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Tipos de alojamento ➔ Pressão positiva: sistema convencional, aloja menos animais ➔ Pressão negativa: utilizando exaustores, permite alojamento de mais animais ➔ Blue House: galpão com pressão negativa, com pouco controle de luminosidade (utilizando cortina azul) ➔ Dark House: galpão com pressão negativa e totalmente escuro, utilizando apenas iluminação artificial - promove maior bem estar das aves e melhor conversão alimentar Distâncias sugeridas para melhor isolamento de granjas comerciais Planejamento e dimensionamento de aviários para produção de frangos de corte ● Considerações: ○ sistema de criação em piso ○ criação em um único aviário ○ sistema de criação de idade única (“all in - all out”) ○ idade de abate (variam em um mesmo aviário) ○ vazio sanitário (exigência de +/- 15 dias; granjas com alta biosseguridade pode chegar a 10 dias) ○ intervalo entre a chegada de pintos determina o ciclo de produção ○ número de núcleos e de instalações Cálculo para determinação do número de núcleos P = período de criação ou idade de retirada das aves (dias) V = vazio sanitário (mínimo 10 dias) I = intervalo de entrada de aves no aviário (ciclo de produção) Cálculo para determinação do número de aviários total de aviários na granja = aviários x núcleos ● o número de aviários por núcleo será em função do nº de aves alojadas na granja para ciclo de produção Instalações para frango de corte ● os aspectos construtivos dos aviários devem iniciar com o conhecimento detalhado do clima e da região e terminar com um estudo da viabilidade econômica ● requer controle ambiental e aproveitamento dos recursos naturais e de acondicionamento ● para concepção do projeto para implantação do aviário, torna-se imperativo conhecer: ○ amplitude térmica ○ temperaturas máxima e mínima ○ umidade relativa ○ ventilação obs: é necessário realizar um estudo climatológico por 5 anos ● localização: ○ evitar terrenos de baixadas ○ terreno com boa drenagem ○ local bem ventilado (evitar ventos fortes) ○ topografia plana ou levemente ondulada ○ declividade: 2% de preferência no sentido da largura das instalações ○ área com capacidade de expansão ○ nas proximidades da fábrica de ração e do abatedouro ○ vias de acesso adequadas ○ disponibilidade e facilidade de comunicação, água, energia e mão de obra ○ orientação: comprimento no sentido leste-oeste ● telhado: ○ o material usado para cobertura deverá possuir elevada eficiência térmica: ■ alta refletividade solar e alta emissividade térmica na superfície superior ■ baixa refletividade solar e baixa emissividade térmica na superfície inferior ■ cerâmica são boas; metálica são boas mas são barulhentas; amianto são as piores ● dimensões: ○ comprimento: geralmente 100 a 150 metros ○ largura: 10 a 16 metros (em função do comprimento) ○ pé direito: 3 a 4 metros (em função da largura) ● estrutura da instalação: ○ madeira ○ alvenaria ○ metálica ● telas: 20 - 30 mm; fio 16 (importante para evitar entrada de aves) ● muretas: 20 - 25 cm (evitar que o vento entre direto, evitar que os frangos joguem a cama para fora, evitar entrada de respingos de chuva) ● beirais: 1,0 - 1,5 m (evitar entrada de chuva) ● portões: altura do pé direito ● passeio: 0,70 m ● piso: 6 - 9 cm ● paisagismo circundante: ajudam na biosseguridade e fazem sombreamento nas laterais dos galpões Equipamentos avícolas ➔ a relação aves/equipamentos deverá ser baseada nas especificações do fabricante e nas condições práticas locais Comedouros ➔ comedouro bandeja e tubular infantil: 1 para cada 80 pintos ➔ papel kraft vem sendo utilizado para ampliar a área de alimentação no dia de alojamento dos pintinhos, para estimular o consumo ➔ comedouro tubular: 1 para cada 40-50 aves ➔ prato automático: 1 para cada 50-60 aves Bebedouros ➔ bebedouro copo de pressão (para a fase inicial): 1 para cada 100 pintos (água tem que ser trocada duas vezes ao dia) ➔ bebedouros infantis interligados (para fase inicial): 1 para cada 100 pintos ➔ bebedouro pendular: 1 para cada 80 aves ➔ bebedouro nipple: 1 para cada 13 aves (podem ser utilizados desde o primeiro dia, desde que sejam preferencialmente conjugados com os bebedouros copo de pressão) Fontes de aquecimento ➔ importantes, pois, nas primeiras semanas de vida, se os pintinhos não estiverem na temperatura adequada, eles gastam muita energia para manter calor (após 15 dias não precisa mais de aquecimento) ➔ aquecedores a diesel (são os melhores) ➔ campânulas a gás ➔ campânulas a lenha (asa de morcego) Círculos de proteção ➔ objetivo de delimitar uma área para alojar os pintinhos, para mantê-los próximo da área de alimentação e proteger da entrada de ventos ➔ diâmetro: variável, em função da capacidade da campânula ➔ densidade: 75 pintos/m² ➔ material: chapas de eucatex unidas por grampos (madeira ou metal) ➔ altura: 0,60 m ➔ obs: o uso de círculos está em desuso nos aviários dotados de maior tecnologia (forros, cortinas duplas, aquecedores eficientes e regiões mais quentes); a tendência é o alojamento dos pintos no próprio galpão, porém delimitando a área que eles podem ocupar (de ⅕ a ⅙ do espaço do galpão) Cortinas ➔ função: proteger as aves do frio, calor, ventos e chuva ➔ posição: fachadas ocupadas por tela (norte e sul) ◆ pode ter na fachada leste/oeste se o galpão não tiver fachada de alvenaria ➔ material: ráfia (plástico trançado/polietileno) nas cores amarelas ou azuis (aviários convencionais), azuis (aviários Blue House) ou prata e preta (aviários Dark House) Forros ➔ material: o mesmo utilizado para cortinas ➔ posicionamento: fixado aproximadamente a 2,3m de altura ➔ função: reduzir a área para aquecimento na fase inicial ou resfriamento do ambiente nas fases intermediárias e final de criação Ventiladores ➔ funções: criar pressão positiva dentro das instalações, renovar gases (CO, CO2 e NH3) e remover calor (convecção), umidade e poeira ◆ a perda de calor por convecção depende da movimentação do ar (2,0 a 2,5 m/s); a potência de perda depende da temperatura do ar e da movimentação do ar; a cada 1m/s ao nível das aves, pode-se obter redução de ~3ºC ➔ entra em funcionamento quando a temperatura alcança ~25ºC (depende da umidade relativa, da ventilação e do comportamento das aves) ➔ podem ser instalados no sentido lateral unilateral, sentido longitudinal duplo (pareados) ou sentido longitudinal triplo Exaustores ➔ funções: criar pressão negativa dentro dos aviários e remover gases, calor, umidade e poeira ➔ são mais eficiente por exercerem pressão negativa -> remoção de ar torna-se mais uniforme e eficiente com redução de zonas mortas sem ventilação ➔ demandam maior investimento nas instalações para a implantação (aviários bem vedados) ➔ é utilizado em aviários com alta densidade de criação e torna-se imprescindível em regiões mais quentes, onde o uso de ventilados com pressão positiva não é suficiente ➔ entram em funcionamento quando a temperatura alcança ~25ºC e é auxiliado por painel de controle dotado de sensores ➔ posicionamento: em uma das extremidades da fachada leste ou oeste e fachada norte e sul (dependendo do tamanho das instalações) ➔ exige abertura na fachada oposto da instalação dos exaustores para entrada do ar ➔ vantagens: melhoria do ambiente de criação; renovação mais uniforme do ar; permite aumentar a densidade de criação; melhoria do desempenho das aves (desde que esteja respeitando os 40 kg/m²) ➔ é utilizado em aviários maiores e em regiões mais quentes Umidificadores ➔ função: elevar a umidade relativa do ar e auxiliar na redução da temperatura dentro das instalações (perda de calor por evaporação) ➔ sistema de ventilação, associados à umidificação é chamado de sistema adiabático ➔ utilizados quando a ventilação por si só não é suficiente para promover o bem-estar das aves ➔ são acionados quando a temperatura interna alcança aproximadamente 28-29ºC e são desligados quando a umidade relativa alcança 80% dentro das instalações (abertura das cortinas com desarme automático) ➔ são preferencialmente utilizadosem regiões com clima quente e seco ou nas regiões nos momentos mais quentes do dia, que neste caso, são acompanhados de menor umidade relativa ➔ representantes: ◆ nebulizadores em aviários dotados de pressão positiva e negativa ◆ placas ou painéis evaporativos em aviários dotados de pressão negativa ➔ posicionamento dos nebulizadores: ◆ aviários equipados com ventiladores que exercem pressão positiva do tipo lateral -> as linhas de nebulizadores são posicionadas no sentido longitudinal, até aproximadamente a metade da largura do aviário, a 2, 4 e 6 m a partir da fachada em que os ventiladores forem instalados ◆ em aviários equipados com ventiladores que exercem pressão positiva longitudinal -> uso de nebulizadores transversais ◆ em aviários equipados com exaustores que exercem pressão negativa -> geralmente são utilizados placas ou painéis evaporativos nas aberturas para entrada de ar, com objetivo de umidificar e resfriar o ar a entrar nas instalações; material: celulose, papelão corrugado, fibra, etc Silos ➔ função: armazenar a ração ➔ é um equipamento adotado em todas as granjas integradas ➔ o transporte de ração é realizado por caminhões graneleiros (por isso é obrigatório ter um silo) ➔ capacidade: fornecer ração por 5 dias, média de 1,0 kg/aves Comportamento das aves em função da temperatura ambiente Bases fisiológicas das aves jovens (até o 15º dia de vida) ➔ aparelho termorregulador ineficiente ➔ pecilotérmicas ➔ sensíveis ao frio (temperatura ideal: 32 - 5ºC) ➔ reserva para termogênese é reduzida ➔ maior mortalidade verificada no inverno Aves jovens criadas abaixo da zona de conforto térmico ➔ permanecem amontoadas ➔ podem aumentar o consumo de ração ou não consumir de forma eficiente ➔ gastam energia para produzir calor ➔ reduz o ganho de peso ➔ piora na conversão alimentar ➔ compromete sistema imune ➔ reduz a uniformidade ➔ aumenta a refugagem ➔ aumento da mortalidade por hipotermia Bases fisiológicas das aves adultas (após 25-30 dias de vida) ➔ aparelho termorregulador desenvolvido, porém pouco eficiente ➔ homeotérmicas ➔ sensíveis ao calor ➔ dificuldade para perda de calor ➔ maior mortalidade verificada no verão Aves adultas criadas acima da zona de conforto térmico ➔ permanecem dispersas e abrem as asas para dispersar calor ➔ reduzem o consumo de ração ➔ gastam energia para dissipar calor ➔ reduz ganho de peso ➔ piora na conversão alimentar ➔ compromete o sistema imune ➔ reduz a uniformidade ➔ aumenta a refugagem ➔ aumenta a mortalidade por hipertermia a umidade relativa também interfere na perda de calor Preparo das instalações e equipamentos após a retirada de um lote de frangos Sem reutilização da cama retirada das aves para abate ➞ retirada de equipamentos (desmontagem) ➞ retirada do esterco (cama) ➞ varredura do piso (instalações e arredores) ➞ uso de lança chamas ➞ lavagem sob pressão (telas, telhado, forro, cortinas e passeios) ➞ desinfecção das instalações e equipamentos ➞ vazio sanitário (14 dias)➞ alojamento de um novo lote Sistema de criação Deve ser all in-all out Durante o vazio sanitário ➔ reposição de cama ➔ montagem e reposição de equipamentos ➔ montagem de círculos de proteção, caso utilize-os ➔ reparos em geral: telas, cortina, forro, equipamentos, etc ➔ combate a roedores ➔ limpeza de arredores Com reutilização de cama ➔ para ser reutilizada em novos lotes, a cama deve ser proveniente de um lote sadio e livre de problemas sanitários ➔ é comum a prática de reutilização de cama em 3 a 5 lotes ➔ existem 3 métodos de preparo da cama: 1. uso da cal virgem: a. requer equipamento específico b. incorporar 400g/m³ 2. formação de 2 a 3 leiras: a. cobrir e deixar por 7 a 10 dias b. espalhá-las e passar vassoura de fogo 3. cobertura de toda a cama sem amontoamento prévio: a. realizar revolvimento da cama, umedecer e cobrir bem (vedar toda a cama) b. deixar aproximadamente por 10 dias c. não há necessidade de passar vassoura de fogo na cama, apenas nos arredores Obs: recomenda-se utilizar cama nova nos círculos de proteção ou área de alojamento Cama para aves ➔ funções: ◆ alterar características de dureza do piso, proporcionando melhor bem-estar às aves ◆ proteger as aves contra a formação de calos e lesões no coxim plantar ◆ absorção da umidade ◆ isolamento térmico ◆ diluição das excretas evitando aderência no piso ➔ propriedades: ◆ absorvente ◆ confortável ◆ capacidade de amortecimento elevada ◆ livre de patógenos ◆ atóxica ◆ baixo custo ◆ disponibilidade na região ◆ baixa produção de pó ◆ baixa condutibilidade térmica ➔ materiais utilizados: ◆ devem ser apropriados como fertilizantes e condicionadores de solo ◆ maravalha, serragem ou cepilho de madeira (pinus e eucalipto) ◆ cascas e resíduos de culturas: arroz, café, amendoim (não é uma das melhores), etc ◆ sabugo de milho triturado ◆ feno de gramíneas ◆ resíduos de cana de açúcar ➔ quantidade necessária: ◆ 500 a 600 kg/1000 aves ◆ espessura: 5 - 10 cm ◆ volume (m³): área do aviário (m²) x espessura da cama (m) ➔ cuidados necessários: ◆ espalhar uniformemente (mantendo nivelado) ◆ revolver periodicamente ◆ cuidado no manejo dos bebedouros ◆ substituir partes molhadas ou emplastradas ◆ manter umidade: aproximadamente 26-27% ◆ proporcionar melhora na qualidade do ar e umidade dentro das instalações ➔ fatores que podem comprometer a qualidade da cama: ◆ tipo de material utilizado ◆ espessura utilizada ◆ teor de umidade ◆ densidade de criação ◆ idade de abate das aves ◆ sexo alojado ◆ estação do ano em que as aves são criadas ◆ manejo com bebedouros ◆ manejo no revolvimento ◆ manejo de ventiladores, nebulizadores e cortinas ◆ composição e qualidade da ração Na reutilização de cama: substituir 25% por cama nova, para alojamento de novo lote Manejo inadequado da cama: favorece a presença de calos e queimaduras no peito, jarrete e coxim plantar Alojamento e manejo dos pintos nas primeiras semanas de vida ➔ aviário preparado: com círculos (caso utilize-os), água, ração e aquecimento ➞ ⅕ do aviário ➔ recepção: ◆ caixas contendo 100 pintos cada ◆ distribuir caixas proporcionalmente por círculo (caso utiliza-os) ou distribuir em diversos pontos do aviário para alojamento coletivo ou em subgrupos (⅕) ◆ realizar amostragem em 3% das caixas: contar, vistorias e pesagem ◆ vistorias: ● comportamento ● canelas brilhantes ● penugem seca e fofa ● ausência de defeitos (refugos) ● uniformidade ➔ alojamento: ◆ soltar os pintos e conferir o número de aves ◆ molhar o bico de alguns no bebedouro ◆ controle da temperatura: termômetros e observar o comportamento ● verificar o comportamento: dispersão ou agrupamento em relação à fonte de aquecimento ◆ manejar cortinas e fonte de aquecimento, proporcionando que os pintos estejam em zona de conforto térmico ◆ queimar caixas de pintos ◆ fornecer espaço diariamente ou a cada dois dias ◆ redistribuir e introduzir equipamentos ◆ no caso de utilização de círculos de proteção: uní-los até que no 5º dia haja apenas uma divisória transversal (a área do aviário deverá ser toda utilizada até aproximadamente o 15º dia de vida das aves) ◆ realizar pesagens semanais para melhor monitoramento do lote ● círculos de proteção às vezes pode ser perigoso pois, se a temperatura estiver alta, os pintinhos não têm muita área de refúgio ● situação de frio causa perda de desempenho pois os pintinhos comem menos e gastam mais energia para manter temperatura ● situação de calor também pode ser um problema para os pintinhos e, nesses casos, eles ingerem menos ração e gastam energia para dissipar calor, o causa perda no desempenho, desuniformidade Faixa de conforto térmico das aves em função da idade ● do 1º ao 14º dia, utiliza-se fontes de aquecimento para manter a temperatura ideal ● do 15º dia até o dia do abate utiliza-se cortinas e ventilação Manejo de comedouros e bebedouros durante a criação das aves Comedouros ➔ peneirar a ração duas vezes ao dia, caso utilize bandejas e/ou pratos nos primeiros dias de criação ➔ regular a altura dos comedouros a cada 5 dias,após uso definitivo dos mesmos, de modo que a base do comedouro esteja alinhada com o papo da ave quando de pé (reduz desperdício e estimula o consumo na quantidade adequada) ◆ o comedouro muito baixo permite que a ave coma deitada e isso causa calosidades ➔ manter a ração entre ⅓ a ⅔ da capacidade do prato, evitando desperdício ◆ desperdício de ração compromete a conversão alimentar ➔ o abastecimento de ração pode ser manual ou automático (a tendência atualmente está sendo o automático pois, apesar do maior custo, reduz a mão de obra) Bebedouros ➔ trocar a água duas vezes ao dia, caso utilize bebedouros copo de pressão ➔ limpar os bebedouros pendulares diariamente e manter a lâmina d’água em ⅔ da capacidade do prato (⅓ o frango não consegue beber e cheio o frango consegue entornar a água) ➔ regular a altura dos bebedouros a cada 5 dias, de modo que a base do bebedouro pendular esteja alinhada com o dorso da ave quando de pé, ou 5 cm acima do dorso da ave caso utilize o nipple (bebedouro fica mais alto que o comedouro) Manejo sanitário ➔ garantir biosseguridade e desempenho satisfatório na produção de frangos de corte ➔ proporcionar boa ventilação nos aviários ➔ realizar revolvimento da cama periodicamente ➔ substituir partes da cama caso haja necessidade ➔ retirar diariamente aves mortas e levá-las para composteiras ou fossas sépticas ➔ observar o comportamento das aves: espirro, ronqueira, excreta, aparência geral, coloração da epiderme ➔ monitorar presença de diarreia nos lotes ou presença de sangue nas excretas (sangue nas excretas pode ser indício de problemas de protozoários, principalmente emeria) ➔ eliminar aves refugas e fracas ➔ evitar o trânsito de pessoas, animais e veículos na proximidades dos aviários ➔ adotar o uso de pedilúvios na entrada das instalações avícolas (o seco é o ideal) ➔ adotar o uso de arqueolúvio/rodolúvio para higiene dos veículos que entram na granja ➔ adotar o uso de uniformes limpos para os funcionários da granja e uso de propés ➔ adotar rigorosamente o rodízio de visitas nos lotes (do lote mais novo pro mais velho; se entrar em lote com doença, não entrar nos outros) ➔ controle de qualidade da água e ração ➔ manejo correto para reutilização da cama ➔ adoção do sistema de criação “all in-all out” ➔ realizar vacinações de acordo com o esquema recomendado: Gumboro, New Castle, Bouba Aviária, Bronquite Infecciosa (devido ao crescimento rápido do frango, em algumas regiões apenas a vacina de Gumboro é aplicada no campo, as outras são aplicadas via incubatório) ◆ para adoção do esquema de vacinação, considerar: região, status sanitário do plantel, programa de vacinação adotado e perfil de anticorpos nos plantéis de reprodutores ◆ para vacina em água, utilizar água de mina ou água sem cloro, ou utilizar 1-2g de leite em pó na água para inativar o cloro; cálculo para vacina na água: pode colocar corante na água junto com a vacina para conferir quais animais tomaram Refugos ➔ síndrome de má absorção = síndrome do pinto refugo = síndrome do pinto helicóptero = refugo fisiológico (o animal tem problema de absorção e não desenvolve) ➔ problema de má formação nas patas ➔ problema de cloca suja (pode ser por causada da variação de temperatura)
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