Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Câncer de Laringe Anatomia da laringe 1) Regiões a. Supraglótica epiglote e pregas vestibulares b. Glótica Pregas vocais c. Infraglótica abaixo das pregas vocais 2) Músculos intrínsecos Respiração e Fonação a. Prega vocal Quadro clínico (por pelo menos 3 semanas) 1) Disfonia Região Glótica 2) Disfagia Região supraglótica 3) Dispneia Região infraglótica Sítios de incidência 1) Supraglótico 35% 2) Glótico 65% 3) Epiglótico 1% Fatores de risco 1) Etilismo 2) Tabagismo 3) HPV (subtipos 16, 18 e 33) 4) Refluxo gastroesofágico 5) Fatores familiares e genéticos (no mínimo 10 mutações gênicas) a. Deleções 3p e 18q b. Amplificação de ongenes c. Mutação em p53 (supressor de tumor) Fisiopatologia Hiperplasia Hiperqueratose Displasia Carcinoma (in situ e/ou invasivo) Diagnóstico 1) História clínica 2) Laringoscopia indireta com espelho de Garcia 3) Laringoscopia direta a. Biópsia (definitivo para o diagnóstico) 4) Telescópio 5) TC para avaliar invasão e extensão 6) RM (melhor para avaliar partes moles) 7) PET-CT (avaliação de captação e presença de metástases) a. Seguimento de pacientes já diagnosticados b. Diagnósticos diferenciais: esforço intenso da região ou inflamação (pois o exame é a base de glicose radioativa) Tratamento 1) Terapia combinada 2) Reconstrução pós-cirúrgica 3) Seguimento de 5 anos antes de determinar a cura 4) Cirurgias a. Endoscópica · Primeira escolha sempre que possível b. Laringectomias verticais · Cordectomia com laser de CO2 · Laringofissura · Frontal-anterior · Frontolateral · Hemilaringectomias c. Laringectomia total + Esvaziamento cervical · Reabilitação: próteses, voz esofágica, vibradores Daniel Lucio Willing – Escola Paulista de Medicina/Unifesp @danielwilling.med
Compartilhar