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Poder Judiciário do Brasil – Wikipédia a enciclopédia livre

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República Federativa do Brasil
Este artigo é parte da série:
Política e governo do
Brasil
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Poder Judiciário do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Poder Judiciário do Brasil é o conjunto dos órgãos públicos
aos quais a Constituição Federal brasileira (a atual é de 1988)
atribui a função jurisdicional.
O Poder Judiciário é regulado pela Constituição Federal nos seus
artigos 92 a 126.
Índice
1 Funções do Poder Judiciário
2 Classificação dos órgãos judiciários
3 Órgãos judiciários
3.1 Supremo Tribunal Federal
3.2 Conselho Nacional de Justiça
3.3 Superior Tribunal de Justiça
3.4 Justiça Federal
3.5 Justiça do Trabalho
3.6 Justiça Eleitoral
3.7 Justiça Militar
3.8 Justiça Estadual
4 Princípios e garantias da magistratura
5 Organograma
6 Críticas
7 Principais leis
8 Referências
9 Ver também
10 Ligações externas
Funções do Poder Judiciário
Em geral, os órgãos judiciários brasileiros exercem dois papéis. O primeiro, sua função típica, é a função
jurisdicional, também chamada jurisdição. Trata-se do poder-dever e da prerrogativa de compor os conflitos
de interesses em cada caso concreto, através de um processo judicial, com a aplicação de normas gerais e
abstratas, transformando os resultados das ações em lei (fenômeno da coisa julgada material).
Uma das manifestações ou espécies da jurisdição se dá no controle de constitucionalidade. Tendo em vista
que as normas jurídicas só são válidas se conformarem à Constituição Federal, a ordem jurídica brasileira
estabeleceu um método para evitar que atos legislativos e administrativos contrariem regras ou princípios
constitucionais. A Constituição Federal adota, para o controle da constitucionalidade, dois sistemas:1º difuso
-- todos os órgãos do Poder Judiciário podem exercê-lo e suas decisões a esse respeito são válidas apenas
para o caso concreto que apreciam; 2º concentrado -- em alguns casos, os ocupantes de certos cargos
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públicos detêm a prerrogativa de arguir a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, federal ou estadual,
perante o Supremo Tribunal Federal, por meio de ação direta de inconstitucionalidade. Nesse caso, a decisão
favorável ataca a lei ou ato normativo em tese. Analogamente, há outros agentes públicos legitimados à arguição
de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo estadual ou municipal, em face de dispositivos da
Constituição Estadual, perante o respectivo Tribunal de Justiça.
Dessa forma, o sistema de controle de constitucionalidade brasileiro é híbrido, ou seja, combina elementos
originados na doutrina estadunidense (controle difuso) com outros inspirados no direito europeu continental
(controle concentrado) .
Além da jurisdição, o Judiciário também pratica a função administrativa, no trato de seus assuntos internos e
participam, eventualmente, do processo legislativo, em alguns casos, por iniciativa de leis.
Classificação dos órgãos judiciários
Os órgãos judiciários brasileiros podem ser classificados quanto ao número de julgadores (órgãos singulares e
colegiados), quanto à matéria (órgãos da justiça comum e da justiça especial) e do ponto de vista federativo
(órgãos estaduais e federais).
Um Tribunal Regional Federal é órgão colegiado, enquanto que um juiz federal é considerado órgão singular.
Da mesma maneira, o Tribunal de Justiça de um estado é órgão colegiado, sendo o juiz de Direito um órgão
singular.
Os Tribunais e juízes estaduais, os Tribunais Regionais Federais e os juízes federais são considerados órgãos de
justiça comum. Já o Tribunal Superior do Trabalho, Tribunal Superior Eleitoral e Superior Tribunal Militar
formam a Justiça Especializada, os quais julgam matéria de sua área de competência: Trabalhista, Eleitoral ou
Militar. Eles recebem, respectivamente, recursos dos tribunais inferiores (Tribunais Regionais do Trabalho e
Tribunais Regionais Eleitorais) e da Auditoria Militar. Na primeira instância, há os juízes monocráticos
(chamados de juízes de Direito, na Justiça organizada pelos estados, juízes federais, eleitorais e do trabalho, na
Justiça Federal, Eleitoral e do Trabalho e juízes Auditores, na Justiça Militar).
Órgãos judiciários
Os seguintes órgãos do Poder Judiciário brasileiro exercem a função jurisdicional:
Supremo Tribunal Federal
Conselho Nacional de Justiça (sem função jurisdicional, apenas funções administrativas)
Superior Tribunal de Justiça
Superior Tribunal Militar
Tribunal Superior do Trabalho
Tribunal Superior Eleitoral
Tribunais Regionais Federais e juízes federais
Tribunais e juízes do Trabalho
Tribunais e juízes eleitorais
Tribunais e juízes militares
Tribunais e juízes dos estados, do Distrito Federal e dos territórios.
Supremo Tribunal Federal
O Supremo Tribunal Federal (STF) é o guardião da Constituição Federal. Compete-lhe, dentre outras tarefas,
[1]
Supremo Tribunal Federal.
Superior Tribunal de Justiça em
Brasília.
julgar as causas em que esteja em jogo uma alegada violação da
Constituição Federal, o que ele faz ao apreciar uma ação direta de
inconstitucionalidade ou um recurso contra decisão que,
alegadamente, violou dispositivo da Constituição.
O STF compõe-se de onze ministros, aprovados pelo Senado
Federal e nomeados pelo presidente da República, dentre cidadãos
brasileiros natos, com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos de idade, de notável saber jurídico e de reputação ilibada.
Conselho Nacional de Justiça
O Conselho Nacional de Justiça foi criado pela emenda constitucional nº 45, de 30 de dezembro de 2004 e
instalado em 14 de junho de 2005 com a função de controlar a atuação administrativa e financeira dos órgãos
do poder Judiciário brasileiro. Também é encarregado da supervisão do desempenho funcional dos juízes.
Superior Tribunal de Justiça
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) é o guardião da uniformidade da
interpretação das leis federais. Desempenha esta tarefa ao julgar as
causas, decididas pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos
Tribunais dos estados, do Distrito Federal e dos territórios, que
contrariem lei federal ou dêem a lei federal interpretação divergente
da que lhe haja atribuído outro Tribunal.
O STJ compõe-se de 33 ministros, nomeados pelo Presidente da
República dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de
sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada
(depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado
Federal) sendo um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais
Federais e um terço dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça
e outro terço alternadamente em partes iguais, dentre advogados e membros do Ministério Público Federal,
Estadual, do Distrito Federal e dos Territórios,
Justiça Federal
São órgãos da Justiça Federal os Tribunais Regionais Federais (TRF) e os juízes federais. A Justiça Federal
julga, dentre outras, as causas em que forem parte a União, autarquia ou empresa pública federal. Dentre outros
assuntos de sua competência, os TRFs decidem em grau de recurso as causas apreciadas em primeira instância
pelos Juízes Federais.
Justiça do Trabalho
Os órgãos da Justiça do Trabalho são o Tribunal Superior do
Trabalho (TST), os Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) e os
juízes do Trabalho. Compete-lhe julgar as causas oriundas das
relações de trabalho. Os Juízes do Trabalho formam a primeira
instância da Justiça do Trabalho e suas decisões são apreciadas em
grau de recurso pelos TRTs. O TST, dentre outras atribuições, zela
pela uniformidade das decisões da Justiça do Trabalho.
[2]
[3]
Prédio do Tribunal Superior do
Trabalho em Brasília.
Tribunal de Justiça de Pernambuco
em Recife.
Em 31 de dezembro de 2004, por meio da Emenda Constitucional n. 45, sua competência foi ampliada,
passando a processar e julgar toda e qualquer causa decorrente das
relações de trabalho, o que inclui os litígios envolvendo os sindicatos
de trabalhadores, sindicatosde empregadores, análise das
penalidades administrativas impostas pelos órgãos do governo
incumbidos da fiscalização do trabalho e direito de greve. Recebe
anualmente cerca de 2,4 milhões de processos trabalhistas.
Justiça Eleitoral
São órgãos da Justiça Eleitoral o Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
os Tribunais Regionais Eleitorais (TRE), os Juízes Eleitorais e as
Juntas Eleitorais. Compete-lhe julgar as causas relativas à legislação
eleitoral. Os TREs decidem em grau de recurso as causas apreciadas em primeira instância pelos Juízes
Eleitorais. O TSE, dentre outras atribuições, zela pela uniformidade das decisões da Justiça Eleitoral.
A Justiça Eleitoral desempenha, ademais, um papel administrativo, de organização e normatização das eleições
no Brasil.
A composição da Justiça Eleitoral é sui generis (peculiar, especial), pois seus integrantes são escolhidos dentre
juízes de outros órgãos judiciais brasileiros (inclusive estaduais) e servem por tempo determinado.
Justiça Militar
A Justiça Militar compõe-se do Superior Tribunal Militar (STM) e dos Tribunais e juízes militares, com
competência para julgar os crimes militares definidos em lei.
No Brasil, a Constituição Federal organizou a Justiça Militar tanto nos Estados como na União. A Justiça
Militar Estadual existe nos 26 estados-membros da Federação e no Distrito Federal, sendo constituída em
primeira instância pelo Juiz de Direito e pelos Conselhos de Justiça, Especial e Permanente, presididos pelo juiz
de Direito. Em Segunda Instância, nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul pelos
Tribunais de Justiça Militar e nos demais Estados pelos Tribunais de Justiça.
Justiça Estadual
A Constituição Federal determina que os estados organizem a sua
Justiça Estadual, observando os princípios constitucionais federais.
Como regra geral, a Justiça Estadual compõe-se de duas instâncias, o
Tribunal de Justiça (TJ) e os Juízes Estaduais. Os Tribunais de Justiça
dos estados possuem competências definidas na Constituição
Federal, na Constituição Estadual, bem como na Lei de Organização
Judiciária do Estado. Basicamente, o TJ tem a competência de, em
segundo grau, revisar as decisões dos juízes e, em primeiro grau,
julgar determinadas ações em face de determinadas pessoas.
A Constituição Federal determina que os estados instituam a
representação de inconstitucionalidade de leis e atos normativos
estaduais ou municipais frente à constituição estadual (art. 125, §2º), apreciada pelo TJ. É facultado aos
estados criar a justiça militar estadual, com competência sobre a polícia militar estadual.
Os integrantes dos TJs são chamados Desembargadores. Os Juízes Estaduais são os chamados Juízes de
Direito.
O Tribunal do Júri, garantia constitucional, é o único órgão judicial com participação popular, em que a
população, representada pelos sete jurados, julga os seus semelhantes nos crimes contra a vida (homicídio,
infanticídio, aborto, instigação e auxílio ao suicídio). O julgamento compete aos jurados -- juízes do fato -- e a
sessão do Júri é presidida pelo Juiz de Direito, que se limita, grosso modo, a fixar a pena em caso de
condenação, ou a declarar a absolvição. A decisão sobre a absolvição ou condenação do réu é exclusiva dos
jurados. Certos crimes contra a vida estão previstos, excepcionalmente, como de competência de um Júri
Federal.
Princípios e garantias da magistratura
Para poder desempenhar as suas funções com isenção, o Poder Judiciário dispõe de princípios e garantias
previstas na Constituição Federal, tais como ingresso na carreira de juiz por meio de concurso público e provas
de títulos, publicidade dos atos judiciais, vitaliciedade, inamovibilidade, irredutibilidade do subsídio, proibição
de exercício de outra função e proibição de exercício de atividade político-partidária.
Organograma
STF - Composição: 11 Ministros - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – ART. 101 (Const. Federal).
Competência para julgar: Presidente da República; Vice-Presidente da República; Congresso Nacional;
Ministros do STF; Procurador-Geral da República. (crimes comuns).
Ministros de Estado; Comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica; Membros dos Tribunais Superiores
(STF, STJ, TST, TSE, STM); Tribunal de Contas da União; Chefes de missão diplomática permanente.
(crimes comuns e de responsabilidade).
STJ – 33 Ministros (no mínimo) - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA – ART. 104 (Const. Federal).
Competência para julgar: Governadores dos Estados e do Distrito Federal (crimes comuns).
Tribunal de Justiça dos Estados e do Distrito Federal; Tribunal de Contas dos Estados e do Distrito Federal;
Tribunal Regional Federal; Tribunal Regional Eleitoral; Tribunal Regional do Trabalho; Tribunal de Contas do
Município; Ministério Público da União (membros que trabalhem perante tribunais). (crimes comuns e de
responsabilidade).
TRF – 7 Juízes (no mínimo) - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL – ART. 106 (Const. Federal).
Competência para julgar: Juízes federais em sua jurisdição (inclusive juiz militar e da Justiça do Trabalho);
Prefeito (quando for matéria de interesse federal); Dep. Estadual (quando for matéria de interesse federal);
TJ – regulado pela constituição de cada estado. - TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Competência para julgar: Prefeito (quando não for matéria de interesse federal); Dep. Estadual (crime comum)
Críticas
O Poder Judiciário brasileiro é conhecido por grande parte da população como muito moroso e pouco
eficiente. Devido a quantidade deficiente de juízes o sistema não consegue dar vazão à grande quantidade de
processos que recebe diáriamente, o que gera um acúmulo de processos não julgados, alinhada a essa lógica,
ou falta de lógica, o problema da morosidade esbarra-se na legislação que permite um grande número de
recursos, acarretando um longo período de tempo para analisar e julgar os processos.[4][5]
[6]
A corrupção de magistrados é outro ponto questinável do Judiciário brasileiro , na esfera estadual a
corrupção é realmente uma agravante na impunidade de membros da elite, a situação é muito complicada nos
estados mais pobres da federação, como por exemplo Maranhão e Pará.
Outro problema relevante ao Poder Judiciário brasileiro é o fato de que crimes são cometidos, mas o conjunto
de trabalhos mal realizados, desde a perícia policial, passando por um julgamento mal conduzido à
generosidade da legislação penal, resulta em um índice em calamidade pública de impunidade, onde criminosos
são presos, cumprem apenas pequena parte da pena estipulada e depois são devolvidos à sociedade sem
estarem recuperados e, por ora, pior do que quando foram privados de sua liberdade. 
Critica-se, também que, apesar da implantação do Processo eletrônico, continuam os problemas de
morosidade e surgem outros como insegurança .
Principais leis
Segue a lista das principais leis em vigor do Brasil.
Constituição Federal (1988)
Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro (4 de setembro de 1942)
Código Civil (10 de janeiro de 2002)
Código Comercial (25 de junho de 1850)
Código Penal (7 de dezembro de 1940)
Código Penal Militar (21 de outubro de 1969)
Código Eleitoral (15 de julho de 1965)
Código Tributário Nacional (25 de outubro de 1966)
Consolidação das Leis do Trabalho (1 de maio de 1943)
Código de Defesa do Consumidor (11 de setembro de 1990)
Código Processual Civil (11 de janeiro de 1973)
Código Processual Penal (3 de outubro de 1941)
Estatuto da Criança e do Adolescente (13 de julho de 1990)
Referências
1. ↑ {{citar
web|url=http://www.cjf.jus.br/revista/numero1/prodaca3.htm%7Ctítulo=O Sistema Híbrido de Controle da
Constitucionalidade das Leis no Brasil|autor=Arnates, Rogério Bastos|publicado=Revista do Conselho da Justiça
Federal|acessodata=12 de dezembro de 2012}}
2. ↑ Emenda Constitucional no. 45, de 30 de dezembro de 2004
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc45.htm) . Planalto (30/12/2004). Página
visitada em 11 de dezembro de 2011.
3. ↑ Conselho Nacional de Justiça (http://www.cnj.jus.br) . CNJ. Página visitadaem 11 de dezembro de 2011.
4. ↑ https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/3/31/judiciario-nao-cumpre-meta-
para-processos-fiscais
5. ↑ http://www.jusbrasil.com.br/noticias/2172160/acumulo-de-processos-nos-tribunais-e-as-dificuldades-na-
administracao-do-judiciario
6. ↑ http://www1.folha.uol.com.br/poder/922673-apos-22-anos-ministerio-publico-expulsa-promotor.shtml
7. ↑ http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT670321-1666-1,00.html
8. ↑ http://www.cgu.gov.br/Concursos/Arquivos/1_ConcursoMonografias/1_Ivan_Cesar_Ribeiro.pdf
9. ↑ http://www.cartacapital.com.br/politica/clifford-sobel-justica-sobrecarregada-e-impunidade-no-brasil
10. ↑ http://www.juristas.com.br/informacao/artigos/manifesto-contra-a-impunidade-no-brasil/101/
11. ↑ DireitoNet, 2011, em [1] (http://www.direitonet.com.br/noticias/exibir/13377/OAB-diz-que-processo-
[6]
[7][8]
[9] [10]
[11]
eletronico-exclui-cidadao-da-Justica)
Ver também
Constituição Federal
Direito
Juiz
Magistratura
Organização Judiciária
Poder judiciário
Oficial de justiça
Poder Executivo do Brasil
Poder Legislativo do Brasil
Ligações externas
Página oficial do STF (http://www.stf.jus.br/)
Conselho Nacional de Justiça (http://www.cnj.jus.br/)
Página oficial do STJ (http://www.stj.jus.br/)
Página oficial da Justiça Federal (http://www.jf.jus.br/)
Página oficial da Justiça do Trabalho (http://www.tst.jus.br/)
Página oficial da Justiça Eleitoral (http://www.tse.jus.br/)
Página oficial da Justiça Militar (http://www.stm.jus.br/)
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Categoria: Poder Judiciário do Brasil
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