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EXERCICIOS 2 - HISTORIA DOS POVOS INDIGENAS E AFRODESCENDENTES

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Teste de
Conhecimento
 avalie sua aprendizagem
"Na primeira carta disse a V. Rev. a grande perseguição que padecem os índios, pela cobiça dos portugueses em os cativarem.
Nada há de dizer de novo, senão que ainda continua a mesma cobiça e perseguição, a qual cresceu ainda mais. No ano de 1649
partiram os moradores de São Paulo para o sertão, em demanda de uma nação de índios distantes daquela capitania muitas
léguas pela terra adentro, com a intenção de os arrancarem de suas terras e os trazerem às de São Paulo, e aí se servirem
deles como costumam." (Pe. Antônio Vieira, CARTA AO PADRE PROVINCIAL, 1653, Maranhão.) Este documento do Padre
Antônio Vieira revela:
"Os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque sem eles não é possível fazer, conservar e aumentar fazenda,
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES 
Lupa Calc.
 
 
CEL1390_A2_202001034382_V1 
Aluno: BRUNO LEANDRO PEREIRA OLIVEIRA Matr.: 202001034382
Disc.: HIST. POVOS IND. AFR 2021.1 EAD (G) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
um episódio isolado da ação do padre Vieira na luta contra a escravização indígena no Estado do Maranhão, o qual se
utilizava da ação dos bandeirantes para caçar os nativos;
que o ponto fundamental dos confrontos entre os padres jesuítas e os colonos referia-se à escravização dos indígenas e,
em especial, à forma de atuar dos bandeirantes,
que tanto o padre Vieira como os demais jesuítas eram contrários à escravidão dos indígenas e dos africanos, posição que
provocou conflitos constantes com o governo português;
um dos momentos cruciais da crise entre o governo português e a Companhia de Jesus, que culminou com a expulsão dos
jesuítas do território brasileiro;
que os padres jesuítas, em oposição à ação dos colonos paulistas, contavam com o apoio do governo português na luta
contra a escravização indígena.
 
 
Explicação:
Seguindo as determinações tomadas pela própria Igreja Católica, em 1570, a Coroa portuguesa sancionou a lei que proibia a
escravização do gentio
Gabarito
Comentado
 
2.
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nem ter engenho corrente."
(ANTONIL, Cultura e opulência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1982, p. 89.)
A assertiva que melhor explica a citação acima é:
No sul do país o processo de colonização foi mais tardio e demorado porque não existiam atrativos como a terra propícia ao
cultivo da cana (na região Nordeste) ou o ouro e metais preciosos (na região das Minas Gerais). Em virtude disso, houve a
opção prioritária pela seguinte forma de trabalho: 
A ocupação do interior da colônia brasileira aconteceu irregularmente, conforme o desenvolvimento das atividades econômicas.
Marque a opção certa a respeito das principais atividades empreendidas pelas BANDEIRAS:
Nesta frase Antonil, um padre jesuíta, explica qual era a dinâmica de funcionamento dos engenhos.
Nesta frase Antonil, um padre jesuíta, analisa importância do trabalho escravo sendo isento em sua análise.
Nesta frase Antonil, um padre jesuíta, enfatiza a importância do trabalho escravo, mas não significa que valorize seu papel
na sociedade. 
Nesta frase Antonil, um padre jesuíta, explica qual era a importância do engenho para a economia colonial.
Nesta frase Antonil, um padre jesuíta, enfatiza a importância do trabalho escravo, valorizando seu papel na sociedade. 
 
 
Explicação:
O autor da passagem é o padre jesuíta Antonil. Embora explique a importância do escravo de origem africana no trabalhos dos
engenhos, em nenhum momento reconhece a sua relevância social. Só o fato de legitimar a escravidão, mostra que não defende
estes indivíduos. É significativo lembrar também que os religiosos defendiam os indígenas da escravidão, mas legitimavam o
aprisionamento daqueles oriundos da África. 
 
3.
mão-de-obra escrava africana.
mão-de-obra de cultivo familiar.
mão-de-obra escrava indígena.
mão-de-obra livre sob regime de parceria
mão-de-obra livre assalariada.
 
 
Explicação:
As colônias do sul do Brasil não eram tão atraentes para os portugueses. Por conta disso, o tráfico negreiro foi pouco expressivo e
os habitantes da região optaram por utilizar os nativos praticando o apresamento constante. Esta situação gerou, inclusive,
conflitos com os jesuítas da região.
 
4.
a procura de metais preciosos e a escravização dos indígenas;
a criação dos aldeamentos, a escravidão e o teatro.
garantir a instalação de núcleos coloniais familiares e o estabelecimento de acordos de paz com os indígenas;
a busca de uma rota comercial para o Pacífico e garantir a liberdade dos indígenas, conforme a orientação dos jesuítas;
a agricultura monocultora do café e o comércio com os espanhóis no Sul;
 
 
Explicação:
O sonho do El Dorado que havia povoado a mente dos primeiros europeus que se lançaram ao mar no século XV, e que em parte
havia se materializado em algumas regiões conquistadas pelos espanhóis (como Potosí), ainda acalentava o desejo de muitos
colonos portugueses. Foi a procura por ouro e prata que fomentou as primeiras expedições para as regiões interioranas da colônia
portuguesa. Entre os anos de 1591 e 1601, o governador geral D. Francisco de Souza armou uma série de expedições em busca
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O Termo "negros da terra" empregado na documentação oficial do seculo XVII fazia referência:
"No Brasil, costumam dizer que para os escravos são necessários três PPP, a saber, pau, pão e pano. E, posto que comecem
mal, principiando pelo castigo que é o pau, contudo, prouverá a Deus que tão abundante fosse o comer e o vestir como muitas
vezes é o castigo"
 (André João Antonil, Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas, 1711).
Analisando a citação acima é correto afirmar que: 
de metais preciosos. A vertente paulista, chefiada por João Pereira Botafogo conseguiu encontrar algumas minas próximas à
cidade de São Paulo, reacendendo o sonho português. No entanto, as expedições subsequentes não corresponderam ás
expectativas criadas pelos colonos.
 
Ainda que o ouro e a prata não tenham sido encontrados em abundância, a experiência das expedições apresentou um produto
extremamente interessante para os colonos: os escravos indígenas. Após terminar seu governo, D. Francisco voltou a Portugal
com o intuito de colocar em prática um projeto que visava fomentar a economia das capitanias sulistas da colônia. Com inspiração
no modelo da América espanhola, o objetivo era articular diferentes setores econômicos (mineração, agricultura e indústria),
tendo como base o uso da mão-de-obra indígena 
Gabarito
Comentado
 
5.
Aos índios
Aos aborígines australianos
aos muçulmanos
Aos negros advindos da África subsaariana.
Aos negros da Nigéria
 
 
Explicação:
Essa era a forma como o português chamava o índio escravizado.
Gabarito
Comentado
 
6.
As condições de trabalho dos escravos eram péssimas e a situação era naturalizada pela maioria das pessoas, que
defendiam a prática.
As condições de trabalho dos escravos eram péssimas e a situação não era tema de críticas, exceção a esta feita por
Antonil. 
As condições de trabalho dos escravos não eram tão ruins, somente aqueles que causavam mais problemas eram punidos.
As condições de trabalho dos escravos não eram tão ruins e a punição a eles era rara, usada apenas para exemplificar e
evitar fugas. 
As condições de trabalho dos escravos eram péssimas e a situação era tema de críticasconstantes dos jesuítas conforme
 esta feita por Antonil. 
 
 
Explicação:
As condições de trabalho nos engenhos eram bem precárias. Segundo consenso da época eles recebiam o pão, alimento
necessário à sobrevivência; o pano, a vestimenta básica para o dia a dia e o pau, castigo físico em caso de fugas, desobediência e
até sadismo. 
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Sobre a relação das populações indígenas com os povos europeus que aqui chegavam, pode-se dizer:
A Antropologia tem em torno de si uma historicidade. Como uma ciência que há muitos séculos é presente, uma vez que
homens estudando a sociedade e as formas de se portar de homens em outras sociedades são comuns de Homero à Pero Vaz
de Caminha. No entanto, é o movimento olonialista que dá novo impulso a estes fenômenos, lhe oferecendo formatos, relatos,
discussões. Sobre a visão das sociedades estabelecidas no espaço brasileiro nos século XVI temos vários discursos que versam
sobre:
 
7.
Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos a uma união homogênea que visava se aliar somente aos
colonizadores (portugueses) e combater qualquer outro povo invasor.
Que não hove embates e as realções estabelecidas com francese e portugueses eram totalmente pacíficas e baseadas no
escambo.
Que muitos embates ocorreram com algumas tribos se aliando aos colonizadores (portugueses), outras a comerciantes e
possíveis conquistadores (franceses) e algumas que se recusaram a fazer alianças com qualquer um dos dois lados.
Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos indígenas a uma união homogênea que visava combater todo e
qualquer invasor.
Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos indígenas a uma união homogênea que visava combater os
colonizadores (portugueses) buscando alianças com outros povos europeus (franceses), que rivalizavam com seu
dominador.
 
 
Explicação:
 
Exemplo de aliança
Dentre os tupi-guaranis, a sociedade tupinambá acabou tornando-se uma das mais conhecidas, graças ao intenso contato com os
portugueses durante os séculos XVI e XVII. O historiador Stuart Schwartz salientou que os tupinambás viviam em aldeias que
possuíam de quatrocentos a oitocentos indivíduos. Tais aldeias eram divididas em unidades familiares que viviam em até oito
malocas. As unidades familiares, por sua vez, estavam estruturadas pelo parentesco familiar e obedeciam à divisão sexual do
trabalho: grosso modo, aos homens cabia as atividades de caça, pesca e de guerra, e às mulheres o cuidado com a agricultura e
com a casa.
Exemplo de resistência
Como sugerido há pouco, traçar padrões culturais e sociais dos tapuias é uma tarefa muito difícil, na medida em que eles não
formavam um grupo que se identificava como tal. Estudos recentes apontam que os tapuias pertenciam a diferentes troncos
linguísticos, ou seja: eles eram os “não-tupis”, o que significa que eles eram muitas coisas. Um dos povos tapuias mais estudados
é o aimoré devido à frequente resistência imposta ao aldeamento e catequese portuguesa. Pertencentes ao grupo etnográfico jê,
os aimorés, também conhecidos como botocudos, habitavam o que hoje é o estado do Espírito Santo e o Sul da Bahia.
Gabarito
Comentado
 
8.
A descoberta do paraíso, o estranhamento com os hábitos e relatos dos degredados
Apontam para o papel da razão em uma sociedade e como o intelecto europeu supera o de homens de todo o mundo,
inaugurando o mito ariano
Esboçam os primeiros romances da história, uma vez que estes relatos eram reformatados e lidos em praça pública.
O inferno que os novos territórios representam, um impulso para literaturas romancescas popularizados pelas prensas e
uma curiosidade sobre a força militar destes novos grupos
Suscita leituras de caráter religioso, reafirmando o fim do mundo e a escatologia cristã
 
 
Explicação:
Quando os portugueses chegam à Colônia, eles possuem a visão dos indígenas e ocorre o estranhamento das culturas
encontradas dos povos autóctones 
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 Não Respondida Não Gravada Gravada
Exercício inciado em 09/06/2021 17:06:02. 
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