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Técnicas de Exodontias Dentárias Acesso ao dente: abertura bucal Mobilidade Condição da coroa AVALIAÇÃO CLINICA: fórceps: quando indicar o uso do fórceps? dentes com coroa hígida ou remanescentes de coroa e raiz que permitam a apreensão com fórceps; dentes com doença periodontal avançada. quando contraindicar o uso do fórceps? dentes anquilosados; dentes com hipercementose; dilaceração radicular; destruição coronária extensa e remanescente radicular destruido; dentes isolados com boa implantação em pacientes idosos; condições psicológicas (fobia). quando o uso do fórceps for contraindicado, a exodontia será realizada por meio de outras técnicas e instrumentos cirúrgicos. como funciona um fórceps: - anatomia e localização do dente a ser extraído - grupos de elementos dentários - estado da coroa do dente a ser extraído - força de manutenção: atua sobre os cabos dos fórceps para que nao haja deslocamento da ponta ativa durante a movimentação. - força de deslocamento: atua sobre os cabos do fórceps e permite a realização dos movimentos exodônticos. AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA: Estruturas vitais Configuração das raízes Osso circunvizinho TÉCNICA PRIMEIRA: MOVIMENTOS EXODÔNTICOS: Apreensâo do dente: - mordentes sob a gengiva e o mais profundo possível. - adaptação ao colo anatômico. - iniciar pela face lingual - ponta ativa deve ficar paralela ao longo eixo do dente. Intrusão: Lateralidade: Rotação: Avulsão: - rompimento das fibras alvéolo-dentais. - criação de um ponto de apoio no ápice radicular. - movimentos pendulares. - sentido vestibulo-lingual. - dilatar as corticais ósseas. - romper fibras ligamentares. - dentes unirradiculares. - raízes isoladas de dents multirradiculares. - ausência de dilacerações. - remoção do dente do alvéolo. dentes superiores: fórceps 150 - indicados para pré-molares, incisivos e caninos superiores dentes inferiores: fórceps 151 - indicados para pré-molares, incisivos e caninos inferiores. restos radiculares: fórceps 65 fórceps 18R (para dentes 16,17 e 18) e 18L (para dentes 26,27 e 28) fórceps 17 para molares inferiores. TÉCNICA SEGUNDA: quando indicar o uso dos elevadores? dentes com coroa não hígida ou remanescentes de coroa e raiz que não permitam a apreensão com fórceps; durante exodontias com osteotomia e odontosecção; durante cirurgias para remoção de dentes inclusos. ação de cunha: inserir o elevador entre o alvéolo e o dente, permitindo que o dente sai do alveolo. Cuidado com raízes próximas ao seio maxilar. ação inter-fixa: posição do elevador obliquamente ao longo eixo do dente; apoiado sobre o tecido ósseo; deslocamento do elevador em direção ao ápice dentário. Encaixa a alavanca em um ponto de apoio e eleva o dente. ação inter-resistente: posição do elevador obliquamente ao longo eixo do elevador; apoiado sobre o tecido ósseo; deslocamento do elevador verticalizado. ação de sarrilho: penetra com o elevador perpendicular ao longo eixo do dente e faz o movimento de rotação TÉCNICA TERCEIRA: indicações: quando a extração por via alveolar não for possível/diminuição de riscos. Dentes com hipercementose; dentes com raízes divergentes; destruição coronária severa; dentes anquilosados; dentes inclusos; insucesso da técnica convencional; osso alveolar compacto (idosos/bruxismo); contato íntimo com o seio maxilar. vantagens: simplificar a exodontia, minimizar o desgaste ósseo, evitar fratura óssea, evitar fratura de raízes, evitar trauma aos tecidos moles. ostetomia: remoção de osso alveolar para permitir acesso ao dente a ser removido. confecção de retalhos: - incisão planejada e de tamanho adequado para cada caso. - base da incisão mais larga que o ápice. - apoio da incisão em osso não traumatizado. - alívios verticais limitados. - ausência de ângulos agudos no retalho.
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