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Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Artigos Terceiro, Quarto e Quinto Alynne Moura Direito Unichristus Art. 3° Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece. Princípio da Obrigatoriedade da Norma, assim, o legislativo impõe que nenhum indivíduo poderá alegar, sob nenhuma hipótese, que a infração foi realizada por puro desconhecimento. Partindo do pressuposto que uma vez que a nova lei sempre é publicada de maneira informativa no Diário Oficial da União para toda a população e, ainda, possui seu período de vacatio legis aguardando o conhecimento em território nacional, que não haveria como desconhecer a norma. Art. 4° Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito. À priori, lei omissa se trata daquela em que há lacunas em sua formação e abre possibilidade a interpretações confusas e oportunistas. Nesse sentido, a LINDB prevê a possibilidade de o juiz em questão interpretar ao caso da maneira mais adequada e, ainda, enumera possibilidades de consulta: Art. 5° Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. Cabe ao judiciário aplicar a lei também com equidade, dar a cada um aquilo que lhe convém segundo sua realidade. Considerar os padrões sociais de cada sociedade, visando dar maior eficácia à lei e satisfazendo a justiça de cada grupo. Urge o entendimento das necessidades atuais que melhor se adeque à aplicação de determinada norma naquele momento histórico. Identificar o conteúdo socialmente vigente na lei. de maneira geral, as fontes do direito: Formal, Primárias ou Imediatas: ➢ Lei ➢ Costumes Informal, Secundária ou Mediata: ➢ Analogia ➢ Princípios gerais do Direito Fontes auxiliares de interpretação: ➢ Jurisprudência ➢ Doutrina ➢ Equidade Observação: ver resumo Lei de Introdução ao Direito Brasileiro – Fontes do Direito
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