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Introdução a Medicina tropical

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Introdução à Medicina tropical/@estudandocommariana 
1 17 de agosto de 2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A grande maioria das doenças tropicais são 
transmitidas por picada de inseto principalmente em 
climas tropicais com regiões quentes e úmidas criam 
condições adequadas para a vida destes insetos que 
atuam como vetores transmitindo de um homem 
infectado a um homem saudável os parasitas, 
bactérias ou vírus que são os que realmente causam 
as doenças. Ex. Dengue, Chikungunya, Febre amarela 
O clima de regiões tropicais são ideais para que os 
insetos possam reproduzir-se e ser um veículo 
transmissor de doenças. 
 
 
É a parte da Medicina que se encarrega de estudar 
as patologias dos trópicos e as doenças infecciosas. 
A geografia médica ou geopatologia se encarrega 
do estudo dos padrões de saúde e doenças em 
relações ou umas características geográficas 
determinadas. 
Deste ponto de vista pode distinguir doenças 
universais, autóctonas e importadas. 
Universais = Doenças que estão presentes em todos 
os lugares e países. Ex. gripe, covid, H1N1, VIH, 
tuberculose, sífilis. Se encontram tanto em zonas 
frias como em quentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Autóctonas = São aquelas doenças da região. 
Também podemos nomear de comunitárias 
e como exemplo temos a dengue, que ficam 
mais em regiões com geografias com tempo 
nublado, muitas nuvens e calor. Não aparece 
em regiões como Rússia, Canadá, então é 
difícil que essas doenças sejam próprias 
dessas regiões. 
Importadas = Que vem de outras regiões. 
Como outras definições vamos ter que: 
O conceito médico de doença tropical é: 
“patologia predominantemente infecciosa 
prevalente nos países com as condições 
higiênico-sanitárias, socio-economicas e 
ambientais conhecidos como trópicos.” 
A malária, a dengue, a amebíase, a 
esquistossomose, a cólera e a filariose são as 
doenças tropicais mais comuns. 
Existem doenças de distribuição cosmopolita 
que são muito frequentes nos países 
denominados tropicais como: tuberculose, 
tétano, hepatites virais, salmoneloses, a febre 
tifóide e outras. 
 
Introdução a Medicina Tropical 
Nas últimas décadas vem aumentando as comunicações internacionais, 
onde as pessoas atravessam cada vez mais as fronteiras de países e 
continentes por prazer ou por diversão, o que facilita a redistribuição 
geográfica de muitas doenças endêmicas como as tropicais. 
Introdução à Medicina tropical/@estudandocommariana 
2 17 de agosto de 2021 
 
 
Nos países tropicais devido as suas características 
climáticas e ao seu subdesenvolvimento econômico 
e sanitário existem muitas doenças infecciosas que 
apresentam alto risco de contágio entre as 
populações e sobretudo entre os visitantes de 
outros países já que não possuem imunização 
natural. 
Imunidade natural = Adquirida através da contração 
de uma doença e seu corpo fez uma reação 
produzindo anticorpo dessa doença. 
Imunidade inata = suco gástrico, pele, macrófagos 
que estão debaixo da lâmina própria. As pessoas já 
nascem com essas defesas, é inato ao corpo. 
Imunidade adquirida = Produzem os anticorpos, 
linfócitos CD4 
As pessoas que vivem em certas regiões endêmicas 
já possuem uma imunidade natural a estes tipos de 
microorganismos o que difere das outras pessoas 
que não vivem. 
O Paraguai tem três tipos de clima: clima semiárido 
cálido, Clima tropical de sabana e clima tropical úmido. 
Na região do alto paraná vamos ter um clima tropical 
úmido propicio para a propagação de insetos como 
aedes aegypti. A maior parte da população vive na 
região central. 33% da população está concentrada 
nessa região e o resto está distribuídos. 
Na região ocidental do Paraguai tem 3 
departamentos, pouca chuva, solo seco e árido, 
temperaturas elevadas. Poucas elevações e pouca 
população. 
Na região oriental temos 14 departamentos, maior 
população, abundante chuva, presença de 
cordilheira, relevo variado, terras aptas para o 
cultivo, maior quantidade de centros educativos, 
sanitário, serviços básicos e comunicações, mas 
em subdesenvolvimento e um sistema sanitário 
que está agonizando, por isso é propício para estes 
insetos que tenham bastante mobilidade quando 
em momentos de chuva e sol esses insetos podem 
se reproduzir sem nenhum tipo de dificuldades. 
Cada ano se faz boletim, orientam as pessoas a 
limparem suas áreas, que não deixem vasos vazios, 
pneus velhos. 
O Paraguai está numa zona de alta umidade, com 
temperaturas altas o ano todo, verões com calor e 
chuva e invernos suaves com mudanças de 
temperaturas que podem chegar a provocar 
geadas em todo o território nacional assim como 
dias muito quentes. Sem saída ao mar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução à Medicina tropical/@estudandocommariana 
3 17 de agosto de 2021 
A classificação se deve a: 
Categoria I: Doença emergente ou incontrolada 
Categoria II: Existe estratégia de controle, mas 
persiste o impacto da doença. 
Categoria III: Provada e efetiva estratégia de 
controle, seu impacto diminui e sua eliminação está 
prevista. 
Na fase 0 do COVID em que categoria estávamos? 
R. Categoria I porque era uma doença emergente e 
incontrolada. Todos estavam com medo e ficaram 
em suas causas. Tivemos a quarentena total. Hoje o 
COVID se encontra na categoria II tendo como 
estratégia de controle como vacinas, distanciamento 
social, pedidas de proteção como máscaras. 
As vacinas não são 100% efetivas e por isso que as 
pessoas já vacinas necessitam seguir as medidas de 
segurança porque elas podem adquirir o vírus. 
É necessário lavar as mãos e não só passar álcool 
em gel. 
Não podemos falar de categoria 3 para a covid 
porque ainda não temos um prazo para a eliminação 
do COVID 
80% das pessoas da China já estavam vacinas e por 
isso começaram a fazer reuniões sem uso de 
máscaras e sem distanciamento social e depois de 1 
mês ao meio-dia a quantidade de pessoas que 
estavam sendo incineradas superava a 50, estavam 
queimando os corpos fora do hospital e por isso 
surgiu a variante delta. 
 
 
Estudo das doenças na comunidade 
Fatores que determinam sua frequência e 
distribuição. 
Muitos médicos ignoram a epidemiologia, o 
grande valor dos dados epidemiológicos. Se tem 
esses dados podem controlar as doenças e ter 
assim uma comunidade sana. Se os dados 
estiverem desatualizados seremos um apagador 
de chamas 
 
 
Agente causal = habitat, modo de transmissão. 
Suscetibilidade dos indivíduos de ficarem doentes 
Características da doença (no tempo e espaço) 
Determinantes da sua presença na comunidade. 
 
Precisa conhecer o seu inimigo e a doença para 
saber em que momento atuar, então saberemos 
como atacar seus habitats, saber quais são as 
pessoas mais suscetíveis como as crianças, as 
gravidas e os idosos porque suas reservas 
biológicas estão diminuídas 
Em relação as características da doença são 
importantes saber as complicações que podem 
ter. O que esta comunidade está fazendo para 
que essa doença possa avançar ou diminuir e na 
maioria das vezes a comunidade não ajuda 
porque não sabem como fazer, não tem 
conhecimento. 
 
 
 
 
 
 
Epidemiologia 
Introdução à Medicina tropical/@estudandocommariana 
4 17 de agosto de 2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Utilizando como exemplo a dengue temos: 
Agente causal = Vírus da dengue 
Vetor = Aedes Aegypti 
Reservatório = Homem ou animais domésticos, mas 
o principal reservatório é o ser humano. 
Fonte (origem)= Água parada limpas ou sujas 
Mecanismo de transmissão = Pela picada do 
mosquito fêmea contaminada. 
Hospedeiro suscetíveis = Todos os humanos, ou 
melhor a pessoa que fica mais tempo na casa 
Para barrar a cadeia de infecção deve-se atacar a 
fonte, evitar o desmatamento, usar repelentes. 
Mosquito que te pica é o mosquito que você criou 
porque ele vai só até 20 metros e por isso tem que 
limpar. 
 
 
Agente causal: Cajkbkracterísticas 
Contagiosidade: É a capacidade de propagação 
que tem uma doença, por exemplo o COVID –19 que tem uma capacidade de propagação 
imensa, muito fácil de transmitir. 
Patogenicidade: Capacidade de gerar uma 
doença em um hospedeiro suscetível. 
Virulência: A virulência é o grau de 
patogenicidade de um sorotipo, de uma 
cepa ou de uma colônia microbiana em um 
hospedeiro suscetível. 
Não confundir patogenicidade com 
virulência. Patogenicidade é a capacidade 
de uma bactéria para produzir uma 
doença infecciosa em um hospedeiro ou 
espécie e a virulência é a quantificação da 
patogenicidade, ou seja, determina a 
severidade da patologia (cepa). 
O coronavírus produz gripe normalmente 
que depois começou a variar até chegar 
ao COVID – 19. Patogenicidade: 
Coronavírus, Virulência: COVID – 19. 
O homem doente pode ter manifestações 
típicas (contágio por ter contato com uma 
pessoa doente) e atípicas (pessoas idosas, 
pessoas que tem outras doenças de base, 
que tem algum tipo de doença terminal), 
por exemplo nos casos de pneumonia 
muitos dos idosos não tem febre o que 
seria uma manifestação atípica, quando na 
sociedade a maioria tem febre o que seria 
uma manifestação típica. 
Inaparente/ portador convalecente. 
Portador saudável, ou seja, aquelas 
pessoas que têm o vírus do COVID-19 mas 
não manifestam a doença clinicamente, 
são chamados também de portadores 
assintomáticos, outro exemplo são as 
pessoas portadora de HIV. 
Introdução à Medicina tropical/@estudandocommariana 
5 17 de agosto de 2021 
Animais (zoonoses): quando as doenças 
que são próprias dos animais e passa aos 
humanos é chamada de zoonose, como 
por exemplo a raiva, H1N1, leishmaniose, 
tenioses, lepra, brucelose, toxoplasmose. 
 
Animal (solo, água e fômites): 
Formas especiais a resistência; 
Condições ambientais 
Seres de vida livre durante parte do seu 
ciclo evolutivo 
Patógenos oportunistas de vida livre. 
 
Fômites: objetos inanimados onde várias 
pessoas tocam e que podem levar a 
doença, por exemplo o telefone, roupas 
íntimas, caixas de banco. 
 
 
 
 
Origem humana (90%): 
Própria flora por autoinfecção (70%) 
Outras pessoas 30% 
 
Origem animal 8% 
Salmonella-ovos, por exemplo alimentos que são 
ofertados nas ruas como hamburgueres, falta de 
higiene quando as pessoas vão no banheiro e não 
lavam as mãos. 
Ambiental 2% 
Legionella – ar condicionado 
 
As pessoas normalmente se auto infectam com suas 
próprias bactérias e vírus 
 
 
 
 
Vias de eliminação 
Capacidade de supervivência 
Porta de entrada no hospede 
Dose infectiva 
 
A capacidade de supervivência depende de cada 
microorganismo e aporta de entrada do hospedeiro, 
seja adquirido por via oral, ou por contato inalatório e a 
dose infectiva que pode ser aguda ou crônica 
 
 
 
 
Curto período de tempo 
Os microorganismos não sofrem modificação 
Microorganismo não resistentes ao meio externo 
Contato físico. E.T.S (enfermidades de transmisión 
sexual). As ETS geralmente que não usam camisinha, 
que tem vários parceiros sexuais. 
Transmissão vertical (sífilis, toxoplasmose, rubéola, 
transmissão vertical da mãe para o filho). Infecções 
congênitas. 
Inoculação direta. Seringas 
 
Depende muito também da virulência e da 
patogenicidade da doença. 
 
 
 
Período prolongado de tempo 
Os microorganismos podem sofrer modificações 
Microorganismos resistentes ao meio externo, como 
aqueles resistentes a natureza que esperam o melhor 
momento para desenvolver. Ex: Clostridium tetani. 
Objetos contaminados 
Mãos 
Introdução à Medicina tropical/@estudandocommariana 
6 17 de agosto de 2021 
Devemos lavar as mãos corretamente porque se 
não lavamos tocamos nas superfícies das coisas e 
podemos passar a doença por meio indireto ou a 
nós mesmos por autoinfecção. 
 
Ar: Gotículas de Pffügge com 
150 micras. 
Núcleos de Well de 1 a 20 
micras 
Espirro a quantidade de 
gotículas que uma pessoa 
pode expelir ao exterior e isso 
pode alcançar as outras 
pessoas e infectar com estreita 
proximidade ou mediante ao 
pó (microorganismos 
resistentes a condições 
externas. 
 
Por isso utilizamos máscaras para evitar a 
transmissão do COVID – 19 que se pode expandir 
pelo ar. As partículas de salivas contaminadas 
podem transmitir de um indivíduo a outro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Essa situação piora quando estamos em espaços 
pequenos com ar condicionado, então facilmente 
essas gotículas se espalham por tudo. 
 
Veículos comuns: 
Água e alimentos 
Transmissão a múltiplos hospedeiros. 
Alimentos em mal estado ou pessoas com mas 
condiciones de higiene, aguas contaminadas onde as 
pessoas consomem água de rio, não fervem a agua 
para beber. 
 
Vetores (artrópos): 
Passivos (mecânico) 
Ativo (biológico) 
 
Quando vou em piscinas comunitárias e minha 
conjuntiva está irritada pode ser porque algumas 
pessoas que não tem bons hábitos de higiene não 
se limpando direito ou crianças que podem fazer 
coco na água, essas partículas ficam na água, assim 
como urina. Essa água teria de ser trocada o mais 
rápido possível, além disso pode pegar uma micose 
como a tiña que são muito difíceis de tratar. 
A pele tem células mortas que ficam na água da 
piscina e também podem produzir irritação nos 
olhos. 
 
 
 
Fatores extrínsecos: 
Estilos de vida (sedentarismo, excesso de álcool, 
tabagismo, drogas ilícitas, má alimentação), ou seja, 
essa pessoa tem um monte de hábitos que faz com 
que seu estilo de vida seja insalubre além de encurtar 
a sua vida na terra, ao invés de morrer aos 80 anos 
morrera aos 50 anos de um Infarto Agudo do 
Miocárdio ou por câncer de pulmão. 
Nível socioeconômico 
Nível Sóciosanitário. 
 
Os fatores extrínsecos podem ser mudados, menos 
o nível sociosanitario que depende diretamente do 
estado. 
 
 
As gotículas de Flügge: São partículas diminutas 
expelidas ao falar, tossir, espirrar que podem 
transportas germes infecciosos de um indivíduo a 
outro. Essas partículas medem de 0,5 a 10mm e 
podem permanecer até 30 minutos no ar em 
suspensão os quais os permitem ingressar nas vias 
aéreas menores e sacos alveolares. 
Introdução à Medicina tropical/@estudandocommariana 
7 17 de agosto de 2021 
Fatores intrínsecos: 
Doenças prévias/crônicas (HTA, insuficiência renal 
crônica, diabetes, hipertireoidismo, hipotireoidismo) 
Infecções associadas 
Estado imunitário idade 
Fatores genéticos 
Doenças autoimunes. 
 
Esses fatores não se podem modificar porque 
são intrínsecos. 
 
Com um estilo de vida saudável a expectativa de 
vida melhora muito. 
 
 
 
1. Humano (Enfermo portador) 
Vamos diagnosticar, tratar precocemente, fazer 
um questionário epidemiológica para saber com 
quem esteve nos últimos dias e faremos um 
isolamento ou quarentena se falamos de uma 
doença que necessita. 
Comunica-se a vigilância epidemiológica e se faz 
uma busca ativa de portadores. 
 
2. Animais 
Diagnóstico e tratamento precoce 
Isolamento 
Sacrifício em doenças que não pode tratar. 
 
3. Reservatório ambiental 
Desinfecção de espaços fechados. 
Controle da qualidade do meio ambiente para 
prevenir uma doença. 
 
4. Mecanismos de transmissão: 
Saneamento integral 
Desinfecção 
Dedetização 
Higiene alimentaria 
Isso tudo para evitar a propagação de doenças 
infecciosas 
 
5. Contato direto: 
Métodos de barreira 
Educação sexual oportuna com os pais de acordo 
evita o contágio de muitas doenças sexualmente 
transmissível. 
Higiene pessoal 
 
6. Contato indireto: 
Higiene pessoal 
Lavagem das mãos 
Limpeza do meio ambiente 
Esterilização de instrumental crítico 
 
7. Ar 
Ventilação 
Limpeza dos locais 
Fluxo laminar 
Máscaras 
 
8. Águas 
Saneamento integral: potabilização e controle de 
águas residuais. 
 
9. Alimentos: 
Controle de alimentos (veterinário, transporte) 
Controle dos manipuladores 
Educação dos consumidores 
 
10. Vetores 
Controle sobre os animais 
Desinsectação, desratificação 
Controle de resíduos 
 
11. População suscetível: Profilaxia específica (de 
disposição): 
Introdução à Medicina tropical/@estudandocommariana 
8 17 de agosto de 2021 
Quimioprofilaxia 
Imunoprofilaxia passiva 
Imunização ativa: vacinas

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