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ANÁLISE DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO: CONCEITO, 
ESTRUTURA, EVOLUÇÃO E MUDANÇAS DA REFORMA 
Arthur Santana Silva1 
 Ary Junior Alves Câmara2 
 Flávio Henrique C. de Moraes3 
Leticia Menezes Veiga4 
Marcos Henrique A. de Matos5 
 RESUMO 
O Sistema Previdenciário no Brasil foi criado a partir de fatores históricos, moldados para 
atender à necessidade e a exigência da sociedade ao longo dos anos. A primeira fase para criação 
da previdência social brasileira foi a Lei Eloy Chaves, que desencadeou uma serie de outros 
fatores, passando pela Era Vargas, até chegar no atual sistema do INSS (Instituto Nacional do 
Seguro Social). A organização do sistema previdenciário no Brasil atualmente distingue-se e 
divide-se em Regime Geral de Previdência Social (RGPS), Regimes Próprios de Previdência 
Social (RPPS) e Regime de Previdência Complementar (RPC). Fatores de transição 
demográfica, como expectativa de vida, taxa de natalidade e de mortalidade, modificam o 
esperado da previdência, em que a arrecadação se torna menor que o total a se pagar aos 
contribuintes. Devido a esse déficit, existe uma proposta de reforma no atual sistema 
previdenciário. O Poder Executivo apresentou ao Congresso Nacional uma Proposta de Emenda 
à Constituição (PEC 287-2016), que ainda está sob análise. 
Palavras-chaves: Sistema Previdenciário, Brasil e Reforma. 
 
ABSTRACT 
The Social Security System in Brazil was created from historical factors, shaped to meet the 
need and demand of society over the years. The first phase to create the Brazilian social security 
was the Eloy Chaves Law, which triggered a series of other factors, including the Vargas Era, 
until it reached the current INSS (National Social Security Institute) system. The organization 
of the social security system in Brazil currently distinguishes itself and is divided into General 
Social Security Regime (RGPS), Own Social Security Regimes (RPPS) and Complementary 
Pension Scheme (RPC). Factors of demographic transition, such as life expectancy, birth rate, 
and mortality, modify what is expected of social security, so that tax collection becomes less 
than the total to be paid to taxpayers. Due to this deficit, there is a proposal for reform in the 
current social security system. The Executive Power presented to the National Congress a 
Proposal for Amendment to the Constitution (PEC 287-2016), which is still under analysis. 
Keywords: Social Security System, Brazil and Reform. 
 
1Estudante do 2ºSemestre de Direito 
2Estudante do 2ºSemestre de Direito 
3Estudante do 1ºSemestre de Direito, possui aproveitamento nos cursos de auxiliar financeiro, de escritório e 
administrativo. 
4Estudante do 2ºSemestre de Direito e técnica em Química formada pelo Instituto Federal do Mato Grosso - 
Campus Rondonópolis (IFMT). 
5Estudante do 1ºSemestre de Direito 
Análise do sistema previdenciário: conceito, estrutura, evolução e impactos da reforma. 
Artigo Científico Descritivo e Bibliográfico. 
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INTRODUÇÃO 
Existe no Brasil a seguridade social, que compreende um conjunto integrado de ações 
de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, amparado pelo art. 194 da Constituição da 
República Federativa do Brasil de 1988. Existem três ramos que compõe a seguridade social. 
Sendo dois deles independentes de contribuição, que são a Saúde e Assistência Social. A Saúde 
é um direito de todos e dever do Estado, deve ser de acesso universal e igualitário, previstos do 
art. 196 a 200, CF/88, para amparar esse direito foi criado o SUS (Sistema Único de Saúde). 
Enquanto a Assistência Social é garantida apenas às pessoas carentes que comprovem sua 
necessidade, com a finalidade de garantir o atendimento às necessidades básicas, é amparado 
pelo art. 203, da CF/88. 
 No entanto, o foco deste artigo é o terceiro ramo da seguridade social, a previdência 
social. Possui caráter contributivo, é direito assegurado apenas aos segurados e possui filiação 
obrigatória. A CF/88 traz a previsão de dois modelos de previdência, os regimes obrigatórios e 
regimes complementares. Os regimes obrigatórios são de natureza pública, filiação obrigatória, 
repartição simples, benefício definido, caráter contributivo e solidário. Enquanto, os regimes 
complementares são de caráter facultativo, é um modelo de capitalização, ou seja, é uma 
reserva, investir parte de sobras como uma poupança para no futuro ter direito a um 
complemento de aposentadoria. 
Os riscos socias que devem ser acobertados pela previdência social de acordo com o 
art.201 da CF/88 são: morte, velhice, doença, salário-família e auxilio-reclusão para os 
dependentes dos segurados de baixa renda, invalidez, maternidade e desemprego involuntário. 
O presente artigo é classificado quanto ao objetivo de pesquisa como, pesquisa 
descritiva que visa descrever as características da população brasileira relacionando-se a 
previdência social. E é classificado quanto aos procedimentos técnicos utilizados, como 
pesquisa bibliográfica que se baseia em documentos, leis e propostas já elaboradas. Busca a 
apresentação e definição do que é previdência social, a evolução da previdência: passado, 
presente e desafios para o futuro, organização do sistema previdenciário no Brasil, transição 
demográfica, novo regime previdenciário, a preservação do direito adquirido, das regras de 
transição e as mudanças com PEC da Nova Previdência. 
Análise do sistema previdenciário: conceito, estrutura, evolução e impactos da reforma. 
Artigo Científico Descritivo e Bibliográfico. 
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EVOLUÇÃO DA PREVIDÊNCIA: PASSADO, PRESENTE E DESAFIOS PARA O 
FUTURO 
Com a vinda dos portugueses ao Brasil no ano de 1500, a fim estabelecer uma nova 
colônia, houve a necessidade da realização de construções de hospitais que foram implantados 
a partir de 1543. Foram os primeiros exemplos de seguridade social no Brasil, as primeiras 
Santas Casas. A monarquia portuguesa que aqui se estabeleceu, durante o governo de Dom João 
VI em 1808 concedeu o direito de Montepio para a guarda pessoal do rei, que seria uma 
instituição em que cada “sócio” realizaria um pagamento mensal para que adquire-se direitos, 
como de pensão por morte para seus familiares e subsidio em caso de doença. (Dicionário 
Jurídico, s.d.) 
A 1º Constituição instituída no Brasil no ano de 1824 não se remetia a fatores 
previdenciários e nem seguridade social, entretanto preconizava os socorros públicos. Logo em 
1835 o direito a Montepio através de um decreto concedeu este direito aos Servidores do Estado, 
chamado de Montepio Geral. 
A Lei Eloy Chaves é a base e o início da previdência social no Brasil, publicada em 24 
de janeiro de 1923, através do decreto legislativo 4.682 consolidou a base do sistema 
previdenciário brasileiro. Foi a criação da caixa de aposentadorias e pensões (CAPs) para os 
empregados de empresas ferroviárias. De natureza privada, caráter voluntario e organizada por 
empresa que inicialmente eram para os ferroviários, mas em seguida estendeu-se para outros 
trabalhadores como os de telégrafos entre outros. Previam aposentadoria por invalidez, 
aposentadoria ordinária (por tempo de contribuição), pensão por morte, medicamentos com 
preções especiais e socorros médicos. (Ministério Da Previdência Social, 2010) 
Na década de 30 houve a Era Vargas, que ficou conhecida como a época em que mais 
se criou leis e direitos trabalhistas. Getúlio Vargas consolidou as leis trabalhistas e tornou as 
caixas de aposentadorias e pensões (CAPs) um bem do Estado, transformando-a em IAPs que 
foram os Institutos de Aposentadoria e Pensões. O primeiro Instituto de Aposentadoria e 
Pensões (IAP) criado foi o dos marítimos no ano de 1933 uma autarquia, que se estendeu 
novamente a outros ramos de trabalhadores, como os banqueiros e ferroviários, criados por 
categoria profissional com natureza Estatale ação nacional. 
 Com a criação de diversos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs) o governo 
sentiu a necessidade de unificar a legislação destes, foi neste momento que surgiu a ideia de 
Análise do sistema previdenciário: conceito, estrutura, evolução e impactos da reforma. 
Artigo Científico Descritivo e Bibliográfico. 
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criar uma lei única para todos. Que só ocorreu com a criação da Lei Orgânica da Previdência 
Social, Lei 3.807 de 1960 que praticamente uniformizou as leis dos Institutos de Aposentadoria 
e Pensões (IAPs). Em 1966 previu-se a criação do o Instituto Nacional de Previdência Social 
(INPS) para o primeiro dia útil do ano seguinte, então em 2 de janeiro de 1967, foi que criada 
a autarquia que precede o atual Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 
Em 1977 foi criado o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS), 
por meio da Lei 6.439 de 1977. Na época existia o Ministério da Previdência e Assistência 
Social, com a criação e manutenção dos benefícios previdenciários. O SIPAS cria o Instituto 
de Administração Financeira da Previdência Social (IAPAS), que tinha o papel de arrecadar e 
fiscalizar o dinheiro arrecadado. Também foi criado o Instituto Nacional de Assistência Médica 
da Previdência Social (INAMPS), que só podia ser utilizado por contribuintes. Além destes 
foram criados, a Central de Medicamentos (CEME), a Legião Brasileira de Assistência (LBA), 
a Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor (FUNABEM) e a Empresa de Tecnologia e 
Informação da Previdência Social (DATAPREV). 
Em 1988 com a promulgação da atual Constituição da República Federativa do Brasil, 
com a extensão dos benefícios da Previdência Social a todos os trabalhadores, garantindo renda 
mensal vitalícia a idosos e portadores de deficiência, desde que comprovada baixa renda e 
qualidade do segurado. Prevista pelo Art.201 da CF/88, está disposta da seguinte maneira. 
 
 Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter 
contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio 
financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a: 
 I - Cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada; 
 II - Proteção à maternidade, especialmente à gestante; 
 III - Proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; 
 IV - Salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa 
renda; 
V - Pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e 
dependentes. (Governo Federal, 1988) 
 
Em 1990 o SIMPAS é extinto, e a Lei 8.029 de 1990, irá criar o Instituto Nacional do 
Seguro Social (INSS), foi criado pela fusão do INPS e do IAPAS. É uma autarquia que cuida 
tanto da concessão, manutenção dos benefícios, como também da fiscalização, da cobrança e 
arrecadações das contribuições previdenciárias. 
Análise do sistema previdenciário: conceito, estrutura, evolução e impactos da reforma. 
Artigo Científico Descritivo e Bibliográfico. 
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No ano de 2005, foi proposto pelo governo que se retirasse a parte do custeio 
responsável pelo INSS, para criação de uma única receita federal que cuidasse não apenas da 
parte da previdência, mas sim o custeio do geral. Foi então que se retirou a parte do custeio do 
INSS e transferiram para Secretaria da Receita Previdenciária (SRP). Em 2007 uniram-se os 
fiscais da Receita Federal com os fiscais da SRP, criando-se assim a Receita Federal do Brasil 
(RFB). (Tanaka, 2016) 
Atualmente o Poder Executivo apresentou ao Congresso Nacional uma Proposta de 
Emenda à Constituição (PEC 287-2016), que se refere à proposta pelo governo de reforma da 
previdência. 
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO NO BRASIL 
O sistema previdenciário atual no Brasil divide-se nos seguintes regimes, regime geral 
de previdência social, regimes próprios de previdência social e regime facultativo 
complementar público. O regime geral de previdência social é administrado pelo INSS e com 
a finalidade de atender os trabalhadores contribuintes de iniciativa privada, sejam eles tanto 
urbanos quanto rurais, e de autônomos á empresários. Os regimes próprios de previdência social 
são aqueles utilizados por servidores públicos, que possuam cargos efetivos na união, estados, 
distrito federal e municípios, nestas incluídas as autarquias e fundações. Já o regime facultativo 
complementar público são planos de proteção que acolhem parte da sociedade com renda acima 
dos limites de proteção estabelecidos nos regimes geral e próprio e que, portanto, não encontram 
atendimento pleno às suas necessidades. (Freitas, 2017) 
Para que seja possível desfrutar-se dos benefícios de aposentadoria previstos pela lei, é 
necessário cumprir alguns requisitos pré-determinados. Atualmente para aposentar-se por 
tempo de contribuição com incidência do fator previdenciário, é necessário que homens e 
mulheres tenham atingido o tempo mínimo de contribuição (35 anos para homens e 30 para 
mulheres) podendo assim sem ter alcançado a pontuação 86/96. Mas neste caso o valor da 
aposentadoria é reduzido pelo o fator previdenciário. (Laporta, Saiba como funciona a 
Previdência e quais as regras que estão em jogo, 2019) 
O fator previdenciário é um processo que permite a aposentadoria por de contribuição, 
entretanto, ele pode reduzir o valor a ser pago de aposentadoria. A formula, criada em 1999, 
que é baseada na idade do trabalhador contribuinte, o tempo de contribuição e a expectativa de 
Análise do sistema previdenciário: conceito, estrutura, evolução e impactos da reforma. 
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sobrevida atual da população da sociedade brasileira, deste modo, quanto a menor idade no 
momento da aposentadoria, maior é a redução do benefício. 
Por tempo de contribuição com a fórmula 86/96, essa regra entrou em vigor para que o 
contribuinte conseguisse se aposentar sem o desconto do fator previdenciário, em 2019, para 
obter o benefício integral, a soma da idade com o tempo de contribuição para as mulheres deve 
ser de pelo menos 86 e no caso dos homens, de 96. Conforme essa pontuação vai aumentando, 
torna-se mais difícil o acesso dos contribuintes à aposentadoria. Estima-se que em dezembro de 
2026, serão 5 pontos a mais, com isso, mulheres precisarão de 90 pontos e os homens de 100, 
prolongando ainda mais o tempo para que seja possível a aposentadoria. (Chagas, 2017) 
Atualmente para aposentadoria por idade, é exigido no mínimo de 15 anos contribuindo 
para previdência, e que tenha 60 anos de idade para as mulheres e 65 anos de idade para os 
homens. Com a exceção para trabalhadores rurais e portadores de deficiência, quer neste caso 
a idade diminuirá caindo para, 60 de idade para homens e 55 anos de idade para mulheres. 
A aposentadoria para contribuintes da zona rural é composta por regras próprias, criadas 
para os trabalhadores do campo, mais branda que a regras criadas para o trabalhador urbano, 
visto que as condições de trabalho no campo divergem-se em alguns pontos do trabalho em 
zona urbana. O trabalhador rural tem direito a se aposentar aos 55 anos de idade para mulheres 
e 60 anos de idade para homens, sem que haja a necessidade de cumprir a exigência mínima de 
15 anos de contribuição imposta ao trabalhador urbano. 
Enquanto a aposentadoria especial é um benefício concedido a algumas categorias de 
trabalhadores expostos as situações nocivas à saúde de forma continuam e ininterrupta, ela 
reduz o tempo de contribuição exigido, a depender da categoria, e participam dessa regra os 
professores e policiais. (Laporta, Saiba como funciona a Previdência e quais as regras que estão 
em jogo, 2019) 
A formula para realizar o cálculo do fator previdenciário é encontrada da seguinte 
maneira: 
 
 
Análise do sistema previdenciário: conceito, estrutura, evolução e impactosda reforma. 
Artigo Científico Descritivo e Bibliográfico. 
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𝒇 =
𝑻𝒄 ∗ 𝒂
𝑬𝒔
× [𝟏 +
(𝒊𝒅 + 𝑻𝒄 ∗ 𝒂)
𝟏𝟎𝟎
] 
 
Formula do cálculo de fator previdenciário 
F= Fator previdenciário 
Es= Expectativa de sobrevida no momento da aposentadoria 
Tc= Tempo de contribuição no momento da aposentadoria 
Id= Idade no momento da aposentadoria 
A= Alíquota de contribuição correspondente a 0,31 
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E PREVIDÊNCIA 
Quando se fala em transição demográfica no sistema previdenciário é importante antes 
de tudo, explicar conceitos básicos, para depois poder elencar este tema no contexto da 
previdência social. Transição demográfica é um ciclo constante de renovação ou 
envelhecimento da população pois isso está ligado com taxas de natalidade e expectativa de 
vida, ou seja, é possível afirmar que o processo de transição demográfica é um fenômeno 
estrutural que afeta diversas áreas de um país, seja na economia ou nas de desigualdades sociais. 
A originalidade da transição demográfica no Brasil está definida pelas particularidades 
históricas onde ela se insere, permeadas pelos fortes desequilíbrios regionais e sociais. Nessa 
perspectiva ela é única, enquanto um processo global que atinge toda a sociedade brasileira, 
mas, ao mesmo tempo, múltipla, pois se manifesta diferentemente segundo as diversidades 
regionais e, principalmente, sociais. (Brito, 2007) 
Os fatos que fazem a transição demográfica afetar diretamente na nossa previdência são 
os mais diversos, como por exemplo, os avanços tecnológicos no ramo saúde, e como isso afeta? 
É uma resposta mais simples do que aparenta, graças ao avanço da medicina e áreas ligadas a 
ela, as taxa de mortalidade estão abaixando e a expectativa de vida aumentando, de acordo com 
o IBGE as pessoas estão vivendo cada vez mais: a expectativa de vida ao nascer passou de 45 
anos em 1940, para 76 anos hoje, e poderá chegar a 80 anos em 2042, sendo assim, faz com 
que a população tenha perspectiva de viver mais e consequentemente aparecem mais idosos 
para receber o benefício previdenciário. 
Análise do sistema previdenciário: conceito, estrutura, evolução e impactos da reforma. 
Artigo Científico Descritivo e Bibliográfico. 
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Outro fator que pode afetar de forma significativa nos gastos da previdência daqui a 
alguns anos é a queda da taxa de natalidade, isto é, menos pessoas estão nascendo, logo teremos 
menos contribuintes no futuro, é fácil perceber, que em décadas passadas, nossos avôs possuíam 
uma média elevada de filhos e muitos deles chegaram a ter mais de 10 filhos, mas hoje por uma 
série de acontecimentos como a urbanização, inserção da mulher no mercado de trabalho, 
planejamento familiar, educação sexual, melhores métodos contraceptivos, e o custo que 
demanda o cuidado de um filho as pessoas estão tendo cada vez menos filhos, e muitas delas, 
optam por nem ter. 
De acordo com dados explicados pelo o Ministro da Economia Paulo Guedes, A 
decomposição das projeções de evolução da população por grupos etários até 2060 revela um 
forte crescimento do total de idosos com 65 anos ou mais, o qual parte de cerca de 19,2 milhões, 
em 2018, e deve atingir a marca de cerca de 58,2 milhões em 2060, ou seja, praticamente se 
multiplica por 3 (conforme projeção da população do IBGE). No caso das pessoas com 80 anos 
ou mais, esse total deve crescer de 4,1 para 19,1 milhões entre 2018 e 2060, ou seja, 
praticamente será multiplicado por 5. Neste mesmo período, a população de 90 anos ou mais 
será multiplicada por 7 (de 0,7 para 5,1 milhões). 
É preciso também explicar o fim do bônus demográfico, mas para isso, é necessário 
compreender o que é o bônus demográfico, este fenômeno ocorre quando um país tem uma 
quantidade de pessoas em idade economicamente produtiva maior do que a quantidade pessoas 
em idade não produtiva, como idosos e crianças, quando isso ocorre as chances de um país 
desenvolver-se cresce de forma segura, já que mais pessoas contribuirão com impostos, tributos 
e de ainda assim aquecem o mercado financeiro quando por outro lado menos pessoas se 
receberão benefícios sociais. 
Ainda de acordo com o texto da proposta de reforma previdenciária elaborada pelo o 
Ministro Paulo Guedes, atualmente, a relação estimada é de dois contribuintes para cada 
beneficiário de aposentadoria e pensão por morte. Segundo ele, as projeções dessa situação para 
o futuro apontam para uma redução dessa relação para um contribuinte por volta da década de 
2040 e, a partir da década de 2050, para abaixo de um, ou seja, deverão existir mais beneficiários 
do que contribuintes para a previdência. 
Análise do sistema previdenciário: conceito, estrutura, evolução e impactos da reforma. 
Artigo Científico Descritivo e Bibliográfico. 
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NOVO REGIME PREVIDENCIÁRIO 
O termo utilizado por juristas para denominar um antigo regime de previdência é 
"Sistema de repartição simples", calcado em um ficto pacto intergeracional, onde os novos 
sistemas sustentam os antigos. E quando os novos tornarem-se antigos, outros novos assumiram 
seu lugar e lhe sustentarão, num ciclo infinito, em que teoricamente nenhuma geração ira 
quebrar o contrato. (Cerqueira, 2018) 
 É necessário pensar no que acontecerá quando a arrecadação for menor que o valor a 
ser pago aos beneficiários. Deste modo, podemos destacar por meio da história acontecimentos 
que exemplificam algumas destas situações, no caso é o que acontece neste exato momento é 
um exemplo da atual crise em que o Brasil se encontra. (Laporta, Entenda como funciona a 
Previdência e as regras que estão em jogo, 2019) 
Neste contexto, para um funcionamento harmônico da previdência é necessário que 
exista um equilíbrio entre o dinheiro arrecadado e o total a ser pago aos beneficiários. O que 
realmente não acontece no Brasil, a previdência tem arrecadado menos do que necessita para 
cobrir todos os gastos. Desta maneira o governo se vê obrigado a cobrir essa diferença o 
chamado déficit. 
 O déficit da previdência tende a crescer cada vez mais devido a impactos demográficos 
causados por fatores como o envelhecimento populacional. São dados que já são visivelmente 
notórios, de acordo com as contas prestadas pelo governo federal, os números crescentes no 
déficit devem ser discutidos e solucionados. 
Despesa com benefícios do RGPS foi de R$ 586,3 bilhões, enquanto a arrecadação ficou 
em R$ 391,2 bilhõesA Previdência Social registrou déficit de R$ 195,2 bilhões em 2018, 
um aumento de 7% em relação a 2017. A despesa com benefícios cresceu 5,2% e fechou 
o ano em R$ 586,4 bilhões. A arrecadação, por sua vez, subiu 4,4%, somando R$ 391,2 
bilhões. Os valores são nominais, isto é, não consideram a inflação do período. (Governo 
Federal, 2019) 
Devido aos déficits como o apresentado acima, existe uma proposta de reforma no atual 
sistema previdenciário. O Poder Executivo apresentou ao Congresso Nacional uma Proposta 
de Emenda à Constituição (PEC 287-2016). 
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As regras de aposentadoria vigentes e esperadas pelos servidores já foram alteradas em 
1998 (Emenda Constitucional n°.20), em 2003 (Emenda constitucional n°.41) e 2012 (Emenda 
constitucional n°.70). 
DA PRESERVAÇÃO DO DIREITO ADQUIRIDO E DAS REGRAS DE TRANSIÇÃO 
Na matéria da previdência, o direito adquirido deve ser sempre preservado, muitas vezes 
as pessoas tem dificuldade de entender quando é que é efetivado esse direito adquirido, a partir 
de qual momento tem-se o direito adquirido. 
A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) determina o direito a obtenção dos 
benefícios de aposentadoria e pensão aos que reuniram, antes da emenda constitucional todos 
os requisitos para a concessão. Para os que já possuem o direito adquirido, ou seja, já poderiamse aposentar pela atual regra, entretanto não deram entrada no processo, nenhuma exigência ou 
critério de concessão será alterado. É garantido também as regras de transição para todos os 
atuais trabalhadores formais, respeitando especificamente de cada regime previdenciário e de 
seus segurados. (MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2019) 
A regras de transição é um pedágio de 38% encima da diferença, sendo que o homem terá que 
ter 35 anos de contribuição e a mulher 30 anos. 
 
Ex1. uma mulher de 50 anos de idade e com 25 anos de contribuição, ela terá que pagar um 
pedágio de 38% sobre os 5 anos restante. 
Ex2. 5 x 12 (meses)= 60 meses 
60 meses x 30%= 18 meses. Terá que trabalhar um ano e meio. 
Exemplo de regra de transição. 
Na Atual previdência, homens aposentam-se com 60 anos, com 30 anos de contribuição 
e mulheres aposentam-se com 55 anos, com 25 anos de contribuição (Constituição Federal, 
1988). Enquanto na nova previdência, homens aposentam-se com 65 anos, com 35 anos de 
contribuição e mulheres aposentando com 60 anos, com 30 anos de contribuição. 
Análise do sistema previdenciário: conceito, estrutura, evolução e impactos da reforma. 
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No que se refere ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), as propostas de 
alterações para o texto constitucional têm em vista estabelecer de forma mais concisa a 
contribuição dos trabalhadores rurais, extrativistas e pescadores artesanais que desempenham 
suas atividades em regime de economia familiar, bem como a forma de reconhecimento do 
tempo de serviço e contribuição para efeito de obtenção dos benefícios assegurados pelo 
regime. 
Visando satisfazer as novas relações trabalhistas ligados à modernização das formas de 
trabalho de correspondente maneira, busca-se elucidar as regras de contribuição para os 
trabalhadores que exerçam suas atividades em jornadas parcial, intermitente ou variável, de 
forma a proporcionara a complementação das contribuições inferiores ao limite mínimo do 
salário de contribuição para o Regime Geral de Previdência Social, possibilitando a utilização 
das contribuições mensais que excederem esse limite ou ainda agrupar essas contribuições 
convalidando-as em contribuições mínimas mensais dentro do mesmo exercício. 
Relativo às coberturas do atual Regime Geral de Previdência Social, a proposta conserva 
as atuais coberturas, propõe-se ainda, garantir na Constituição a possibilidade de se disciplinar 
a cobertura de benefícios de riscos não programados, inclusive os de acidente do trabalho, a ser 
atendida concorrentemente pelo Regime Geral de Previdência Social e pelo setor privado. 
São estabelecidas pela PEC (Proposta de Emenda Constitucional) regras de transição 
intermediárias entre as que são vigentes até o momento da edição da Emenda e as futuras já 
antecipadas nas disposições transitórias, haja vista a expectativa de direito dos trabalhadores 
que já estão inseridos no atual regime. 
MUDANÇAS DA PEC DA NOVA PREVIDÊNCIA 
A atual proposta em discussão tem como um dos pilares, a elevação da idade mínima 
da aposentadoria, a ideia é que o homem se aposente a partir dos 65 anos e mulheres aos 62, 
mas, ainda de acordo com texto da reforma, haverá algumas regras de transições, sendo três 
para o regime geral (INSS) e mais uma regra de transição que se aplicara para os servidores 
públicos (RPPS), para o sistema geral do INSS as regras são: sistema de pontos, pedágio e idade 
mínima. 
No sistema de pontos só pode participar quem contribuiu o tempo mínimo, que é de 35 
anos para homens e 30 para mulheres, neste modelo de transição, é necessário que some a idade 
Análise do sistema previdenciário: conceito, estrutura, evolução e impactos da reforma. 
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do contribuinte com o tempo mínimo de contribuição, para 2019 a soma teria que ser de 96 para 
homens e 86 para mulheres, elevando esse número de pontos anualmente até que chegue a 105 
pontos para homens e 100 para as mulheres, cessando esse modelo de transição em 2028 para 
os homens, já para mulheres em 2033. 
O modelo de transição via pedágio é para aqueles que faltam dois anos para se aposentar 
pelo o tempo de contribuição e desejam solicitar a aposentadoria, de acordo com o texto da 
proposta será necessário contribuir com 50% a mais do tempo que falta para chegar ao tempo 
mínimo de contribuição, por exemplo, a mulher que estiver faltando dois anos para se beneficiar 
e solicitar esse modelo de transição, deverá contribuir por mais 3 anos ( 2 anos do tempo que 
falta + 1 ano que equivale aos 50% a mais) sendo assim, esse último ano seria o pagamento do 
pedágio, como a apresentado pela a proposta. (Guedes, 2019) 
A regra de transição pela a idade mínima, por certo, é a mais polêmica de todas, já que 
muito se discute sobre qualidade de vida, taxas de expectativa de vida e sobrevida, nesse modelo 
poderão solicitar o benefício quem estiver contribuído pelo o tempo mínimo, desde que também 
possuam a idade mínima (56 para mulheres e 61 para homens) em 2019, neste padrão, a idade 
mínima aumenta 6 meses por ano, fazendo com que assim, em 2027, os homens tenham 
chegado na idade prevista de 65 anos, e em 2031, as mulheres também alcancem a idade mínima 
de 62 anos, com isso este modelo passara por um tempo de transição de 8 anos para homens e 
12 anos para as mulheres. 
A transição para servidores públicos é bem parecida com o sistema de pontos, isto é, 
soma da idade mais tempo de contribuição, porém, é importante salientar que a proposta prevê 
para os funcionários públicos que ingressaram no cargo até 31 de dezembro de 2003, e que hoje 
tenham 65 anos (homens) e 62 (mulheres), terão a integridade salarial mantida, sem qualquer 
prejuízo. (Guedes, 2019) 
CONCLUSÃO 
O desenvolvimento do presente artigo possibilitou uma análise aprofundada do sistema 
previdenciário no Brasil. Visto que, é um tema atual e polêmico, uma vez que o país se depara 
com uma eminente mudança significativa desse sistema previdenciário. 
Através de um estudo histórico e cultural da previdência, foi possível traçar uma linha 
do tempo, possibilitando a percepção das mudanças através do dos anos. Deste modo, é notável 
a adaptação das leis conforme o desenvolvimento da sociedade, visando contemplar o maior 
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número de pessoas com os benefícios do ramo da seguridade social, denominado de sistema 
previdenciário. Conforme foi exemplificado no decorrer do artigo, a previdência 
preliminarmente era um direito assegurado pela Lei Eloy Chaves que foi a criação da caixa de 
aposentadorias e pensões (CAPs) somente para os empregados de empresas ferroviárias. Que 
passou por diversas mudanças até tornar-se o atual Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), 
que é um direito de todo trabalhador contribuinte. 
Destarte, as mudanças demográficas afetam diretamente o atual sistema previdenciário, 
devido a fatores socias como a inversão da pirâmide etária, que consiste na diminuição da 
natalidade e aumento de expectativa de vida. Além de que, não existe um sistema harmônico 
dentro da previdência social, a arrecadação é insuficiente pra cobrir os gastos. Devido a estes e 
demais fatores propôs-se pelo atual Ministro da Economia Paulo Guedes uma Proposta de 
Emenda Constitucional, denominada PEC. Nela constam algumas alterações como idade 
mínima e tempo de contribuição, além disso, a PEC trata de regras de transição e quem essas 
regras atingiram. A proposta busca uma maior equidade e sanar os atuais estrondosos déficits 
encontrados na previdência. 
 
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