiores
mercados do mundo, produzindo 35 milhões de toneladas de aço, 26 milhões de toneladas de cimento, 3,5 milhões
de aparelhos de televisão e 5 milhões de geladeiras. Além disso, cerca de 70 milhões de metros cúbicos de
petróleo estão sendo processados anualmente em combustíveis, lubrificantes, gás propano e uma ampla gama de
mais de cem produtos petroquímicos. Além disso, o Brasil tem pelo menos 161.500 quilômetros de estradas
pavimentadas e mais de 108.000 megawatts de capacidade instalada de energia elétrica.
Seu PIB real per capita ultrapassou US$ 8.000 em 2008, devido à forte e continuada valorização do real, pela
primeira vez nesta década. Suas contas do setor industrial respondem por três quintos da produção industrial da
economia latino-americana. O desenvolvimento científico e tecnológico do país é um atrativo para o
investimento direto estrangeiro, que teve uma média de US$ 30 bilhões por ano nos últimos anos, em comparação
com apenas US$ 2 bilhões/ano na década passada, evidenciando um crescimento notável. O setor agrícola,
também tem sido notavelmente dinâmico: há duas décadas esse setor tem mantido Brasil entre os países com maior
produtividade em áreas relacionadas ao setor rural. O setor agrícola e o setor de mineração também apoiaram
superávits comerciais que permitiram ganhos cambiais maciços e pagamentos da dívida externa.
Com um grau de desigualdade ainda grande, a economia brasileira tornou-se uma das maiores do mundo. De
acordo com a lista de bilionários da revista Forbes de 2011, o Brasil é o oitavo país do mundo em número de
bilionários, à frente inclusive do Japão, com um número bastante superior aos dos demais países latino
americanos.
Componentes da economia
O setor de serviços responde pela maior parte do PIB, com 66,8%, seguido pelo setor industrial, com 29,7% (estimativa para 2007), enquanto a agricultura representa 3,5%
(2008 est). A força de trabalho brasileira é estimada em 100,77 milhões, dos quais 10% são ocupados na agricultura, 19% no setor da indústria e 71% no setor de serviços.
Agricultura e produção de alimentos
O desempenho da agricultura brasileira põe o agronegócio em uma posição de destaque em termos de saldo comercial do Brasil, apesar das barreiras alfandegárias e das políticas
de subsídios adotadas por alguns países desenvolvidos. Em 2010, segundo a OMC o país foi o terceiro maior exportador agrícola do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e
da União Europeia. 
No espaço de cinquenta e cinco anos (de 1950 a 2005), a população brasileira passou de aproximadamente 52 milhões para cerca
de 185 milhões de indivíduos, ou seja, um crescimento demográfico médio de 2% ao ano. A fim de atender a essa demanda,
uma autêntica revolução verde teve lugar, permitindo que o país criasse e expandisse seu complexo setor de agronegócio. No
entanto, a expansão da fronteira agrícola se deu à custa de grandes danos ao meio ambiente, destacando-se o desmatamento de
grandes áreas da Amazônia, sobretudo nas últimas quatro décadas.
A importância dada ao produtor rural tem lugar na forma do Plano da Agricultura e Pecuária e através de outro programa especial
voltado para a agricultura familiar (Pronaf), que garantem o financiamento de equipamentos e da cultura, incentivando o uso de
novas tecnologias e pelo zoneamento agrícola. Com relação à agricultura familiar, mais de 800 mil habitantes das zonas rurais são
auxiliados pelo crédito e por programas de pesquisa e extensão rural, notadamente através da Embrapa. A linha especial de crédito
para mulheres e jovens agricultores visa estimular o espírito empreendedor e a inovação.
Com o Programa de Reforma Agrária, por outro lado, o objetivo do país é dar vida e condições adequadas de trabalho para mais
de um milhão de famílias que vivem em áreas distribuídas pelo governo federal, uma iniciativa capaz de gerar dois milhões de
empregos. Através de parcerias, políticas públicas e parcerias internacionais, o governo está trabalhando para garantir infra-
estrutura para os assentamentos, a exemplo de escolas e estabelecimentos de saúde. A idéia é que o acesso à terra represente
apenas o primeiro passo para a implementação de um programa de reforma da qualidade da terra.
Mais de 600 000 km² de terras são divididas em cerca de cinco mil domínios da propriedade rural, uma área agrícola atualmente
com três fronteiras: a região Centro-Oeste (cerrado), a região Norte (área de transição) e de partes da região Nordeste
(semiárido). Na vanguarda das culturas de grãos, que produzem mais de 110 milhões de toneladas/ano, é a de soja, produzindo 50
milhões de toneladas.
Na pecuária bovina de sensibilização do setor, o "boi verde", que é criado em pastagens, em uma dieta de feno e sais minerais, conquistou mercados na Ásia, Europa e nas
Américas, particularmente depois do período de susto causado pela "doença da vaca louca". O Brasil possui o maior rebanho bovino do mundo, com 198 milhões de cabeças,
responsável pelas exportações superando a marca de US$ 1 bilhão/ano.
Pioneiro e líder na fabricação de celulose de madeira de fibra-curta, o Brasil também tem alcançado resultados positivos no setor de embalagens, em que é o quinto maior
produtor mundial. No mercado externo, responde por 25% das exportações mundiais de açúcar bruto e açúcar refinado, é o líder mundial nas exportações de soja e é
responsável por 80% do suco de laranja do planeta e, desde 2003, teve o maior números de vendas de carne de frango, entre os que lidam no setor.
Indústria
O Brasil tem o segundo maior parque industrial na América. Contabilizando 28,5% do PIB do país, as diversas indústrias brasileiras
variam de automóveis, aço e petroquímicos até computadores, aeronaves e bens de consumo duráveis. Com o aumento da
estabilidade econômica fornecido pelo Plano Real, as empresas brasileiras e multinacionais têm investido pesadamente em novos
equipamentos e tecnologia, uma grande parte dos quais foi comprado de empresas estadunidenses.
O Brasil possui também um diversificado e relativamente sofisticado setor de serviços. Durante a década de 1990, o setor bancário
representou 16% do PIB. Apesar de sofrer uma grande reformulação, a indústria de serviços financeiros do Brasil oferece às
empresas locais uma vasta gama de produtos e está atraindo inúmeros novos operadores, incluindo empresas financeiras
estadunidenses. A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo está passando por um processo de consolidação e o
setor de resseguros, anteriormente monopolista, está sendo aberto a empresas de terceiros.
Em 31 de Dezembro de 2007, havia cerca de 21.304.000 linhas de banda larga no Brasil. Mais de 75% das linhas de banda larga
via DSL e 10% através de modem por cabo.
As reservas de recursos minerais são extensas. Grandes reservas de ferro e manganês são importantes fontes de matérias-primas
[10]
[11][12][13]
[14]
[32]
[33]
[20]
[20]
[20]
[34]
[35]
[36][37]
[38]
[39]
mineração, bens de consumo
duráveis, turismo.
Taxa de
crescimento
da indústria
8,8% (2008)
Força de
trabalho
21% do total da força de
trabalho.
PIB do
setor
29,7% do total.
Indicadores
Inflação (IPCA)
2002 12,53%
2003 9.30%
2004 7,60%
2005 5.69%
2006 3,14%
2007 4,46%
2008 5,90%
2009 4,31%
2010 5,91%
2011 6,50%
FO NTE:Índice de Preços ao Consumidor Ampliado.
IBGE, Sistema Nacional de Índices de Preços ao
Consumidor, apud Ipea (http://www.ipeadata.gov.br/) .
Formação bruta de capital fixo (% do PIB)
2001 17,0%
2002 16,4%
2003 15,3%
2004 16,1%
2005 15,9%
2006 16,4%
2007 17,4%
2008 19,1%2009 16,9%
2010 18,4%
FO NTE:IBGE. Anuário Estatístico 2011.Tabela 1.2 Taxa de
investimento a preços correntes.
(http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1305202894.pdf)
Taxa média de crescimento do PIB em 1950-
As reservas de recursos minerais são extensas. Grandes reservas de ferro e manganês são importantes fontes de matérias-primas
industriais e receitas de exportação. Depósitos de níquel, estanho, cromita, urânio, bauxita, berílio, cobre, chumbo, tungstênio,
zinco, ouro, nióbio e outros minerais são explorados. Alta qualidade de cozimento de carvão de grau exigido na indústria siderúrgica
está em falta. O Brasil possui extensas reservas de terras raras, minerais essenciais à indústria de alta tecnologia. De acordo com
a Associação Mundial do Aço, o Brasil é um dos maiores produtores de aço do mundo, tendo estado sempre entre os dez
primeiros nos últimos anos. 
O Brasil, juntamente com o México, tem estado na vanguarda do fenômeno das multinacionais latino-americanas, que, graças à
tecnologia superior e organização, têm virado sucesso mundial. Essas multinacionais têm feito essa transição, investindo
maciçamente no exterior, na região e fora dela, e assim realizando uma parcela crescente de suas receitas a nível internacional. O
Brasil também é pioneiro nos campos da pesquisa de petróleo em águas profundas, de onde 73% de suas reservas são extraídas.
De acordo com estatísticas do governo, o Brasil foi o primeiro país capitalista a reunir as dez maiores empresas montadoras de automóvel em seu território nacional.
Maiores companhias
Em 2012, 33 empresas brasileiras foram incluídas na Forbes Global 2000 - uma classificação anual das principais 2000 companhias em todo o mundo pela revista Forbes. As
10 maiores empresas são:
Posição mundial Companhia Indústria
Receita
(bilhões $)
Lucros
(bilhões $)
Ativos
(bilhões $)
Valor de mercado
(bilhões $)
Sede
8 Petrobras Operações de gás e petróleo 208,3 15,04 149,98 295,60 Rio de Janeiro
49 Vale Mineração 43,23 14,26 84,70 171,39 Rio de Janeiro
81 Banco Bradesco Banco 36,12 4,11 192,65 59,80 Osasco, Grande São Paulo
101 Banco do Brasil Banco 28,61 2,60 202,00 41,54 Brasília
103 Banco Itaú Banco 28,97 2,05 167,06 28,22 São Paulo
203 Unibanco Banco 15,29 1,94 84,04 27,37 São Paulo
322 Eletrobrás Utilitários 9,20 0,54 56,62 18,08 Rio de Janeiro
514 Usiminas Materiais 5,82 1,18 8,63 19,14 Belo Horizonte
519 Oi Serviços de telecomunicações 7,90 0,61 12,36 11,69 Rio de Janeiro
606 Gerdau Aço 11,03 0,63 12,39 8,13 Porto Alegre
Energia
O governo brasileiro empreendeu um ambicioso programa para reduzir a dependência do petróleo importado. As importações eram responsáveis por mais de 70% das
necessidades de petróleo do país, mas o Brasil se tornou autossuficiente em petróleo em 2006. O Brasil é um dos principais produtores mundiais de energia hidrelétrica, com
capacidade atual de cerca de 108.000 megawatts. Hidrelétricas existentes fornecem 80% da eletricidade do país. Dois grandes projetos hidrelétricos, a 15.900 megawatts de
Itaipu, no rio Paraná (a maior represa do mundo) e da barragem de Tucuruí no Pará, no norte do Brasil, estão em operação. O primeiro reator nuclear comercial do Brasil, Angra
I, localizado perto do Rio de Janeiro, está em operação há mais de 10 anos. Angra II foi concluído em 2002 e está em operação também. Angra III tem a sua inauguração
prevista para 2014. Os três reatores terão uma capacidade combinada de 9.000 megawatts quando concluídos. O governo também planeja construir mais 17 centrais nucleares
até ao ano de 2020.
Situação econômica
Somente em 1808, mais de trezentos anos depois de ser descoberto por Portugal, é que o Brasil obteve uma autorização do
governo português para estabelecer as primeiras fábricas.
No século XXI, o Brasil é uma das dez maiores economias do mundo. Se, pelo menos até meados do século XX, a pauta de
suas exportações era basicamente constituída de matérias-primas e alimentos, como o açúcar, borracha e ouro, hoje 84% das
exportações se constituem de produtos manufaturados e semimanufaturados.
O período de grande transformação econômica e crescimento ocorreu entre 1875 e 1975.
Nos anos 2000, a produção interna aumentou 32,3% . O agronegócio (agricultura e pecuária) cresceu 47%, ou 3,6% ao ano,
sendo o setor mais dinâmico - mesmo depois de ter resistido às crises internacionais, que exigiram uma constante adaptação da
economia brasileira.
A posição em termos de transparência do Brasil no ranking internacional é a 75ª de acordo com a Transparência
Internacional. É igual à posição da Colômbia, do Peru e do Suriname.
Controle e reforma
Entre as medidas recentemente adotadas a fim de equilibrar a economia, o Brasil realizou reformas para a sua segurança social
e para os sistemas fiscais. Essas mudanças trouxeram consigo um acréscimo notável: a Lei de Responsabilidade Fiscal, que
controla as despesas públicas dos Poderes Executivos federal, estadual e municipal. Ao mesmo tempo, os investimentos foram
feitos no sentido da eficiência da administração e políticas foram criadas para incentivar as exportações, a indústria e o
comércio, criando "janelas de oportunidade" para os investidores locais e internacionais e produtores. Com estas mudanças, o
Brasil reduziu sua vulnerabilidade. Além disso, diminuiu drasticamente as importações de petróleo bruto e tem metade da
sua dívida doméstica pela taxa de câmbio ligada a certificados. O país viu suas exportações crescerem, em média, a 20% ao
ano. A taxa de câmbio não coloca pressão sobre o setor industrial ou sobre a inflação (em 4% ao ano) e acaba com a
possibilidade de uma crise de liquidez. Como resultado, o país, depois de 12 anos, conseguiu um saldo positivo nas contas que
medem as exportações/importações, acrescido de juros, serviços e pagamentos no exterior. Assim, respeitados economistas
dizem que o país não será profundamente afetado pela atual crise econômica mundial.
Políticas
O apoio para o setor produtivo foi simplificado em todos os níveis; ativos e independentes, o Congresso e o Poder Judiciário
procederam à avaliação das normas e regulamentos. Entre as principais medidas tomadas para estimular a economia estão a
redução de até 30% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o
[40]
[41]
[22]
[20]
[42]
[carece de fontes?]
[43]
[44]
[45]
[carece de fontes?]
Taxa média de crescimento do PIB em 1950-
2009
1950-59 7,1%
1960-69 6,1%
1970-79 8,9%
1980-89 3,0%
1990-99 1,7%
2000-09 3,3%
FO NTE: Produto interno bruto (PIB): variação real
anual. IBGE. Sistema de Contas Nacionais Referência
2000, apud Ipea (http://www.ipeadata.gov.br/)
Evolução do PIB do Brasil entre 1995
e 2009, em milhões de Reais.
redução de até 30% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o
investimento de US$ 8 bilhões em frotas de transporte rodoviário de cargas,
melhorando assim a logística de distribuição. Recursos adicionais garantem a
propagação de telecentros de negócios e informações.
A implementação de uma política industrial, tecnológica e de comércio exterior, por
sua vez, resultou em investimentos de US$ 19,5 bilhões em setores específicos,
como softwares e semicondutores, farmacêutica e medicamentos e no setor de bens
de capital.
Renda
O salário mínimo fixado para o ano de 2011 é de R$ 545,00 por mês, totalizando R$ 7.085,00 ao ano (incluindo o 13º salário). O PIB per capita do país em 2010 foi de R$
19.016,00. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas, com base em dados do IBGE, elaborou uma lista das profissões mais bem pagas do Brasil em 2007 . Os valores
podem variar muito de acordo com o estado da federação em que o profissional vive. As carreiras de Direito, Administração e Medicina ficaram entre as mais bem pagas,
seguidas por algumas Engenharias.
Municípios
Ver também
Índice de Desenvolvimento Humano
Renda per capita
Contabilidade Social
Problemas econômicos do Brasil
PIB
Educação financeira
Planejamento financeiro
Referências
1. ↑ Em 2011, PIB cresce 2,7% e totaliza R$ 4,143 trilhões (http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2093)2. ↑ Em 2010, PIB varia 7,5% e fica em R$ 3,675 trilhões (http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1830&id_pagina=1)
3. ↑ IBGE :: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1106&id_pagina=1)
4. ↑ IPCA of December was 0.37% - IBGE (http://www.ibge.gov.br/english/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1537&id_pagina=1)
5. ↑ CIA - The World Factbook (https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/br.html)
6. ↑ Brasil tem 16,27 milhões de pessoas em extrema pobreza, diz governo (http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/brasil-tem-1627-milhoes-de-pessoas-em-situacao-de-extrema-
pobreza.html) . Programa ‘Brasil sem Miséria’ vai atender, assim, 8,5% da população], por Nathalia Passarinho. G1, 3 de maio de 2011.
7. ↑ Renda - desigualdade - coeficiente de Gini (http://webcache.googleusercontent.com/search?
q=cache:GoqnrRoSFaUJ:www.brasil.gov.br/sobre/economia/indicadores/disoc_rdcg/indicadorview+&cd=6&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br) . Fonte: IPEA. Data da atualização: 1º de
setembro de 2010. O coeficiente de Gini mede o grau de desigualdade na distribuição da renda domiciliar per capita. O valor pode variar de zero, quando não há desigualdade (as
rendas de todos os indivíduos têm o mesmo valor), até 1, quando a desigualdade é máxima (apenas um indivíduo detém toda a renda da sociedade e a renda de todos os outros
indivíduos é nula).
8. ↑ Em novembro, desemprego fica em 5,7%, o menor desde 2002, diz IBGE. (http://g1.globo.com/economia/noticia/2010/12/em-novembro-desemprego-fica-em-57-o-menor-desde-
2002-diz-ibge.html) Foi o quarto recorde seguido, segundo o IBGE. O salário médio caiu em relação a outubro, mas cresceu 5,7% sobre 2009. G1, 17 de dezembro de 2010.
9. ↑ Folha (2009). Superávit cai 38% e balança comercial fecha 2008 com pior resultado desde 2002 (http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u485398.shtml) . Folha
Online. Página visitada em January 2, 2009.
10. ↑ Banco Central do Brasil. Setor externo. Nota para a imprensa (http://www.bcb.gov.br/?ECOIMPEXT) , 23 de março de 2012.
11. ↑ O Brasil agora é BBB (http://www.brasileconomico.com.br/noticias/o-brasil-agora-e-bbb_109455.html) . Brasil Econômico (18 de novembro de 2011). Página visitada em 18 de
novembro de 2011. "Ontem, uma dessas agências, a Standard & Poor's, anunciou a elevação da nota brasileira. De BBB- para BBB."
12. ↑ Bloomberg: Brazilian Debt Raised to Investment Grade by S&P (http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=20601086&sid=a86v4f6_W2Jg)
13. ↑ José Dirceu (24 de novembro de 2011). Pilares da economia brasileira (http://www.brasileconomico.com.br/noticias/pilares-da-economia-brasileira_109667.html) . Brasil
Econômico. Página visitada em 25 de novembro de 2011. "Há pouco tempo, a Fitch, outra agência de risco, já havia elevado nossa nota de BBB- para BBB, com perspectiva
estável."
14. ↑ Banco Central do Brasil. PEDD Padrão Especial de Disseminação de Dados (http://www.bcb.gov.br/pec/sdds/port/sddsp.htm)
15. ↑ Brasil é a sexta maior economia do mundo (http://jornalfolhanacional.com.br/2012/03/brasil-e-a-sexta-maior-economia-do-mundo/) . Folha Nacional, 7 de março de 2012.
16. ↑ 5. Report for Selected Countries and Subjects (http://www.imf.org/external/pubs/ft/weo/2011/01/weodata/weorept.aspx?
pr.x=17&pr.y=2&sy=2010&ey=2010&scsm=1&ssd=1&sort=country&ds=.&br=1&c=512%2C941%2C914%2C446%2C612%2C666%2C614%2C668%2C311%2C672%2C213%2C946%2C911%2C137%2C193%2C962%2C122%2C674%2C912%2C676%2C313%2C548%2C419%2C556%2C513%2C678%2C316%2C181%2C913%2C682%2C124%2C684%2C339%2C273%2C638%2C921%2C514%2C948%2C218%2C943%2C963%2C686%2C616%2C688%2C223%2C518%2C516%2C728%2C918%2C558%2C748%2C138%2C618%2C196%2C522%2C278%2C622%2C692%2C156%2C694%2C624%2C142%2C626%2C449%2C628%2C564%2C228%2C283%2C924%2C853%2C233%2C288%2C632%2C293%2C636%2C566%2C634%2C964%2C238%2C182%2C662%2C453%2C960%2C968%2C423%2C922%2C935%2C714%2C128%2C862%2C611%2C716%2C321%2C456%2C243%2C722%2C248%2C942%2C469%2C718%2C253%2C724%2C642%2C576%2C643%2C936%2C939%2C961%2C644%2C813%2C819%2C199%2C172%2C184%2C132%2C524%2C646%2C361%2C648%2C362%2C915%2C364%2C134%2C732%2C652%2C366%2C174%2C734%2C328%2C144%2C258%2C146%2C656%2C463%2C654%2C528%2C336%2C923%2C263%2C738%2C268%2C578%2C532%2C537%2C944%2C742%2C176%2C866%2C534%2C369%2C536%2C744%2C429%2C186%2C433%2C925%2C178%2C869%2C436%2C746%2C136%2C926%2C343%2C466%2C158%2C112%2C439%2C111%2C916%2C298%2C664%2C927%2C826%2C846%2C542%2C299%2C967%2C582%2C443%2C474%2C917%2C754%2C544%2C698&s=NGDPD&grp=0&a=)
. FMI.
17. ↑ Gross domestic product 2010 (millions of US dollars) Ranking (http://siteresources.worldbank.org/DATASTATISTICS/Resources/GDP.pdf) . World Development Indicators
database, World Bank, 1 de julho de 2011.
18. ↑ Brazil. Economy - overview (https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/br.html)
19. ↑ Goldman Sachs:The N-11: More Than an Acronym (http://www.chicagobooth.edu/alumni/clubs/pakistan/docs/next11dream-march%20'07-goldmansachs.pdf) (28 de março de
2007). Página visitada em 29 de dezembro de 2011.
20. ↑ About Brazil (http://www.brasil.gov.br/ingles/about_brazil/) Brazilian Government
21. ↑ MDIC - Brazil Balance of Trade 2008 (http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1236176881.pdf)
22. ↑ Global Competitiveness Report 2009-2010 (http://www.weforum.org/pdf/GCR09/Report/Part1/Chapter%201.1_The%20Global%20Competitiveness%20Index%202009-
2010.pdf)
23. ↑ The Global Competitiveness Report2010–2011 (http://www3.weforum.org/docs/WEF_GlobalCompetitivenessReport_2010-11.pdf) (em inglês) Professor Klaus Schwab. World
Economic Forum. Geneva, Switzerland 2010.
24. ↑ Embraer stock jumps on upbeat margins, sales view (http://www.reuters.com/article/2011/07/29/embraer-idUSN1E76S0OW20110729) . Reuters, 29 de julho de 2011.
25. ↑ Countries Participating in the ISS (http://www.earthkam.ucsd.edu/public/iss/Countries.shtml) ISS EarthKam
26. ↑ Biocombustível (http://www.petrobras.com.br/pt/energia-e-tecnologia/fontes-de-energia/biocombustiveis/)
27. ↑ Baig, Taimur (2000). The Russian default and the contagion to Brazil (http://www.imf.org/external/pubs/ft/wp/2000/wp00160.pdf) (PDF). Fundo Monetário Internacional. Página
visitada em 2008-06-06.
28. ↑ Fraga, Arminio (2000). Monetary Policy During the Transition to a Floating Exchange Rate: Brazil's Recent Experience
(http://www.imf.org/external/pubs/ft/fandd/2000/03/fraga.htm) . Fundo Monetário Internacional. Página visitada em 2008-06-06.
29. ↑ Wheatley, Jonathan. "Brazil: When an IMF Bailout Is Not Enough (http://www.businessweek.com/magazine/content/02_35/b3797071.htm) ", Business Week, 2002-09-02. Página
visitada em 2008-6-6. 
30. ↑ "Brazil to pay off IMF debts early (http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/4527438.stm) ", BBC News, 2005-12-14. Página visitada em 2008-6-6. 
31. ↑ Economic Quarterly (http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/publicacoes/eqb/ieq11.pdf) (PDF) (em inglês). Institute of Applied Economic Research (2007-3-1). Página visitada em
2008-6-6.
32. ↑ Capital Flows to Emerging Markets Set at Close to Record Levels (http://www.iif.com/press/press+32.php) (em inglês). The Institute of International Finance (2007-5-31). Página
visitada em 2008-6-6.
33. ↑ IPCA, IPC-FIPE and IPC-BR: Methodological and Empirical Differences (http://www.bcb.gov.br/htms/relinf/ing/2004/06/ri200406b2i.pdf) (PDF). Central Bank of Brazil (2004).
Página visitada em 2008-06-06.
[46]
[47]
[48] [49]
a b c
a b
a b c d e
a b
(em inglês)
(em inglês)
Página visitada em 2008-06-06.
34. ↑ The World's Billionaires (http://www.forbes.com/lists/2010/10/billionaires-2010_The-Worlds-Billionaires_Rank.html) . Forbes, 3 de outubro de 2010.
35. ↑ Brasil supera Canadá e se torna o terceiro maior exportador agrícola (http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100307/not_imp520620,0.php) - O Estado de S.Paulo, 7 de
março de 2010 (visitado em 7-3-2010)
36. ↑ Evolução econômica e institucional do setor primário no Brasil: em direção ao desenvolvimentorural? (http://www6.ufrgs.br/pgdr/arquivos/598.pdf) , por Eduardo Ernesto FILIPPI.
37. ↑ IBGE. Tendências demográficas no período de 1950/2000 (http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1305202894.pdf)
38. ↑ Economy sectors. Farming and cattle raising (http://www.brasil.gov.br/sobre/economy/economy-sectors)
39. ↑ Government breaks reinsurance monopoly, discards privatization (in Portuguese) (http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u113719.shtml) . Página visitada em 2008-04-
29.
40. ↑ LAPIDO LOUREIRO, Francisco E. de V. Terras-raras no Brasil - Depósitos, recursos identificados, reservas (http://www.cetem.gov.br/publicacao/series_sed/sed-21.pdf) . MCT.
CNPq. CETEM, 1994.
41. ↑ World Steel Association. Crude Steel Production - May 2011 (http://www.worldsteel.org/dms/internetDocumentList/press-release-downloads/2011/2011-05-Production-
figures/document/2011-05%20Production%20figures.pdf)
42. ↑ Forbes Global 2000: Brazil (http://www.forbes.com/global2000/#p_1_s_a0_All%20industries_Brazil_All%20states_) . Página visitada em 18 de abril de 2012.
43. ↑ Sustainable growth (http://www.brasil.gov.br/ingles/about_brazil/brasil_topics/economy/categoria_view) Brazilian Government
44. ↑ Transparency by country 2009 (http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi/2009/cpi_2009_table)
45. ↑ 15/02/2011 Brasil deixa de comprar petróleo bruto árabe (http://www.anba.com.br/noticia_petroleoegas.kmf?cod=11505360)
46. ↑ Consistent policies (http://www.brasil.gov.br/ingles/about_brazil/brasil_topics/economy/categoria_view) Brazilian Government
47. ↑ Reajuste do salário mínimo começa a valer a partir de março (http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2011/02/reajuste-do-salario-minimo-comeca-valer-partir-de-marco.html)
48. ↑ Jornal Zero Hora (http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Economia&newsID=a3228193.xml)
49. ↑ Median Incomes in Brazil by Career in 2007 - FGV (http://veja.abril.com.br/111109/popup_remuneracao.html) . Página visitada em 11 de junho de 2010.
Ligações externas
Banco Central do Brasil (http://www.bcb.gov.br) (em português)
Ministério da Fazenda do Brasil (http://www.fazenda.gov.br/) (em português)
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (http://www.ibge.gov.br/) (em português)
Workshop BRICS 2007. A dinâmica agroindustrial e tecnológica da agroindústria brasileira sob a ótica de sistemas de inovação: grãos e cana-de açúcar
(http://www.ie.ufrj.br/gsaic/files/SSI_02.pdf) (em português) Maria G. D. Fonseca, Jose M. J. Silveira, Charles M. Costa, Francisco J. P. Rosário, Rômulo E. Neves
Brasil é principal parceiro comercial da Alemanha na América Latina (http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4602703,00.html?maca=bra-uol-all-1387-xml-uol) (em
português)
Liberalismo econômico ainda é tabu no Brasil, diz 'Economist' (http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2010/01/28/liberalismo-economico-ainda-e-tabu-no-brasil-
diz-economist.jhtm) (em português)
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Economia_do_Brasil&oldid=33085249"
Categoria: Economia do Brasil
Esta página foi modificada pela última vez à(s) 14h50min de 5 de dezembro de 2012.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais.
Consulte as condições de uso para mais detalhes.

Outros materiais