MÓDULO 1 1 - AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

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MODULO 1
PARTE 1
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
 
 
1. FONTES LEGISLATIVAS
 
 A fim de estudar a ação de consignação em pagamento o operador do Direito deverá ter em mãos não
apenas o direito processual, mas também o direito material, devendo consultar os artigos 334 a 345 do
Código Civil e os artigos 539 a 549 do Código de Processo Civil.
 
 
2. CONCEITO
 
 É ação destinada a obter a extinção ou a liberação da obrigação, com o devedor pagando a dívida ou
consignando a coisa, caso o credor se recuse a receber, afastando assim a sua mora (solvendi) e constituindo
o credor em mora (accipiendi), desde que respeitados os requisitos legais para a validade do pagamento (art.
335, do Código Civil).
a. Causa de pedir remota: é o pacto que criou a obrigação de pagamento.
b. Causa de pedir próxima: é a mora do credor (mora accipiende), caracterizada pela recusa injusta de
receber o objeto da obrigação ou em dar quitação.
 
 
3. ESPÉCIES DE CONSIGNAÇÃO
 
a. Extrajudicial: é permitida apenas para as obrigações de pagamento de dinheiro (ver art. 539,§ 1º ao
4º, do CPC e art. 334 do CC); e,
b. Judicial: pode ser utilizada tanto para o depósito em dinheiro quanto para entrega de coisa.
 
 
4. CABIMENTO DA CONSIGNAÇÃO
 
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As hipóteses de cabimento da ação de consignação em pagamento estão explicitadas no art. 335 do Código
Civil e são as seguintes:
a. Se o credor, sem justa causa, recusar-se a receber ou tentar eximir-se de dar quitação. Neste caso, a
dívida é “portable” (devedor tem de ir ao credor): casos em que o devedor procura o credor, mas este
se recusa a receber ou dar quitação;
b. Se o credor, desinteressado ou por malícia, não for nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e
condições combinadas. Neste caso, dizemos que a dívida é “querable” ou “quesível” (credor tem de
procurar o devedor): caso em que o credor não aparece para receber o valor ou coisa, nem manda
portador para receber a coisa nas condições combinadas;
c. Credor incapaz, hipótese que ocorre comumente quando o credor se tornou incapaz no curso da
relação jurídica, pois se já era, para se obrigar, necessariamente deveria ter adequada representação
jurídica;
d. Credor desconhecido: o credor pode se tornar desconhecido se algum fato posterior a obrigação causou
alterações nessa relação jurídica. É o que ocorre, por exemplo, quando o credor originário morre e o
devedor não conhece seus herdeiros, ou sequer sabe se estes existem;
e. Credor ausente: também neste caso a ausência será fato posterior a constituição da obrigação.
Exemplo: desconhece curador do ausente ou não sabe se tem poderes para receber e dar quitação;
f. Credor em lugar incerto, de acesso perigoso ou difícil;
g. Dúvida sobre quem legitimamente pode receber: esta hipótese ocorre quando o devedor não tem
certeza sobre quem seja o credor e para não pagar mal, deve pagar em juízo;
h. Pendência de litígio sobre o objeto da consignação: neste caso é importante consignar para não pagar
mal e correr o risco de pagar duas vezes.
 
 
5. CONSIGNAÇÃO EXTRAJUDICIAL
 
Antes de tratarmos da ação de consignação é necessário falarmos a respeito do procedimento administrativo
de consignação extrajudicial que em muitos casos resolve a questão sem que seja necessário recorrer ao
Poder Judiciário com novas demandas.
A consignação extrajudicial é um procedimento simples e que pode ser levado adiante por qualquer pessoa,
sendo dispensada a capacidade postulatória, entretanto só pode ser utilizada para dívidas em dinheiro.
O devedor que deseja se desobrigar e encontra dificuldades no comportamento do credor tem de solicitar a
abertura de uma conta especial, com correção monetária, para a consignação junto a um Banco oficial no
lugar onde a obrigação deve ser cumprida, caso não haja banco oficial (estadual ou federal) a consignação
pode ser feita em um banco particular.
Ato contínuo ao depósito deve ser enviada uma carta com Aviso de Recebimento (AR) para o credor daquele
valor, comunicando que o dinheiro está depositado a sua disposição e que se não houver recusa expressa em
10 (dez) dias, a contar do recebimento daquela carta, a dívida será considerada quitada, conforme artigo
539, § 1º , do CPC.
Não havendo manifestação nesse prazo o dinheiro fica à disposição do credor no banco depositário, sendo
considerado quitado o débito.
Caso haja RECUSA EXPRESSA do credor manifestada ao estabelecimento bancário, o devedor poderá:
a. propor ação de consignação judicial, no prazo de 1 (um) mês, juntando na petição inicial a prova do
deposito e da recusa do credor (esse prazo é decadencial); ou,
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b. levantar o depósito feito, tendo em vista que o mesmo perdeu sua finalidade.
 
 Atenção: Se o devedor não distribuir a ação de consignação judicial no prazo de um mês o depósito
extrajudicial fica sem efeito, não restando outra alternativa senão levantá-lo.
 
 
6. COMPETÊNCIA PARA PROPOSITURA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO
 
 A regra especial determina que será o lugar do pagamento, conforme registrado no artigo 337, do
Código Civil, entretanto, em sendo disponível o direito e não existindo nulidade contratual, poderá ser o foro
de eleição, se houve escolha das partes (CPC, art. 63).
 Na hipótese de bem que deva ser retirado no local, este será o foro competente (art. 341 do Código
Civil).
 
 
7. DESISTÊNCIA DA AÇÃO
 
 Enquanto não houver resposta do réu (credor) o autor (devedor) pode desistir da consignação e
levantar o valor ou coisa (art. 338 do Código Civil), entretanto depois da resposta do réu (credor), o
levantamento dependerá do seu consentimento, observando-se que após a procedência do pedido, o
levantamento do valor ou coisa consignado também dependerá da autorização de eventuais co-devedores ou
fiadores, sob pena de desonerá-los (arts. 339 e 340, ambos do Código Civil).
 
 
8. REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL
 A petição inicial deve ser elaborada com a observância dos requisitos do art. 319, acrescido das
exigências do art. 542, ambos do Código de Processo Civil, quais sejam:
a. Requerimento de autorização para fazer o depósito ou entrega da coisa (deve ser feito em 5 dias do
deferimento), salvo se procedeu à consignação extrajudicial anterior, caso em que deve juntar
comprovante do depósito bancário e prova da recusa expressa do credor.
b. Requerimento de citação do réu para levantar o depósito (credor certo) ou oferecer
contestação. Quando há dúvida sobre quem seja o credor, deve ser requerida a citação de todos os
possíveis credores para que provem o seu direito (art. 547, CPC).
 
 Nas obrigações alternativas, para entrega de coisa, quando a escolha cabe ao credor, a citação é feita
para que ele exerça a escolha em 5 (cinco) dias (se outro não for o prazo da lei ou do contrato), ou para
aceitar que o devedor faça a escolha. Na hipótese de inércia o devedor fará a escolha, sendo certo que em
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qualquer caso o juiz deverá desde logo, ao despachar a inicial, fixar dia, hora e local em que se fará a
entrega, sob pena de depósito (art. 543, CPC).
 
 
9. RESPOSTA DO RÉU
 
 Como os artigos específicos que tratam da ação de consignação em pagamento não trazem prazo
especial para resposta do réu, aplica-se o prazo do procedimento comum, razão pela qual o prazo será de 15
(quinze) dias, contados na forma do art. 335, do CPC.
 
 
10. MATÉRIAS QUE O RÉU PODE ALEGAREM SUA DEFESA
 
 Segundo o art. 544 do Código de Processo Civil, o réu pode invocar em sua defesa as seguintes
matérias:
a. não houve recusa ou mora em receber a quantia ou a coisa devida;
b. foi justa a recusa;
c. o depósito não se efetuou no prazo ou no lugar do pagamento;
d. o depósito não é integral.
 
 Se o réu alegar que o depósito não é integral, sua alegação somente será admissível se ele indicar o
montante que entende devido (CPC, art. 544, parágrafo único). Quer dizer, o réu (credor) tem a obrigação de
identificar o montante correto sob pena de revelia e uma vez intimado dessa resposta o autor terá 10
(dez) dias para desejando completar o valor (salvo se corresponder a prestação que gere a rescisão de
contrato), conforme determina o artigo 545, do CPC. Nessa hipótese o réu (credor) poderá levantar desde
logo o valor depositado, prosseguindo a demanda pelo valor controvertido. 
 Caso ao final a sentença declare insuficiente o depósito, sempre que possível deve declarar o valor
devido, podendo o credor prosseguir nos mesmos autos em execução contra o devedor (artigo 545, § 2º,
CPC).
 
 
11. DÚVIDA QUANTO AO CREDOR
 
 Ocorre quando o autor (devedor) por alguma ocorrência posterior a constituição da obrigação
desconhece quem assumiu as funções de credor (CPC, art. 547). Por exemplo, se o credor faleceu e o
devedor não sabe ao certo quantos ou quem são os seus herdeiros.
 No caso de dúvida sobre os credores, o autor requererá o depósito e a citação de todos os possíveis
credores (CPC, art. 548) e o juiz procederá da seguinte forma:
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a. no caso de ausência ou morte, se ninguém comparece converte-se em arrecadação de coisas vagas;
b. se apenas um possível credor comparece: o juiz decide se lhe assiste o direito ou não;
c. comparecem mais de um possível credor, os quais apenas discutem a legitimidade: o juiz extingue a
obrigação para o devedor e o processo continua, sob o rito ordinário, entre os credores que deverão
fazer prova de seu direito.
 
 Prestações Periódicas: caso a obrigação do autor seja de trato contínuo, ou seja, se constitua de
diversas prestações sucessivas, não é necessário propor uma demanda para cada uma das prestações, sendo
possível consignar os valores que vencem durante a ação, desde que faça o depósito em juízo até o máximo
de 5 (cinco) dias da data do vencimento (art. 541, do CPC).
 
 
12. CONSIGNAÇÃO NA LEI DE LOCAÇÕES
 
A consignação em pagamento, também encontra previsão na Lei de Locações (Lei n° 8.245/91), cujo objetivo
é o de liberar o devedor da obrigação, sempre que o credor injustamente se recusa a receber.
Entretanto, em virtude das peculiaridades do contrato de locação, e também pela vontade política de
incentivar o mercado imobiliário, nosso legislador criou algumas regras especiais para essa espécie de
consignação.
Assim temos como particularidades da consignação de alugueres e acessórios do contrato de locação (art. 67,
da Lei n° 8.245/91):
a. o prazo de consignação é diferente: será de 24 (vinte e quatro) horas a partir da autorização para
depósito e não de 5 (cinco) dias);
b. o depósito das prestações vincendas deve ser realizado no máximo até a data do vencimento do
aluguel;não havendo a tolerância de 5 (cinco) dias;
c. não havendo contestação ou se o réu aceitar os depósitos, o juiz acolherá o pedido, declarando quitada
as dívidas e condenará o réu (credor) nas custas e honorários advocatícios que serão fixados em 20%
(vinte por cento) do valor depositado;
d. é possível o réu oferecer reconvenção, sozinha ou juntamente com a contestação, na qual poderá pedir
o despejo como também cobrança dos valores eventualmente não abrangidos pela consignatória;
e. se o depósito estiver incorreto, é lícito ao autor (devedor) complementar os valores, desde que o faça
no prazo máximo de 5 (cinco) dias, acrescidos de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor da
diferença, ficando responsável pelas custas e honorários advocatícios de 20% (vinte por cento) do
valor dos depósitos:
f. Havendo reconvenção com cumulação de pedidos de rescisão do contrato de locação e cobrança dos
valores da consignatória, a execução desta verba somente poderá ser realizada depois da desocupação
do imóvel.
Atenção: vale alertar que o réu poderá promover desde logo o levantamento das importâncias
depositadas, sobre as quais não pendam controvérsias (ver parágrafo único do art. 67, da Lei n°
8.245/91).
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Exercício 1:
1 - Cabe Consignação em pagamento extrajudicial, quando:
A)
a obrigação for de pagamento em dinheiro.
B)
 a obrigação for de restituição de coisa.
C)
a obrigação for de fazer.
D)
a obrigação for de tolerar que se faça.
E)
a obrigação for de não fazer.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 2:
2 - São hipóteses materiais que legitimam a propositura do procedimento de
consignação em pagamento, exceto:
A)
Dívida “portable” (devedor tem de ir ao credor): casos em que o devedor procura o credor, mas este
recusa dar quitação (artigo 335, I, do Código Civil);
B)
Dívida “querable” ou quesível (credor tem de procurar o
devedor): caso em que o credor não aparece para receber o valor ou coisa, nem
manda portador para receber a coisa nas condições combinadas (artigo 335, II,
do Código Civil);
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C)
Credor incapaz: esta hipótese ocorre comumente quando
o credor se tornou incapaz no curso da relação jurídica, pois se já era, para se
obrigar, necessariamente deveria ter adequada representação jurídica (artigo 335,
III, do Código Civil);
D)
Credor desconhecido: o credor pode se tornar
desconhecido se algum fato posterior a obrigação causou alterações nessa relação
jurídica. É o que ocorre, por exemplo, quando o credor originário morre e o
devedor não conhece seus herdeiros, ou sequer sabe se estes existem (artigo
335, III, do Código Civil);
E)
Credor ausente: também neste caso a ausência será fato
anterior a constituição da obrigação. Exemplo: o devedor conhece o curador do
ausente e sabe que ele tem poderes para receber e dar quitação (artigo 335, III,
do Código Civil);
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
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Exercício 3:
Na ação de consignação em pagamento, se ocorrer dúvida sobre quem
legitimamente deva receber o pagamento, o autor:
(I) Requererá a citação dos que disputam o crédito para provarem o seu direito.
(II) Requererá ao juiz que o libere da dívida já que não pode fazer o pagamento a
quem não sabe ser o credor.
(III) Requererá ao juiz que, mesmo com o comparecimento de qualquer credor,
que o depósito seja convertido em arrecadação de bens de ausentes.
 
A)
Somente (I) está correto.
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B)
Somente (II) está correto.
 
C)
Somente (III) está correto.
 
D)
Somente (I) e (II) estão corretos.
 
E)
Todas estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
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Exercício 4:
Na petição inicial da ação de consignação em pagamento, dentre outras coisas,
deverá o Autor:
(I) Requerer, desde logo, que lhe seja concedida, inaudita altera pars, a liminar
que reconheça o pagamento e o libere da dívida.
(II) Requerer que o juiz lhe autorize a fazer o depósito extrajudicial, em banco
oficial, já que a lei assim autoriza.
(III)Requerer prazo para realizar o depósito da quantia ou da coisa no prazo de 5
dias.
 
A)
Somente (I) está correta.
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B)
Somente (II) está correta.
 
C)
Somente (III) está correta.
 
D)
Somente (I) e (II) estão corretas.
 
E)
Todas estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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Exercício 5:
Na contestação da ação de consignação em pagamento, o réu poderá alegar que:
I) não houve recusa ou mora em receber a quantia ou a coisa devida;
II) foi justa a recusa;
III) o depósito não se efetuou no prazo ou no lugar do pagamento;
IV) o depósito não é integral.
 
 
A)
Somente (I) está correta.
 
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B)
Somente (I) e (II) estão corretas.
 
C)
Somente (I) e (III) estão corretas.
 
D)
Somente (I), (II) e (III) estão corretas.
 
E)
Todas estão corretas. 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
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Exercício 6:
Nos casos previstos em lei, poderá o devedor ou terceiro requerer, com efeito de
pagamento, a consignação da quantia ou da coisa devida. Sobre a consignação
em pagamento, é correto afirmar EXCETO:
 
A)
A consignação tem lugar se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar
receber o pagamento, ou dar quitação na devida forma.
 
B)
Requerer-se-á a consignação no lugar do pagamento, cessando para o devedor,
tanto que se efetue o depósito, os juros e os riscos, salvo se for julgada
improcedente.
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C)
Tratando-se de prestações periódicas, uma vez consignada a primeira, pode o
devedor continuar a consignar, no mesmo processo e sem mais formalidades, as
que se forem vencendo, desde que os depósitos sejam efetuados até 10 (dez)
dias, contados da data do vencimento.
 
D)
A ação de consignação em pagamento deverá ser proposta no local do
cumprimento da obrigação, salvo se houver eleição de foro.
 
E)
A consignação em pagamento pode ser efetuada de modo extrajudicial, tratando-
se de obrigação em dinheiro. Poderá o devedor ou terceiro proceder o depósito
em casa bancária oficial, cientificando o credor por carta para que, no prazo de 10
(dez) dias levante a referida quantia ou expressamente manifeste o motivo da
recusa.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
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