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MAPA
MAPA
O profissional estuda a interação da matéria com a energia, os fenômenos 
naturais e suas propriedades.
O profissional pode atuar dando aula para ensino fundamental e médio, no 
ramo da pesquisa e na automobilística. 
Duração do Curso: 4 anos 
Média salarial: R$3.110 podendo chegar em R$4.000
FÍSICA (LICENCIATURA)
O profissional é responsável pela recuperação de atividades musculares e 
motoras do corpo, além de auxiliar no tratamento de pessoas que sofreram 
algum tipo de acidente. 
O profissional pode atuar em hospitais, clínicas particulares, estética e 
empresas privadas. 
Duração Média do Curso: 4 anos 
Média salarial: R$2.100 podendo chegar em R$3.350
FISIOTERAPIA
O profissional da área estuda a superfície da terra, além de um estudo 
aprofundado sobre as questões geopolíticas, econômicas e busca entender 
o processo da ocupação do homem no planeta.
Duração Média do Curso: 4 anos 
Média salarial: R$2.998 podendo chegar em R$3.689
GEOGRAFIA
O Profissional tem a tarefa de analisar os acontecimentos da evolução na 
humanidade, através da análise de fatores, investigação, documentos 
históricos e objetos.
O profissional pode atuar principalmente na área da pesquisa e também do 
ensino com aulas para o ensino fundamental e médio.
Duração Média do Curso: 4 anos
Média salarial: R$ 2.389 podendo chegar R$3.500
HISTÓRIA
O profissional da área estuda os ramos da comunicação. Suas teorias e 
importâncias. O jornalista é o divulgador de informações que interessam 
a sociedade em geral, portanto, no curso, é possível ter contato com as 
técnicas do bom jornalismo e as ferramentas necessárias para fazê-lo. 
O profissional pode atuar em emissoras de TV e rádio, internet, como assessor 
de comunicação e professor na área de comunicação.
Duração Média do Curso: 4 anos.
Média salarial: R$2.568 podendo chegar R$4.300
JORNALISMO
10
O profissional dessa área é importante para entender o universo das 
linguagens faladas e escritas assim como a literatura. 
O profissional tem uma extensa área de atuação, podendo realizar trabalhos 
como revisor de texto, professor no ensino fundamental e médio, redator. 
Duração Média do Curso: 4 anos 
Média salarial: R$2.350 podendo chegar R$4.100
LETRAS (LICENCIATURA)
O profissional da área trabalha a intercultura indígena aprendendo mais 
sobre as origens dos povos e sua respectiva língua, dessa forma o profissional 
é capacitado para dar aulas sobre regiões indígenas e também passar 
conhecimento para outros povos.
O profissional poderá atuar como professor do ensino fundamental e médio, 
tradutor de línguas indígenas.
Duração Média do curso: 4 anos 
Média salarial: R$2.317 podendo chegar R$3.782
LICENCIATURA INDÍGENA
A profissão é de suma importância para saúde em que cabe ao médico, 
prevenir e combater doenças, sendo uma das profissões mais bem 
reconhecidas na sociedade e que demanda muita responsabilidade.
O profissional pode atuar em hospitais e clínicas particulares.
Duração Média do Curso: 6 anos 
Média salarial: R$5.998 podendo chegar R$16.895
MEDICINA
O profissional estuda fortemente a área dos cálculos, cálculos de dados em 
geral e o mercado financeiro.
E poderá atuar nas instituições de ensino fundamental e médio, Engenharia, 
empresas na área de informática.
Duração Média do Curso: 4 anos.
Média salarial: R$2.565 podendo chegar R$4.600
MATEMÁTICA (LICENCIATURA)
O profissional desenvolve ao longo do curso métodos educacionais, no qual 
organiza o processo de aprendizado e auxilia na alfabetização das crianças.
O profissional da área está bastante ligado à educação podendo atuar como 
professores do ensino fundamental e pedagogos.
Duração Média do Curso: 4 anos 
Média salarial: R$2.500 podendo chegar R$3.890
PEDAGOGIA (LICENCIATURA)
11
O profissional trabalha as propriedades da matéria e suas aplicações, sendo 
importante na pesquisa de substâncias naturais, desenvolvimento de 
fórmulas industriais e desenvolvendo métodos de produção de materiais.
O profissional pode atuar na área de ensino médio e superior, indústrias 
farmacêuticas e no campo da pesquisa.
Duração Média do Curso: 4 anos 
Média salarial: R$3.100 podendo chegar a R$4.325.
QUÍMICA (LICENCIATURA)
O profissional dessa área tem como função o serviço de analista internacional, 
tendo informações sobre a situação econômica, política e social de diversos 
países e nas empresas, fazendo um estudo identificando oportunidades de 
mercado.
O profissional pode atuar com um assessor de comércio, assessor 
internacional ou ou pesquisador econômico. 
Duração Média do Curso: 4 anos
Média salarial: R$2.390 chegando R$ 3.690
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
O profissional está bastante ligado ao gerenciamento do ambiente de 
trabalho, etapas organizacionais de compromissos executivos, elaborando 
documentos e registrando atas.
O profissional poderá atuar como assessor secretário de corporações, além 
de consultor de mercado.
Duração Média do Curso: 4 anos.
Média salarial: R$2.100 podendo chegar R$4.300
SECRETARIADO
O profissional desenvolve técnicas de espetáculos, direção, montagem, 
desenvolvimento de roteiro e atuação.
O profissional da área poderá atuar como atriz ou ator, diretor de filmes e 
teatros.
Duração Média do Curso: 4 anos.
Média salarial: R$1.997 podendo chegar R$3.200
TEATRO (LICENCIATURA)
12
JARGÕES UNIVERSITÁRIOS:
Tudo o que você (não) precisa saber para se enturmar na UNIFAP
JARGÕES UNIVERSITÁRIOS:
As expressões, termos e siglas usados dentro da Universidade fazem o espaço se 
tornar mais único e quem acabou de chegar pode ficar sem entender nada por um 
bom tempo. Então se liga nesses 12 jargões universitários mais utilizados por aqui e 
jure solenemente não fazer (quase) nada de bom!
ATLÉTICA: Representantes esportivos das 
Universidades. Geralmente são eles que organizam 
as competições e gincanas na universidade. Uma 
comissão de atlética é constituída através de uma 
eleição. Se já escolheu um curso, procure saber da 
sua atlética. Caso não saiba que curso fazer, vale 
escolher pela atlética mais simpática.
BIXO / BIXETE: Denominação dada para aluno 
recém ingresso na instituição. (tipo você)
CA: Centro Acadêmico. Entidade estudantil que 
representa os estudantes de um curso de nível 
superior.
CALOURO: Aquele que deve total respeito aos 
seus veteranos (mas só os legais) Aluno recém 
ingresso na universidade. Também atribuído 
quando um aluno de um período superior refere-se 
a algum aluno de um período anterior.
DCE: Diretório Central dos Estudantes. Entidade 
estudantil que representa todos os estudantes 
(corpo discente) de uma instituição de ensino 
superior.
DISCENTE: Aluno; aquele que sofre.
DOCENTE: Professor; aquele que joga mais 4 no 
Uno toda vez.
JUBILAR: Aluno que perdeu o prazo para 
conclusão do curso e desta maneira perde a 
matrícula no curso.
TROTE: Recepção dos calouros pelos veteranos. 
Em muitas instituição adotou a política de proibição 
devido a atitudes por parte dos participantes que 
podem colocar a integridade e a honra de alguém 
em evidência. É sempre importante lembrar: só 
faça o que se sentir à vontade para fazer.
UNE: União Nacional dos Estudantes. Organização 
estudantil brasileira, sendo uma das principais 
representantes de alunos do ensino superior do 
país. A diretoria é eleita a cada 2 anos.
VETERANO: Aluno que já cursou os primeiros 
semestres do curso.
DINHEIRO: Recurso impossível de ser encontrado 
na carteira de um estudante, mas nós juramos 
que a experiência de ingressar numa universidade 
pública é interessante. Só não podemos prometer 
que você vai sair, mas boa sorte!
BÔNUS!BÔNUS!
DA: Diretório Acadêmico. Representantes da 
comunidade estudantil. Os objetivos principais são: 
reivindicar, integrar e defender os interesses dos 
estudantes e ajudar no trabalho de conscientização 
dos seus direitos e deveres como aluno. Dá um 
google aí se você se interessa pelos tramites 
políticos da academia.
13
Por Mayra Carvalho
17
18
19
Auxílio Garante Suporte paraAlunos Durante o Ensino Remoto
Por Hendrew Rodrigues
Durante o mês de março de 2020 a Universidade Federal do Amapá optou por paralisar as atividades acadêmicas e 
administrativas devido aos casos de coronavírus 
estarem alcançando índices alarmantes de 
infectados no Estado. Com a paralisação a 
instituição de ensino passou a planejar uma forma 
de reiniciar as aulas sem prejudicar os acadêmicos.
 Dessa forma, através da Pró-reitoria de 
Extensão e Ações Comunitárias (PROEAC), a 
universidade passou a oferecer um auxílio de 
aquisição de equipamento eletrônico e pacote de 
internet para minimizar as dificuldades de acesso 
as aulas do ensino remoto. Promovendo a inclusão 
desses alunos para que dessem continuidade aos 
próximos semestres.
 O diretor da Proeac, Gerson Gurjão, 58 anos, 
comentou um pouco sobre o auxílio ofertado para 
os estudantes da Instituição “o auxílio de aquisição 
de equipamento eletrônico e pacote de internet 
surgiu quando a presidência estabeleceu o decreto 
criando o ensino remoto para as 69 universidades 
de todo o Brasil” e continuou “assim nós lançamos, 
foram ofertadas 1.600 vagas e 534 alunos foram 
beneficiados, dando apoio as suas atividades 
remotas”.
 Um desses beneficiados foi a estudante 
de sociologia, Nubia Eugênio Rabelo, 23 anos, que 
necessitava desse auxílio para dar continuidade ao 
semestre 2020.3, para ela o auxílio foi determinante 
“Eu só tenho a agradecer a Proeac e a Unifap por 
terem realizado esse auxílio, pois quando as aulas 
estavam previstas para iniciar, eu não sabia o que 
fazer porque não tinha computador em casa e 
pensei em desistir do semestre, até que vi no site 
da universidade que estariam ofertando um auxílio 
de 1.250 reais para compra de equipamento 
eletrônico e três parcelas de 60 reais para adquirir 
pacote de internet, foi então que me inscrevi, fiz 
todo o processo seletivo e passei”
 Em tempos de pandemia essa ajuda 
financeira ajudou para que diversos alunos, como 
a Nubia Eugênio, não desistissem do semestre e 
trancassem as suas atividades na instituição de 
ensino. 
 O diretor da Proeac confirma o resultado 
positivo da iniciativa, “o resultado foi excelente, foi 
tão proveitoso e benéfico para nossos discentes 
que agora no início de 2021, abrimos um novo edital 
onde mais alunos foram beneficiados, os alunos 
estão engajados, principalmente aqueles que estão 
em fase de conclusão de seus cursos. E aqueles 
que ainda não estão em fase de conclusão estão 
dedicados à essas atividades acadêmicas”.
 Em relação a dúvida de continuidade de 
ofertas do auxílio, o diretor Gerson Gurjão, afirmou 
“vamos continuar ofertando esses auxílios de 
aquisição de equipamento eletrônico e pacote 
de internet enquanto perdurar as aulas remotas, 
vamos paralisar somente quando voltar às aulas 
presenciais”.
 Dessa forma, o auxílio para aquisição de 
equipamento eletrônico e pacote de internet vem 
ajudando diversos acadêmicos a continuarem 
estudando de forma remota e a Universidade Federal 
do Amapá através da Proeac vem fortalecendo essa 
nova forma de ensino para que os novos alunos e 
também os que já estão na Instituição possam 
estudar de forma eficaz e sem qualquer barreira 
que comprometa seu desempenho acadêmico e a 
conclusão dos cursos.
21
Conheça a Nossa Estrutura de Rádio e TV 
Universitária, um Projeto da UNIFAP para 
a Comunidade Amapaense
Por Raiara Araújo
O espaço da Rádio e Tv Universitária foi criado para ser aproveitado 
por todos os acadêmicos da 
instituição, principalmente 
os ambientes de vivência nas 
dependências da rádio. Além 
disso, está amparada por seus 
laboratórios de rádio, tv, e salas de 
aulas equipadas com notebooks. 
O local é comumente frequentado 
pelos alunos de jornalismo. Logo, 
os bolsistas produzem conteúdos 
radiofônicos e televisivos para os 
programas e projetos existentes.
 A Rádio Universitária 
96.9 FM, da Universidade 
Federal do Amapá, nasceu com 
a finalidade de prestação de 
serviço de radiodifusão pública, 
observando os princípios e a 
legislação da rádio difusão no 
país. O compromisso principal da 
emissora que presta esse serviço 
à comunidade interna e externa 
da Universidade é a divulgação 
dos conteúdos de pesquisa, 
ensino e extensão que tenham 
como caráter principal uma 
natureza educativa. Não é uma 
rádio que está no mercado para 
competir com outras emissoras, 
pois não visa lucro. O princípio é 
a promoção da cultura por meio 
dos valores humanos, sociais e 
éticos.
 Um dos projetos é o 
Escritório Modelo, iniciado em 
março de 2020 com o objetivo de 
proporcionar a prática jornalística 
aos alunos. Para participar do 
mesmo como bolsista, o aluno 
precisa se inscrever no edital 
que segue do processo avaliativo 
mediante as regras descritas nele. 
De acordo com a coordenadora 
do projeto, Profª Drª Roberta 
Scheibe, os editais são para ampla 
concorrência e não se limitam 
ao curso de jornalismo. “Os 
editais são voltados para todos 
os cursos, os alunos que tiverem 
vontade de aprender, podem 
aprender, vão concorrer a bolsa 
e, se aprovados, vão atuar nos 
projetos. A ideia é proporcionar 
a convivência entre profissionais, 
estudantes e professores, 
estimular o aprendizado das 
produções radiofônicas e, 
divulgar as ações da Universidade 
mostrando o trabalho que vem 
sendo realizado, não apenas pela 
gestão, mas por todos os cursos 
de graduação, pós-graduação e 
também técnicos”, afirma.
22
Mayra é aluna da turma 2018 da Unifap (Foto: arquivo 
pessoal)
23
 A bolsista da rádio Mayra 
Carvalho conta que, no período 
em que está no projeto, teve 
melhorias práticas e descobriu 
a área que tem mais afinidade 
no jornalismo. “Eu entrei com o 
objetivo de aprender mais sobre 
Jornalismo. Mas depois de ter a 
experiência com TV, pude me 
redescobrir em uma nova área e 
meu objetivo passou ser aprender 
mais sobre telejornalismo e 
melhorar cada vez mais. Nesse 
período que estou no projeto 
sinto que melhorei muito minha 
desenvoltura na frente das 
câmeras, minha oratória e minha 
relação interpessoal. Além, 
claro, da evolução na produção 
jornalística”, explica.
 No ano de 2009, quando 
foi apresentado o projeto da rádio, 
também foi feita a proposta de 
criação da televisão analógica, a 
TV Universitária. Contudo, depois 
de dez anos, foi lançado o desafio 
de retomar esta proposta, ainda 
sob a direção do Prof. Dr. Aldenor 
Benjamim, na gestão do atual 
reitor, Prof. Dr. Júlio Sá Monteiro, 
agora em formato digital em 
canal aberto. De acordo com 
o novo diretor, Prof. Dr. Paulo 
Giraldi, ainda é preciso iniciar 
a primeira fase de testes para, 
então, estrear a Tv Digital. “Nós já 
temos a concessão e a portaria. 
Já estamos nas fases finais de 
montagem das instalações, de 
antena parabólica, de tubo de 
transmissão da nossa TV digital 
e, basicamente, nos próximos 
meses, após a consulta pública 
que é a fase final, nós poderemos 
fazer a estreia oficial do canal 
da TV Universitária, canal 46”, 
destaca.
 O canal digital será 
estreado em breve e contará com 
programações de conteúdos 
locais e nacionais, como Tv Brasil, 
Tv Mac, Tv Senado e Tv Câmara. 
Atuará da mesma forma que 
a rádio Universitária 96.9 FM, 
com finalidades educativas, 
artísticas, promoção da cultura 
local, e ainda, mostrando o papel 
da universidade. Promovendo 
informação de qualidade, dando 
assim, opção para o ouvinte e 
telespectador. da evolução na 
produção jornalística”, explica.
DAS HISTÓRIAS EM 
QUADRINHOS PARA O 
BRASIL A FORA
Por Ronaldo Batista
Ivan Carlo Andrade de Oliveira, nasceu em Lavras, Minas Gerais, em 1971. É formado pela Universidade Metodista de São Paulo. 
Atualmente é docente na Universidade Federal 
do Amapá. Ivan flutua em diversas áreas do 
conhecimento como: teoria da comunicação, 
Cybercultura e teoria do Jornalismo.
 Mas é nos quadrinhos que Ivan conquistou 
visibilidade nacional, se tornando ao longo dos anos, 
umas das maiores autoridades quando o assunto é 
histórias em quadrinhos.
 A trajetória começou em 1989, quando 
escreveu,em parceria com o escritor paraense 
Bené Nascimento (Joe Bennett), a história Floresta 
Negra. A partir dessa obra, Ivan Carlo deu início a 
uma carreira brilhante, recheada de prêmios e 
reconhecimentos pelo público apaixonado por 
HQ’s em todo o país.
 Confira abaixo nossa entrevista com o 
professor Ivan.
Vitrine Acadêmica: Você é um premiado roteirista 
de quadrinhos. Dentre os inúmeros prêmios, quais 
você poderia destacar?
Professor Ivan Carlo: Em relação aos prêmios, 
alguns eu ganhei em categorias que eu participava. 
O que eu destaco mais é o Angelo Agostine de 1999. 
Na época o Ângelo Agostinho era o prêmio mais 
prestigiado, de maior prestígio e foi um dos prêmios 
que eu ganhei sozinho. Mas, não foi o primeiro que 
eu ganhei sozinho. O primeiro foi o prêmio Araxá 
de 1991. 
 Esses foram os mais importantes. O Araxá 
porque foi o primeiro e o Angelo Agostinho porque 
foi um prêmio que a gente queria muito. Eu lembro 
na época que eu tinha parceria com o Bené e a 
gente falava: “Pô, a gente vai ganhar o Ângelo 
Agostinho...” E porque era engraçado, porque todo 
mundo queria ganhar na época.
 Hoje em dia o prêmio HQ Mix tem mais 
projeção, é um prêmio mais famoso. E, eu não 
ganhei na época que eu trabalhei com o Bené. Eu 
ganhei posteriormente com o Manticore que eu fiz 
com o pessoal de Curitiba.
Vitrine Acadêmica: Conte-nos como se deu a 
parceria entre você e o renomado roteirista da DC 
Comic’s Joe Bennett?
Professor Ivan Carlo: A parceria com o Bené co-
meçou assim por coincidência, bem por acaso. Mas, 
aí a gente virou parceiro mesmo. A gente tinha um 
aspecto revolucionário para o quadrinho da épo-
ca porque os quadrinhos que existiam de terror 
no Brasil eram baseados ou na década de 50 que 
era a AcComics. Então tinha uma geração que tin-
ha influência dos quadrinhos de terror dos Estados 
Unidos da década de 1950 que a gente chama de 
primeira geração. Tinha a segunda geração que era 
influenciada por uma geração que aqui no Brasil se 
chamou Kripta que era uma geração mais revolu-
cionária, mais nova. Mas, não tinha ninguém que 
trouxesse para o Brasil a influência de caras como 
Alan More, Neil Gailman ... Monstro do Pantano... 
Alan More estava revolucionando o Monstro do 
Pântano nos Estados Unidos na época; o Neil Gai-
man estava escrevendo Sandman. Eles nem eram 
tão conhecidos como são hoje. Era uma coisa mais 
de nicho mesmo. Só quem gostava de quadrinhos 
é quem conhecia os dois. A gente trouxe a influên-
cia de algo que estava muito novo no mercado in-
ternacional que era esse tipo de terror. Hoje em dia 
a gente chama de terror vertigo que é um terror 
mais visceral com uma característica de texto mais 
literário, com textos explorando melhor a psicologia 
dos personagens. Isso ninguém tinha visto no Brasil 
ou algum brasileiro fazendo. Tanto é que um dos 
nossos principais editores, o Franco de Rosa, que 
editou muito material nosso, disse numa conversa: 
“vocês não revolucionaram, porque na revolução um 
começa e vem outros atrás fazendo a mesma coisa 
e ninguém conseguiu fazer o que vocês faziam. Vo-
cês não deixaram um legado porque era algo tão 
diferente e ninguém conseguiu repetir. Tinha uma 
24
repetir. Tinha uma revista muito tradicional 
chamado Merphista Terror Negro que tinha uma 
tiragem de 30 mil exemplares que por sorte eles 
vendiam 50% da tiragem. Mas, com a publicação da 
nossa primeira história, as vendagens pularam 75%. 
Devido à repercussão, eles começaram a pedir mais 
material que era para esse público mais jovem, que 
curtia um material mais vertigo.
Vitrine Acadêmica: Quais as dificuldades 
enfrentadas pelos quadrinistas do Norte do Brasil 
em relação ao centro de produção de livros e 
materiais que fica no sul e sudeste do país?
Professor Ivan Carlo: O maior problema hoje é a 
distância. Um cara que tá em São Paulo não paga 
nada pelo frete. A editora já entrega na casa dele 
esse frete. Aqui pra Macapá esse frete é caro. Mas, 
a dificuldade é pequena perto da dificuldade da 
época que eu e o Bené começamos.. era muito 
maior porque a dificuldade era até de acesso 
ao material. Na época você não tinha internet, 
você não tinha uma Amazon, não tinha loja de 
quadrinhos, então não se tinha acesso nem sequer 
ao material que estava saindo mais recente. Hoje 
em dia você pode entrar na Amazon e comprar o 
que está saindo neste mês nos Estados Unidos e 
os Correios vão te entregar na porta da tua casa. E
você tem loja como a caverna aqui em Macapá, que 
você consegue acompanhar tudo que está saindo.
Vitrine Acadêmica: Você acredita que as histórias 
em quadrinhos contribuem para o processo 
de aprendizado educacional de crianças e 
adolescentes?
Professor Ivan Carlo: Não só o processo de leitura, 
mas também o processo de gostar de ler. Eu não 
conheço um leitor voraz que não tenha começado 
com os quadrinhos. Quadrinhos não é coisa de 
criança. Mauricio de Souza está aí para provar, para 
mostrar muito bem isso. Lá você tem o quadrinho 
para criança, para jovens, e para adultos. O editor 
do Mauricio, Sydney Gusman, que é muito amigo 
meu, disse que a primeira coisa que eles começam 
lendo a turma da Mônica e depois que ela vai 
para as outras coisas. A minha filha sempre foi 
fanática pelo Maurício de Souza. Quando ela tinha 
5 anos, queria aprender a ler porque queria ler as 
revistas. Ela almoçava e jantava com uma revista 
do lado. Houve uma época em que se falava que 
o quadrinho provocava preguiça mental, que 
estimulava a pessoa a não ler livro e isso tem caído 
tudo por terra. Hoje em dia se sabe que quem ler 
começa e continua lendo quadrinhos.
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Nas instituições de ensino é comum o termo R.U, ou seja, Restaurante Universitário. Este local é onde os acadêmicos podem fazer suas refeições por um preço popular. 
 Muitos acadêmicos que estão entrando na universidade acabam 
se deparando com a situação de não saber como fazer para comprar a sua 
refeição, sobretudo como se inscrever para poder usufruir do restaurante 
universitário. Por isso achamos interessante trazer esse tutorial para você. Siga 
as informações abaixo e boa refeição.
26
1. Entrar no Google e pesquisar 
“Cadastrar no Sigaa Unifap”
2. Cadastre as informações solicitadas para ter 
acesso ao Sigaa
P
or
 A
d
au
to
 M
at
os
27
3. Após realizar cadastro no Sigaa, vá em biblioteca e 
selecione o primeiro ícone
4. Cadastre suas informações e crie uma 
senha de 4 dígitos, lembrando que não 
pode esquecer porque ajudará a ter acesso 
para empréstimo de livros e também para 
comprar comida no RU
5. Após cadastrar suas senhas de acesso ao 
restaurante universitário entre na página 
inicial da Unifap, vá em serviços e selecione 
restaurante universitário.
6. Baixe o cardápio do restaurante universitário de acordo com a semana 
que desejar
7. Vá ao restaurante e faça a recarga de refeições no caixa administrativo 
digitando o CPF e a senha
8. Após a recarga você deverá ir até a máquina, colocar novamente CPF e 
senha do restaurante para pagar a refeição
9. Pegue a sua refeição e desfrute
ADAPTAÇÃO DOS PROFESSORES 
E ALUNOS NO EAD
Por Jamilly de Paula
C A R G A H O R Á R I AC A R G A H O R Á R I A
A pandemia alterou drasticamente a rotina das escolas em todo o país 
e os professores e alunos tiveram 
que se adaptar ao tal do “novo 
normal”. Muitas instituições 
de educação ainda estão se 
adaptando à nova realidade de 
ensino à distância. Por conta 
do decreto instituído pelo 
Governador do Estado do Amapá, 
Waldez Góes, as instituições de 
ensino tiveram as suas aulas 
presenciais suspensas, como 
medida de conter a propagação 
da COVID-19.
 Desde março de 2020, a 
Universidade Federal do Amapá 
teve suas aulas suspensas. A 
instituição só voltou com um 
novo calendário acadêmico em 
outubro do ano passado, fazendo 
as atividades acadêmicas 
voltarem em dezembro, já em 
ambiente virtual. Apesar de 
pouco conhecido, o Ensino a 
Distância é uma prática quevem 
sendo utilizada há alguns anos no 
Brasil, porém, a modalidade só se 
popularizou realmente no último 
ano, por ser um dos métodos 
mais recomendados para se fazer 
cumprir o distanciamento social 
durante a pandemia do Covid-19.
 Toda essa mudança 
tem gerado uma dinâmica de 
trabalho bem diferente do que a 
maioria dos professores e alunos 
estavam familiarizados, como 
conta o Professor do colegiado de 
Jornalismo, da Unifap, Maurício 
Neves Côrrea de 38 anos, “Foi um 
desafio de reinvenção, porque eu 
tive que assinar uma plataforma 
de Streaming e a dificuldade 
maior foi no acesso à Internet 
que é bem complicado na nossa 
região”.
28
Dificuldade de acesso à internet por parte dos alunos 
e a falta do contato direto com os discentes são 
apontados como um dos maiores desafios no trabalho 
dos professores no período de distanciamento social. 
(Foto: arquivo pessoal)
P
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 E você acha que acabou 
aí? Outro ponto ressaltado pelo 
professor Maurício Neves foi a 
carga horária de trabalho dos 
professores que está sendo 
dividida nas outras horas do dia, 
ou seja, a separação do momento 
em que se está trabalhando e 
o momento que se tem para 
suas necessidades pessoais não 
existem mais, o que pode deixar a 
jornada de trabalho ainda maior 
do que no período letivo normal
 “Quanto à adaptação, a 
nossa rotina de trabalho também 
ficou bem tumultuada, porque o 
espaço da casa, o home-office, 
teve que ser uma reinvenção da 
própria casa, uma reinvenção 
desse próprio espaço. E a jornada 
de trabalho ficou muito mais 
intensa. A principal dificuldade, 
foi justamente a questão de 
adaptar tudo, e replanejar as 
aulas para fazer funcionarem 
online. Um planejamento de 
aula que a gente costumava 
fazer em duas horas, passou a 
ser de três, quatro, oito, dez... 
Dependendo da aula”. Se você 
achava que a rotina do EAD era 
cansativa exclusivamente para 
você aluno, imagine então como 
está sendo para os professores.
O S D E S A F I O S D O E N S I N O 
A D I S TÂ N C I A
O S D E S A F I O S D O E N S I N O 
A D I S TÂ N C I A
 A dificuldade de lidar 
com as novas tecnologias, 
computadores, várias 
ferramentas de de streaming, 
instabilidade dos serviços de 
internet por conta da nossa 
região e a falta do contato direto 
com os alunos são apontados 
como alguns dos desafios no 
trabalho dos professores nesse 
período de isolamento, segundo 
o Professor Maurício. “A falta 
de apoio presencial e contato 
pessoal com os alunos dificultou 
o processo, porque essa questão 
do contato presencial é muito 
importante para a gente 
desenvolver certas interações. 
A gente teve uma dificuldade 
muito grande nessa parte 
tecnológica, principalmente no 
acesso à Internet, houve também 
uma dificuldade de aprendizado 
com as novas ferramentas, mas 
acho que isso foi até mesmo 
produtivo para nós professores 
e alunos, mas abrir esse outro 
espaço não substitui a aula 
presencial daquela forma, por 
causa das interações”
29
D E S C O N E X Ã O A L U N O E 
P R O F E SS O R
D E S C O N E X Ã O A L U N O E 
P R O F E SS O R
 Como alunos, sabemos a 
importância da conexão Aluno-
Professor dentro da sala de aula, 
e com toda essa mudança para 
o ambiente virtual muitos vem 
sentindo falta dos laços que se 
estabelecem dentro da sala de 
aula, entre professor e aluno. 
“Essa forma de aula remota não 
me passa a mesma segurança 
quanto presencialmente”. Bate 
até mesmo aquela saudade de 
comentar algo durante a aula ou 
tirar dúvidas sobre a matéria, né?
 Para a professora e 
coordenadora do curso de 
Jornalismo da Unifap, Elisângela 
Andrade, de 48 anos, a maior 
dificuldade para ela foi aprender 
a dar aula olhando para um 
computador. “Você não tem a 
visualização dos alunos, muitos 
não ligam a câmera, muitos nem 
falam. Então, eu acho que isso é o 
mais difícil. E claro, isso gera um 
pouco de dificuldade, eu não sei 
se eles estão gostando, se estão 
me ouvindo ou olhando televisão 
e linkados na aula. Acho que isso 
é o mais difícil”..
 Mas ainda assim os 
docentes veem benefícios no 
ensino a distância. O professor 
Maurício diz que o ensino 
a distância proporcionou 
o compartilhamento de 
conhecimento dos alunos de 
forma bastante produtiva até 
e que o ensino a distância 
proporcionou uma troca de 
conhecimentos vinda de fora 
da própria UNIFAP, segundo 
o professor “Abrir esse outro 
espaço não substitui a aula 
presencial daquela forma, por 
causa das interações, mas 
permitiu outras interações com 
professores e pesquisadores de 
fora da UNIFAP”. Já a professora 
Elisângela acredita que a 
modalidade não inviabiliza o 
ensino e afirma: “Apesar de tudo 
isso, é possível sim aprender de 
forma remota”.
 Para se adaptar ao ensino 
a distância, os acadêmicos não 
precisam apenas ter boa conexão 
com a internet e tempo para 
realizar as atividades, ainda 
existem outros obstáculos 
como a falta de privacidade 
para assistir as aulas e assim ter 
mais concentração na mesma, 
além do computador do aluno 
ser do tipo compartilhado com 
outros membros da família, o 
que deixa os horários de acesso 
limitado, comenta a aluna Beatriz 
Carvalho da Silva, de 21 anos, 
da Unifap. “Como trabalho na 
área de designer, social media e 
marketing, acaba que tenho os 
equipamentos e conhecimento 
tecnológico para assistir às 
aulas, entretanto entendo que 
essa realidade não se encaixa 
a todos. A falta de aptidão para 
realizar as atividades, a falta de 
equipamentos adequados faz 
com que haja obstáculos na hora 
de participar das aulas”.
D I A N T E D I S T O PA SS A M O S A 
P E N S A R N A S E G U I N T E D Ú V I D A : 
C O M O M E A D A P TA R A O E A D ? 
D I A N T E D I S T O PA SS A M O S A 
P E N S A R N A S E G U I N T E D Ú V I D A : 
C O M O M E A D A P TA R A O E A D ? 
E R R O R 4 0 4E R R O R 4 0 4E R R O R 4 0 4
Biblioteca Central da UNIFAP:
COMO ESTÁ FUNCIONANDO DURANTE A PANDEMIA?COMO ESTÁ FUNCIONANDO DURANTE A PANDEMIA?
 O prazo para a execução 
do pedido é de 5 dias úteis e os 
serviços de agendamento estão 
sendo priorizados para devolução 
de livros de alunos e servidores 
que precisam emitir diploma ou 
se afastar da Universidade. No 
entanto, há ainda o empréstimo 
especial para os professores que 
necessitam planejar suas aulas ou 
fazer apostilas para os alunos no 
atual semestre. Este formulário 
e os agendamentos podem ser 
acessados no site da biblioteca 
ou pelo QR-CODE abaixo:
 De acordo com o diretor 
da biblioteca Mario das Graças, 
a edificação do novo prédio 
da Biblioteca Central já está 
completa, porém, tem o prazo 
para ser entregue em julho de 
2021. O diretor explica que ainda 
dependem de alguns aparatos 
para inaugurar o espaço. 
“Necessitamos do mobiliário 
que precisa ser adquirido pela 
administração para que os 
espaços sejam ocupados, assim 
como aumentar o quantitativo 
de servidores para melhorar 
o atendimento dos serviços”, 
afirma.
S O B R E O N O V O P R É D I O D A 
B I B L I O T E C A :
S O B R E O N O V O P R É D I O D A 
B I B L I O T E C A :
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Por Raiara Araújo
Em tempos de pandemia, tudo o que precisamos em nosso dia a dia 
teve a necessidade de uma 
readaptação. Assim aconteceu 
com as atividades da Biblioteca 
Central da Universidade Federal 
do Amapá, ao retomar as aulas a 
distância. A mesma se encontra 
com as atividades remotas e com 
alguns serviços presenciais de 
forma agendada. 
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INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO:
COMO FUNCIONA E QUAIS OS PASSOS PARA CONSEGUIR
Por Maian Maciel
A mobilidade acadêmica disponibilizada pela Unifap através da Pró-reitoria de Cooperação e Relação Institucionais (PROCRI), é uma 
importante atividade que possibilita o aluno 
matriculado em uma Instituição Federal de 
Ensino Superior (IFES) a estudar em outra, tanto a 
nível nacional através do convênio firmado entre 
as universidades e demaisIFES, quanto a nível 
internacional através de acordos de cooperação.
 Sendo assim, esse intercâmbio, que 
pode durar até um ano e meio, serve como uma 
troca de experiências acadêmicas, propiciando 
ao estudante o contato com outras realidades 
e culturas, mediante o desenvolvimento de 
atividades em outras instituições, nacionais ou 
estrangeiras, fazendo enriquecer a sua formação e 
complementando os seus estudos.
 Para Marina Guedes, 21, acadêmica de 
jornalismo contemplada com o intercâmbio, a 
experiência de ingressar em uma universidade fora 
do estado proporcionou vivenciar outras realidades 
culturais, através da convivência com pessoas de 
diferentes localidades e costumes. Além disso, 
fez com que ela percebesse a abrangência em 
atividades e equipamentos que continham na 
instituição que ela estava, e de certa forma, não 
possuía na Unifap.
 Segundo o Coordenador de Mobilidade 
Nacional da PROCRI, Anderson Marinho, 26, 
os alunos que solicitarem esses intercâmbios 
precisam atender alguns requisitos que irão auxiliar 
no processo de seleção. Além de ser acadêmico 
de qualquer curso de graduação da Unifap, ele 
precisa ter concluído pelo menos vinte por cento 
da carga horária de integralização do curso. Além 
disso, possuir no máximo duas reprovações nos 
dois períodos letivos que antecedem o pedido de 
mobilidade e atender aos prazos de solicitação 
previstos na instituição e na IFES receptora.
 “Após ser contemplado com o intercâmbio, 
o aluno deverá se atentar aos procedimentos e 
documentações necessárias para a matrícula no 
IFES receptora. Quanto a mobilidade internacional, 
o discente deve ficar atento se haverá a exigência 
de passaporte e visto”, completa o coordenador.
 Mais informações sobre editais, documentos 
necessários e procedimentos acesse o site da 
PROCRI (https://www2.unifap.br/procri/).

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