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TCC- reforma previdenciária

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Prévia do material em texto

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE GOIÁS
FACULDADE LIONS
CURSO DE DIREITO
A REFORMA PREVIDENCIÁRIA E OS SEUS IMPACTOS PARA O 
REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
JESSIKA EDUARDA ROCHA DE MELO
PROFª ESP. STEFANY PRADO MENEZES 
DIREITO PREVIDENCIÁRIO.
Goiânia-GO
2021
2
JESSIKA EDUARDA ROCHA DE MELO 
A REFORMA PREVIDENCIÁRIA E OS SEUS IMPACTOS PARA O 
REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
Artigo Científico apresentado como trabalho 
de conclusão de curso à Banca Examinadora 
do curso de Direito da Faculdade Lions como 
pré-requisito para a obtenção do título de 
Bacharel em Direito, sob a orientação da 
professora Esp. Stefany Prado Menezes.
Goiânia-GO
2021
3
ATA DE DEFESA
(Inserir aqui a ata definitiva da defesa que será entregue após a realização das correções 
solicitadas pela banca)
4
Termo de Ciência e de Autorização para disponibilizar artigos científicos, projetos e plano de 
negócios por meio digital e/ou impresso
Na qualidade de titular dos direitos autorais, nos termos do artigo 29, inciso VIII, da Lei 9.610/98, 
autorizo a Faculdade Lions – FacLions a disponibilizar a título gratuito (Art.30), por meio digital e/ou impresso, 
meus trabalhos acadêmicos nos termos assinalados abaixo, para fins de leitura, impressão ou download, a título 
de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
1. Identificação do material bibliográfico:
 Artigo Científico Projeto de Pesquisa Outros
2. Identificação do trabalho acadêmico
Autor 1: E-mail:
Título:
Palavras-Chave:
Orientador (a): E-mail:
3. Informações de acesso ao documento:
Liberação para disponibilização e publicação? Sim Não
Havendo concordância com a disponibilização eletrônica e impressa, torna-se imprescindível o envio do (s) 
arquivo (s) em formato digital DOC dos trabalhos.
Goiânia, ______, de _________________ de ________.
_______________________________________________
Nome do (a) autor (a)
5
SUMÁRIO
pág.
1 INTRODUÇÃO........................................................................................ 07
2 METODOLOGIA..................................................................................... 09
3 RESULTADO E DISCUSSÃO................................................................ 10
3.1 CONCEITO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO E PREVIDÊNCIA 
SOCIAL............................................................................................ 10
3.2 REQUISITOS PARA SER SEGURADO
3.3 REGRAS DE TRANSIÇÃO........................................................
3.4 ALTERAÇÕES NA PREVIDÊNCIA.............................................
3.5 O QUE NÃO FOI ALTERADO.....................................................
10
11
12
18
CONCLUSÃO............................................................................................ 19
AGRADECIMENTOS................................................................................ 20
REFERÊNCIAS......................................................................................... 20
6
A REFORMA PREVIDENCIÁRIA E OS SEUS IMPACTOS PARA O REGIME 
GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
SOCIAL SECURITY REFORM AND ITS IMPACTS ON THE GENERAL SOCIAL 
PROTECTION REGIME
Jessika Eduarda Rocha de Melo
Profª Esp. Stefany Prado Menezes (Orientadora)
Resumo
A Reforma da Previdência ocorreu através da Emenda Constitucional 103 de 2019, 
tendo o presente trabalho o objetivo geral de analisar e abordar como ficou a 
previdência brasileira após as mudanças, o que foi mudado para os segurados do 
Regime Geral de Previdência Social, quais os impactos dessas mudanças para se 
conseguir um benefício. A principal mudança foi na idade e cálculo das 
aposentadorias, tornando-se mais tardias e evitando aposentadorias prematuras 
através da fixação da idade mínima. Para o impacto não ser de forma muito drástica, 
foram criadas regras de transição, no qual as mudanças são feitas ao longo dos 
anos. Também houve alterações de grande impacto no benefício de Pensão por 
Morte, que foi do valor da pensão e do tempo de recebimento do benefício para os 
descendentes do segurado falecido. A metodologia utilizada tem abordagem 
comparativa, trazendo como era antes de 2019 e como ficou nos dias atuais. Por 
fim, é abordado sobre os aspectos que não mudaram com essa reforma, como é o 
caso do Benefício Assistencial-LOAS e a modalidade de Aposentadoria Por Idade 
Rural.
Palavras-chave: Aposentadoria. Previdência. Regime.
Abstract
The Social Security Reform took place through Constitutional Amendment 103 of 
2019, with the present work having the general objective of analyzing and addressing 
how the Brazilian social security was after the changes, what was changed for the 
policyholders of the General Social Security System, what are the impacts these 
changes to get a benefit. The main change was in the age and calculation of 
pensions, becoming later and avoiding premature pensions by setting the minimum 
age. For the impact not to be too drastic, transition rules were created, in which 
changes are made over the years. There were also major changes in the Pension for 
Death benefit, which was the amount of the pension and the time of receipt of the 
benefit for the deceased insured's descendants. The methodology used has a 
comparative approach, bringing what it was like before 2019 and how it is today. 
Finally, it discusses the aspects that have not changed with this reform, such as the 
Assistance Benefit-LOAS and the Rural Age Retirement modality.
Keywords: Regime. Retirements. Security.
8
1 INTRODUÇÃO 
A reforma da Previdência entrou em vigor em 13 de novembro de 
2019, data de publicação da Emenda Constitucional nº 103 no Diário Oficial da 
União, a qual alterou o sistema de previdência social e estabeleceu regras de 
transição e disposições transitórias. 
As principais alterações foram na idade mínima e tempo de 
contribuição, cálculo do benefício, novas alíquotas, pensão por morte, foi alterada a 
porcentagem paga a depender da quantidade de dependentes e alterou sobre os 
limites e acúmulos de benefícios.
A Previdência Social está entre os três pilares da Seguridade Social, 
sendo os outros Saúde e a Assistência Social, conforme definido no artigo 194 da 
Constituição Federal: “A seguridade social compreende um conjunto integrado de 
ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os 
direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. “(BRASIL, 1988).
O Regime Geral de Previdência Social (RGPS) atende aos 
trabalhadores da iniciativa privada e contribuintes individuais, sendo os benefícios 
pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social, tendo como principal objetivo o 
equilíbrio econômico àqueles que por ela estão segurados.
A reforma da previdência aconteceu em novembro de 2019, através 
da Emenda Constitucional nº 103, trazendo diversas alterações para o Regime Geral 
de Previdência Social, alterando o sistema de previdência social, estabelecendo 
regras de transição e disposições transitórias.
Sendo assim será analisado quais alterações a reforma 
previdenciária trouxe para a aposentadoria dos servidores da iniciativa privada. 
Essas alterações se deram devido ao envelhecimento populacional, pois estava 
acontecendo um desequilíbrio entre o número de trabalhadores, que deve ser maior, 
e os beneficiários da previdência, evitando assim as aposentadorias precoces.
Antes da reforma, o brasileiro se aposentava com idade média de 58 
anos, sendo menor ainda nos casos de aposentadoria por tempo de contribuição, 
com 56 anos para homens e 53 anos para mulheres, tornando, assim, essa reforma 
inevitável ao colocar uma idade mínima de aposentadoria, aumentando o número de 
trabalhadores que contribuem com a previdência e consequentemente diminuindo 
gradativamente o número de aposentados.
9
As mudanças que aconteceram no ano de 2021 foram a idade de 
aposentadoria da mulher, que optar pela aposentadoriapor idade ficou em 61 anos, 
devido a regra de transição que vai aumentando gradativamente essa idade, até 
chegar em 2023 aos 62 anos de idade mínima, sendo comprovados 15 anos de 
contribuição ao qual não foi alterado.
Foram também alteradas questões da pensão por morte, a qual terá 
que ser comprovado que o casamento ou união estável se iniciou há pelo menos 2 
anos e que houve ao menos 18 meses de contribuição do falecido(a). O valor ao 
qual o cônjuge ou companheiro(a) que antes era de 100% foi reduzido. 
Inclusive, essa alteração de idade para a pensão por morte vitalícia 
ocorreu devido ao aumento da expectativa de vida, sendo que a mesma interfere em 
algumas regras de cálculo do valor de aposentadoria e no tempo de duração da 
pensão por morte, como já mencionado.
Ainda sobre as mudanças ocorridas em 2021, houve a alteração na 
regra de pontos que nada mais é do que a somatória entre a idade e tempo de 
contribuição, em que passa a ser de 88 pontos para mulher e 98 pontos para 
homens. Sendo aumentado a cada ano que se passa um ponto, anteriormente era 
um ponto a cada dois anos. 
O presente tema é de suma importância para a sociedade devido a 
Previdência Social ser um seguro ao qual ampara os cidadãos contribuintes, 
garantindo um equilíbrio econômico e dando um suporte quando mais precisam, seja 
em caso de acidentes, velhice, gravidez, desemprego, entre outras situações.
Portanto, tem-se como objetivo descobrir quais foram as mudanças 
que ocorreram com a reforma da previdência, em específico nas aposentadorias do 
Regime Geral. Quais requisitos devem completar cada segurado para conseguir a 
sua aposentadoria. Investigando, assim, o que mudou com essa emenda 
constitucional, qual impacto trouxe para a vida dos segurados. 
2 METODOLOGIA
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, a qual foi baseada em 
livros, artigos e sites específicos oficiais como o do Instituto Nacional do Seguro 
10
Social (INSS) e do Governo Federal, bem como consultada a Emenda Constitucional 
103 de 2019.
A pesquisa bibliográfica é um ótimo meio para construção da 
formação científica, através de artigos de outros autores, livros, enciclopédias, leitura 
da emenda constitucional para entender diferentes opiniões e pontos de vista, 
constituindo, assim, a base para praticamente toda a pesquisa acadêmica.
Para Minayo, metodologia é:
O caminho do pensamento e a prática exercida na abordagem da realidade. 
Ou seja, a metodologia inclui simultaneamente a teoria da abordagem (o 
método), os instrumentos de operacionalização do conhecimento (as 
técnicas) e a criatividade do pesquisador (sua experiência, sua capacidade 
pessoal e sua sensibilidade). (MINAYO, 2015, p.14)
Foi realizada uma pesquisa, utilizando o método comparativo de 
como eram as regras da Previdência Social para as que valem no momento, após a 
Emenda Constitucional nº 103 de 2019.
O método comparativo pode ser visto como:
O método comparativo objetiva explicar semelhanças e dessemelhanças 
por meio de observações de duas épocas, ou dois fatos. Em outros 
termos, podemos compreender melhor duas sociedades diferentes, 
analisando suas semelhanças e diferenças culturais, institucionais, de 
sistema de governo etc. (HENRIQUES E MEDEIROS, 2017, p,43)
 O presente estudo verifica as mudanças que a reforma 
previdenciária trouxe a partir de 13 de novembro de 2019, fazendo uma comparação 
de como era antes, e como essas mudanças impactaram a vida dos segurados.
Portanto, a metodologia utilizada para dar embasamento nas ideias 
foi através da leitura de outros artigos científicos do mesmo assunto, como também 
a legislação e doutrinas diversas, nas quais deram a possibilidade de um 
entendimento mais amplo do assunto abordado.
3 RESULTADO E DISCUSSÃO
3.1 CONCEITO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO E PREVIDÊNCIA SOCIAL
11
Para se iniciar um estudo sobre o Regime Geral de Previdência 
Social, primeiramente deve-se saber o conceito do Direito Previdenciário, para 
posteriormente ser aprofundado, podendo ser conceituado como:
A ciência jurídica serve para sistematizar e harmonizar a vida em uma 
sociedade politicamente organizada. O direito previdenciário, autônomo, 
embasado na estrutura constitucional, serve como sólido mecanismo 
científico de compreensão social. 
O direito previdenciário, em sua essência, visa estudar as relações 
previdenciárias em sua amplitude, aperfeiçoando a constitucional técnica de 
proteção da “Previdência Social”. 
O art. 6º da CF traz os dispositivos imprescindíveis referentes a direitos 
sociais supremamente tutelados, entre eles a Previdência Social. Dessa 
forma, o instituto previdenciário deve ser compreendido dentro do conceito 
sistêmico e importante do direito social, tal qual inserido e garantido como 
fundamento republicano. (THEODORO, 2020, p. 73)
O Regime Geral de Previdência Social (RGPS) pode ser entendido 
da seguinte forma:
O Regime Geral de Previdência Social (RGPS) é gerenciado pelo Instituto 
Nacional do Seguro Social (INSS). Essa é a opção de filiação de todos os 
trabalhadores que estão ligados ao INSS através da Consolidação das Leis 
de Trabalho (CLT). Destina-se aos trabalhadores do setor privado e 
empregados públicos celetistas, objetivando a proteção previdenciária a 
essas classes de cidadãos. (THEODORO, 2020, p. 52)
A Previdência é um seguro fundamental para aqueles que 
contribuem, pois garante uma renda ao contribuinte ou a família em casos de 
vulnerabilidade, garantindo o bem estar da população, como também uma 
considerável importância econômica para a maioria dos municípios brasileiros. 
3.2 REQUISITOS PARA SER SEGURADO
Para ser beneficiado pelo RGPS necessita ser um segurado, sendo 
definido como:
É a pessoa que tem direito ao benefício previdenciário, no caso do 
acontecimento de um fato que o impeça de trabalhar, ou que onere sua 
condição financeira. É o trabalhador (segurado obrigatório), aquele que não 
exerce atividade (desempregado) ou não tem remuneração por sua 
atividade (dona de casa, estudante). Para manterem a condição de 
segurado, devem pagar corretamente as contribuições previdenciárias. 
(STUCHI, 2020, p. 61)
Para ser segurado é necessário que o trabalhador esteja matriculado 
na Previdência Social e ter todos os pagamentos em dia, tendo um período de 
carência para que o mesmo tenha direito aos benefícios do INSS.
12
O período de carência varia de acordo com cada benefício, sendo 
necessário 10 meses para o salário-maternidade, 12 meses para o auxílio-doença e 
a aposentadoria por invalidez e 24 meses para o auxílio-reclusão.
Após garantir a qualidade de segurado e contribuir de acordo com o 
período de carência, caso o segurado pare com as contribuições, tem-se o definido 
“período de graça”, que em geral os segurados podem ficar até 12 meses sem 
contribuírem e continuam tendo o direito aos benefícios do INSS, prazo este que cai 
para a metade (seis meses) para os segurados facultativos. 
Caso o segurado tenha mais de 10 anos de contribuição, o período 
de graça se estende por 24 meses, podendo ser prorrogado por até 36 meses caso 
o contribuinte comprove que a interrupção das contribuições é em razão do 
desemprego.
3.3 REGRAS DE TRANSIÇÃO
No RGPS, a aposentadoria por tempo de contribuição foi extinta 
após a reforma da previdência, sendo imposta uma idade mínima para se aposentar. 
Porém se houvesse 30 anos de contribuição para mulheres e 35 anos para homens 
até o dia 12/11/2019, o contribuinte poderia se aposentar, caso não houvesse 
completado esse tempo de contribuição, poderá fazer parte de alguma Regra de 
Transição se caso estiver interessado nesta modalidade.
Essas regras de transição foram criadas com o intuito de reduzir os 
efeitos da reforma previdenciária, garantindo àqueles trabalhadores que 
contribuíram por muitos anos, mas ainda não têm idade mínima, uma forma de se 
aposentar. São três regras de transição para quem está no RGPS, sendo sistema de 
pontos, idade mínima e pedágio.A regra 1 é o sistema de pontos, fundamentada no artigo 15 da EC 
103/2019 assegura aposentadoria ao completar 35 anos de contribuição para 
homens e 30 para mulheres, sendo que o somatório de tempo de contribuição com a 
idade deve ser de 86 pontos para mulheres e 96 pontos para homens. A pontuação 
aumenta gradativamente ao passar dos anos até chegar em 100 pontos para 
mulheres e 105 para homens nos anos de 2033 e 2028 respectivamente. Esse 
aumento de pontos gradativo, foi uma forma encontrada para os segurados não 
13
sofrerem tão fortemente o impacto desse aumento e irem se adaptando com o 
passar dos anos.
A regra 2 é a da idade mínima, fundamentada no artigo 16 da EC 
103/2019 assegura a aposentadoria com idade mínima de 56 anos para as mulheres 
e 61 anos para homens, desde que já tenham contribuído 30 anos as mulheres e 35 
anos os homens. A idade mínima vai aumentando seis meses a cada ano, 
começando esse aumento desde 1º de janeiro de 2020, continuando assim até 
atingir a idade de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens, irá atingir essas 
idades nos anos de 2031 (mulheres) e 2027 (homens).
A regra 3 é a do pedágio, fundamentada no artigo 18 da EC 
103/2019 assegura àqueles que estão prestes a aposentar, porém ainda não 
possuem o tempo necessário, sendo de 28 anos de contribuição para mulheres e 33 
anos de contribuição para homens, até a data da vigência da EC. Esses segurados 
poderão se aposentar pelo Fator Previdenciário, pagando um pedágio de 50% do 
tempo que restava para completar 30 anos de contribuição (mulheres) e 35 anos de 
contribuição (homens). (INSS, 2020)
3.4 ALTERAÇÕES NA PREVIDÊNCIA
Uma outra alteração que a reforma trouxe foi em relação às 
aposentadorias especiais, que nada mais é do que uma espécie de aposentadoria 
por tempo de contribuição, porém com tempo de contribuição reduzido devido ao 
tipo de atividade que o segurado exerce, arriscando a saúde e a vida para trabalhar.
Além do tempo de atividade especial, que já era requisito antes da 
reforma, sendo de 25 anos de contribuição tanto para homens quanto para mulheres 
que se expõem a fatores insalubres ou periculosos de baixo risco, em alguns casos 
quando o risco é médio pode-se aposentar com 20 anos de contribuição ou 15 anos 
de contribuição quando o risco é alto, também foi instituído a idade mínima. (INSS, 
2020)
As idades mínimas instituídas para as aposentadorias especiais são 
de 60 anos para atividades de risco baixo, 58 anos para atividade de risco médio e 
55 anos para atividades de risco alto. Portanto, para conseguir se aposentar na 
modalidade de aposentadoria especial, o segurado deve cumprir o requisito de 
14
tempo mínimo de contribuição como também de idade mínima, sendo estipulados de 
acordo com o risco a que o segurado se expõe.
Caso o segurado interessado na aposentadoria especial já estivesse 
ingressado no RGPS até a vigência da reforma, porém não estivesse cumprido 
todos os requisitos para se aposentar, nesse caso também existem regras de 
transição específicas.
As regras de transição específicas para as aposentadorias especiais 
são: Para atividades de pouco risco serão necessários 86 pontos, sendo 25 anos de 
contribuição em atividade especial. Para as atividades de médio risco serão 
necessários 75 pontos, sendo 20 anos de atividade especial. Para atividades de alto 
risco serão necessários 66 pontos e 15 anos de atividade especial. Sendo os pontos 
o somatório da idade, tempo de atividade especial e tempo de contribuição comum. 
(BRASIL, 2019)
Para as aposentadorias especiais os segurados necessitam 
comprovar que a atividade que exerce realmente traz riscos para si, sendo algo com 
bastante burocracia e que em alguns casos necessita de vias judiciais.
As regras de transição cabem apenas para os que já eram filiados 
pelo Regime Geral de Previdência Social até a data de publicação da Emenda 
Constitucional 103/2019 em 13 de novembro de 2019, para os que ingressarem no 
sistema após a reforma serão válidas as regras permanentes.
Sendo assim, para conseguir se aposentar pelas regras 
permanentes o servidor deverá preencher todos os requisitos de idade e tempo de 
contribuição, que são: Ter 62 anos de idade se mulher e 65 anos os homens, 15 
anos de tempo de contribuição para mulheres e 20 para homens e ter 180 meses de 
carência. (BRASIL, 2019)
Foi também instituído uma nova regra para os cálculos dos 
benefícios, sendo fundamentada pelo artigo 26 da EC 103/2019, veja-se
Art. 26. Até que lei discipline o cálculo dos benefícios do regime próprio de 
previdência social da União e do Regime Geral de Previdência Social, será 
utilizada a média aritmética simples dos salários de contribuição e das 
remunerações adotados como base para contribuições a regime próprio de 
previdência social e ao Regime Geral de Previdência Social, ou como base 
para contribuições decorrentes das atividades militares de que tratam os 
arts. 42 e 142 da Constituição Federal, atualizados monetariamente, 
correspondentes a 100% (cem por cento) do período contributivo desde a 
competência julho de 1994 ou desde o início da contribuição, se posterior 
àquela competência.
[…]
§ 2º O valor do benefício de aposentadoria corresponderá a 60% (sessenta 
15
por cento) da média aritmética definida na forma prevista no caput e no § 1º, 
com acréscimo de 2 (dois) pontos percentuais para cada ano de 
contribuição que exceder o tempo de 20 (vinte) anos de contribuição […]; 
(BRASIL, 2019)
Nota-se que a nova regra geral traz como coeficiente 60% da média 
de todos os salários de contribuição computados desde 07/1994 ou desde a primeira 
contribuição, sendo que para homens é acrescido 2% a cada ano que exceder 20 
anos de tempo de contribuição e para mulheres esse acréscimo é feito quando 
excedido 15 anos.
Com a reforma foram também alteradas as alíquotas de 
contribuição, anteriormente era adotado os percentuais de 8,9 e 11% conforme faixa 
salarial, sendo alterada para 7,5%, para remunerações de até 1 salário mínimo, 9% 
para remunerações entre 1 salário mínimo e R$ 2000,00 reais, 12% para 
remunerações de R$ 2000,00 até R$ 3000,00 e 14% para remunerações de 
R$3000,01 até R$ 5839,45 (teto do RGPS). Observa-se que quem possui melhores 
salários contribuem mais para a previdência. (BRASIL, 2019)
Com a promulgação da Emenda, uma nova alteração que gera 
grande impacto nos segurados é a vedação do acúmulo de benefícios, sendo 
fundamentada no artigo 24 da EC 103/2019. Tendo o beneficiário acesso a 100% do 
valor do maior benefício, podendo ser acrescido uma porcentagem de outro 
benefício a qual tenha direito. Veja-se quais poderão ser acumuladas no §1º do 
artigo 24 da EC 103/2019: 
§ 1º Será admitida, nos termos do § 2º, a acumulação de:
I - pensão por morte deixada por cônjuge ou companheiro de um regime de 
previdência social com pensão por morte concedida por outro regime de 
previdência social ou com pensões decorrentes das atividades militares de 
que tratam os arts. 42 e 142 da Constituição Federal;
II - pensão por morte deixada por cônjuge ou companheiro de um regime de 
previdência social com aposentadoria concedida no âmbito do Regime 
Geral de Previdência Social ou de regime próprio de previdência social ou 
com proventos de inatividade decorrentes das atividades militares de que 
tratam os arts. 42 e 142 da Constituição Federal; ou
III - pensões decorrentes das atividades militares de que tratam os arts. 
42 e 142 da Constituição Federal com aposentadoria concedida no âmbito 
do Regime Geral de Previdência Social ou de regime próprio de previdência 
social. (BRASIL, 2019)
Sendo a porcentagem que o beneficiário terá direito encontra-se no 
§2º do mesmo referido artigo, ao qual varia de acordo com o salário que o segurado 
recebia, podendo ser de 10% a 60%. 
16
A reforma trouxe critérios mais rígidos para aposentadoria, 
dificultando a cada ano que se passa o acesso aos segurados. De acordo com os 
relatosde LAZZARI, et al (2019, p.84) 
Os efeitos dessa mudança levam a crer que, com o passar dos anos, 
haverá um decréscimo no número de aposentadorias concedidas pelo 
RGPS, redundando na almejada redução dos gastos públicos que norteou a 
Reforma da Previdência.
Na aposentadoria por invalidez, que é uma modalidade de benefício 
por incapacidade, alterou-se significativamente o cálculo no valor do benefício do 
segurado. A mesma depende de perícia médica para sua concessão, ao qual deve 
ser constatada a incapacidade total e permanente para o exercício de qualquer 
atividade, bem como a impossibilidade de reabilitação profissional. Portanto o 
modelo de avaliação para concessão manteve-se o mesmo.
Em relação ao cálculo antes da reforma era analisado as 
contribuições de 80% (maiores), de julho de 1994 até o início da incapacidade, 
sendo recebido 100% desta média contributiva. Após a reforma o cálculo alterou-se 
para 100% de todas as contribuições de julho de 1994 até o início da incapacidade, 
não sendo eliminado 20% das menores contribuições, dessa média será pago 60% 
desse valor para o segurado. Caso o segurado tenha mais de 20 anos de 
contribuição, será acrescido 2% a cada ano que extrapolar, com limite de 100%.
Portanto esse cálculo não é válido para aposentadorias por invalidez 
decorrente de acidente de trabalho ou proveniente de doença profissional, nesses 
casos não se aplica a proporcionalidade de 60%, sendo recebido 100% de todo o 
período contributivo.
Houve também alterações na pensão por morte, que é o benefício 
previdenciário pago aos dependentes de quem faleceu, a qual terá que ser 
comprovado que o casamento ou união estável se iniciou há pelo menos 2 anos e 
que houve ao menos 18 meses de contribuição do falecido(a), caso não conclua 
esses requisitos o(a) dependente receberá apenas durante um período de 4 meses.
Os requisitos necessários para concessão do benefício, conforme 
relatado por Theodoro (2020, p. 359) são:
Assim, os requisitos para a concessão do benefício são: • qualidade de 
segurado do falecido; • óbito ou morte presumida deste; • existência de 
dependentes que possam se habilitar como beneficiários perante o INSS. 
Importante ater-se à Súmula 416 do STJ:
É devida a pensão por morte aos dependentes do segurado que, apesar de 
17
ter perdido essa qualidade, preencheu os requisitos legais para a obtenção 
de aposentadoria até a data do seu óbito
Ou seja, o recebimento da pensão por morte depende de uma 
escala de 3 classes, sendo elas: A classe 1, é quem sempre recebe, mesmo se não 
houver dependência econômica, são os dependentes diretos sendo o cônjuge ou 
companheiro, filhos menores de 21 anos ou com deficiência mental, intelectual ou 
física grave. Exceção: menor tutelado ou enteado mediante declaração do segurado, 
poderá entrar na classe 1 com equivalência ao filho; a classe 2, são os pais que 
recebem se comprovarem dependência econômica e não estiver ninguém na classe 
1; a classe 3, deverá comprovar dependência econômica, caso não estiver ninguém 
na classe 1 e 2, são os irmãos menores de 21 anos ou com deficiência mental, 
intelectual ou física grave.
O valor da pensão por morte deixou de ser integral, sendo agora de 
50% do valor da aposentadoria, acrescido de 10% a cada dependente, com limite de 
100% (porém se o titular recebia 1 salário mínimo o valor da pensão será de 1 
salário mínimo, não aplicando as porcentagens). Somente sendo de 100% se tiver 
um dependente inválido com deficiência mental, intelectual ou física grave.
Caso o servidor ainda não seja aposentado e vier a falecer, o cálculo 
da pensão por morte será feito da mesma forma da Aposentadoria por Incapacidade 
Permanente, sendo 60% da média das contribuições previdenciárias, sendo que, a 
partir de 20 anos de contribuição tem um acréscimo de 2% por cada ano trabalhado.
O tempo do recebimento da pensão também foi alterado, como já 
mencionado para aqueles que não cumprirem o requisito de 18 contribuições e 2 
anos de união estável ou casamento, será de 4 meses. Para os que cumprirem os 
dois requisitos, irá depender da idade do cônjuge ou companheiro(a), sendo que 
para pessoas com 21 anos o recebimento será durante 3 anos, de 27 a 29 anos de 
10 anos, de 30 a 40 anos será de 15 anos, 41 a 43 de 20 anos e para pessoas com 
44 anos ou mais o recebimento da pensão por morte será vitalício. Para os menores 
de idade, no caso dos filhos ou irmãos, a pensão cessará aos 21 anos e para as 
pessoas com deficiência apenas será cessada a pensão caso cure a deficiência.
O prazo para o requerimento da pensão por morte somente foi 
alterado nos casos dos menores de 16 anos, sendo 180 dias para que seja recebido 
desde o dia do óbito. Caso esse prazo não seja cumprido, poderá o dependente 
fazer normalmente o requerimento, porém o recebimento será a partir deste dia.
18
Outro benefício que sofreu alterações foi o de Auxílio Reclusão, que 
é um benefício previdenciário devido aos dependentes do segurado que vier a ser 
preso. Com a medida provisória 871 de 2019, somente os presos em regime 
fechado podem receber esse benefício. Antes dessa medida os presos dos outros 
regimes poderiam receber, ou seja, o número de pessoas que tenham direito ao 
recebimento diminuiu drasticamente.
Têm direito ao recebimento do Auxílio Reclusão, em 1º lugar o 
cônjuge ou companheiro, filhos menores de 21 anos ou que tenham alguma 
deficiência grave, em 2º lugar os pais e em 3º lugar os irmãos menores de 21 anos 
ou com doença grave. Importante ressaltar que para os dependentes do 1º não 
precisam comprovar a dependência econômica do segurado, já os do 2º e 3º 
necessariamente precisam provar a dependência econômica.
Os requisitos para o recebimento deste benefício são: carência de 
24 meses de contribuição; estar o segurado preso em regime fechado e não estar 
recebendo nenhum benefício previdenciário; deve ter a média dos últimos 12 
salários de contribuição menor que R$ 1503,25 (mil quinhentos e três reais e vinte e 
cinco centavos), valor este que é atualizado anualmente. 
A duração do recebimento dependerá dos seguintes fatores: os 
filhos só poderão receber até os 21 anos de idade, exceto nos casos de serem 
deficientes; com relação ao cônjuge ou companheiro, se essa união tiver sido 
iniciada em menos de 2 anos o recebimento será no período de 4 meses, já para 
relacionamentos com mais de 2 anos, o tempo dependerá da idade do dependente 
na data da prisão. A cessação do benefício ocorrerá caso o segurado seja posto em 
liberdade, fuja ou passe a cumprir regime aberto ou semiaberto. O dependente deve 
comparecer ao INSS para que o benefício seja encerrado.
Diante de todas alterações apresentadas na reforma da previdência, 
é evidente que o segurado ficou prejudicado, com aposentadorias tardias, redução 
dos valores das aposentadorias e benefícios. Porém tudo ocorreu devido ao reflexo 
das mudanças ocorridas na sociedade, como por exemplo o aumento da expectativa 
de vida e a diminuição da natalidade.
3.5 O QUE NÃO FOI ALTERADO
19
A Aposentadoria Rural foi um dos poucos benefícios não alterados 
pela reforma, sendo mantida para a sua concessão a idade mínima de 55 anos para 
mulheres e 60 anos para homens. A proposta do governo seria de unificar a idade 
mínima para homens e mulheres para 60 anos, entretanto ficou valendo da forma 
que era anteriormente.
O tempo de contribuição, foi proposto pelo governo que elevasse 
para 20 anos de contribuição, porém ficou válido a regra anterior a reforma que era 
de 15 anos de contribuição. Vale salientar que esses 15 anos podem ser 
descontínuos, mas devem ser imediatamente anteriores ao pedido de aposentadoria 
rural.
Outro benefício que não foi alterado é o Benefício Assistencial-
LOAS, que é:
A Lei n. 8.742/93 dispõe sobre a organização da Assistência 
Social – LOAS, estabelecendo que é assegurado à pessoa 
com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anosou 
mais, que comprovem não possuir meios de prover a própria 
manutenção nem de tê-la provida por sua família, um salário 
mínimo de benefício mensal (benefício de prestação 
continuada). (THEODORO, 2020, p. 29)
Os critérios para concessão e manutenção continuam os mesmos, 
esse benefício é para aqueles idosos ou deficientes em estado de extrema 
necessidade, onde se tem um critério rigoroso para sua concessão.
Sendo necessário comprovar no caso da pessoa com deficiência a 
miserabilidade e a deficiência (incapacidade total e permanente para o trabalho) e 
no caso da pessoa idosa deve ter 65 anos completos e comprovar a miserabilidade. 
A renda a ser comprovada deve ser de até ¼ do salário mínimo vigente. 
CONCLUSÃO
A Previdência Social é de suma importância para os segurados, pois 
traz uma segurança aos contribuintes, garantindo auxílios quando estão em estado 
de vulnerabilidade, dá-lhe através das aposentadorias a condição de uma vida digna 
após a velhice ou em casos de invalidez do segurado.
No Brasil, a contribuição previdenciária é obrigatória para todos 
aqueles trabalhadores remunerados. Portanto, o estudo em questão aborda sobre o 
20
RGPS, que é o regime a que estão submetidos todos os trabalhadores que não 
estão vinculados a um regime próprio de previdência, que é materializado na figura 
da autarquia federal do INSS.
Ao analisar demograficamente, nos últimos anos as taxas de 
fecundidade vêm reduzindo muito, em contrapartida, a expectativa sobre a vida vem 
aumentando mais, gerando assim consequentemente menos pessoas nascendo e 
mais idosos, portanto, menos pessoas contribuindo e mais pessoas precisando do 
recurso, gerando assim a necessidade dessa reforma previdenciária.
De forma simplificada, o Brasil passou por um envelhecimento 
populacional, gerando assim um déficit crescente, gastando mais do que se 
arrecada. Sendo assim de fundamental importância uma reforma para “a conta 
fechar”. Tornando aposentadorias mais tardias, obrigando-se o trabalhador a 
trabalhar por mais anos, para poder se aposentar.
Diante das mudanças apresentadas na Emenda Constitucional 
103/2019, é evidente que os segurados foram todos prejudicados, tanto pela 
alteração na idade das aposentadorias, quanto pelo cálculo dos benefícios, que 
foram alterados de tal forma para diminuir os valores dos benefícios.
AGRADECIMENTOS
Dedico esse trabalho, primeiramente a minha família, que me deu 
suporte e possibilidades, para que essa caminhada fosse feita da melhor forma 
possível. E também a todos os professores que contribuíram com a minha formação 
acadêmica, em especial a orientadora Stefany Prado Menezes, que teve atenção e 
paciência ao longo da elaboração deste artigo. Enfim, agradeço a todos que fizeram 
parte dessa trajetória.
REFERÊNCIAS
HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, Bosco. Metodologia Científica da Pesquisa 
Jurídica, 9ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2017. 
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BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DE 1988, de 22 de 
setembro de 1988. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ constituicao/constituicao.html>. 
Acesso em 15 abr 2021.
BRASIL. EMENDA À CONSTITUIÇÃO N.º 103. 12 de novembro de 2019. Diário 
Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc103.htm>. 
Acesso em: 15 abr 2021.
INSS. Aposentadorias. Publicado em 23 de novembro de 2020. Disponível em: 
<https://www.gov.br/inss/pt-br/saiba-mais/aposentadorias>. Acesso em: 15 abr 2021.
LAZZARI, João Batista et al. Comentários à Reforma da Previdência.1ª Edição. Rio 
de Janeiro: Grupo GEN, 2019.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 34. 
ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
STUCHI, Victor Hugo Nazário. Comentários sobre a Nova Previdência. 1ª Edição. 
Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2020.
THEODORO, Agostinho. Manual de Direito Previdenciário. 1ª Edição. São Paulo. 
Editora Saraiva, 2020.

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