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21 09 2020 Anestesiologia - Técnicas mandibulares e maxilares CG20201 PPT

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Técnicas Anestésicas em 
Odontologia 
Prof. Carlos Gilberto de Vasconcellos
Antes de qualquer anestesia…
Onde é mais conveniente fazer 
o bloqueio desses nervos para 
favorecer o procedimento que 
vou realizar?
Na trajetória de minha agulha 
há alguma estrutura nobre?
Anestesia tem que doer???
Na saída do nosso consultório, o paciente pensará em três 
coisas: 1. Deixaram meu sorriso bonito? 
2. Foram atenciosos e gentis comigo e meus acompanhantes? 
3. Senti dor?
Nossos pacientes deixaram de ser pacientes há tempos, viraram 
clientes e ficam cativos quando despertamos o famoso efeito 
“UAU!!!”
Regras e princípios para evitar o 
desconforto
Preparo psicológico do paciente!!!
Demonstração de conhecimento e segurança para realização do 
que está sendo proposto.
Uso de algum tipo de pré anestesia local. Anestesia tópica, 
pressão ou vibração de lábios e bochechas, por exemplo.
Regras e princípios para evitar o 
desconforto
PH + TEMPERATURA + TEMPO
PH
A maior parte das dores sentidas durante a anestesia se dá pela 
infiltração da solução anestésica e não pela punção da agulha!!!
O PH das soluções é muito ácido!!!
Temperatura
O ideal seria modificar a temperatura da solução anestésica, 
fazendo aproximar-se da temperatura corporal(entre 35,5º e 
37º).
Tempo
Injetar a solução anestésica lentamente.
Injeções rápidas causam lise celular e dor local que, 
normalmente, persiste após o efeito anestésico.
O ideal seria 1mm/minuto, ou seja, um tubete levaria 2 minutos 
para ser totalmente infiltrado.
Dor
A anestesia palatina é a mais dolorosa infiltração que podemos 
propor a nosso paciente.
Minimização com: crioanestesia e pressão com isquemia no local 
da punção.
Nervo Trigêmeo
V1 - Oftálmico
V2 - Maxilar
V3 - Mandibular
Técnicas Anestésicas
Intra Orais
Periféricas ou terminais superficiais:
É a anestesia da mucosa superficial, uma pré anestesia local 
para evitar maior desconforto na punção da agulha.
Indicações: diminuir a dor na punção da agulha; exodontia de 
dentes decíduos com rizólise quase completa, presos apenas 
pela fibromucosa; reflexo de náusea nas tomadas radiográficas 
posteriores; drenagem de pequenos abscessos submucosos.
Superficiais ou Tópicas
Compressão
Pulverização
Fricção
Crioanestesia
Anestesias Teminais Infiltrativas 
Profundas
Submucosa
Supraperiostal
Subperiostal
Intraóssea
Intraligamentar
Intraseptal
Circular
Peridental
Intrapulpar
Anestesia Submucosa
Quando a solução anestésica é 
depositada no tecido mole que 
recobre a zona a intervir, 
insensibilizando as 
terminações nervosas livres. 
Bisel da agulha voltado para o 
osso.
Anestesia Supraperiostal
Consiste na punção da 
mucosa, fazendo a agulha 
penetrar até a região 
submucosa, junto ao 
periósteo, mas sem atingi-lo 
ou penetrá-lo. Bisel da agulha 
voltado para o osso.
Anestesia Subperiostal
É quando depositamos a 
solução anestésica sob o 
periósteo, junto ao tecido 
ósseo. Bisel da agulha voltado 
para o osso.
Anestesia Subperiostal
- Palato -
No palato, 10 mm distante do 
colo palatino dos dentes.
Única infiltração que deve ser 
realizada rapidamente.
Anestesia Intraligamentar
Infiltração anestésica no 
ligamento periodontal, entre o 
osso alveolar e o dente.
Viável nos casos de dentes 
com comprometimento 
periodontal.
Anestesia Intraseptal
Infiltração anestésica no septo 
alveolar.
Indicada na falha de outros 
métodos.
Em desuso.
Anestesia Intrapulpar
Infiltração anestésica 
diretamente no tecido pulpar. 
Altamente dolorosa.
Último recurso anestésico.
Uso de gotejamento 
anestésico antes da infiltração 
diminui dor.
Bloqueio Regional
O anestésico local é depositado próximo a um tronco nervoso 
principal, usualmente distante do local da intervenção.
Anestesia Troncular ou por Bloqueio
Interceptação da condução nervosa de um ramo entre o centro e 
a periferia.
Bloqueio Troncular
Técnica eficaz para produzir anestesia profunda de uma 
hemimaxila ou hemimandíbula, útil em procedimentos que 
envolvem quadrantes em odontologia ou em procedimentos 
cirúrgicos extensos.
Técnicas Anestésicas Maxilares
Nervo alveolar superior 
anterior
Nervo alveolar superior 
médio(28%)
Nervo alveolar superior 
posterior
Nervo nasopalatino
Nervo palatino maior
Bloqueio do nervo maxilar superior
Anestesia toda hemimaxila.
Infiltração anestésica na fossa 
esfenopalatina, por trás do 
túber.
Necessidade de curvar a 
agulha, que deve ser longa.
Indicações
Quando se deseja insensibilizar três ou mais dentes de uma 
mesma hemiarcada.
Contra indicações de anestesias terminais infiltrativas.
Nervo Alveolar Superior Anterior
- Nervo Infraorbitário -
Anestesia: polpas dos incisivos 
centrais e laterais, caninos, 
polpa dos pré molares(72%), 
raiz mésiovestibular de 1º 
molar, periodonto vestibular, 
osso alveolar sobrejacente 
desses dentes, pálpebra 
inferior, asa do nariz e lábio 
superior.
Nervo Alveolar Superior Anterior
- Nervo Infraorbitário -
Área de introdução da agulha: 
prega mucovestibular sobre o 
1º pré superior.
Nervo Alveolar Superior Médio
- 28% dos pacientes -
Anestesia: 1º e 2º pré molares 
superiores, raiz 
mésiovestibular de 1º molar 
superior, mucosa periodontal e 
osso sobrejacente.
Inserção da agulha: prega 
mucovestibular do 2º pré 
molar superior.
Nervo Alveolar Superior Posterior
Anestesia: polpas dos 1º, 2º e 
3ºs molares superiores, exceto 
a raiz mésiovestibular do 1º 
molar, tecido periodontal, 
mucosa vestibular e osso 
sobrejacente a esses dentes.
Punção na altura da prega 
mucovestibular acima do 2º 
molar superior.
Nervo Nasopalatino
Anestesia: mucosa do palato 
duro da distal do canino até 
distal de canino do lado 
oposto.
Nervo Nasopalatino
- Múltiplas perfurações -
Infiltrações: vestíbulo, na 
altura do freio labial superior; 
papila interincisiva, entre 
incisivos centrais e no palato, 
na entrada do forame incisivo
Nervo Palatino Maior
Anestesia: mucosa de palato 
duro da distal do 3º molar até 
a distal do canino, do mesmo 
lado. Medialmente, vai até a 
rafe palatina.
Punção: na área entre a distal 
do 2º molar e medial do 3º 
molar.
Anestesias Mandibulares
Prof. Carlos Gilberto de Vasconcellos
–Prof. Mário Grazianni - 1976
“A anestesia do nervo mandibular 
objetiva fazer seu bloqueio logo após 
sua saída do forame oval. Trata-se de 
uma técnica pouco recomendável pela 
falta de reparos precisos quando 
executada por via bucal”
Técnicas Mandibulares
Bloqueio regional dos nervos alveolar inferior, lingual e bucal.
Bloqueio do nervo mentoniano
Bloqueio de Gow-Gates
Bloqueio de Vazirani-Akinose
Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior
- Nervo Dentário Inferior -
Técnica de Grazianni
Técnica de Lindsay
Técnica direta
Técnica Indireta
Técnica de Gow Gates
Técnica de Vazirani Akinose
Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior
- Nervo Dentário Inferior -
Segunda técnica de injeção mais frequente em odontologia.
Grande porcentagem de insucessos clínicos.
Utilização bilateral indicada para profissionais experientes.
Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior
- Nervo Dentário Inferior -
Nervos anestesiados: alveolar inferior, lingual, mentoniano e 
incisivo.
Áreas anestesiadas: dentes mandibulares até a linha média, 
corpo mandibular e parte inferior do ramo ascendente, 2/3 
anteriores da língua e assoalho da cavidade bucal(nervo lingual), 
periósteo e tecidos moles linguais(nervo lingual). 
Indicações
Procedimentos em múltiplos dentes de um hemiarco.
Casos em que são necessárias anestesias de tecidos moles 
bucais.
Casos em que são necessárias anestesias de tecidos moles 
linguais.
Referências Anatômicas
Incisura coronóide(concavidade maior na borda anterior do 
ramo ascendente da mandíbula).
Rafe pterigomandibular(partevertical).
Plano oclusal dos dentes mandibulares posteriores.
GRAZIANI
LINDSAY
Bloqueio do Nervo Dentário Inferior
Técnica direta
Técnica indireta
Técnica Direta
Direção única da agulha.
Anestesia nervo dentário inferior e nervo lingual.
Inserção no terço médio da fossa mandibular.
Pré molares do lado oposto são referência.
Nervo bucal não é anestesiado.
Técnica Indireta
Anestesia nervos dentário inferior, lingual e bucal.
Insere 6 mm para anestesiar o nervo bucal.
Insere mais 1 mm para anestesiar o nervo lingual.
Retrai, deixando apenas 2 mm da agulha na intimidade dos tecidos.
Gira o conjunto carpule até pré molares do lado oposto.
Insere a agulha até tocar o osso.
Retrai de 1 a 3 mm e infiltra o anestésico.
Nervo Bucal
Facilmente acessível por 
situar-se logo abaixo da 
fibromucosa.
Utilizada quando há previsão 
de trauma em tecidos moles 
vestibulares de molares 
inferiores.
Nervo Bucal
Região de punção: entre as linhas oblíquas interna e externa.
Conjunto carpule mais vestibularizado em relação à anestesia do 
nervo dentário inferior.
Técnica de Gow-Gates
Bloqueio do nervo mandibular.
Anestesia sensorial de praticamente toda a distribuição do V3.
Técnica de Gow-Gates
Nervos anestesiados: alveolar inferior, lingual, milohióideo, 
mentoniano, incisivo, auriculotemporal e bucal.
Indicações: múltiplos procedimentos num hemiarco, anestesia 
dos tecidos moles bucais do 3º molar até a linha média, 
anestesia de tecidos moles línguas, quando o bloqueio 
convencional não é bem sucedido. 
Técnica de Vazirani-Akinosi
Indicada nos casos que uma diminuição de amplitude de abertura 
bucal impedem técnicas convencionais.
Avaliar dificuldade e riscos!!!
Nervos anestesiados: alveolar inferior, lingual, incisivo, mentoniano e 
milohióideo.
Área de punção: tecidos moles sobrejacentes à borda medial (lingual) 
do ramo mandibular diretamente adjacente à tuberosidade maxilar, 
na parte alta de junção mucogengival circunvizinha ao terceiro molar 
maxilar.
Nervo Mentoniano
É ramo terminal do nervo dentário inferior.
Áreas anestesiadas: gengiva vestibular do 2º pré molar até a 
linha média, pele do lábio inferior e do queixo.
Prof. Carlos Gilberto de Vasconcellos
Av. Domingos Ferreira nº 890 salas 102 e 104 - Empresarial 
Domingos Ferreira - Pina - Recife
(81) 34651741 / 982621741
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