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Bloqueio do nervo bucal

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BLOQUEIO DO NERVO BUCAL 
O nervo bucal é um ramo da divisão anterior de V3, e, por conseguinte, não é anestesiado durante o BNAI. A anestesia do nervo bucal também não é necessária para muitos procedimentos restaurativos dentários.
indicação: A única indicação da administração de um bloqueio do nervo bucal, portanto, é nos casos em que se considera a manipulação desses tecidos (p.ex., em raspagens ou curetagens, na colocação de um dispositivo compressivo em dique de borracha sobre os tecidos moles, na remoção de cáries subgengivais, na preparação subgengival do dente, na colocação de um cordão para retração gengival ou na colocação de faixas matriz).
Contraindicação: Em casos de inflamação na área da injeção ou infecção.
Nervos anestesiados: Nervo bucal (um ramo da divisão anterior de V3).
Vantagens: Elevada frequência de sucesso e técnica fácil.
Desvantagens: Potencial de dor se a agulha entrar em contato com o periósteo durante a injeção.
Áreas anestesiadas: tecidos moles e periósteo bucal dos dentes molares mandibulares.
Técnica
Agulha: É recomenda uma agulha longa de calibre 25 ou 27. Isso é usado mais frequentemente porque o bloqueio do nervo bucal é administrado em geral imediatamente após um BNAI. 
Área de inserção: Membrana mucosa distal e bucal em relação ao dente molar mais distal no arco.
Posição do dentista: Para um bloqueio de nervo bucal direito, um operador destro deve se sentar na posição de 8 horas diretamente de frente para o paciente. Para um bloqueio do nervo bucal esquerdo, um administrador destro deve se sentar na posição de 10 horas voltado para a mesma direção do paciente.
Posição do paciente: Posicionar o paciente em decúbito dorsal (recomendado) ou em semidecúbito.
Penetração da agulha: Com seu dedo indicador esquerdo (caso destro), puxar lateralmente os tecidos moles bucais na área da injeção, para melhorar a visibilidade. Tecidos esticados permitem uma penetração atraumática da agulha. Dirigir a seringa para o local de injeção com o bisel com a face para baixo em direção ao osso e a seringa alinhada paralelamente ao plano oclusal do lado da injeção, porém em posição bucal em relação aos dentes. Avançar a agulha devagar até fazer contato de leve com o mucoperiósteo. Aspirar, caso a aspiração seja negativa, depositar lentamente 0,3 ml em 10 segundos. 
Segurança: a agulha faz contato com o osso, impedindo assim a inserção excessiva. Frequência mínima de punção aspirativa.
Falhas da Anestesia: Raras com o uso do bloqueio nervoso bucal - volume inadequado do anestésico retido nos tecidos.
Complicações: poucas com consequências, pôde-se formar hematoma.
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