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Exame físico geral_Medidas Antropométricas - RESUMO

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Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre
1
�am� físic� gera�/Medida� Antropométrica�
O exame físico pode ser dividido em 2 etapas e jamais será substituído:
- exame físico geral (somatoscopia ou ectoscopia)
- exame dos diferentes sistemas e aparelhos
Considerações acerca do exame físico geral:
- Nos traz uma visão do paciente como um todo
- O paciente deve ser examinado nas posições de decúbito, sentada, em pé e andamento
- Atenção especial deve ser dada a harmonia entre os segmentos do corpo.
1. Estado geral
2. Nível de consciência
3. Fala e linguagem
4. Estado de hidratação
5. Fácies
6. Estado de nutrição
7. Desenvolvimento físico
8. Dados antropométricos
9. Sinais vitais
10. Atitude e decúbito preferido
11. Mucosas
12. Pele e fâneros
13. Linfonodos
14. Edema
15. Marcha
16. Movimentos anormais
Estado Geral: primeira impressão do paciente. Traduz a impressão geral do paciente ao examinador,
fornecendo uma ideia objetiva do estado de saúde do indivíduo. O médico percebe com a avaliação
do estado geral, até que ponto a doença atingiu o organismo visto como um todo. "meu paciente
está com cara de doente?"
- Estado geral bom
- Estado geral regular
- Estado geral precário (mal)
Nível de consciência:
- Alerta ou vigio (integridade da vigília);
- Sonolento (letárgico, abre os olhos, responde as perguntas e volta a dormir);
- Obnubilado (sonolento, abre os olhos, responde de forma lenta e com algum grau de
confusão e, logo que cessa o estímulo, volta a dormir) é mais letárgico, resposta mais lenta;
Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre
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- Estupor (acordado somente por estímulos dolorosos, as respostas verbais são lentas ou até
mesmo inexistentes) se chama, paciente não responde -> fazer estímulo doloroso para ele
responder. Às vezes responde de forma lenta ou nem consegue de forma verbal;
- Coma (não acorda e permanece com os olhos fechados mesmo ao estímulo doloroso).
Fala e Linguagem:
A fala depende de mecanismos complexos que compreendem a laringe (órgão fonador), os
músculos da fonação e a elaboração cerebral. Classificação das alterações da fala:
- Disfonia ou Afonia (alteração no timbre ou na intensidade da voz ) rouco ou não consegue
ouvir a voz;
- Dislalia (dificuldade em articular as palavras pela má pronunciação) ex: cebolinha;
- Disartria (incapacidade de articular as palavras) comprometimento da musculatura;
- Disfasia (perturbação na elaboração cortical da fala) comprometimento no córtex;
- Outros distúrbios: retardo no desenvolvimento da fala;
- Disgrafia (perda da capacidade de escrever, escreve errado, de trás para frente)
- Dislexia (perda da capacidade de ler). Ambos são alterações neurológicas.
Hidratação:
Um paciente estará normalmente hidratado quando a oferta de líquidos e eletrólitos for feita de
acordo com as necessidades do organismo, sem perdas extras. Classificação da desidratação de
acordo com a:
PERDA DE PESO (avaliar grau de desidratação, principalmente em crianças):
- Leve (1º grau) perda de peso ˂ 5%;
- Moderada (2º grau) perda de peso de 5% a 10%;
- Grave (3º grau) perda de peso ˃ 10%;
OSMOLARIDADE: Isotônica: (perde água e sódio) Na ⁺⁺ normal (130-150 mEq/l); Hipotônica: (perde
água, mas perde mais sódio) Na ⁺⁺ ↓ (< 130 mEq/l); Hipertônica: (perde mais água do que sódio) Na
⁺⁺ ↑ (˃150mEq/l);
Fácies:
é o conjunto de dados exibidos na face do paciente. É a resultante dos traços anatômicos além da
expressão fisionômica.
Normal ou atípica;
Hipocrática;
Renal;
Leonina;
Adenoideana;
Parkinsoniana;
Basedowiana;
Mixedematosa;
Acromegálica (doença endócrina);
Cushingóide (uso de corticoide);
Mongolóide (deficiência mental);
Depressão;
Pseudobulbar (riso fácil);
Paralisia facial periférica;
Miastênica (fraqueza muscular do olho);
Deficiente mental;
Etílica (alcoólicos);
Esclerodérmica (rosto fica todo esticado).
Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre
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Hipocrática: olhos fundos, parados, inexpressivos, palidez cutânea,
costuma-se observar batimentos de asa de nariz. Pacientes desnutridos, vê
ossos, com disfunção proteica -> batimento da asa de nariz.
Renal: edema periorbital, palidez cutânea (anemia),
equimoses (manchas vermelhas).
Leonina: encontrada na hanseníase. Pele espessa, com
rarefação do terço distal de supercílios e sobrancelhas. Parece que a pele
está infiltrada.
Adenoideana: nariz pequeno e afilado, boca entreaberta, portadores de hipertrofia de
adenóides. Não consegue respirar direito -> respirar pela boca.
Mixedematosa: rosto arredondado, nariz grosso, pele seca, apatia e
desânimo. Falta do hormônio da tireóide -> hipotireoidismo
Acromegálica: proeminência das maçãs do rosto, desenvolvimento maxilar
inferior, aumento do nariz, lábios, orelhas, pés e mãos. Extremidades grandes,
secreta muito GH, geralmente acontecem no adulto.
Cushingóide: rosto arredondado, acne, hirsutismo, obesidade central. Pacientes
com aumento de cortisol pela doença ou pelo uso contínuo e constante de
corticoides.
Mongoloide: boca entreaberta, implantação baixa da orelha, alteração da implantação do
cabelo. Deficiência mental, síndrome de down
Estado de Nutrição:
O estado nutricional deve ser avaliado de acordo com os seguintes parâmetros: peso;
musculatura, panículo adiposo, desenvolvimento físico, estado geral pele, pelos e olhos;
- Estado nutricional normal
- Excesso de Peso (obesidade ou sobrepeso)
- Desnutrição ou Hiponutrição
Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre
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Desenvolvimento físico:
- Desenvolvimento normal
- Hiperdesenvolvimento (gigantismo)
- Hipodesenvolvimento (nanismo)
- Hábito grácil (constituição corpórea frágil, delgada, ossatura fina, musculatura pouco
desenvolvida)
- Infantilismo
Biotipos ou Tipos Constitucionais ou Tipos Morfológicos:
- Brevilíneo: tórax largo e membros curtos (ângulo de Charpy > 90 graus)
- Normolíneo ou Mediolíneo: harmonia entre tórax e membros (ângulo de Charpy + 90 graus)
- Longilíneo: musculatura e tecido subcutâneo escasso. Alto e esguio (ângulo de Charpy < 90
graus).
Dados antropométricos:
- peso
- altura
- IMC = Peso/Altura 2
- relação cintura/quadril
- circunferência abdominal
- envergadura
ANTROPOMETRIA:
Ciência que estuda e avalia o tamanho, o peso e as proporções do corpo humano, através de
medidas de rápida e fácil realização, não necessitando equipamentos sofisticados e de alto custo
financeiro; Anthropos = homem / Metria = justa proporção.
Peso
Peso Ideal (± nº em cm que excede 1m de altura em Kg; ♀: subtraem-se 5% ao valor encontrado);
Peso Máximo Normal (+10% do peso ideal);
Peso Mínimo Normal (-10% do peso ideal).
MATERIAL: Balanca digital ou manual
- Roupas leves;
- Sem sapatos.
Altura/Estatura: medida da distância em linha reta entre os planos, um tangente à planta e dos pés
e outro ao ponto mais alto da cabeça (vértice), estando o indivíduo em pé.
MATERIAL: Estadiômetro; Balança ergométrica.
- Em pé, descalço, calcanhares juntos, costas retas e os braços estendidos ao lado do corpo.
Olhando para o horizonte.
Índice de Massa Corpórea (IMC): IMC = Peso (em quilograma)
Altura² ( em metro)
Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre
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Relação Cintura-Quadril:
♂ gordura predomina no abdômen, circunferência;
obesidade adenoide;
morfologia corporal = maçã.
♀ gordura predomina no quadril e coxas;
obesidade genoide;
morfologia corporal = pera.
Índice Cintura-Quadril (ICQ) - avaliação quanto à
distribuição de gordura: esse teste é uma das formas de
quantificar o risco à saúde de homens e mulheres de
acordo com os depósitos de gorduras.
Circunferência abdominal (umbigo): ponto médio
entre a última costela e a espinha ilíaca do ântero
superior.
MATERIAL: Fita métrica.
Medida da circunferência abdominal:
1. Tire a camisa e afrouxe o cinto;
2. Posicione a fita métrica entre a borda inferior das costelas e a borda superior do osso do quadril;
3. Relaxe o abdome e expire no momento de medir;
4. Registre a medida.
Obesidade Centrípeta
Envergadura:é a maior
distância medida entre as
pontas dos dedos médios de
cada mão, estando o
indivíduo de braços abertos e
em abdução de 90º.
MATERIAL: Fita métrica
Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre
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Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre
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Sinais Vitais
Podem ser observados, medidos, e monitorados para acessar o nível físico de atividade de um
indivíduo. Os valores normais da medição dos sinais vitais variam conforme a idade e o estado da
pessoa.
- Temperatura;
- Frequência Respiratória;
- Pulso Radial;
- Pressão Arterial.
Temperatura
A temperatura corporal é a diferença entre a quantidade de calor produzida pelos processos
corporais e a quantidade de calor perdida para o ambiente externo. Indica atividade metabólica.É
regulada quase inteiramente por mecanismos nervosos de retroalimentação que operam por meio
do centro termorregulador, localizado no hipotálamo. Pode apresentar variações na dependência
Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre
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do local em que será procedida a sua mensuração: axila, cavidade oral, ampola retal e membrana
timpânica.
- Temp. axilar: 35,5 a 37ºC, com média de 36 a 36,5º C;
- Temp. bucal: 36 a 37,4ºC;
- Temp. retal: 36 a 37,5ºC, ou seja, 0,5ºC > a temp. axilar.
Medida no cavado axilar:
Zerar o termômetro antes de utilizá-lo;Secar a axila;Colocar o termômetro em contato direto com a
pele;Pode variar durante o dia: 35.8 a 37.3. Ponto de corte de febre 37.8. Suspeita de caso
infeccioso, de 4 em 4 horas. Pacientes com convulsão febril de 2 em 2 horas. Administrar medicação
de 6 em 6 horas ou 4 em 4 horas (a depender).
Frequência Respiratória
Inspeção visual ou mão sobre
o tórax do paciente:
TAQUIPNÉIA - Mais de 20 incursões por minuto.
BRADIPNÉIA - Menos de 12 incursões por minuto.
Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre
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Pulso Arterial
É definido como qualquer flutuação periférica no sistema, causada pelo
coração. É decorrente, principalmente, de alterações da pressão
intravascular. Localização: a avaliação dos pulsos deve ser realizada em
todos os locais onde eles podem ser palpados:
Carotídeo (central); Temporal (lugar dá dor de cabeça); Braquial (bíceps);
Radial (pulso); Ulnar; Abdominal; Femoral (central, sai da aorta); Poplíteo
(atrás do joelho); Tibial Posterior (tornozelo); Pedioso.
Avaliação do Pulso Arterial -
Pulso Radial - em casos mais graves, a periferia se fecha para preservar a região central. -> usar
carotídeo.
Características:
Frequência: 50 a 100 bpm;
Ritmo: regular ou irregular;
Simetria: percepção da amplitude dos pulsos palpáveis em comparação com o mesmo pulso
contralateral;
Amplitude: Ampla; Média; Pequena. (medir dos dois lados para ter um parâmetro)
Deve ser realizada em toda avaliação de saúde por médicos de todas as especialidades e demais
profissionais de saúde; Método: indireto, auscultatório; Todos os aparelhos devem ser calibrados a
cada 6 meses.
PA = Débito Cardíaco (volume de sangue) x Resistência Periférica (resistência da artéria, fechado ->
maior; dilatada -> menor)
A pressão sanguínea é a medição da força aplicada às paredes das artérias.
Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre
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Débito cardíaco componente sistólico;
Resistência vascular componente diastólico.
Material necessário:
Tensiômetro: aneróide/ mercúrio/ digital;
Estetoscópio.
Medida da Pressão Arterial
VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2016
Procedimentos recomendados para a medida da PA:
Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso de 3 a 5 minutos em ambiente calmo.
Certificar-se de que o paciente NÃO:
Está de bexiga cheia;
Praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos;
Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos;
Fumou nos 30 minutos anteriores.
Posicionamento do paciente:
O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na
cadeira e relaxado;
O braço deve estar na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as
roupas não devem garrotear o membro.
As medidas nas posições ortostática e supina devem ser feitas pelo menos na primeira avaliação em
todos os indivíduos.
Obter a circunferência aproximadamente no meio do braço.
Após a medida, selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço (largura 40% do braço,
comprimento: 80%);
Manômetro, Manguito e Pera
Etapas para a realização da medição
Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre acrômio e olécrano;
Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço (ver Quadro 3);
Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital; acima da pressão que o
sangue sai do ventrículo esquerdo
Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial;
Estimar o nível da PAS pela palpação do pulso radial*; Uma mão no radial e outra insuflando o
manguito
Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem
compressão excessiva*;
Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS obtido pela palpação*;
Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo)*;
Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som é o dá sístole (sangue bate na artéria, fase I de
Korotkoff) e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação*;
Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff)*; é a diástole (resistência
periférica) que é o último batimento que escutamos, que é quando ele desaparece.
Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre
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Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e
depois proceder à deflação rápida e completa*;
Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PAD no abafamento dos sons (fase IV de
Korotkoff) e anotar valores da PAS/PAD/zero*;
Realizar pelo menos duas medições, com intervalo em torno de um minuto. Medições adicionais
deverão ser realizadas se as duas primeiras forem muito diferentes. Caso julgue adequado,
considere a média das medidas;
Medir a pressão em ambos os braços na primeira consulta e usar o valor do braço onde foi obtida a
maior pressão como referência;
Informar o valor de PA obtido para o paciente; e Anotar os valores exatos sem “arredondamentos”
e o braço em que a PA foi medida.
Manguito - braçadeira para reduz o fluxo de sangue, pressiona para medir a pressão arterial.
OBSERVAÇÃO: Itens realizados exclusivamente na técnica auscultatória.
Reforça-se a necessidade do uso de equipamento validado e periodicamente calibrado
Em grávidas há um aumento da volemia e aumento da pressão.
Valores normalidade:
- recém nascido: 120 a 140 bpm
- lactante: 100 a 120 bpm
- infância e adolescência: 80 a 100 bpm
- adulto: 60 a 80 bpm
PRÁTICA PA
- checar se a válvula está fechada
- mão no pulso radial
- subir de 10 em 10 mmHg até não sentir mais o pulso
- esse valor será a sistólica
- aumenta o valor achado somando + 30mmHg
- desinsuflar o manguito para ouvir o som (passagem do fluxo sanguíneo na artéria radial) com
estetoscópio
- sistólica primeiro ruído
- diastólica quando não houve mais
- desinsuflar tudo

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