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Apol Metodologia do ensino da Geografia

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Apol Metodologia do ensino da Geografia
“As metodologias de ensino de Geografia como de outras áreas do conhecimento constituem-se na atualidade como um desafio para os educadores. Diante de um mundo com forte avanço tecnológico e em constantes transformações, é inegável que o ensino de Geografia também deva fazer parte deste contexto de redefinições mundiais, tornando-se necessário acompanhar o ritmo em que ocorrem essas mudanças. Para isso, adequar o ensino de Geografia a esse contexto de mudanças, proporcionando aos alunos um ensino voltado para o seu cotidiano, descrevendo a realidade vivenciada no seu dia a dia, torna-se imprescindível”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, Renágila. S. A importância da música nas aulas de Geografia: Práticas e métodos diferenciados no uso da música como metodologia de ensino nas aulas de geografia. <http://www.cfp.ufcg.edu.br/geo/monografias/RENAGILA%20SOARES%20DA%20SILVA.pdf>. Acesso em: 28 abr. 2017. 
Considerando os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a utilização de música nas aulas de Geografia, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas:
( ) A utilização da música nas aulas de Geografia possibilita um trabalho interdisciplinar devido às suas potencialidades e possibilidades.
( ) A formação de conceitos relativos à Geografia pode ser potencializada pela linguagem musical utilizada em sala de aula.
(    ) Devido à sua relevância para o ensino, as letras de músicas passaram a compor os livros didáticos como meio de exemplificar certos conteúdos da Geografia.
( ) Para utilizar a música como um recurso didático no ensino da Geografia, é importante sempre utilizar o mesmo intérprete para que os alunos possam identificar com clareza o tema retratado na canção. 
A- V – F – V – F
B- F – V – V – F
C- V – V – V – F
D- F – V – V – V
E- V – F – F – V
[A] utilização da fotografia pode estimular a observação e descrição das paisagens pelos alunos, preparando-os para tirarem suas próprias conclusões e elaborarem soluções para problemas da sua realidade, e não apenas como uma ilustração do conteúdo geográfico ministrado”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, Renata Martins; MOURA, Jeani Delgado Paschoal. O Uso da Fotografia no Ensino de Geografia. In: ASARI, Alice Yatiyo; ANTONELLO, Ideni T. ; TSUKAMOTO, Ruth Y. (Org.). Múltiplas Geografias: Ensino - pesquisa - reflexão. p. 175-190. Londrina: Edições Humanidades, 2004. p. 183. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a utilização da fotografia como recurso didático nas aulas de Geografia, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas.
I. ( ) Pode-se utilizar uma fotografia como recurso didático nas aulas de Geografia para apresentar e analisar tanto elementos naturais como elementos culturais ou antropizados.
II. ( ) Por meio de uma fotografia, é possível apenas trabalhar os elementos visíveis da paisagem nas aulas de Geografia.
III. (  ) Os elementos invisíveis, como sons e odores, não são representados em fotografias de paisagens. Portanto, nas aulas de Geografia, não é possível trabalhar os elementos invisíveis das paisagens por meio de fotografias.
IV. ( ) Pode-se utilizar uma fotografia como recurso didático para fazer com que o aluno interprete uma paisagem de modo a ultrapassar o visível das formas para se chegar ao seu significado. 
A- V – F – F – V
B- V – V – F – V
C- F – V – F – V
D- F – V – V – F
E- V – V – V – F
“Cada conceito das categorias da Geografia tem seu lugar específico e fazer a distinção entre elas evoca um respeito de pesquisador com os longos anos de estudos e pesquisas e abstrações que a história do pensamento geográfico teve e tem ao delimitar o escopo de cada categoria geográfica”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LOPES, Jecson Girão. As especificidades de análise do espaço, lugar, paisagem e território na geográfica. <https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/viewFile/7332/4371>. Acesso em 04 dez. 2016. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia no que se refere às categorias da Geografia, relacione cada uma das categorias listadas a seguir aos seus respectivos períodos:
1. Região/Paisagem
2. Espaço
3. Lugar
4. Espaço Geográfico
(    ) Geografia Crítica
(    ) Geografia Tradicional
(    ) Geografia Humanística
(    ) Geografia Quantitativa 
A- 2 – 3 – 1 – 4
B- 3 – 2 – 4 – 1
C- 4 – 3 – 2 – 1
D- 4 – 1 – 3 – 2
E- 1 – 4 – 2 – 3
“Um marco importante para a periodização da Geografia foi a fundação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras – FFCL da Universidade de São Paulo, em 1934. No âmbito da Geografia Acadêmica, criou o primeiro curso superior de Geografia. Para tal iniciativa foi necessária a vinda de professores estrangeiros ao Brasil”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SOUZA, Thiago Tavares de; PEZZATO, João Pedro. Educação, Geografia e escola: Geografia escolar e as influências pedagógicas institucionais até a década de 1960. <https://enhpgii.files.wordpress.com/2009/10/thiago-tavares-de-souza-e-jo1.pdf>. Acesso em 06 dez. 2016. 
Considerando o dado fragmento do texto e os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre o primeiro curso superior de Geografia no Brasil, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas.
I. ( ) A criação do curso foi importante, pois formou profissionais para a educação básica, os quais passaram a atuar principalmente com os alunos do ginásio.
II. ( ) Os primeiros professores a lecionar no curso de Geografia eram alemães, oriundos da escola ratzeliana.
III. (  ) Os licenciados em Geografia organizavam suas aulas de acordo com o enfoque essencialmente regional, pois tinham posse do saber científico produzido na academia e o auxílio de livros didáticos elaborados por professores universitários.
IV. ( ) A concepção de educação lablacheana, que caracteriza a escola francesa de Geografia, foi pouco utilizada pelos professores dessa disciplina e, por isso, apenas uma pequena parte dos alunos formados nas primeiras décadas de funcionamento do curso tinham suas ações norteadas pela referida concepção teórica. 
A- V – F – V – V
B- F – F – V – V
C- F – V – F – V
D- V – F – V – F
E- V – V – F – V
“A transposição didática apresenta-se como uma teoria sobre o que ocorre com o saber quando este percorre o ‘caminho’ entre as esferas de conhecimento, isto é, quando parte da esfera científica, onde é produzido, rumo à esfera escolar, onde é ensinado. [...] De acordo com Chevallard [...], em cada esfera de conhecimento, o saber é ‘preparado’ de maneira diferente, adquirindo uma característica própria. [...] Segundo Rodrigo [...], essa diferenciação ocorre de acordo com o ‘cenário sociocultural’ onde o conhecimento é produzido. A autora propõe a existência de três cenários socioculturais distintos: o cotidiano, o escolar e o científico – além de um provável cenário profissional. Em cada um deles, desenvolve-se um tipo de conhecimento que, consequentemente, associa-se ou distingue-se a um tipo de ‘epistemologia construtiva’ que norteia sobre ‘o que’, ‘por que’ e ‘como’ os saberes são construídos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOLIGIAN, Levon; ALMEIDA, Rosângela Doin de. A Transposição didática do conceito de território no ensino de geografia. <http://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/95662/boligian_l_me_rcla.pdf?sequence=1>. Acesso em 12 dez. 2016. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a transposição didática nas aulas de Geografia,analise as afirmativas a seguir:
I. Na transposição didática, devemos estar atentos à faixa etária dos alunos.
II. É imprescindível a utilização de um vocabulário adequado para que os alunos compreendam o conteúdo proposto.
III. Faz-se necessário explicitar os principais conceitos que norteiam um tema de estudo da Geografia para que os alunos compreendam e apreendam os conteúdos dessa disciplina.
A- I e II, apenas.
B- I e III, apenas.
C- II e III, apenas
D- I, apenas.
E- I, II e III.
“Os recursos didáticos são um dos elementos a serem considerados nas práticas pedagógicas, juntamente com as dimensões humana e política do ensino principalmente relacionados às novas tecnologias difundidas no século XXI”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRANDÃO, Inez de Deus N.; MELLO, Marcia Cristina de Oliveira. Recursos didáticos no ensino de Geografia: Tematizações e possibilidades de usos nas práticas pedagógicas. <https://edutec.unesp.br/publicador/content/131/attachment/Recursos%20didatico%20Geografia%20Marcia%20Mello.pdf>.  Acesso em 20 abr. 2017.
Tendo em vista essa afirmação e os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a utilização de diferentes recursos didáticos no ensino de Geografia, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas:
I. ( ) Os recursos didáticos favorecem a prática docente e contribuem para o desenvolvimento do raciocínio espacial por parte dos alunos.
II. ( ) Além da parte textual presente nos livros didáticos, é importante que os alunos tenham contato com outros tipos de linguagem no ensino de Geografia.
III. ( ) Livros didáticos não são considerados recursos didáticos, pois são materiais que o professor utiliza diariamente no seu processo de ensino-aprendizagem.
IV. ( ) Entre vários recursos didáticos existentes, podemos citar: mapas, gráficos, músicas, fotografias, filmes, entre outros.
A- V – V – F – V
B- V – V – V – F
C- F – V – F – V
D- F – F – V – V
E- F – F – F – V
O potencial de contribuição da Geografia à educação escolar decorre da sua própria natureza, como ciência que trata dos elementos naturais e humanos em sua configuração espacial, em vista de uma explicitação relacional-interativa da construção do mundo pelo homem. [...] Portanto, a leitura geográfica da realidade não se restringe à descrição localizada dos elementos naturais e efeitos da ação humana, mas analisa as inter-relações entre os elementos em diversas escalas segundo objetivos de um estudo (local, regional e inter ou supranacional), sob critérios de apreensão dos determinantes histórico-sociais das diversas organizações espaciais identificadas. [...] Sob esse enfoque, a Geografia Escolar não se reduz a uma programação curricular meramente informativa, mas deve ter uma efetividade formativa no contexto do impacto global da escola sobre o desenvolvimento [cognitivo], intelectual, atitudinal e psicomotor do aluno de primeiro e segundo graus”.  
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARNEIRO, Sônia Maria Marchiorato.  Importância educacional da Geografia. <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601993000100016>. Acesso em 02 maio 2017. 
De acordo os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a Geografia Escolar e o desenvolvimento de habilidades nos alunos, a habilidade ligada a aspectos técnicos de construção e elaboração de materiais, como maquetes, croquis, perfis, entre outros, denomina-se:
A- Cognitiva
B- Atitudinal
C- Intelectual
D- Espacial
E- Psicomotora
“O potencial de contribuição da geografia à educação escolar decorre da sua própria natureza, como ciência que trata dos elementos naturais e humanos em sua configuração espacial, em vista de uma explicitação relacional-interativa da construção do mundo pelo homem. Assim, a Geografia busca apreender os eventos humanos em sua dinâmica de espacialidade: onde ocorrem, como ocorrem e por que ocorrem, na concretude de lugar e mundo. Portanto, a leitura geográfica da realidade não se restringe à descrição localizada dos elementos naturais e efeitos da ação humana, mas analisa as inter-relações entre os elementos em diversas escalas segundo objetivos de um estudo (local, regional e inter ou supranacional), sob critérios de apreensão dos determinantes histórico-sociais das diversas organizações espaciais identificadas. Esse entendimento da Geografia é a base para seu efetivo aproveitamento educacional. Sob este enfoque, a Geografia escolar não se reduz a uma programação curricular meramente informativa, mas deve ter uma efetividade formativa no contexto do impacto global da escola sobre o desenvolvimento [das dimensões] intelectual, atitudinal e psicomotor do aluno de primeiro e segundo graus”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARNEIRO, Sônia Maria Marchiorato. A importância educacional da Geografia. <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601993000100016>. Acesso em 27 mar. 2017. 
Considerando o dado fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia, a partir do ensino de Geografia, é possível desenvolver no aluno a habilidade de condutas que propiciam posicionamentos valorativos a muitos aspectos da vida em sociedade, tais como sensibilidade quanto aos problemas ambientais e conscientização em relação às desigualdades sociais. Essa habilidade diz respeito especificamente ao desenvolvimento da dimensão:
A- Neurocognitiva
B- Atitudinal
C- Corporal
D- Espacial
E- Psicomotora
De acordo com Roberto Lobato Corrêa, “a Geografia como ciência social possui em seu arcabouço um conjunto de categorias que expressam sua identidade, ao discutir a ação humana no ato de modelar a superfície terrestre. [...] Diferentes conceitos, diversas formas de caracterizar este ato de mutação, são produtos originários de cada visão particular de mundo, de cada universo expresso na peculiaridade de cada homem como ser único, de culturas geradas em civilizações singulares”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ROCHA, José Carlos. Diálogo entre as categorias da Geografia. <http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/viewFile/15724/8897>. Acesso em: 29 abr. 2017. 
Conforme os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre as categorias de análises essenciais aos estudos desenvolvidos pela Geografia Humanística, o ambiente em que as pessoas se reconhecem por se sentirem parte de um espaço detentor de características intrínsecas produzidas por uma comunidade é denominado de:
A- Paisagem
B- Espaço
C- Lugar
D- Território
E- Região
“A construção da maquete na sala de aula merece alguns cuidados por parte do professor, no sentido de enfatizar e incentivar a criatividade na busca de material, no exercício do trabalho coletivo e nas representações dos objetos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PONTUSCHKA, N. et al. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2009. p. 330. 
Considerando o dado fragmento do texto e os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia no que se refere à construção de maquetes na sala de aula de Geografia, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas.
I. ( ) A utilização de uma maquete permite uma apreensão mais concreta do espaço geográfico.
II. ( ) No Ensino Médio, a utilização de maquetes não se faz necessária pois os alunos já desenvolveram a leitura cartográfica.
III. (   ) Nas séries iniciais do Ensino Fundamental, uma maquete pode auxiliar no entendimento das relações topológicas dos objetos representados.
IV. ( ) Nos anos finais do Ensino Fundamental, uma maquete pode tornar a abstração de determinadosconceitos em algo mais concreto para o aluno. 
A- V – F – F – V
B- F – V – V – V
C- V – F – V – V
D- V – V – F – V
E- F – V – F – V
“De acordo com Chevallard [...], em cada esfera de conhecimento, o saber é ‘preparado’ de maneira diferente, adquirindo uma característica própria. [...] Segundo Rodrigo [...], essa diferenciação ocorre de acordo com o ‘cenário sociocultural’ onde o conhecimento é produzido. A autora propõe a existência de três cenários socioculturais distintos: o cotidiano, o escolar e o científico – além de um provável cenário profissional. Em cada um deles, desenvolve-se um tipo de conhecimento que, consequentemente, associa-se ou distingue-se a um tipo de ‘epistemologia construtiva’ que norteia sobre ‘o que’, ‘por que’ e ‘como’ os saberes são construídos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOLIGIAN, Levon; ALMEIDA, Rosângela Doin de. A Transposição didática do conceito de território no ensino de geografia. <http://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/95662/boligian_l_me_rcla.pdf?sequence=1>. Acesso em 12 dez. 2016. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia, para que Geografia escolar cumpra com seus objetivos e finalidades rumo ao conhecimento dos alunos, o docente dessa área de ensino deverá fazer com que o saber parta da esfera científica, onde é produzido, rumo à esfera escolar, onde é ensinado, isso é denominado de:
LETRA B Transposição didática
“Para Rocha [...], o primeiro período da Geografia brasileira corresponderia aos primórdios da educação jesuítica no país indo até a introdução dos ideais de uma Geografia científica, portanto, do Período Colonial até o início do século XX. Esse período foi por ele denominado de Geografia clássica”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALBUQUERQUE, Maria Adailza Martins de. Dois momentos na história da Geografia escolar: A Geografia clássica e as contribuições de Delgado de Carvalho. <http://www.revistaedugeo.com.br/ojs/index.php/revistaedugeo/article/view/29/31>. Acesso em 06 dez. 2016. 
Considerando o fragmento de texto dado e os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre o período denominado de Geografia clássica, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas.
I. ( ) Nesse período, a Geografia se configurou como uma disciplina autônoma e científica, embasada em muitos conteúdos da Geografia física.
II. ( ) Uma das características marcantes desse período foi a difusão dos conhecimentos elaborados a partir da Antiguidade Clássica e organizados antes da configuração da Geografia como ciência.
III. (  ) Nesse período, a metodologia comum a todos as escolas jesuítas abrangia a verificação do estudo realizado na aula anterior, correção, repetição, preleção, ditados, entre outros.
IV. ( ) A formação propiciada pelos colégios jesuíticos era destinada para todas as classes sociais, afinal, nesse período, a educação era tida como um dever do Estado. 
Letra B 
“O uso de uma imagem deve ser o ponto de partida para a análise de um fenômeno que se quer estudar em geografia, ou seja, que esteja associado ao conteúdo. Dessa maneira, o aluno será estimulado a fazer observações, a levantar hipóteses em face do tema abordado”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CASTELLAR, S.; VILHENA, J. Ensino de Geografia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. p. 81.
De acordo com os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia no que se refere à utilização de imagens como recurso didático para o ensino de Geografia, analise as afirmativas a seguir:
I. A leitura de fotografias pode suscitar o desenvolvimento dos demais conceitos geográficos, como espaço geográfico, lugar, território e região.
II. As fotografias representam verdades absolutas, pois foram tiradas in loco.
III. É importante observar em que contexto a fotografia foi produzida, com qual objetivo e em que época.
IV. A fotografia pode representar posicionamentos diferentes sobre um determinado tema.
LETRA B
“O letramento geográfico é [...] o ponto de partida para estimular o raciocínio espacial do aluno, articulando a realidade com os objetos e os fenômenos que querem representar, na medida em que se estrutura a partir das noções cartográfica”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CASTELLAR, S.; VILHENA, J. Ensino de Geografia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. p. 25. 
Conforme os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre alfabetização cartográfica, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas.
I. ( ) A cartografia deve ser entendida como uma linguagem, um meio de comunicação e, também, uma metodologia.
II. ( ) A alfabetização cartográfica favorece a habilidade de leitura e de interpretação de mapas e do raciocínio espacial.
III. (   ) A cartografia deve ser introduzida nos anos iniciais do Ensino Fundamental I, pois é nessa época que que a criança desenvolve sua percepção e seu raciocínio espacial de forma mais contundente.
IV. ( ) A cartografia passou a ser compreendida como meio de comunicação e linguagem a partir da década de 50 nos Estados Unidos. 
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
LETRA C V – V – V – F
“Dentre os diversos recursos que dialogam com o livro didático de Geografia, o uso do jornal impresso se apresenta como uma alternativa adequada para o educador que quer vencer os desafios e as dificuldades inerentes ao ato de ensinar Geografia às crianças e aos jovens da Educação Básica”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: COCCIA, Carla Aparecida; PORTELINHA, Dorotéia Kovalczuk; GASPAR, Edilucy Maria Cunha; RUIZ, João Carlos. Experiências didáticas com o jornal impresso. In: KATUTA, Ângela Massumi et al. (Org.). Geografia e mídia impressa. p. 169-186. Londrina: Moriá, 2009. p. 170. 
Tendo em vista esta afirmação e os conhecimentos adquiridos no livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre o jornal impresso como recurso didático nas aulas de Geografia, relacione cada um dos seguintes aspectos básicos para a utilização desse material pedagógico às suas respectivas características:
1. Relação com o desenvolvimento da leitura e da interpretação
2. Demonstração da cotidianidade do espaço geográfico
3. Perspectiva de análise em várias escalas
(   ) Ao ser utilizado juntamente com o livro didático, esse recurso pedagógico, pode servir como um importante material para analisar os fenômenos e fatos geográficos em muitas escalas.
(  ) Ao se utilizar o jornal impresso como um recurso didático no ensino de determinados temas, é possível evidenciar que os mesmos não são apenas conteúdos de uma disciplina escolar, mas que estão presentes no dia a dia e são importantes para se entender a realidade cotidiana dos espaços geográficos.
(  ) Utilizando esse tipo de acervo linguístico, os alunos podem confrontar ideias e argumentar sobre elas, o que pode ampliar sua capacidade crítica sobre a realidade. 
LETRA E 321
“O uso de pluviômetros plásticos para a determinação do total de chuvas é comum, principalmente, entre pequenos produtores rurais, devido ao baixo custo desses equipamentos. Os valores registrados, entretanto, nem sempre são corretos, podendo apresentar erros que comprometem o planejamento de atividades como a irrigação, por exemplo”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: conceição, Marco Antônio Fonseca; ZANETONI, Luiz Pedro. Estimativa de chuvas usando pluviômetros plásticos. <http://www.cnpuv.embrapa.br/publica/comunicado/cot075.pdf>. Acesso em 30 mar. 2017. 
Considerando o dado fragmento do texto e os conteúdos do livro-baseEncaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre os procedimentos para a confecção dos pluviômetros nas aulas de Geografia, enumere ordenadamente a sequência correta das etapas pertinentes à construção de um pluviômetro:
1. Primeira etapa
2. Segunda etapa
3. Terceira etapa
4. Quarta etapa
(    ) Encaixar as garrafas para transformá-las em funil.
(    ) Fixar o pluviômetro no cabo de vassoura.
(   ) Retirar os fundos e a parte superior das garrafas com um instrumento de corte.
(    ) Fixar o funil na base em que a água será depositada. 
LETRA B 2 – 4 – 1 – 3
O cinema é um meio de expressão artística, um importante instrumento de comunicação e, por isso, ignorá-lo como meio didático-pedagógico pode ser omitir, no processo educativo, uma discussão sobre valores cuja riqueza somente o cinema pode transmitir”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMPOS, Rui Ribeiro de. Cinema, geografia e sala de aula. <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/agosto2011/geografia_artigos/6art_cinema_geografia.pdf>.  Acesso em 10 dez. 2016. 
Tendo em vista essa afirmação e os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a utilização de filmes cinematográficos nas aulas de Geografia, analise as afirmativas a seguir:
I. Por serem lúdicos, os filmes cinematográficos nas aulas de Geografia podem auxiliar com o trabalho docente no sentido de estabelecer fortes impressões sobre a realidade e a noção de espaço.
II. Esse tipo de recurso didático não é uma boa opção para se conduzir o ensino-aprendizagem de Geografia no que diz respeito a estabelecer noções de espaço, pois, por se tratar de ficção, a noção espacial nem sempre é representada nos filmes cinematográficos.
III. Os filmes cinematográficos podem servir de material didático para o ensino de Geografia, pois, além de sempre estabelecer a noção de espaço, podem ser portadores de ideologias em um contexto de consumo em massa de bens culturais.
IV. Quando pautados na reflexão, os filmes cinematográficos podem levar os alunos a um conhecimento maior da realidade de mundo. 
LETRA B I , III , XI
“A relação literatura, Geografia e ensino precisa ser processada para além da dogmatização das categorias geográficas procuradas nos livros de literatura, ou seja, alguns ainda consideram a relação comprometida pela necessidade em encontrar nos livros alguma parte do mesmo que relate as categorias geográficas, como se a relação literatura e Geografia fosse apenas compreendida por essa procura”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, Igor Antônio; BARBOSA, Tulio. <http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/23358/14361>. Acesso em 14 Dez. 2016.                  
De acordo com os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia no que se refere à utilização da Literatura nas aulas de Geografia, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas:
( ) Geografia e Literatura representam sempre de forma fidedigna a realidade representada.
( ) Tanto a Geografia quanto a Literatura, em muitos casos, descrevem paisagens, fornecendo veracidade às narrativas.
(    ) É importante conhecer temas da Geografia para poder se compreender o contexto em que a história da narrativa literária acontece.
( ) A obra literária pode ser considerada como um resultado de processos geográficos, históricos, políticos, econômicos, sociais, entre outros. 
LETRA C F – V – V – V
“Ao elaborar propostas de ensino de Geografia para determinados conteúdos específicos são necessários instrumentos adequados para desenvolver as atividades, o que permitirá ao educando uma melhor adequação e entendimento da compreensão das propostas desta disciplina. Tais práticas didáticas podem ser desenvolvidas a partir de diversas metodologias e com o uso de diferentes recursos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RAMOS, Marta Gonçalves da Silva. A Importância dos recursos didáticos para o ensino da Geografia no Ensino Fundamental nas séries finais. <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/5101/1/2012_MartaGoncalvesdaSilvaRamos.pdf>. Acesso em 15 dez. 2016.
De acordo com os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia no que se refere à utilização de diferentes gêneros textuais como recursos didáticos nas aulas de Geografia, relacione corretamente os seguintes gêneros às suas respectivas características:
1. Charges
2. Cartuns
3. História em quadrinhos
4. Tirinhas
LETRA C 2 – 4 – 3 – 1
“Os processos de aprendizagem e desenvolvimento humano englobam os aspectos físicos, psicológicos (cognitivos e emocionais) e sociais. A motricidade, a linguagem, o pensamento, a afetividade e a sociabilidade são aspectos integrados e se desenvolvem a partir das interações que, desde o nascimento, a criança estabelece com diferentes parceiros.''
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRASIL. In: LOPES, Karina R.; MENDES, Roseana Pereira; FARIA, Vitória Líbia Barreto de (Org.). Coleção proinfantil, Brasília: MEC, Módulo II, Unidade 2, livro de estudo v. 2, 2005. <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012743.pdf>. Acesso em 20 abr. 2017.
Considerando o dado fragmento do texto e os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia no que se refere às dimensões que englobam a aprendizagem e o desenvolvimento humano, relacione cada uma das dimensões listadas a seguir às suas respectivas características:
1) Intelectual
2) Atitudinal
3) Psicomotora 
LETRA C 3 – 1 – 2
“Enquanto na Universidade, na década de 70 do século XX, os debates se acirravam em decorrência da busca de novos paradigmas teóricos no âmbito do conhecimento em Geografia, a escola pública de primeiro e segundo graus, hoje ensino fundamental e médio, enfrentava problemas ocasionados pela Lei 5.692/71”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PONTUSCHKA, N. et al. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2009. p. 59.
Tendo em vista essa afirmação e os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a Lei de Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus (Lei 5.692/71), analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas:
I. Devido a essa Lei, novas matérias escolares foram criadas tornando-as obrigatórias em todo o território nacional.
II. Os currículos de primeiro e segundo graus no Brasil deveriam conter um núcleo comum válido para todo o território brasileiro e uma parte diversificada para atender, por exemplo, às especificidades locais.
III. As especificações do núcleo comum e os objetivos de cada matéria estavam descritas na Resolução 80 do Conselho Federal de Educação.
IV. O núcleo comum deveria ser formado pelas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e Geografia.
LETRA C V – V – F – F
“O mapa trabalha com a imagem, sendo, portanto, destinado à visão. O sistema de sinais utilizado pela cartografia é essencialmente gráfico e tem grande poder de comunicação, porém quando se fala em pessoas com visão normal”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARMO, Waldirene Ribeiro do. Cartografia tátil escolar: Experiências com a construção de materiais didáticos e com a formação continuada de professores. <goo.gl/W5Sbpgcontent_copy>. Acesso em 19 jan. 2017. 
Considerando a dada citação e os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia no que se refere à produção de materiais didáticos para o ensino de Geografia, dentre as seguintes alternativas, marque a opção que apresenta o material mais apropriado para pessoas com deficiência visual compreenderem conceitos sobre o relevo:“A utilização dos mapas e de outros documentos cartográficos semelhantes, como os cartogramas, tem sido ampliada e intensificada, principalmente a partir da última década. Na verdade, o momento histórico tem contribuído para ressaltar o papel dos mapas, devido aos acontecimentos e transformações que vêm ocorrendo no espaço geográfico e nos campos político, social e cultural”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, Renan R.; ARRUDA, Luciana Maria Santos de. <http://www.agb.org.br/XENPEG/artigos/GT/GT3/tc3%20(2).pdf>. Acesso em 30 abr. 2017. 
Conforme os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a confecção de materiais táteis, enumere, na ordem sequencial, cada uma das etapas listadas a seguir a seu respectivo momento para a elaboração de mapas táteis:
1. Etapa I
2. Etapa II
3. Etapa III
(    ) Construção efetiva do mapa, definindo-se a forma mais adequada de representação.
(    ) Escolha dos símbolos para a representação da informação.
(    ) Aquisição de informações. 
LETRA B 3 – 2 – 1
“Um mapa não é simplesmente uma imagem colorida. É a representação de um lugar com dados codificados para passar informações sobre ele. Isso tem de ser trabalhado com os alunos desde a alfabetização cartográfica. Com o avançar do tempo, para que eles adquiram proficiência no que diz respeito ao conteúdo, é preciso enfocar o estudo dos elementos cartográficos, como a legenda, por exemplo”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SALLA, Fernanda. Os elementos que compõem um mapa. <https://novaescola.org.br/conteudo/206/os-elementos-que-compoem-um-mapa>. Acesso em 23 jan. 2017. 
Considerando os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a alfabetização cartográfica no que se refere ao uso escolar dos mapas, relacione cada uma das legendas listadas a seguir ao seu respectivo elemento representado:
1. Linha azul
2. Linha vermelha
3. Polígonos verdes
4. Estrelas
5. Círculos
(    ) Cidades
(    ) Rio
(    ) Países
(    ) Rodovia
(    ) Vegetação 
LETRA A 5 – 1 – 4 – 2 – 3
“A utilização de material tátil enquadra-se na conceitualização de maquetes e objetos que, além de poderem ser vistos, também podem ser tocados e manipulados. Estes materiais referem-se a equipamentos que estabelecem interfaces táteis e/ou tátil visual entre o conteúdo a ser informado e o receptor da informação”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CROZARA, Tatiane Fernandes; SAMPAIO, Adriany de Ávila Melo. Construção de material didático tátil e o ensino de Geografia na perspectiva da inclusão. <https://ssl4799.websiteseguro.com/swge5/seg/cd2008/PDF/IC2008-0305.PDF>. Acesso em 19 jan. 2017. 
Conforme os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre materiais táteis, analise os materiais a seguir e identifique quais deles são considerados táteis:
I. Globos com isopor e barbante para trabalhar paralelos e meridianos.
II. Caixas de tamanhos diferentes para tratar de escala.
III. Amostras de solos.
IV. Carta topográfica. 
LETRA C I, II e III
“A aula de campo em Geografia tem sido um instrumento metodológico que envolve e motiva, agregando teoria e prática e ainda é possível avaliar se as atividades desenvolvidas em sala proporcionaram mudanças nos que participam desse processo, pois é por meio desse contato real no campo, que se estabelecem relações no que é observado. Onde é possível utilizar as situações externas observando um fato isolado e poder contextualizá-lo no tempo e no espaço”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FIGUEIREDO, Vania Santos; SILVA, Geane Sueli Castro. A importância da aula de campo na prática em Geografia. <http://www.agb.org.br/XENPEG/artigos/GT/GT3/tc3%20(10).pdf>. Acesso em 17 dez. 2016. 
Considerando o texto dado e os conteúdos abordados no livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre as aulas de campo, analise as afirmativas a seguir:
I. A aula de campo é uma atividade que propicia a abordagem de vários conteúdos de Geografia, possibilitando a articulação entre teoria e prática.
II. As localidades que os alunos já conhecem não são recomendadas para as aulas de campo.
III. A aula de campo deve ser considerada pelo professor como um passeio ou uma atividade recreativa.
IV. As aulas de campo cumprem um papel essencial para o aprimoramento do estudo do meio, pois, entre outros aspectos, podem propiciar que novos elementos sejam descobertos pelos alunos no que lhes parecia já totalmente comum. 
LETRA A I e IV
“O solo é um recurso natural renovável que é responsável por abrigar as espécies vegetais e também por ser o meio de sobrevivência do ser humano e dos animais. [...] Para melhor compreender a sua estrutura, elaboraram-se os conhecimentos a respeito dos [perfis ou] horizontes do solo, assim nomeados: O, A, B, C e rocha mãe. [...] Os elementos e as características do solo costumam seguir uma combinação de diferentes características, tais como: o tipo de rocha mãe, idade do solo, transporte de sedimentos advindos de outras áreas, presença de matéria orgânica resultante da decomposição de seres vivos, entre outras. Por esse motivo, diferentes classificações são utilizadas com base em diferentes critérios preestabelecidos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  PENA, Rodolfo F. Alves. Solo. Brasil Escola. <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/o-solo.htm>. Acesso em 04 de maio 2017. 
Conforme os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o Ensino de Geografia sobre os perfis de solos, enumere, na ordem sequencial, as etapas listadas a seguir a seu respectivo momento para a concepção de um perfil de solo:
1. Etapa I
2. Etapa II
3. Etapa III
4. Etapa IV
5. Etapa V
6. Etapa VI
(    ) Guardar as amostras de solo separadamente.
(    ) Proceder uma pesquisa sobre os tipos de solo do município.
(    ) Montar o perfil de solo.
(    ) Identificar os tipos de solos e suas respectivas localizações.
(    ) Coletar as amostras.
(    ) Limpar a área para que não haja material de outra origem. 
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
LETRA D 5 – 1 – 6 – 2 – 4 – 3
“A Geografia é a disciplina que pode transcender os métodos tradicionais ensino escolar e sensibilizar os alunos à sua própria realidade, adicionando aos fatos abordados a compreensão de sua própria realidade. Dessa forma, [...] a formação do leitor é essencial no processo educacional, porque ler amplia o significado da nossa existência e nos contextualiza no mundo. Tanto a leitura do mundo, compreendida no sentido perceptivo e analítico do espaço do ser humano, quanto a leitura textual propriamente dita de materiais como jornais, livros, revistas, advém de vivências e experiências de quem o escreve e impacta também de diferentes formas em seu receptor, que as lê, analisa e interpreta de acordo com a sua realidade, gerando pontos de vista distintos”.   
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CYGAINSKI, Lucas Flesch. Geografia e jornal em sala de aula: estudo e proposta. <https://biblioteca.unilasalle.edu.br/docs_online/tcc/graduacao/geografia/2012/lfcygainski.pdf>. Acesso em 01 maio 2017. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a utilização do jornal como recurso didático nas aulas de Geografia, analise as afirmativas a seguir:
I. É essencial que o jornal impresso seja utilizado em sala de aula somente a partir do Ensino Fundamental II, pois é nesse momento que os alunos apresentam condições de desenvolver uma leitura mais aprofundada dos temas relativos à Geografia nele apresentados.
II. Sua utilização na sala de aula é favorecida devido ao fato de que todas as escolas brasileiras possuem assinatura diária de váriosjornais.
III. Uma característica importante dos jornais é a presença de diversos gêneros textuais como mapas, gráficos, tabelas, o que torna mais rica a atividade em sala de aula.
IV. Nos jornais, estão presentes muitos assuntos referentes à disciplina de Geografia o que o torna um importante recurso didático para essa disciplina. 
LETRA B III e IV
“A cartografia tátil é um ramo específico da Cartografia, que se ocupa da confecção de mapas e outros produtos cartográficos que possam ser lidos por pessoas cegas ou com baixa visão. Os mapas e gráficos táteis tanto podem funcionar como recursos educativos, quanto como facilitadores de mobilidade”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LOCH, Ruth Emilia Nogueira. Cartografia tátil: Mapas para deficientes visuais. <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/portalcartografia/article/view/1362>. Acesso em 19 jan. 2017. 
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a utilização de materiais táteis no ensino de Geografia, tendo em vista alunos com deficiência visual ou nenhuma visão, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas:
( ) O uso de mapas táteis pode auxiliar uma pessoa com baixa ou nenhuma visão a se localizar espacialmente.
( ) A cartografia tátil contribui para a integração da pessoa com deficiência visual na escola, mas não é necessária na sua vida cotidiana e/ou no seu trabalho.
(   ) Ao se confeccionar um mapa tátil, é preciso considerar o uso de cores fortes e letras ampliadas para auxiliar pessoas que possuem visão residual.
( ) Para que o deficiente visual possa compreender conceitos relativos aos conteúdos da cartografia, o mais importante é manter o rigor cartográfico na confecção da cartografia tátil, sem adentrar, portanto, em questões para auxiliar pessoas com baixa ou nenhuma visão. 
LETRA A V – F – V – F
“O uso de filmes em sala de aula e a organização de cineclubes podem despertar o interesse dos estudantes para vários temas e questões trabalhados pela  Geografia, bem como estimular uma mudança de olhar sobre sua própria realidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MOREIRA, Tiago de Almeida. Ensino de Geografia com a utilização de filmes no Brasil. <http://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47205/50941>. Acesso em 01 maio 2017. 
Considerando o texto dado e os conteúdos abordados no livro-base Encaminhamentos metodológicos para o Ensino de Geografia sobre a utilização de filmes cinematográficos no ensino da Geografia, relacione os três filtros sugeridos por Barbosa para se realizar a leitura das imagens cinematográficas em uma perspectiva geográfica ao que cada um deles se refere:
1. Análise da autenticidade das paisagens representadas.
2. Análise do etnocentrismo e dos arquétipos de figuração.
3. Análise da subjetividade do autor na narração e da escolha dos enquadramentos do espaço representado.
LETRA E 3 1 2
“O repensar do ensino de Geografia na atualidade abre espaço para novas propostas. Nesse sentido, é preciso que os educadores se dediquem também à pesquisa com vistas a refletir sobre a realidade escolar e, posteriormente, propor ações no campo do ensino. O processo de ensino-aprendizagem necessita de instrumentos [como é o caso de maquetes de relevo] que o torne mais didático e que desperte no educando o interesse pelo estudo, assim, para que haja aprendizado é fundamental que o conteúdo seja significativo para o aluno e o motive a produzir seu próprio conhecimento”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: COSTA, Aline de Oliveira da; CARVALHO, Samanta Aparecida de Moraes. O uso de maquete como instrumento no Ensino de Geografia. <revistas.ufpr.br/extensao/article/view/24783>. Acesso em 01 maio 2017. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre a utilização de maquetes de relevo no ensino de Geografia, analise as afirmativas a seguir:
I. A maquete de relevo propicia aos alunos a possibilidade de visualizar os principais elementos do relevo, como a altitude.
II. A maquete de relevo, uma vez que representa tridimensionalmente os elementos relativos à Geografia, pode auxiliar o aluno que ainda possui um nível de abstração em desenvolvimento a compreender melhor tais elementos do que por meio de superfícies planas, como a dos mapas.
III. O material mais adequado para a confecção da maquete de relevo é a massa corrida, pois a representação se torna mais fiel à realidade.
IV. A maquete de relevo é fundamental ao ensino de Geografia, pois, assim como os mapas, representa de forma plana os elementos relativos à Geografia.
LETRA B I e II
“Atualmente, muitos estudos têm se dedicado ao estudo dos gêneros textuais, seja para refletir sua funcionalidade ou para mostrar [...] de que maneira eles podem ser utilizados como instrumentos mediadores no processo de ensino-aprendizagem [...]. Em relação às práticas pedagógicas, o gênero textual, então, pode ser utilizado como instrumento no processo de apropriação social do conhecimento. Constitui-se, portanto, numa ferramenta cultural na atividade humana, em especial, pelas práticas históricas e sociais em que se inscreve, estabelecendo interações efetivas ao longo da história da humanidade”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARCOVERDE, Maria Divanira de Lima; ARCOVERDE, Rossana Delmar de Lima. Gêneros textuais e ensino. <http://www.ead.uepb.edu.br/ava/arquivos/cursos/geografia/leitura_interpretacao_e_producao_de_textos/Le_PT_A09_J_1_.pdf>. Acesso em 04 maio 2017. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Encaminhamentos metodológicos para o ensino de Geografia sobre os gêneros textuais como recurso didático, assinale a alternativa que apresenta o gênero que se caracteriza por ter como uma de suas funções a de criticar personagens (geralmente por meio de caricaturas e/ou desenhos humorísticos, com ou sem legenda ou balão), fatos ou acontecimentos políticos, culturais ou sociais específicos que estão presentes na mídia:
 LETRA C Charge

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