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Era Vargas – Wikipédia a enciclopédia livre

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Estados Unidos do Brasil
Brasil
← 1930 – 1945 →
Bandeira do Brasil
Brasão de armas do
Brasil
Lema nacional
Ordem e Progresso
Hino nacional
Hino Nacional Brasileiro
Extensão territorial do Brasil
Continente América
Região América do Sul
Capital Rio de Janeiro
Língua oficial Português
Governo República
Presidencialista
Governo Provisório
(1930-1934)
Governo
Constitucionalista
Era Vargas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Era Vargas é o nome que se dá ao período em que
Getúlio Vargas governou o Brasil por 15 anos ininterruptos
(de 1930 a 1945). Essa época foi um divisor de águas na
história brasileira, por causa das inúmeras alterações que
Vargas fez no país, tanto sociais quanto econômicas.
Índice
1 História
1.1 República Velha
1.2 Governo Provisório (1930 - 1934)
1.3 Revolução Constitucionalista de 1932
1.4 O Governo Constitucionalista (1934 -
1937)
1.5 A revolta Mineira de 1935 (1935 -
1936)
1.6 O Plano Cohen
1.7 Estado Novo (1937 - 1945)
1.7.1 Segunda Guerra Mundial
1.7.2 O Manifesto dos Mineiros
1.8 Decadência e fim
2 Legado
3 Referências
História
República Velha
Desde a proclamação da república até o ano de 1930
vigorava no Brasil a República Velha, conhecida hoje como o
primeiro período republicano brasileiro. Caracterizada por
ser dominada pela oligarquia cafeeira e pela conhecida
aliança política "café com leite" (entre São Paulo e Minas
Gerais), a elite cafeeira revezava na presidência do Brasil,
movida pelos seus interesses políticos e econômicos.
Os fatos que marcaram a república velha foram a sustentação
da economia centrada no café, o saneamento e a
reurbanização do Rio de Janeiro, as primeiras greves
operárias, as novas imigrações de europeus, italianos e
japoneses, revoltas como a revolta da chibata, a revolta do
contestado e a guerra de canudos.Também houve a
[1]
[1]
[2]
Constitucionalista
(1934-1937)
Estado Novo (1937-
1945)
Presidente
 • 1930 - 1945 Getúlio Vargas
Período histórico Entreguerras
 • 24 de outubro de
1930
Revolução de 1930
 • 1937-1945 Estado Novo
 • 29 de outubro de
1945
Deposição de Getúlio
Vargas
Getúlio Vargas após a revolução de
1930, que iniciou a Era Vargas
contestado e a guerra de canudos.Também houve a
construção de estradas de ferro, usinas hidrelétricas e redes
telegráficas.
Governo Provisório (1930 - 1934)
Nomeado
presidente, Getúlio
Vargas usufruía de
poderes quase
ilimitados e,
aproveitando-se
deles, começou a
tomar políticas de
modernização do
país. Ele criou, por exemplo, novos ministérios - como o Ministério
do Trabalho, Indústria e Comércio e o Ministério da Educação e
Saúde -, e nomeou interventores federais. Na prática, os estados
perdiam grande parte da sua autonomia política para o presidente. Continuou com a Política de Valorização do
Café (PVC) e criou o Conselho Nacional do Café e o Instituto do Cacau atendendo assim a algumas das
reivindicações das oligarquias cafeeiras.
A Getúlio Vargas também é creditado, nesta época, a Lei da Sindicalização, que vinculava os sindicatos
brasileiros indiretamente - por meio da câmara dos deputados - ao Presidente. Vargas pretendia, assim, tentar
ganhar o apoio popular, para que estes apoiassem suas decisões (a política conhecida como populismo). Assim
sendo, houve, na Era Vargas, grandes avanços na legislação trabalhista brasileira, muitos deles não devidos
exatamente a Vargas - a quem cujo crédito maior é o estabelecimento da CLT - mas sim por parte de
parlamentares constituintes do período. Mudanças essas que perduram até hoje.
Revolução Constitucionalista de 1932
Em 1931, Getúlio Vargas derruba a Constituição brasileira, reunindo enormes poderes no Brasil. Isso despertou
a indignação dos opositores, principalmente as oligarquias cafeeiras e a classe média paulista, que estavam
desgostosos com o governo getulista. A perda de autonomia estadual, com a nomeação de interventores,
desagradou ainda mais. Por mais que Getúlio tenha percebido o erro e tentado nomear um interventor oligarca
paulista, estes já arquitetavam uma revolta armada, a fim de defender a criação de uma nova Constituição.
Quando quatro jovens estudantes paulistanos (Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo) são assassinados no dia
23 de Maio de 1932, diversos setores da sociedade paulista se mobilizam com o evento, e toda a sociedade
passa a apoiar a causa constitucional. No dia 9 de Julho do mesmo ano, a revolução explode pelo estado. Os
paulistas contavam com apoio de tropas de diversos estados, como Rio de Janeiro, Minas e Rio Grande do Sul,
mas Getúlio Vargas foi mais rápido e conseguiu reter esta aliança, isolando São Paulo. Sem qualquer apoio, os
flancos paulistas ficaram vulneráveis, e o plano de rápida conquista do Rio de Janeiro transformou-se em uma
tentativa desesperada de defender o território estadual. Sem saída, o estado se rende em 28 de setembro.
Mesmo com a vitória militar, Getúlio Vargas atende alguns pedidos dos republicanos, e aprova a Constituição
de 1934.
O estado de São Paulo não conseguiu a adesão de praticamente nenhum outro estado brasileiro. Os paulistas,
chefiados por Isidoro Dias Lopes, permaneceram isolados, sem adesão das demais unidades da federação,
excetuando um pequeno contingente militar vindo do Mato Grosso, sob o comando do general Bertoldo
Klinger. Claramente porque era uma revolução encabeçada basicamente pela elite do PRP - Partido
Republicano Paulista - que, por meios de propagandas eficientes, conseguiu galgar apoio de diversos setores da
[3]
História do Brasil
Este artigo faz parte de uma série
Portal Brasil
Republicano Paulista - que, por meios de propagandas eficientes, conseguiu galgar apoio de diversos setores da
sociedade paulista - taxando Getúlio Vargas como um cruel ditador fascista.
Para reprimir a rebelião paulista, Getúlio Vargas enfrentou sérias dificuldades no setor militar, pois inúmeros
generais simplesmente recusaram a missão, tendo em vista que estes temiam a ameaça de perder os cargos.
Percebendo o débil apoio que tinha no seio da cúpula do Exército, e a fim de conquistá-lo, Vargas rompeu em
definitivo com os tenentes, que não eram bem vistos pelos oficiais legalistas. Em 3 de outubro de 1932, em meio
à crise militar e apesar dela, Getúlio conseguiu esmagar a revolta paulista.
O Governo Constitucionalista (1934 - 1937)
Getúlio Vargas convoca a Assembleia em 1933, e em 16 de Julho
de 1934 a nova Constituição, trazendo novidades como o voto
secreto, ensino primário obrigatório, o voto feminino e diversas leis
trabalhistas. O voto secreto significou o fim do voto aberto
preponderante na República Velha, onde os coronéis tinham a
oportunidade de controlar os votos. A nova constituição
estabeleceu também que, após sua promulgação, o primeiro
presidente seria eleito de forma indireta pelos membros da
Assembleia Constituinte. Getúlio Vargas saiu vitorioso.
Nessa mesma época, duas vertentes políticas começaram a
influenciar a sociedade brasileira. De um lado, a direita fundara a
Ação Integralista Brasileira (AIB), pregando um Estado totalitário.
Do outro, crescia a força de esquerda da Aliança Nacional
Libertadora (ANL), patrocinado pelo regime comunista da União
Soviética.
Estes partidos possuíam caráter nacional, diferentemente dos
partidos dominantes durante a República Velha, que geralmente
representavam o seu estado (São Paulo, Minas Gerais, Rio de
Janeiro...). Essa tendência persiste até hoje.
Integralismo: Corrente que defendia a direita no Brasil, liderada por
Plínio Salgado.
Aliancismo: Corrente que defendia o comunismo no Brasil através
da Intentona Comunista, liderada por Luiz Carlos Prestes e Olga
Prestes.
A revolta Mineira de 1935 (1935 - 1936)
Com a aprovação da nova constituição, Getúlio Vargas obteve a aprovação da elite paulista. Essa nova
constituição ajudava a classe trabalhadora e conseguia agradar a elite paulista, porém os mineiros ficaram
insatisfeitos com a nova constituição. Ela não auxiliava um estado que estava em estado de crise, desde o fim da
Oligarquia Café-com-Leite,isso gerou revolta, tanto por parte da elite quanto pelos trabalhadores, que, com a
crise, estava sem trabalho nas cidades e fazendas.
Em fevereiro de 1935 a revolta se inicia. Minas contava com o apoio do Acre, Roraima e de Amapá para
conseguir conquistar a independência do país. Contando com apenas 300 soldados, a revolta consegue deter a
guarda nacional por quase um ano e declara sua nova constituição. Ela ficou conhecida como Constituição
Mineira.
A nova constituição retirava o voto das mulheres e voltava com o antigo método de produção escravista,
Era pré-cabralina [Expandir]
Colônia do Brasil [Expandir]
Reino Unido com Portugal [Expandir]
Império do Brasil [Expandir]
Primeira República [Expandir]
Era Vargas [Expandir]
Segunda República [Expandir]
Regime militar [Expandir]
Nova República [Expandir]
Constituições [Expandir]
Listagens [Expandir]
Temáticas [Expandir]
Monumento aos Pracinhas, Rio de Janeiro,
Brasil.
A nova constituição retirava o voto das mulheres e voltava com o antigo método de produção escravista,
embora isso tenha agradado a Roraima e o Amapá, o Acre não concordou e abandonou a aliança. Com a
ajuda dos acreanos, a guarda nacional finalmente conseguiu deter Minas Gerais e integrá-la novamente ao
Estado Brasileiro. Em 25 de janeiro de 1936 a revolta é completamente desfeita.
O Plano Cohen
Getúlio Vargas e o alto comando das Forças Armadas sempre se mostraram contra o comunismo, e usaram
este pretexto para o seu maior sucesso político - o golpe de 1937. O PCB, que surgiu em 1922, havia criado a
Aliança Nacional Libertadora, mas Getúlio Vargas a declarou ilegal, e a fechou. Assim, em 1935, a ANL (com
o apoio da Internacional Comunista Comintern) montou a Intentona Comunista, uma revolta contra Getúlio
Vargas, mas que este facilmente conteve. Em 1937, os integralistas forjaram o "Plano Cohen", em que dizia-se
que os comunistas planejavam uma revolução maior e mais bem-arquitetada do que a de 1935, e teria o amplo
apoio do Partido Comunista da União Soviética. Os militares e boa parte da classe média brasileira, assim,
apoiam a ideia de um governo mais fortalecido, para espantar a ideia da imposição de um governo comunista no
Brasil. Com o apoio militar e popular, Getúlio Vargas derruba a Constituição de 1934,e declara o Estado
Novo.
Estado Novo (1937 - 1945)
A constituição de 1937, que criou o "Estado Novo" getulista, tinha caráter centralizador e autoritário. Ela
suprimiu a liberdade partidária, a independência entre os três poderes e o próprio federalismo existente no país,
Vargas fechou o Congresso Nacional e criou o Tribunal de Segurança Nacional. Os prefeitos passaram a ser
nomeados pelos governadores e esses, por sua vez, pelo presidente. Foi criado o DIP (Departamento de
Imprensa e Propaganda), com o intuito de projetar Getúlio Vargas como o "Pai dos Pobres" e o "Salvador da
Pátria".
Segunda Guerra Mundial
Durante a Segunda Guerra Mundial, ao longo do ano de 1942,
as marinhas da Alemanha Nazista e Itália Fascista estenderam a
guerra submarina às águas do Atlântico Sul, atacando os navios
de bandeiras de todos os países que haviam ratificado o
compromisso da Carta do Atlântico, compromisso esse que era
de se alinhar automaticamente com qualquer país do continente
americano que viesse a ser atacado por um país de fora do
continente. Isto implicou o alinhamento com os Estados Unidos,
desde que estes foram atacados pelos japoneses em Pearl
Harbor. Os Estados Unidos haviam forçado o Japão a esta
declaração de guerra devido a atos como grandes empréstimos
de dinheiro à China, tradicional inimigo do Japão, congelamento
de ativos japoneses em território americano e suspendendo o
fornecimento de petróleo àquele país. Dias depois tiveram
declarações de guerra enviada a eles pela Alemanha e Itália.
Durante todo o primeiro semestre vários navios mercantes brasileiros foram afundados no Atlântico,
supostamente por submarinos alemães, não apenas no Atlântico Sul. Contudo a situação econômica já
depauperada da Alemanha e a indiferença que o Brasil tinha neste contexto, faz crer que esta tenha sido uma
ação orquestrada por outros interesses. Devido ao alarde dos casos pela imprensa, a população brasileira saiu
às ruas para exigir que o governo, frente à agressão, reagisse com a declaração de guerra.
Os EUA tinham planos para invadir o nordeste, caso o governo Vargas insistisse em manter o Brasil
neutro. Mesmo com a atitude passiva do ponto de vista diplomático, com o governo brasileiro ainda se[4][5]
neutro. Mesmo com a atitude passiva do ponto de vista diplomático, com o governo brasileiro ainda se
mantendo oficialmente na neutralidade, o estado de guerra se mostrou irreversível quando, a partir de maio
daquele ano, aviões da FAB passaram a atacar qualquer submarino alemão e italiano que fosse avistado.
Apenas entre os dias 15 e 21 de agosto de 1942, cinco navios brasileiros - Baependi, Aníbal Benévolo,
Araraquara, Itagipe e Arará foram torpedeados na costa nordestina (Sergipe e Bahia), sendo que um deles
estaria vazio e sem tripulação. No final daquele mês, o Brasil se uniu formalmente aos aliados, declarando
guerra à Alemanha e Itália.
Neste período, Vargas também assinou o Tratado de Washington com o presidente norte-americano Roosevelt,
garantindo a produção de 45 mil toneladas de látex para as forças aliadas, o que impulsionou o segundo ciclo
da borracha, trazendo progresso para a região da Amazônia e também colonização, uma vez que só do
nordeste do Brasil foram para a Amazônia 54 mil trabalhadores, a maioria do Ceará. Em meio a incentivos
econômicos e pressão diplomática, os americanos instalaram bases aeronavais ao longo da costa norte-nordeste
brasileira, sendo a base militar no município de Parnamirim, vizinho à capital Natal, no estado do Rio Grande do
Norte, a principal dentre estas do ponto de vista militar, embora Recife tenha sido escolhida como sede do
comando aliado no Atlântico Sul.
A participação do Brasil na guerra e a forma como a mesma se desenrolou, com o envio inclusive de uma força
expedicionária ao teatro de operações do mediterrâneo, acabou por ter um peso significativo para o fim do
regime do Estado Novo.
O Manifesto dos Mineiros
O Manifesto dos Mineiros foi um documento de 1943 que marcou o início da oposição aberta ao Estado
Novo, criticando abertamente o regime ditatorial daquele período.
Decadência e fim
No dia 29 de outubro de 1945, Getúlio Vargas foi deposto por um golpe militar, sendo conduzido ao exílio na
sua cidade natal, São Borja. No dia 2 de dezembro do mesmo ano, foram realizadas eleições livres para o
parlamento e presidência, nas quais Getúlio seria eleito senador pela maior votação da época. Era o fim da Era
Vargas, mas não o fim de Getúlio Vargas, que em 1951 retornaria à presidência pelo voto popular.
Na sucessão de Dutra, em 1950, o PTB lançou Getúlio Vargas como candidato à presidência, numa campanha
popular empolgante e vitoriosa. Getúlio Vargas voltou ao poder, como se disse na época: "Nos braços do
povo"
As principais propostas de Getúlio Vargas foram: A criação da Eletrobrás, fundamental para o
desenvolvimento industrial e a criação da Petrobras para diminuir a importação do produto, que consumia
grande parte das divisas nacionais.
Mas havia um jornalista muito crítico chamado Carlos Lacerda, que acusava o presidente de estar em um "mar
de lama" , ou seja, de acumular privilégios, parentes e aliados. O chefe da guarda do presidente, Gregório
Fortunato tramou um atentado para matar o jornalista, porém no momento da execução Carlos Lacerda estava
acompanhado de um major da Aeronáutica.
E quando ele estava acompanhado do oficial militar Rubens Vaz, o Fortunato matou o major. A crise ganhou
dimensão e as Forças Armadas, após prenderem Gregório e os homens que haviam sido contratados para o
atentado, pressionaram Vargas para que ele renunciasse novamente.
Legado
Após ser muito pressionado, Getúlio Vargas não suportou e, supostamente, suicidou-se com um tiro no peito,
[4][5]
[6]
[7]
[8]
[6]Após ser muito pressionado, Getúlio Vargas não suportou e, supostamente, suicidou-se com um tiro no peito,
em 24 de agosto de 1954. Teria escrito uma carta-testamento onde afirmava que sempre pertenceu ao povo.
Em um dos últimos trechos havia a frase que ficou para a posteridade: "… Serenamente dou o primeiro passo
no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História.".
Referências
1. ↑ República Velha (1889 – 1930) (http://www.culturabrasil.pro.br/republicavelha.htm) . Cultura Brasil.
Página visitada em 7 de junho de 2011.
2. ↑ Tiago Ferreira da Silva. República Velha (http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/republica-velha/) .
Info Escola. Página visitada em 7 de junho de 2011.
3. ↑ Maria Lúcia Andrade Garcia. República do Café com Leite
(http://www.cidadeshistoricas.art.br/hac/hist_07_p.php) . Cidades Históricas. Página visitada em 8 de junho de
2011.
4. ↑ ISTOÉ (http://www.istoe.com.br/reportagens/40070_INVASAO+PELO+NORDESTE?
pathImagens=&path=&actualArea=internalPage) - EUA planejavam tomar o País caso Getúlio não entrasse na
guerra contra os nazistas
5. ↑ DW-World (http://www.dw-world.de/dw/article/0,,1450782,00.html) - Pentágono quis invadir o Brasil
6. ↑ Silva, Hélio; 1942 Guerra no Continente, Civilização Brasileira, 1972
7. ↑ [1] (http://www.cpdoc.fgv.br/historal/arq/Entrevista1332.pdf)
8. ↑ Exército Brasileiro, cronologia da Segunda Guerra Mundial
(http://www.exercito.gov.br/03Brafor/feb/datas.htm)
Precedido por
República Velha
Era Vargas
1930 - 1945
Sucedido por
Período populista
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Era_Vargas&oldid=33162884"
Categoria: Era Vargas
Esta página foi modificada pela última vez à(s) 17h48min de 3 de dezembro de 2012.
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